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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO CLARO/SP - Moradores de bairros próximos à estrada de ferro na região sul de Rio Claro estão incomodados com o barulho da buzina de trens durante a madrugada. “Sabemos da importância do transporte ferroviário, mas os moradores não podem ser prejudicados pelo barulho, especialmente durante a noite e madrugada quando estão em suas casas repousando”, comenta o prefeito João Teixeira Junior.

De acordo com Juninho, ele recebeu reclamações de moradores dessa região da cidade, inclusive aquelas apresentadas pelo vereador Irander Augusto. Em razão disto, o prefeito e o vereador assinaram ofício endereçado à empresa Rumo Logística solicitando que avalie a possibilidade de pôr fim ao acionamento de buzina dos trens no horário de descanso das pessoas. “O trem buzina várias vezes durante a madrugada, fazendo um grande barulho. Se não for possível silenciar totalmente, pedimos que a empresa Rumo pelo menos tome providências para que o barulho seja reduzido ao mínimo”, afirma o vereador Irander.

Um abaixo-assinado está sendo providenciado por moradores dos bairros Jardim Maria Cristina, Jardim Paulista I, Nova Veneza, Benjamin de Castro, Brasília e Guanabara, reforçando a necessidade de providências por parte da Rumo.

 

 

*Por: PMRC

PIRACICABA/SP - Uma faxineira de 60 anos foi presa após ser acusada de matar o ex-companheiro, um fiscal de 52 anos, com uma facada no tórax após uma discussão, próximo a uma pensão, no Centro da cidade. A vítima foi socorrida em estado grave à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Frei Sigrist, na Vila Cristina, em Piracicaba. Enquanto recebia os primeiros atendimentos, ele conseguiu falar para a equipe médica que sua ex-companheira foi a responsável pela agressão. Ele não resistiu.

Segundo o boletim de ocorrência (BO), o homem deu entrada na UPA às 22h30, após ser trazido por um conhecido. Ele estava com a respiração ofegante e com um ferimento no tórax. A vítima morreu enquanto recebia o atendimento médico. Mas, um pouco antes de falecer, ele conseguiu dizer que teria sido esfaqueado por sua ex-convivente.

Os policiais militares foram chamados à unidade e posteriormente estiveram na delegacia, onde conseguiram identificar a residência da vítima. Apesar de separados o fiscal e a ex-mulher residiriam na mesma pensão.

Os PMs estiveram na moradia, onde conseguiram confirmar com um residente do local que a vítima teria se envolvido em uma discussão com a ex e foi esfaqueado. Mesmo ferido, o fiscal saiu na rua para pedir ajuda para chegar até a unidade de saúde.

PRISÃO

Enquanto os policiais ainda estavam na pensão, a faxineira chegou e teria se apresentado aos PMs como a ex-companheira da vítima. A mulher teria confessado que esfaqueou o ex-convivente e teria mostrado o local, onde teria escondido a faca utilizada no crime.

Posteriormente, a faxineira foi encaminhada ao plantão policial, onde foi autuada em flagrante sob a acusação de homicídio pelo delegado Gillys Esquitini Scrocca, que já pediu na Justiça que a prisão em flagrante da acusada fosse convertida em prisão preventiva, pois considerou que a permanência da acusada em liberdade coloca em risco a ordem pública e devido à gravidade do crime.

 

 

*Por: Cristiani Azanha / JORNAL DE PIRACICABA

IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal de Saúde alerta a população para que continue colaborando no sentido de evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti na cidade de Ibaté.

Os dados divulgados nesta última terça-feira (12) mostram que o município tem 22 casos confirmados, atualmente, das 104 notificações registradas. Outras três aguardam resultados de exames.

A secretaria adjunta da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, reforça o pedido. “Temos uma pandemia de Coronavírus [Covid-19] no país, mas temos que manter o foco e cuidar para que os casos de dengue não se tornem uma grande preocupação no município”, relatou.

Paula Fiorani, enfermeira responsável pela Vigilância Epidemiológica, relata que a proliferação do mosquito é altamente evitável, se todos tomarem os cuidados necessários. “A dengue é uma doença totalmente evitável. Se todos fizessem a sua parte, eliminando os criadouros do mosquito, não teríamos sequer casos da doença”, afirmou. 

A enfermeira lembra que a liberação do funcionamento de ferros velhos na cidade também colaborou, significativamente, com o registro baixo no número de casos da doença. “Muita gente estava estocando recicláveis em suas residências. Agora, com o funcionamento desses estabelecimentos, a população consegue vender seus recicláveis, ajudar a renda familiar nesse momento difícil e colaborar diretamente com a saúde pública da nossa cidade", relatou.

*As principais medidas de prevenção e combate ao Aedes Aegypti são: *

•             Manter bem tampado tonéis, caixas e barris de água;

•             Lavar semanalmente com água e sabão tanques utilizados para armazenar água;

•             Manter caixas dagua bem fechadas;

•             Remover galhos e folhas de calhas;

•             Não deixar água acumulada sobre a laje;

•             Encher pratinhos de vasos com areia ate a borda ou lavá-los uma vez por semana;

•             Trocar água dos vasos e plantas aquáticas uma vez por semana;

•             Colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas;

•             Fechar bem os sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais;

•             Manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo;

•             Acondicionar pneus em locais cobertos;

•             Fazer sempre manutenção de piscinas;

•             Tampar ralos;

•             Colocar areia nos cacos de vidro de muros ou cimento;

•             Não deixar água acumulada em folhas secas e tampinhas de garrafas;

•             Vasos sanitários externos devem ser tampados e verificados semanalmente;

•             Limpar sempre a bandeja do ar condicionado;

•             Lonas para cobrir materiais de construção devem estar sempre bem esticadas para não acumular água;

•             Catar sacos plásticos e lixo do quintal.

Alimentos foram produzidos no Sistema Agroflorestal do Campus Lagoa do Sino

 

LAGOA DO SINO/SP - No último dia 30 de abril, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) doou 387 quilos de alimentos para instituições de saúde e assistenciais em Angatuba e Campina do Monte Alegre, na região do Campus Lagoa do Sino da Universidade. As doações foram distribuídas entre a Casa de Repouso "Nova Família", a Liga do Câncer "Zenaide Campos" e a Santa Casa de Angatuba, que estão na linha de frente no combate à Covid-19. 

Os alimentos foram produzidos no Sistema Agroflorestal (SAF), implantado em 2017 no Campus Lagoa do Sino, no âmbito do projeto "Pesquisa, Capacitação e Desenvolvimento Tecnológico em Agroecologia", coordenado pelo professor Henrique Carmona, do Centro de Ciências da Natureza (CCN).

Segundo Carmona, "o SAF é uma área demonstrativa onde ocorrem diversos projetos de pesquisa, ensino e extensão sobre sistemas agrícolas e sustentabilidade. Nesse sistema há uma rica diversidade produtiva e se prioriza a não utilização de insumos externos, como agrotóxicos ou fertilizantes químicos. Além disso, os alimentos produzidos pelo projeto têm diversas destinações, como a doação para a comunidade interna e externa e o aproveitamento para alimentação animal em outros projetos do CCN".

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Ao todo, foram doados 107,60 quilos de banana; 206,25 quilos de mandioca e 73,2 quilos de batata doce. Para as próximas semanas outras doações de banana estão previstas. "Essa ação faz parte dos esforços que a comunidade do Campus Lagoa do Sino da UFSCar vem empreendendo diante das dificuldades impostas pela pandemia de Covid-19, neste momento em que muitas pessoas estão perdendo seus empregos, suas rendas e o acesso aos alimentos", destaca o docente. 

A doação foi viabilizada a partir de articulação feita por André Pereira da Silva, servidor técnico-administrativo do Campus Lagoa do Sino da UFSCar, com as secretarias municipais de Assistência Social de Angatuba e de Campina do Monte Alegre. A quantidade de alimentos para doação foi escalonada por João Paulo Agapto, também técnico-administrativo da Universidade. A ação conta com apoio do projeto Fazenda Produtiva de Lagoa do Sino e de Elias Afonso Rodrigues, Edivan Cassiano de Lima, Matheus Fernando de Lima e Paulo Roberto de Lima, que ajudaram na colheita e na doação.

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