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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - Anitta, que lançou o hit “Modo turbo” nesta última segunda-feira (21) com Pabllo Vittar e Luísa Sonza, passará o Natal de uma forma diferente neste ano e aproveitará a data em solo mexicano ao lado de toda a família. 

O destino escolhido pela família foi Tulum e toda a família está hospedada na mesma casa. A cantora postou diversos stories ao lado dos familiares, mostrando a diversão em grupo:

 “Olha quem está no México!!”, comemorou a cantora em suas redes sociais. “Por que sempre isso, gente? Todo mundo vai passar o natal ‘hablando’ espanhol”, continuou ela.

Ao longo dos vídeos e imagens compartilhadas nas redes sociais da artista, é possível ver a mãe da cantora, Miriam Machado, além de alguns tios e tias da ‘poderosa’ e outros parentes de Anitta.

 

 

*Por: JETSS.com

RIO DE JANEIRO/RJ - Em uma ação conjunta com o Ministério Público do Rio, a Polícia Civil fluminense prendeu na manhã desta terça, 22, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), de 63 anos. Ex-senador, ex-ministro da Pesca no governo Dilma Rousseff e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella é acusado de chefiar um esquema de corrupção na prefeitura do Rio, conhecido como "QG da Propina". O prefeito, que se diz "vítima de uma perseguição política", foi detido por policiais em casa, a nove dias do encerramento do mandato.

Na mesma operação, foram presos o empresário Rafael Alves e o delegado aposentado Fernando Moraes, ex-vereador e que foi chefe da Divisão Antissequestro. O ex-senador Eduardo Lopes também é alvo da ação, mas não foi encontrado. Ele estaria fora da cidade e já é considerado foragido.

"Lutei contra o pedágio ilegal, tirei recursos do carnaval, negociei o VLT, fui o governo que mais atuou contra a corrupção no Rio de Janeiro", declarou Crivella, ao chegar à Cidade da Polícia, no bairro do Jacarezinho, na zona norte do Rio, em rápida coletiva, pouco após as 6h30. Ele atribuiu a prisão a suposta "perseguição política" e disse esperar "justiça".

Na decisão que autorizou a prisão preventiva de Crivella e de outras oito pessoas, a desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita afirma que o mandatário não só consentia com o suposto esquema de propina, como também participava dele. Para o Ministério Público, o prefeito é o chefe da organização criminosa instalada no Executivo carioca.

“(...) não só anuía com os esquemas criminosos, mas deles também participava, chegando, inclusive, a assinar pessoalmente documentos a fim de viabilizar os negócios do grupo criminoso”, escreveu a magistrada do Tribunal de Justiça do Rio.

Crivella já tinha sido alvo de busca e apreensão em setembro, às vésperas do período eleitoral - ele perdeu a reeleição para Eduardo Paes (DEM). Essa operação foi central para acelerar o processo e resultar na prisão do prefeito. Uma das justificativas para a detenção preventiva, segundo a desembargadora, é que Crivella entregou um celular que não era seu aos agentes que cumpriram mandado na sua casa.

A farsa, identificada pelo MP após analisar dados do aparelho, foi classificada como uma forma de tentar atrapalhar as investigações. "Esse tipo de conduta, aliás, parece ser uma prática constante entre os membros da organização criminosa", ressaltou a desembargadora Rosa Helena.

Esquema

Depois da operação de setembro, quatro citados na investigação resolveram procurar o MP para colaborar com as apurações. Foram eles: João Alberto Felippo Barreto, Ricardo Siqueira Rodrigues, Carlos Eduardo Rocha Leão e João Carlos Gonçalves Regado. Os depoimentos dos envolvidos são tidos como centrais para embasar as suspeitas iniciais levantadas pelo Grupo de Atribuição Originária Criminal (Gaocrim).

Ricardo Rodrigues chegou a dizer que o famoso empresário Arthur Soares, o “Rei Arthur” - citado em esquemas de corrupção atribuídos ao ex-governador Sérgio Cabral -, foi quem o apresentou a Rafael Alves, apontado como o suposto operador das propinas da prefeitura.

Crivella teria sido requisitado para participar pessoalmente desses encontros. Mas, segundo as investigações, quem o representou foi seu ex-suplente no Senado, Eduardo Lopes (Republicanos), também alvo de pedido de prisão. Rodrigues disse ainda que seu grupo chegou a adiantar R$ 1 milhão em propina antes do então senador assumir o cargo de prefeito, apesar de ter sido pressionado a desembolsar o dobro. Segundo a desembargadora, o depoimento é comprovado por meio de outras provas elencadas pelo MP, como a troca de mensagens entre os investigados.

Em uma das empresas citadas na investigação e beneficiária do esquema, a Mktplus, Crivella teria “abdicado de sua usual cautela” e tratado pessoalmente dos créditos que ela receberia após o pagamento de propina, de acordo com a decisão da Justiça. O prefeito teria pressionado seu então secretário de Casa Civil, Paulo Messina, a efetuá-los.

“Observe-se que, ao longo de sua narrativa, o Ministério Público ilustra todos os fatos criminosos imputados com imagens das provas que os embasam, extraídas de conversas por meio de aplicativos e trocas de e-mails, contratos, editais, planilhas, notas fiscais, comprovantes de depósito, cheques, fotografias, telas de computador, QR Code de vídeos”, escreveu a desembargadora.

“No caso dos autos, conforme bem delineado pelo Ministério Público na peça inicial acusatória, o prefeito não só tinha conhecimento, mas também autorizava a prática de tais crimes e deles se locupletava.”

Ao todo, 26 investigados foram denunciados. Presos, contudo, apenas nove: Crivella, Rafael Alves, Eduardo Lopes, Mauro Macedo, Licinio Soares Bastos, Christiano Borges Stockler Campos, Madgiel Unglaub, José Fernando Moraes Alves e Adenor Gonçalves. Os presos passarão por audiência de custódia às 15h deste terça com a mesma desembargadora que autorizou as medidas cautelares.

Operação Hades

As prisões são desdobramento da Operação Hades, iniciada em 2018. Segundo o MP do Rio, Rafael Alves receberia propina de empresas para, em troca, facilitar a assinatura de contratos e o pagamento de dívidas no Executivo municipal. Ele é irmão de Marcelo Alves, que foi presidente da Riotur.

Por ter sido o principal articulador econômico da campanha que elegeu Crivella em 2016, Rafael Alves – que conseguiu para o irmão, Marcelo Alves, a vaga de presidente da Riotur – exercia influência constante sobre o comandante carioca. Segundo o MP e a Justiça, o prefeito acatava ordens do empresário como se fosse um subordinado: desfazia atos administrativos a pedido dele, por exemplo. “A subserviência do prefeito a Rafael Alves é assustadora”, afirma a magistrada.

Rafael, de acordo com as investigações, trabalhava de uma sala na Prefeitura que ficou conhecida como ‘QG da Propina’. Ele nunca foi nomeado funcionário municipal, mas sua função seria a de coordenar o suposto esquema de recebimento de pagamentos ilegais para viabilizar contratos de empresas com o município.

Seu poder era tanto que, segundo as investigações, empresas indicadas por ele tinham prioridade para receber pagamentos, mesmo que não estivessem dentro dos critérios prioritários do município – por causa da crise financeira que vive, o Rio não consegue quitar em dia todos os fornecedores. Há registros de mensagens do empresário em que ele determina os pagamentos como se fizesse parte do governo.

Por essa influência e pelo que sabe sobre Crivella, Rafael Alves é tido como um "homem-bomba". A expressão foi usada pelo marqueteiro Marcelo Faulhaber em conversa com ele. Para a Justiça, essa alcunha é uma “expressa alusão aos seus conhecimentos sobre o funcionamento de toda engrenagem criminosa que envolve o prefeito e os demais membros da organização”.

Campanha

Na campanha pela reeleição, sobretudo no segundo turno, Crivella teve no combate à corrupção uma de suas bandeiras prioritárias. Ele reafirmava que seu adversário Eduardo Paes (DEM), que o derrotou, iria para a cadeia, por corrupção durante seus dois mandatos na prefeitura, de 2009 a 2016.

"Eu já estive aqui em debates como esses, contra pessoas do grupo do Eduardo (Paes), como (os ex-governadores) Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão. A eleição parecia a mesma, com campanha riquíssima, Ibope disparado, e eles ganharam a eleição. Mas, eu pergunto: ganharam mesmo? Não, eles foram presos. A mesma coisa vai acontecer agora. Eduardo Paes vai ser preso e digo isso com coração partido, porque ele cometeu os mesmos erros que Cabral e Pezão", afirmou Crivella em debate da Globo realizado em 27 de novembro.

Paes se manifestou após a prisão de Crivella, ainda no começo da manhã desta terça. Em uma publicação no Twitter, o prefeito eleito do Rio disse que conversou com o presidente da Câmara de Vereadores, Jorge Felippe (DEM), para que "mobilizasse os dirigentes municipais para continuar conduzindo suas obrigações e atendendo a população". O futuro mandatário também diz que o trabalho de transição deve continuar.

 

Com o afastamento de Crivella da prefeitura, o primeiro na linha sucessória é Jorge Felippe, uma vez que o vice na chapa vencedora em 2016, Fernando Mac Dowell, faleceu em 2018 vítima de um infarto.

Ainda sobre a eleição de 2020, Crivella teve o apoio do presidente Jair Bolsonaro. A aliança foi mais forte no primeiro turno, quando o prefeito, que concorria à reeleição, chegou a dedicar a imagens do presidente a maior parte de seu programa de televisão na campanha. No segundo turno, porém, Bolsonaro não gravou vídeo de apoio a Crivella, embora mencionasse o apoio. A aproximação foi marcada pela filiação do senador Flávio Bolsonaro e do vereador Carlos Bolsonaro ao Republicanos, partido de Crivella.

Em setembro, a bancada do Psol na Câmara Municipal do Rio entrou com um pedido de impeachment contra Crivella com base na Operação Hades. O pedido foi rejeitado pelos vereadores, por 24 votos a 20. Durante o mandato, Crivella foi alvo de cinco processos de afastamento, dos quais a abertura de quatro foram rejeitados.

 

 

*Por: Wilson Tosta e Caio Sartori / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - Um jovem foi morto a tiros na manhã de hoje 22, no Condomínio 5, Bloco 2 do CDHU, em São Carlos.

Nossa reportagem está no local e segundo informações, o jovem levou 4 tiros, mão, braço, peito e ombro. O SAMU foi acionado e quando a USA (Unidade de Suporte Avançado) chegou ao local a vítima estava em óbito.

A Perícia também está no local. Várias viaturas da Polícia Militar estão na região fazendo uma varredura para tentar localizar o assassino.

O corpo foi levado ao IML.

Maiores informações a qualquer momento. www.radiosanca.com.br 

O projeto “Saúde em Nossas Mãos” foi uma iniciativa do PROADI-SUS em parceria com o Ministério da Saúde e envolveu 120 hospitais públicos e filantrópicos de todo o país

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos conseguiu reduzir em mais de 50% o número de casos de Pneumonia Associada ao Uso de Ventilador Mecânico na UTI Adulto de 2017 a 2020. E, durante esse período, nenhum caso de infecção do Trato Urinário Associada a Cateter Vesical foi registrado. Esses dois tipos de infecção hospitalar são algumas das principais causas de complicações e mortes dentro de uma UTI.

Com a redução desses dois índices de infecção, a estimativa é de que pelo menos 66 vidas tenham sido salvas nesse período. Além disso, os custos com medicamentos e internação em função de infecções hospitalares também diminuiu e representou uma economia de mais de R$ 6,6 milhões nesses 3 anos. 

Com esses resultados, a Santa Casa foi premiada com o segundo lugar no Projeto “Saúde em Nossas Mãos – Melhorando a Segurança do Paciente em Larga Escala no Brasil”. O projeto faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) em parceria com o Ministério da Saúde e contou com a expertise de cinco dos principais hospitais de excelência do país: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês.

Esses 5 hospitais foram responsáveis por aprimorar a segurança dos pacientes e dos profissionais de saúde de 120 hospitais públicos e filantrópicos, com medidas simples de segurança e mudanças de hábitos. A Santa Casa de São Carlos e outros 21 hospitais ficaram sob a tutoria do HCor. E foi dentre esses 22 hospitais, que a Santa Casa ganhou destaque na segunda colocação.

“Conseguimos conquistar esses resultados graças ao envolvimento de todo o hospital. Contamos com o apoio da diretoria técnica, gestores, coordenadores e com a participação efetiva de todos os profissionais de saúde. Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e assistentes sociais vêm trabalhando de forma conjunta para oferecer o melhor atendimento ao nossos pacientes da UTI. E tudo isso com o apoio da equipe da Central de Relacionamento que, com a Pesquisa de Satisfação de pacientes e funcionários, nos ajudou a melhorar o atendimento e a oferecer uma assistência mais humanizada”, explica a coordenadora do Gerenciamento de Risco da Santa Casa, Maria Carolina Bonelli.

 

 

O PROJETO “SAÚDE EM NOSSAS MÃOS

O projeto começou em dezembro de 2017. Para participar, os hospitais tinham que atender a dois requisitos: possuir 10 leitos de UTI SUS e ter um controle de infecção hospitalar instituído.

O programa tinha três objetivos: capacitar as equipes para aumentar a segurança do paciente; reduzir o desperdício e minimizar os custos hospitalares. Para isso, ao longo desse período, os hospitais, periodicamente, participavam de Sessões de Aprendizagem Presenciais, nas quais trocavam experiências, avaliavam indicadores e resultados, estabeleciam novos planos de ação, tudo de uma forma colaborativa.

“Conhecer as práticas e resultados de outros hospitais nos ajuda a encontrar soluções e a implementar medidas que fazem diferença na nossa rotina. Por isso, acredito que essa troca de experiências foi bem positiva”, explica a coordenadora o Serviço de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde da Santa Casa (SCIRAS), Carolina Toniolo Zenatti.

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