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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Produção de divulgação científica do CDMF busca oferecer visão mais abrangente das pesquisas realizadas

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), acaba de lançar nova série de vídeos de divulgação científica, intitulada "Estado da Arte". A produção tem o objetivo de apresentar o estágio atual de conhecimento sobre os temas nos quais atuam os pesquisadores do Centro.
Na estreia, Jussara Soares da Silva, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) da UFSCar e integrante do CDMF, fala dos avanços obtidos em suas pesquisas com compósitos de hidroxiapatita com vanadato de prata, materiais que apresentam propriedades bactericidas e luminescentes.
Já são três os episódios veiculados. No segundo, Marcelo de Assis, também doutorando no PPGQ, fala de pesquisas com parceiros em outros países sobre modificações das propriedades de semicondutores pela irradiação com laser de femtosegundo. No vídeo divulgado mais recentemente, Amanda Fernandes Gouveia, pesquisadora de pós-doutorado atualmente na Universitat Jaume I, na Espanha, fala do controle de morfologia dos materiais e das relações entre morfologia e propriedades em semicondutores.
Todos os vídeos podem ser conferidos no canal do CDMF no YouTube (https://www.youtube.com/CDMFCEPID).
O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A série "Estado da Arte" vem integrar um conjunto abrangente de outros materiais destinados à difusão do conhecimento junto a diferentes públicos, desenvolvidos pelo CDMF em parceria com o Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento (LAbI) da UFSCar. As produções podem ser conferidas nos sites do CDMF (http://cdmf.org.br/) e do LAbI (www.labi.ufscar.br).

BRASÍLIA/DF - O Senado aprovou na última semana o Projeto de Lei 172 de 2.020, que permite que projetos governamentais de telecomunicações sejam financiados pelo Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust).

Em tramitação há 13 anos, o PL garante que os recursos do fundo - criado em 2000 - possam cobrir, de forma parcial ou integral, iniciativas, programas, projetos e ações para levar serviços de telecomunicação a zonas rurais com baixo índice de desenvolvimento humano (IDH). Na prática, áreas remotas e pouco habitadas do interior do Brasil poderão receber investimentos massivos em conectividade e internet, o que ampliará as possibilidades de negócios agrícolas com o uso de internet 5G e modernizará os centros rurais e isolados do país com o acesso à conexão rápida.

Segundo o texto, que foi aprovado por 69 votos, a verba do Fust também poderá ser utilizada para cobrir o acesso à internet de escolas públicas fora de áreas urbanas até 2024 - mudança que acelera a inclusão e amplia a qualidade de ensino dos pequenos centros escolares que atendem a vastas populações rurais. Os recursos do fundo também incluem a construção da infraestrutura necessária para garantir o acesso à rede.

 

Mudança necessária

Pela lei que define o Fust atualmente, as verbas não poderiam ser aplicadas em serviços oferecidos pela esfera privada, entre eles o fornecimento de sinal de internet de alta velocidade e telefonia móvel. “Houve muito esforço para a aprovação desse projeto de lei. Com a mudança, os recursos poderão ser utilizados para levar a conectividade ao meio rural, para que agricultores, incluindo os cooperados, acessem diversas tecnologias que trarão mais competitividade e sustentabilidade aos seus negócios”, destacou o ministro das Comunicações Fábio Faria.

 

Comitê gestor

Vinculado ao Ministério das Comunicações, o Fust será gerido por um conselho com integrantes dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovações; da Economia; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; da Educação e da Saúde. O Ministério das Comunicações detém a gestão principal do comitê. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e representantes da sociedade civil também terão assentos no grupo.

 

 

*Por Pedro Ivo de Oliveira - Repórter da Agência Brasil

Evento realizado na Arena das Dunas é destaque em todos os cantos do Brasil

 

SÃO PAULO/SP - Voz ativa e manifestante do direito à volta de eventos e shows pelo país, mas não menos preocupado com a saúde e o bem-estar dos brasileiros, o cantor Wesley Safadão mostrou nesse último sábado (21), que é possível sim realizar um grande evento seguindo todos os protocolos de saúde e segurança recomendados pelas autoridades.

Em uma noite memorável, com olhares do mundo todo voltados para ele, Safadão subiu ao palco montado a céu aberto na Arena das Dunas, em Natal, e cantou por 5 horas para 3 mil pessoas, em uma edição mais do que especial do “WS Limited”.

“Estar no palco fazendo show, depois de tanto tempo, significa nesse momento: GRATIDÃO, e parafraseando Luiz Gonzaga: Saudade o meu remédio é cantar.” – Wesley

Após a paralização de 9 meses do setor de entretenimento, a apresentação do cantor ganhou força antes mesmo do show começar. Artistas, empresários e pessoas que acreditam na volta responsável dos eventos, fizeram circular vídeos e fotos feitas durante o processo de montagem, que deixava claro o respeito de todos com o próximo, e que tudo estava sendo seguido à risca, para que fosse uma noite grandiosa e inesquecível.

“Muitas famílias dependem disso aqui, quando eu bati o pé e disse que iria fazer esse show, não estava falando do Safadão somente, mas de milhares de pessoas que vivem dos eventos, dos shows. Quantos pais e mães hoje não puderam voltar pra casa felizes de ter como comprar comida pra colocar na mesa?”

O repertório como sempre, impecável. Safadão fez a alegria do público presente cantando dos grandes sucessos aos novos lançamentos, além de clássicos do forró, axé e muitas outras. Wesley também contou com a participação especial de Gleydson Gavião e da dupla Davi e Thiago, que se juntaram à Wesley e fizeram ecoar um só grito.

“Não poderia deixar de fora o agradecimento a todos que foram, eles fizeram o show junto com a gente. Todo mundo curtiu de forma linda, cada um no seu lugar. MUITO OBRIGADO NATAL.”

Já infectado pelo COVID-19, Wesley sabe da importância que é manter todos os cuidados que são determinados pelas autoridades de cada estado, e junto com uma grande equipe fizeram o show acontecer.

“Eu não levanto bandeira da irresponsabilidade, eu prezo pela vida de cada ser humano e, é por isso, que eu continuo dizendo que não podemos parar, que todos juntos conseguimos sim fazer um grande espetáculo com segurança. Afinal, como diz Arlindo Cruz – O Show tem que continuar.” – finaliza Wesley Safadão.

Queda de 37,6% em setembro, mesmo com feriado nacional, foi o pior resultado para o mês desde 2011

 

SÃO PAULO/SP - O turismo nacional já perdeu R$ 41,6 bilhões em faturamento entre os meses de março e setembro de 2020, período da pandemia de covid-19 no País. O montante representa uma queda de 44% em comparação ao mesmo período do ano passado, mostra levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (SP).
 
Só em setembro, o faturamento das empresas do setor (R$ 8,6 bilhões) foi 37,6% menor do que o mesmo mês de 2019 – o que significa um rombo de R$ 5,2 bilhões É o pior resultado do turismo para setembro desde o início da série histórica, em 2011.
 
A retração é porcentualmente semelhante ao acumulado do ano, em que o turismo nacional já viu cair em 34,1% seu faturamento.
 
O mais preocupante, para a FecomercioSP, é que, ao contrário de setores como o comércio e os serviços, em recuperação desde o início do segundo semestre do ano, o turismo não apresenta sinais de retomada. Até por isso a necessidade, segundo a Federação, de uma expansão da oferta de crédito para as empresas do setor, principalmente por meio de ajuda de programas do governo.
 
Companhias aéreas puxam queda
A retração do turismo em setembro foi encabeçada pelo setor de transporte aéreo, que faturou 64,6% a menos do que no mesmo mês de 2019. Apesar do número expressivo, ele fornece algum otimismo, já que teve quedas maiores em agosto (68,8%) e julho (78,1%). Isso se explica não apenas pela baixa demanda, mas pela redução da oferta em 54,5% dos assentos no período, segundo a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac).
 
Na mesma linha, caíram drasticamente os faturamentos dos agentes de hospedagem e alimentação (-37,3%) e de atividades culturais, esportivas e recreativas (-24,4%). As locadoras de carros perderam 14,8% do faturamento em comparação a setembro de 2019, mas já registram dias com a totalidade dos veículos alugados em alguns fins de semana, em diferentes cidades do País.
 
Dicas para os empresários do turismo
Apesar das regras ainda vigentes do isolamento social e do temor de muitas pessoas em investir em viagens neste momento, o futuro próximo pode ser promissor. Dados de outra pesquisa da FecomercioSP apontam que quase um terço das pessoas (31%) querem viajar depois que a pandemia acabar – o que indica uma demanda reprimida à espera de condições para se realizar.
 
Por isso, é importante que os empresários mantenham os canais digitais ativos desde já, não apenas para ofertar pacotes e destinos, mas também para os que clientes tenham uma comunicação clara dos novos protocolos de segurança do turismo.
 
Além disso, com as incertezas da crise atual, muitos turistas procuram por locais com flexibilidade de cancelamento ou remarcação e possibilidades de reembolsos. Adaptar as reservas e os fluxos a esta especificidade do mercado representa uma vantagem significativa para agora e para o cenário pós-pandemia.
 
Nota metodológica
O estudo é baseado nas informações da Pesquisa Anual de Serviços com dados atualizados com as variações da Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do IBGE. Os números são atualizados mensalmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e foram escolhidas as atividades que tem relação total ou parcial com o turismo. Para as que têm relação parcial, foram utilizados dados de emprego ou de entidades específicas para realizar uma aproximação da participação do turismo no total.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

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