Jornalista/Radialista
GOIÂNIA/GO - Gusttavo Lima se juntou ao time de famosos em prol de Manaus. Nesta semana, O sistema de saúde amazonense entrou em colapso por recorde de internações devido a covid-19 e alguns artistas levantaram uma campanha para comparem cilindros de oxigênios.
"Estamos desenhando toda a logística e sábado estará chegando em Manaus 150 cilindros de oxigênio. Estou com todos vocês, Manauaras! Uma mão lava a outra e as duas lavam o rosto... Assim seguimos com bondade e amor ao próximo!", disse Gusttavo Lima nas redes sociais.
Dito e feito! Na manhã deste sábado (16), o "embaixador", como é carinhosamente chamado por seus fãs, compartilhou vídeos e fotos de um boeing levando cilindros de oxigênio rumo a Manaus.
"Acabei de falar com a minha equipe, todos os cilindros já carregados no Boeing, foi o que coube. Não coube mais nenhum cilindro. Daqui a pouco vai chegar toda essa carga de cilindros em Manaus. Tenho certeza que vai salvar muitas vidas", celebrou apontado por viver romance com Mariana Rios.
Marília Mendonça, Wesley Safadão , Tatá Werneck , Simone , Tirullipa, Whindersson Nunes , Paola Carosella, Jorge e Mateus, Bruno Gagliasso , Maria Gadú e mais nomes foram outros famosos que estão ajudando a causa.
A crise chegou a mídia internacional. Na sexta-feira (15), Demi Lovato demonstrou todo seu apoio aos manauaras através de suas redes sociais. "Brasil, eu vejo e ouço você", escreveu a estrela do pop em seus stories, adicionando emojis da bandeira do Brasil e de corações.
Na internet, Anitta foi bastante criticada ao ser filmada pelo rapper Tyga "distribuindo" dólares em uma boate de stripper em Miami, nos Estados Unidos. Curtindo férias fora do Brasil, a famosa dividiu opiniões dos internautas por curtir festa em meio a pandemia do coronavírus.
Em janeiro, Tyga esteve pelo Brasil e curtiu festa promovida na casa de Ludmilla, no Rio de Janeiro. A participação dele causou polêmica depois de filmar mulheres rebolando de fio-dental.
"Estou vendo um monte de gente chocada falando sobre objeto. Viu alguém ali sendo objeto? Você viu um monte de mulheres que pagam suas contas dançando e rebolando do jeito que elas queriam", defendeu Ludmilla.
*Por Rahabe / PUREPEOPLE
SÃO CARLOS/SP - Uma briga entre uma mulher e seu ex-compaheiro acabou no plantão policial, na noite deste último sábado, na Rua Rodolfo Luporini, no bairro Jardim Paulistano, em São Carlos.
De acordo com informações, o ex-casal viveram por 32 anos juntos, porém devido a brigas e violências domésticas constantes a mulher pediu a separação e solicitou uma medida protetiva contra o ex-esposo.
Ontem, 16, pela manhã, o sujeito apareceu na casa da ex-mulher para ver o filho do casal. Durante a permanência do homem na residência a mulher teria saído. Ao retornar o filho não estava passando bem e teve que levar o menino ao Hospital Universitário (HU). Quanto voltou do Hospital o indivíduo estava esperando na frente da casa e teria começado a ofendê-la e adentrou à casa. Já dentro da residência o mesmo teria jogado uma faca em sua direção, mas a mulher conseguiu desviar e chamar a PM.
Os Policiais ao chegar viram que o acusado tinha um facão e estava bem alterado. Desta forma ambos foram conduzidos ao Plantão Policial para o registro da ocorrência.
SÃO PAULO/SP - Criado em 2013 com o intuito de combater e denunciar casos de agressão de gênero em São Paulo, o SOS – Violência Contra A Mulher se tornou um “serviço fantasma” na Assembleia Legislativa do Estado (Alesp). Apesar de constar no organograma da Casa e ser citado em matérias institucionais, o serviço não funciona há quase sete anos e é desconhecido dos próprios parlamentares.
Sua ativação é simples, depende apenas da iniciativa do presidente da Comissão de Direitos Humanos. Isso porque, além de aprovada, a resolução de autoria do ex-deputado petista Adriano Diogo garantiu um orçamento próprio e até quatro servidores. Para tirar do papel, basta que o presidente da Comissão solicite à Mesa Diretora os valores necessários e indique os funcionários.
Além de receber e encaminhar denúncias de violência a órgãos competentes, o serviço tem entre suas atribuições a implementação de ações para o combate à violência contra mulher; a promoção de seminários, audiências e eventos; e a oferta de orientação psicológica e jurídica gratuita às vítimas.
“Um dos problemas dos serviços de proteção e acolhimento de mulheres vítimas de violência é justamente o fato de serem descentralizados e, muitas vezes, descontinuados, a depender da troca de poderes e gestores. Isso ameaça a possibilidade de criação de mecanismos eficazes e perenes”, afirmou a advogada Tainã Góis, conselheira de Política para Mulheres do Município de São Paulo.
O único período em que há registro de funcionamento do SOS é entre 2013 e 2015, durante o mandato de Diogo. “Eram três servidoras em período integral. Com a orientação de funcionários da delegacia que tinha na Alesp, a gente colhia depoimentos das vítimas de violência e encaminhava aos órgãos responsáveis. Também fizemos audiências com especialistas para falar sobre o tema”, disse o ex-deputado.
Com o fim do mandato de Diogo, o serviço foi esvaziado. Nenhum dos três presidentes da comissão deu prosseguimento ao SOS. A Alesp e o colegiado não informaram se alguma verba foi movimentada nesse período.
O sucessor do petista, o ex-deputado Carlos Bezerra Jr. (PSDB), vinculou a inoperância em sua gestão à ausência de um relatório de atividades apresentado por Diogo e à existência da Procuradoria Especial da Mulher. Segundo ele, há uma “sobreposição” de atribuições e o serviço gerava “custos extras aos cofres públicos, sem qualquer demonstração de resultado efetivo”. O petista, no entanto, disse ter procurado Bezerra para realizar um “rito de passagem” e explicar sobre o funcionamento do órgão.
Argumento parecido ao de Bezerra foi usado pela deputada Adriana Borgo (PROS), que assumiu interinamente a presidência da comissão. Para ela, o SOS é “plenamente suprido” por uma Comissão Permanente de Defesa e dos Direitos das Mulheres e pela Frente Parlamentar em Defesa da Vida das Mulheres. Apesar disso, ela não pretende propor a extinção do órgão. Beth Sahão (PT), que estava na presidência até perder o mandato, afirmou que não se lembra do serviço.
As justificativas de Bezerra e Adriana são contestadas por especialistas ouvidas pelo Estadão, que veem as atribuições do SOS como distintas das ações já existentes na Assembleia. A secretária-geral da Comissão de Direito Eleitoral e coordenadora-geral do Observatório de Candidaturas Femininas da OAB-SP, Maíra Calidone Recchia Bayod, observou que a Frente, por exemplo, é composta por deputadas que promovem a discussão e o aprimoramento da legislação e de políticas públicas para o Estado. “Já a Procuradoria visa a participação mais efetiva das parlamentares nos órgãos e atividades da Alesp, além de ajudar a fiscalizar programas e promover debates sobre a matéria.”
Para Maíra, os trabalhos da Frente e da comissão são “ótimos” e “necessários”. “Mas em um país onde os índices de violência contra a mulher alcançam níveis assustadores, sofrem todo tipo de abuso, onde elas não estão seguras nem dentro de suas próprias casas, e principalmente quando as instituições não dão conta de suprir a demanda neste combate à violência, é mais do que necessário um órgão da envergadura deste dentro da maior assembleia do Brasil”, afirmou.
Tainã Góis concordou que não há sobreposição de serviços. “A missão de um programa como o SOS é pragmática e concreta: atuar em casos de violência contra a mulher, realizando acolhimento e encaminhamento de mulheres vítimas de violência via parceria com outros poderes, realização de atividades e palestras para educação popular sobre o tema”, disse. “Já a missão da comissão parece ser outra: ouvir a sociedade civil e demais poderes sobre casos de ameaça a direitos contra a mulher – algo que engloba outros elementos que não só a violência contra a mulher – e planejar projetos em âmbito estadual.”
Deputada estadual pelo PSOL, Monica da Bancada Ativista só soube do serviço por meio da reportagem. “O órgão estava escondido na Assembleia e a gente não sabia que ele existia. (A informação) acendeu um sinal de alerta de que existe, formalizado, um órgão importante de participação popular, de formação de políticas públicas que está parado por falta de vontade política”, declarou a deputada, que se propôs a trabalhar pela reativação do órgão na Casa, em março.
Procurada, a Alesp informou apenas que “reconhece” e “apoia” todas as iniciativas que visam a proteção e os direitos das mulheres.
*Por: Bianca Gomes / ESTADÃO
SÃO CARLOS/SP - O vereador Ubirajara Teixeira – Bira (PSD) e representantes dos proprietários de terrenos no Residencial Arcoville, Clayton Godoy e Fernando Guerra, estiveram no Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) São Carlos onde conversaram com o presidente da autarquia Benedito Carlos Marchesin.
Bira explicou que foi procurado por um grupo de moradores para ajudar a resolver alguns problemas na localidade. “Um grupo de moradores do Arcoville me procurou e pediu para ajudar com demandas em relação ao loteamento, sendo algumas com o SAAE, entrei em contato com o presidente do SAAE Marchesin e de imediato ele nos recebeu”, disse.
Godoy destacou que após a liberação para que os proprietários pudessem começar a construir, em dezembro de 2020, existem algumas burocracias e a água ainda não chegou até os lotes que já têm ligação. “Alguns moradores já solicitaram a ligação de água e foram realizadas, porém a água ainda não chega até as torneiras, essa é uma das solicitações”, disse.
Outro pedido é para que as ligações de água e esgoto possam ser feitas com a localização do lote que está na documentação até que a numeração seja liberada pela Prefeitura. “Pedimos ao presidente do SAAE para começar a fazer as ligações com a localização existente nos documentos, pois já esperamos muito tempo para liberação para poder construir”, observou Guerra.
Marchesin garantiu que até a próxima semana o problema de liberação de água para o bairro estará resolvido e que vai tentar agilizar os pedidos de ligações em cada lote. “Os proprietários de terrenos no Arcoville devem ir até uma das unidades dos Serviços Integrados do Município (SIM) e solicitar a ligação de água e esgoto e vamos buscar atender todas as demandas que chegar até o SAAE. Sobre a água, é necessário fazer uma manobra no registro para chegar até os terrenos e até a próxima semana será solucionado”, explicou o presidente do SAAE.
O loteamento no Residencial Arcoville começou a ser comercializado em 2016 com prazo de entrega em dois anos, portanto em 2018, porém só foi liberado no final de 2020. Além das reclamações em relação à ligação de água e esgoto, os proprietários se queixam em relação aos juros das parcelas.
Os vereadores Bira e Rodson do Carmo (PSDB), também engajado no setor de Habitação, estão empenhados em ajudar os proprietários de lotes no Residencial Arcoville.
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