SÃO PAULO/SP - No dia 7 de junho, acontece um show beneficente do supergrupo de sertanejo Amigos, composto por Leonardo, Chitãozinho e Xororó e Zezé Di Camargo e Luciano, no Allianz Parque, para arrecadar fundos para as vítimas da tragédia do Rio Grande do Sul. Mais informações sobre vendas de ingressos serão divulgadas em breve.
“O Rio Grande do Sul precisa da nossa ajuda. Faremos um show especial dos Amigos com 100% da renda revertida para nossos irmãos do Rio Grande do Sul. Contamos com vocês, mais uma vez, para unirmos forças em prol de uma causa maior!”, avisam Leonardo, Chitãozinho e Xororó e Zezé Di Camargo e Luciano.
Com essa convocação poderosa, a solidariedade se faz presente mais uma vez. É o momento de estendermos as mãos para aqueles que precisam, de compartilharmos o que temos em prol de quem enfrenta dificuldades.
A iniciativa do grupo HJR e seus diretores em divulgar esse evento na Baixada Santista e Vale do Ribeira é um exemplo do espírito de colaboração que deve prevalecer em momentos desafiadores como esse. Juntos, podemos fazer a diferença.
Este evento é idealizado pela Abrape – Associação Brasileira dos Promotores de Eventos, e todos os associados se unem nesse esforço.
“Que este show seja não apenas um momento de entretenimento, mas também um gesto de amor e apoio aos nossos irmãos gaúchos. Que cada nota tocada e cada aplauso dado representem uma contribuição significativa para a reconstrução e o fortalecimento da comunidade do Rio Grande do Sul”, disse o diretor do grupo HJR, Rodrigo Sandoval.
Vamos nos unir, vamos fazer a diferença. Juntos somos mais fortes e podemos superar qualquer obstáculo. Estendemos nossas mãos e nossos corações para ajudar aqueles que tanto precisam.
Força-tarefa foi mobilizada para apoiar equipes de salvamento nas áreas afetadas por enchentes
BROTAS/SP - Seis integrantes do rafting de Brotas, no interior de São Paulo, comovidos pela devastação causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, partiram em uma missão de resgate e auxílio humanitário, unindo forças com praticantes de Juquitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, totalizando onze pessoas.
A equipe, composta por um médico, um enfermeiro, um veterinário e guias de rafting, enfrentou uma jornada de 17 horas até chegar ao destino. Carregados com botes e doações arrecadadas, que somaram cerca de cinco mil reais, além de suprimentos essenciais como cobertores, toalhas, água, medicamentos e roupas, eles estabeleceram sua base em Três Coroas, uma das primeiras cidades atingidas pelas enchentes.
“Nossa missão aqui é dupla: resgate em águas e ajuda humanitária," explica Rafael Barbieri, um dos organizadores responsáveis pelo grupo. "Estivemos em Canoas, Porto Alegre e Novo Hamburgo, prestando socorro e distribuindo suprimentos”, conta. Barbieri ainda relembra que, durante a estadia, a equipe se dedicou a diversas atividades, desde o resgate de pessoas e animais até a limpeza e reconstrução de áreas afetadas. "Em Novo Hamburgo, socorremos três pessoas e ajudamos cerca de 15 animais. Também transportamos itens essenciais como comida, TVs e geladeiras para aqueles que precisavam evacuar suas casas”.
A operação, que durou 10 dias, também envolveu a colaboração com uma ONG local de resgate de pets e o fornecimento de suporte veterinário. Além disso, os médicos da equipe estabeleceram conexões vitais para a recuperação contínua da cidade.
A tragédia deixou marcas profundas. "O rio subiu dois quilômetros e arrastou tudo pelo caminho. Agora estamos na fase de reconstrução das casas, que vai levar anos", destaca o organizador, ressaltando a urgência e a necessidade contínua de ajuda. Assim, a missão dos heróis das águas de Brotas não terminou com o fim dos resgates. Agora eles estão envolvidos em um projeto sustentável em parceria com a Secretaria de Agricultura de São Paulo. O projeto H2 Peixe visa estabelecer a criação de peixes e cultivo de hortaliças em Três Coroas, oferecendo uma fonte de alimentação decente para os moradores locais.
"Estamos aqui para fazer a diferença. A reconstrução será longa, mas estamos comprometidos em ajudar nossos amigos gaúchos a recuperar suas vidas. Estamos felizes com o resultado", finaliza Barbieri.
VATICANO - O Papa Francisco doou 100 mil euros para ajudar o Rio Grande do Sul, que sofre com enchentes que já deixaram mais de 100 mortos.
Valor equivale a cerca de R$ 556 mil. Segundo o arcebispo de Porto Alegre, dom Jaime Spaengler, o montante será usado "para ajudar no que for possível".
O dinheiro vem da Esmolaria Apostólica, departamento do Vaticano que faz caridade em nome do Pontífice.
Papa Francisco já havia manifestado solidariedade com os afetados pela calamidade na missa do último domingo (5). "Quero assegurar a minha oração pelas populações do Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, atingidas por grandes inundações. Que o Senhor acolha os mortos e conforte os familiares e quem teve que abandonar suas casas", disse.
Quase 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pela tragédia em 425 municípios do estado. Segundo a atualização mais recente da Defesa Civil, 107 pessoas morreram e 136 estão desaparecidas.
POR FOLHAPRESS
EUA - Artistas internacionais se mobilizaram para pedir ajuda as vítimas das enchentes causadas por fortes chuvas no Rio Grande do Sul.
Viola Davis
A atriz chamou a atenção da imprensa internacional ao publicar um vídeo das cidades atingidas no Instagram. "Orando pelas pessoas do Rio Grande do Sul".
Beyonce
A fundação Beyoncé, Beygood, se juntou à Central Única das Favelas para divulgar pontos de arrecadações. "Mais de 100.000 brasileiros foram afetados pelas devastadoras enchentes no sul do Brasil e precisam da nossa ajuda".
Eles também divulgaram a conta da CUFA para doações. "Nosso parceiro de longa data, CUFA, está no terreno ajudando aqueles afetados pela devastação das enchentes e você pode se juntar ao BeyGOOD e ajudar a fortalecer essas ações tão necessárias e transformadoras de vida com qualquer valor que seu coração e situação atual permitam. As doações podem ser feitas através do PIX no Brasil e através do PayPal em todo o mundo para a conta Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.".
GUNS N' ROSES
A banda de rock fez uma publicação no Instagram para divulgar a parceria com a Brazil Found. ""Estamos pensando em todos no Rio Grande do Sul enquanto enchentes históricas atingem o sul do Brasil. Municípios afetados: 317; Pessoas em abrigos: 13.324; Desabrigados: 69.242; Afetados: 510.585; Feridos: 107; Desaparecidos: 74; E muitos mais"
"Doações podem ser enviadas para o Fundo de Emergência da Aliança Luz em parceria com @brazilfound. Todos os recursos serão destinados às pessoas afetadas"
LOUIS TOMLINSON
O cantor, que vem ao Brasil com a turnê Faith in the Future, falou sobre o desastre. "Estou enviando todo o meu amor para as milhares de pessoas no Rio Grande do Sul que foram afetadas pelas enchentes históricas que atingiram a região recentemente. Sou extremamente grato por poder visitar e fazer shows neste lindo país, e é devastador ver quantas vidas foram tão severamente impactadas".
Ele também revelou que fez doações para ajudar as vítimas. "Para ajudar na campanha humanitária, estou fazendo uma doação para comprar suprimentos de urgência que serão entregues às regiões afetadas"
Além disso, o artista criou áreas de coletas com a produtora responsável pelos shows no Brasil. "Além disso, trabalhando junto com a Move Concerts, criamos áreas de coleta que serão montadas nas entradas de todos os meus 3 shows no Brasil, e gostaria de convidar qualquer pessoa que comparecer ao longo da próxima semana que se junte a nós nesta causa com qualquer coisa que possam doar"
SUNG HOON
O ator sul-coreano decidiu doar os lucros de evento da sua série A Vingança do Casamento Perfeito, no Brasil. ""Vou embarcar em um avião para o Brasil dentro de poucas horas. Porém, antes de deixar a Coreia fiquei sabendo de algumas notícias infelizes. Soube que houve chuvas fortes na região sul do Brasil nos últimos dias, que causaram sérios problemas de enchentes"
Ele teve a ideia com o organizador do evento. "Após discussões com Sam Enter, o organizador do 'fan meeting' no Brasil e parece que nós não vamos conseguir ajudar muito. Ainda assim, decidimos doar todos os lucros do evento para as vítimas das enchentes".
Sung Hoon ainda desejou condolências as vítimas. "Deixo as minhas profundas condolências aos que estão sofrendo no momento e sinceramente espero que consigam se recuperar assim que possível e sem maiores danos. Vou embarcar no avião em breve e seguir para o Brasil. Vejo vocês lá".
POR FOLHAPRESS
PORTO ALEGRE/RS - O tamanho da ajuda federal ao Rio Grande do Sul ainda é uma incógnita diante do fato de que a tragédia está em andamento. Municípios inteiros seguem debaixo d'água, inviabilizando a mensuração dos prejuízos, e a perspectiva de novas chuvas na região desperta o temor de que a crise se estenda.
Bases de dados do próprio estado estão fora do ar e dificultam o trabalho de pesquisadores locais que receberam a tarefa de tentar calcular o estrago para a economia gaúcha.
O Executivo federal também enfrenta obstáculos para mapear as necessidades diante da prioridade máxima dos órgãos locais em resgatar quem segue ilhado.
Uma das frentes de trabalho é estruturar a busca de famílias que não estão no Cadastro Único, mas muito provavelmente se tornarão público-alvo do Bolsa Família após perder emprego, renda e bens materiais.
Os desafios são variados. Faltam dados, equipamentos públicos foram inundados, e as famílias que podem vir a receber o benefício tiveram seus documentos carregados pela água.
Nas reuniões virtuais convocadas pelo governo federal para discutir o plano de ação nessa área, a fala dos assistentes sociais gaúchos é frequentemente interrompida pelo choro diante de uma tragédia da qual, não raro, também são vítimas.
A ministra Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) viajou ao Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (8) e disse que "não há limite para os gastos públicos que forem necessários" para combater a calamidade e reconstruir o estado.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) propôs e o Congresso aprovou um decreto de calamidade para facilitar a liberação de verbas. Há a expectativa de lançamento de medidas nos próximos dias, com linhas de crédito subsidiadas para empresas e famílias, suspensão da dívida do estado com a União e repasses.
No Ministério da Fazenda, há uma preocupação em desenhar políticas focalizadas e demonstrar que a calamidade gaúcha não será usada como oportunidade para gastar mais e de forma generalizada –uma desconfiança que já se instalou no mercado financeiro.
O problema é que ninguém consegue, neste momento, estimar o tamanho do prejuízo nem qual pode ser a necessidade de ajuda da União ao estado e às prefeituras.
A CNM (Confederação Nacional dos Municípios) divulgou na terça-feira (7) um primeiro levantamento indicando estragos de R$ 4,6 bilhões nos setores público e privado. Um dia depois, o valor foi atualizado a R$ 6,3 bilhões e deve subir ainda mais.
"É muito difícil fazer qualquer afirmação neste momento [sobre estimativas]", diz Claudio Frischtak, ex-economista do Banco Mundial e presidente da Inter.B, consultoria especializada em infraestrutura. Porém, ele propõe um exercício que pode dar uma dimensão do problema.
O estoque de capital em infraestrutura no Brasil equivale hoje a 36% do PIB (Produto Interno Bruto). Traçando um paralelo com a participação do Rio Grande do Sul na economia nacional e na população, ele assume que o território gaúcho reúne 5% desse estoque –ou cerca de 1,9% do PIB.
Se metade disso tiver sofrido danos severos, o prejuízo poderia ficar entre R$ 90 bilhões e R$ 100 bilhões.
"É [uma conta] preliminar? É. Mas já começa a dar uma ideia do tamanho do buraco. Porque isso não inclui infraestrutura social [como escolas e hospitais]. Não inclui a infraestrutura urbana [vias dentro da cidade]. Nisso não está incluído a casa das pessoas, as fábricas. Vai ser muito mais baixo isso? Não vejo. Pode ser muito mais alto? Sim", diz Frischtak.
Integrantes da equipe do ministro Fernando Haddad (Fazenda) veem as cifras com certo ceticismo e avaliam que o custo não chegará a um décimo da estimativa.
O economista da ASA Investments Jeferson Bittencourt, que foi secretário do Tesouro Nacional entre abril e outubro de 2021 –durante a pandemia de Covid-19–, diz que é possível traçar paralelo, apesar das naturezas distintas das tragédias.
"Primeiro o governo tenta conter o dano, dando liquidez. Antecipa recursos a que as pessoas já têm direito, como 13º, restituição do Imposto de Renda, abono salarial. Faz empréstimos. Depois ele percebe que tem uma questão de solvência, das prefeituras, das empresas, das famílias. Aí o governo vai tendo que transferir dinheiro novo", diz Bittencourt.
O governo já começou a antecipar benefícios e liberou o saque do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). São R$ 2,9 bilhões em medidas de alívio aos trabalhadores. Na assistência, as antecipações e a injeção de verba extra devem somar outro R$ 1,3 bilhão.
Para Bittencourt, a principal fonte de dúvida hoje é o valor necessário para reconstruir hospitais, unidades de saúde, escolas, entre outros. "Tem muita coisa submersa", diz. Ele cita como possibilidade um custo de R$ 20 bilhões nessa frente.
A suspensão da dívida do estado com a União deve custar entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões. O ex-secretário ainda vê possíveis demandas de até R$ 9 bilhões para o compensar a arrecadação perdida pelo estado com a paralisação de empresas e até R$ 15 bilhões caso o governo federal decida pagar auxílios às famílias.
O total poderia ficar perto de R$ 50 bilhões. Bittencourt diz que o crítico neste momento é evitar que outros estados ou setores peguem carona nas flexibilizações de políticas.
COMO DEVE SER A AJUDA AO RIO GRANDE DO SUL
Repasse extra de recursos em diversas frentes e Medidas já anunciadas ou implementadas:
POR FOLHAPRESS
SÃO CARLOS/SP - A Diocese de São Carlos, por meio de uma mobilização convocada pelo bispo diocesano, Dom Luiz Carlos Dias, e o clero, enviará ajuda ao Rio Grande do Sul por meio da Cáritas Diocesana.
O desastre climático que atingiu 346 municípios no Rio Grande do Sul já fez mais de 95 vítimas, 131 desaparecidos, 372 feridos e 207,8 mil de desabrigados. Desse total, são 48,8 mil em abrigos e 159 mil desalojados (pessoas que estão nas casas de familiares ou amigos).
“Os imensos estragos demandam a solidariedade com ações de socorro emergencial. Convoco e exorto nossas comunidades e demais forças eclesiais diocesanas a se unirem em apoio às vítimas”, diz Dom Luiz Carlos em sua carta de convocação direcionada a todo o clero e fiéis diocesanos.
A ajuda aos irmãos do Rio Grande do Sul deverá ser enviada via pix para a Cáritas Diocesana de São Carlos, através da chave (CNPJ): 59.620.542/0001-00.
SÃO CARLOS/SP - O caminhão itinerante do Fundo Social de Solidariedade (FSS) vai estar nesta terça-feira (12/09), das 9h às 12h, na parte externa da Unidade de Saúde da Família (USF) do Jockey Club, localizada na rua Rio Araguaia, nº 720,
Durante toda a manhã famílias do Jockey e região poderão escolher entre 2.500 peças de roupas, cobertores e calçados que serão levados para o bairro no caminhão itinerante do FSS. Cada pessoa terá direito de escolher 15 peças de acordo com o tamanho e até mesmo pela cor e modelo das roupas.
O objetivo é atender famílias carentes que não conseguem se deslocar até a sede do Fundo Social. As roupas doadas são arrecadadas durante na Campanha do Agasalho.
De acordo com a presidente do FSS, Lucinha Garcia, o caminhão baú vai lotado com todos os tipos de agasalhos. “Levamos tudo separado por tamanho e modelo, feminino, masculino e infantil, para facilitar na hora da escolha”.
Outras informações podem ser obtidas na sede do FSS, localizada na Francisco Maricondi, nº 375, na Vila Marina ou pelo telefone (16) 3372-0865.
SÃO CARLOS/SP - A Comitiva Sancanejo e PC Eventos em parceria com Bar e Restaurante Don Ramon estão realizando uma campanha de arrecadação de brinquedos para doar no Dia das Crianças em São Carlos. Os brinquedos serão entregues para as crianças do bairro São Carlos 8. Doações podem ser feitas até o dia 10 de outubro, nos pontos de arrecadações (abaixo os locais).
A presidente da Comitiva, Renata Arabe, disse que em reunião com os administradores da Sancanejo, a pauta era realizar um evento para poder ajudar as crianças que não tem nenhum brinquedo e o dia das crianças não poderia passar desapercebido.
“Colocamos em pauta e foi aprovado por unanimidade, aí fomos atrás dos parceiros como Caio e o Robison do Bar Don Ramon que abraçou a causa de imediato e o nosso amigo Paulo da PC Eventos também não mediu esforços. Eu só tenho a agradecer a Todos” disse a presidente da Comitiva.
Além dos pontos de arrecadação de brinquedos será realizado um evento beneficente no dia 08 de outubro (domingo), no Bar e Restaurante Don Ramon, localizado na Avenida Francisco Pereira Lopes, 2635, Jardim Santa Paula. Muita música sertaneja, cervejas, refrigerantes, drinks e claro toda sua contribuição com apenas R$15,00 (entrada), será revertido para compra de brinquedos para as crianças. Ou seja, além de muito divertimento você estará ajudando a fazer uma criança feliz.
LOCAIS DE ARRECADAÇÃO DE BRINQUEDOS.
Mais informações ligue 16 – 99607-4695
SÃO CARLOS/SP - O João Pedro de 10 anos, é cadeirante e a família está pedindo ajuda para adquirir uma cadeira de rodas adaptada que de acordo com a mãe, custa cerca de R$ 17 mil.
A mãe Naylla Aguiar, fez uma Vakinha online para as pessoas que querem ajudar fazer suas doações.
Segundo a mãe, João, nasceu com mielomeningocele, que é um defeito da coluna vertebral e da medula espinhal, e devido a essa má formação o menino tem cifoescoliose congênita, e com isso e com o crescimento da criança a cadeira de rodas precisa ser trocada.
A Família mora na Rua Dr. Antônio Pereira de Novaes, nº 287, no Jardim Zavagllia.
Caso alguém queira ajudar, pode ser pela vakinha no link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/vamos-ajudar-o-joao-pedro-ter-uma-qualidade-de-vida-melhor-com-uma-cadeirinha-de-rodas-nova?utm_source=site&utm_medium=product-thanks-page, ou pelo telefone (16) 99617-8496.
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