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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Comissão da Pessoa com Deficiência da Câmara Municipal de São Carlos, composta pelos vereadores Bruno Zancheta (presidente), Ubirajara Teixeira – Bira (secretário) e Paulo Vieira (membro), apresentou uma Moção de Congratulação aos atletas, professores e equipes técnicas que representaram o município nos Jogos Paradesportivos do Estado de São Paulo (PARESP 2025).


A iniciativa proposta pela Comissão reconhece o excelente desempenho de São Carlos nas modalidades de atletismo e natação, com a conquista de mais de 50 medalhas e troféus, consolidando o município como referência no paradesporto nacional e paulista.


A moção também destaca o trabalho exemplar desenvolvido pelas equipes da LCN Natação/Unimed São Carlos, coordenada pelo professor Mitcho Bianchi, e da ASA Atletismo, sob a liderança do professor Altair Maradona, que com dedicação e sensibilidade têm contribuído para o desenvolvimento esportivo e humano dos paratletas.


O documento ressalta ainda que as conquistas vão além do resultado esportivo, representando avanços na inclusão social e na valorização das pessoas com deficiência, reafirmando o papel do esporte como instrumento de superação, igualdade e cidadania.


“O PARESP é uma celebração do talento e da determinação dos nossos atletas. Cada medalha conquistada é símbolo de esforço, inclusão e orgulho para São Carlos”, afirmou o vereador Bruno Zancheta.


“Nossa comissão seguirá atenta e atuante para que o esporte inclusivo receba o reconhecimento e o investimento que merece. Queremos garantir que cada pessoa com deficiência tenha acesso a oportunidades que transformem vidas e promovam a verdadeira inclusão social”, reforçou Bira.


Com essa homenagem, a Comissão da Pessoa com Deficiência reafirma seu compromisso permanente com o fortalecimento das políticas públicas voltadas ao paradesporto, com o objetivo de construir uma cidade cada vez mais inclusiva, humana e acessível a todos.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, promove nesta sexta-feira (17/10), às 20h, no Teatro Municipal “Dr. Alderico Vieira Perdigão” — localizado na Rua 7 de Setembro, 1.735, no Centro — o show “Entre o Piche e a Piçarra”, com o cantor Rodrigo Zanc e o Quintetu Tertú. A apresentação é gratuita.

“Entre o Piche e a Piçarra” é um projeto musical que nasce do encontro improvável entre dois universos sonoros: a música caipira autêntica, enraizada no chão de barro da piçarra, e a sofisticação urbana da metrópole, representada pelo piche e pelos instrumentos de cordas da música clássica.

O espetáculo propõe uma imersão nas sonoridades brasileiras, unindo a viola caipira ao violino, viola de arco, violoncelo e contrabaixo, resultando em uma linguagem musical única que valoriza tanto a tradição quanto a inovação.

Com arranjos de Neymar Dias, Rodrigo Zanc e o Quintetu Tertú apresentam uma performance que transcende fronteiras artísticas, transformando clássicos da música caipira em obras que dialogam com a música erudita.

Os ingressos são gratuitos, mas é necessário retirá-los antecipadamente. A distribuição será feita na quinta-feira (16/10), das 10h às 16h, no Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), localizado na Rua São Paulo, 745. O agendamento deve ser realizado previamente pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Outra opção é retirar o convite diretamente na bilheteria do Teatro Municipal, uma hora antes do início do espetáculo, conforme a disponibilidade.

SÃO CARLOS/SP - O presidente Lula (PT) afirmou que quer uma pessoa gabaritada, não um amigo, para ocupar a vaga que será aberta por Luís Roberto Barroso no STF (Supremo Tribunal Federal).

Em viagem à Itália, o petista foi questionado sobre o perfil da pessoa que ele vai indicar para a corte e sobre qual mulher também estava sendo considerada para o posto.

Lula respondeu que o critério a ser avaliado será a capacidade de cumprir a Constituição. "Eu quero uma pessoa, não sei se mulher ou homem, não sei se preto ou branco, eu quero uma pessoa que seja antes de tudo uma pessoa gabaritada para ser ministro da Suprema Corte", disse.

"Eu não quero um amigo. Eu quero um ministro da Suprema Corte que terá como função específica cumprir a Constituição brasileira. É essa a qualidade que eu quero. É a única. Foi assim com todos os ministros que eu indiquei até agora ou as ministras e vai continuar sendo assim."

Lula participou na capital italiana da abertura do Fórum Mundial da Alimentação e de reunião sobre a Aliança Global de Combate à Fome e à Pobreza, na sede da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). Ele volta na noite desta segunda para o Brasil e disse que nos próximos dias pretende conversar com integrantes do governo antes de tomar a decisão.

Atualmente, é tido como favorito para a vaga de Barroso o ministro da AGU (Advocacia-Geral da União), Jorge Messias.

A avaliação se dá pela proximidade dele com Lula. Nas duas escolhas anteriores do petista para o Supremo no atual mandato, os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino, ele priorizou a intimidade e a lealdade para a indicação -o primeiro foi seu advogado, e o segundo, seu ministro da Justiça.

Caso o presidente decida atender às preferências do mundo político, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) passa a ser o principal candidato para a vaga. Seu apoio é majoritário no Senado, e os ministros do STF Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes apoiam a indicação do congressista.

Bruno Dantas, ministro do TCU (Tribunal de Contas da União), também tem o nome citado entre os cotados para a vaga de Barroso, mas não está entre os favoritos.

Barroso anunciou sua aposentadoria ao final da sessão plenária de quinta-feira (9).

"Sinto que agora é hora de seguir outros rumos. Nem sequer os tenho bem definidos, mas não tenho qualquer apego ao poder e gostaria de viver um pouco mais da vida que me resta sem a exposição pública, as obrigações e exigências do cargo", disse, emocionado.

Ele ocupou o cargo por 12 anos e 3 meses e completará 75 anos só em 2033, quando teria de se aposentar compulsoriamente.

Barroso defendeu a nomeação de uma ministra para o seu posto, sob o argumento de que as mulheres perderam espaço no Supremo desde a aposentadoria de Rosa Weber. Atualmente, Cármen Lúcia é a única na corte.

As chances de indicação de uma ministra pelo critério de representatividade gênero, porém, são consideradas baixas.

'NEM LEMBRAVA DESSE NOME', DIZ LULA SOBRE ZAMBELLI

Na entrevista coletiva em Roma, antes de voltar para o Brasil, Lula disse que não tratou do caso da deputada Carla Zambelli (PL-SP) em sua passagem pela Itália.

Zambelli está presa desde o fim de julho no complexo penitenciário de Rebibbia, em Roma, e o Brasil pede à Itália que extradite a congressista. Ela fugiu para o país europeu para escapar da condenação de dez anos de prisão determinada pelo STF.

"Eu nem lembrava desse nome. Se você não me pergunta, eu nem sabia que ela tava aqui ou não", respondeu Lula. "Para mim, é uma pessoa que não merece respeito de quem é uma democracia. Ela vai pagar pelo que fez, aqui ou no Brasil. Portanto, é uma questão da Justiça, não é uma questão minha."

Zambelli foi acusada de participar da invasão do sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para emitir um mandado falso de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

Na semana passada, a Justiça italiana rejeitou novo recurso da defesa de Zambelli para que ela aguarde a tramitação do processo em prisão domiciliar.

 

 

FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - O Brasil não pode deixar gigantes de tecnologia destruírem seu sistema político e deve taxar essas empresas de forma a desestimular sua atuação, afirmou Paul Romer, ganhador do Prêmio Nobel de economia em 2018, durante evento em São Paulo.

"O Brasil não tem que ser servo desses senhores feudais. Eu proibiria seu modelo de propaganda e colocaria impostos altos. Eles possuem um modelo baseado em vigilância e manipulação da informação", avaliou ele durante o evento Global Voices 2025, da CNC (Confederação Nacional do Comércio).

Romer defendeu que as economias se desenvolvem muito melhor sem monopólios, e que neste momento é necessário que governos fortes limitem o poder alcançado pelas empresas de tecnologia.

"Imagine se Elon Musk pudesse cobrar a todos pelo uso do teorema de Pitágoras? Qual seria o poder dado a ele?", questionou. "O monopólio é algo inacreditavelmente grande", completou.

Romer comparou a atuação das big techs ao uso do chumbo no combustível, que só foi proibido após a morte de centenas de milhares de pessoas por envenenamento.

 

 

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