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Redação

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 Jornalista/Radialista

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GARÇA/SP - A Polícia Civil desmantelou uma organização criminosa responsável pelo tráfico de drogas na cidade de Garça, na região de Marília, no interior de São Paulo. Os agentes passaram 90 dias investigando o grupo, realizaram campanas e conseguiram mais de 2,5 mil imagens dos envolvidos vendendo entorpecentes no varejo.

Foi possível identificar o dono do local, os seguranças e vendedores, bem como os responsáveis por informar sobre a aproximação da polícia. Por meio dos registros, os agentes também descobriram a dinâmica de gerenciamento do ponto de venda de drogas, que funcionava dia e noite, e aceitava todos os meios de pagamento desde dinheiro a cartões de crédito e débito, além do Pix.

Com 25 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça, os investigadores prenderam quatro suspeitos em flagrante, sendo três homens e uma mulher, e apreenderam três adolescentes. O Setor de Investigações Gerais (SIG) de Garça esteve à frente das apurações e deflagrou a Operação Sodoma e Gomorra para o cumprimento dos mandados na última sexta-feira (24).

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A ação teve apoio de equipes das delegacias seccionais de Bauru e Tupã, e da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Garça. Foram, ao todo, cem policiais civis em 27 viaturas, além do helicóptero pelicano do Serviço Aerotático (SAT).

O Canil do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) de Bauru também prestou apoio na operação. Os cães ajudaram a encontrar drogas que estavam enterradas.

Dez tijolos de maconha, que totalizaram mais de seis quilos, foram encontrados enterrados em uma região de mata. Ainda nas proximidades, as equipes acharam diversos pacotes de cocaína, já embalados para a venda.

Máquinas de cartões, dinheiro, cadernos com a contabilidade do tráfico e celulares também foram apreendidos na ação. Os envolvidos foram indiciados e permanecem à disposição da Justiça.

 

 

Por Isabelle Amaral

RÚSSIA - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta terça (28) que o Parlamento da Ucrânia deveria retirar do poder seu rival Volodimir Zelenski, cujo mandato de cinco anos expirou há uma semana sem a perspectiva da realização de nova eleição devido à guerra iniciada por Moscou em 2022.

Segundo Putin, após "uma análise cuidadosa", o Kremlin chegou à conclusão de que Zelenski não tem mais legitimidade para ficar no cargo, devendo passar o bastão para o presidente do Legislativo local, Ruslan Stefantchuk, o número dois na linha sucessória.

Na sequência, disse o Putin após encontro com o colega Chavkat Mirzioiev no Uzbequistão, deveria ser realizada uma eleição presidencial.

O russo busca estimular as rivalidades já existentes na política ucraniana, que de todo modo não incluem mais grupos pró-Moscou muito influentes. Stefantchuk, até aqui, é visto como um aliado próximo de Zelenski.

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Na semana passada Putin gerou suspeitas ao encontrar-se durante uma visita a Belarus o aliado Viktor Ianukovitch, que foi defenestrado da Presidência ucraniana em 2014. Aquele evento, revolução para os pró-Ocidente e golpe para a Rússia, disparou a anexação da Crimeia e a guerra civil no leste ucraniano, estágios anteriores da invasão de fevereiro de 2022.

Ianukovitch, um russo étnico do leste da Ucrânia, vive exilado na Rússia. Seu partido foi desmantelado, assim como quase todas as forças de oposição associadas a Moscou na política institucional de Kiev, aliás, uma das queixas usuais do Kremlin.

Ainda assim, Zelenski está sob uma crescente pressão interna e de aliados ocidentais. Uma lei ordinária ucraniana afirma que não é possível realizar pleitos se o país estiver sob lei marcial, o que ocorre desde o primeiro dia da guerra.

Mas aqui e ali surgem comentários acerca do que seria a falta de empenho de Zelenski de ao menos prover um plano de voo, dado que realizar uma consulta popular com 20% do país ocupado e bombardeios diários é uma impossibilidade.

Como disse seu biógrafo Simon Shuster à Folha de S.Paulo, será difícil para o presidente largar o poder amplo que detém. A revista liberal britânica The Economist, insuspeita de simpatias russófilas, já fez cobrança semelhante recentemente.

É essa tecla que Putin está acionando agora, embora o impacto de qualquer fala do russo sobre processos eleitorais será confrontada em Kiev com o fato de que ele invadiu o vizinho e de que o quinto pleito que venceu neste ano é contestado como ilegítimo.

Putin voltou a acusar os países da Otan, a aliança militar liderada pelos EUA, de arriscarem um conflito ampliado com o envio de armas que possam ser empregadas contra solo russo. Disse que a nova frente que abriu em Kharkiv (norte da Ucrânia) porque Kiev passou a atacar Belgorodo (sul russo).

Seu objetivo, disse, é criar uma zona tampão para evitar o alcance de armas ucranianas. Ele sugeriu que elas eram ocidentais, mas até aqui só há registro de ataques com drones e munição de origem doméstica de Kiev contra a cidade russa.

 

 

IGOR GIELOW / FOLHAPRESS

CHINA - O Fundo Monetário Internacional (FMI) aumentou nesta quarta-feira (29) para 5% a previsão de crescimento da China para 2024, citando medidas tomadas por Pequim para estimular sua economia.

“O crescimento econômico da China deve se manter resiliente em 5% em 2024 e desacelerar para 4,5% em 2025”, apontou o Fundo, acrescentando que a projeção foi “impulsionada pelos dados sólidos do PIB no primeiro trimestre e pelas medidas políticas recentes”.

O órgão havia projetado um crescimento de 4,6% para este ano, enquanto autoridades chinesas anunciaram, em março, uma meta de crescimento de cerca de 5%.

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A economia chinesa enfrentou nos últimos anos uma crise de endividamento prolongada do setor imobiliário, que representa um quarto do PIB. O crescimento também foi afetados pelos gastos baixos dos consumidores e pela deflação persistente.

O FMI viu com bons olhos as medidas recentes do governo para estimular o mercado da habitação. “As correções em curso no mercado residencial, necessárias para colocar o setor numa trajetória mais sustentável, devem continuar”, indicou o órgão.

O Fundo acrescentou, no entanto, que “um pacote de políticas mais amplo facilitaria uma transição mais eficiente e menos dispendiosa, que protegeria (a economia chinesa) dos riscos de uma queda”.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

SÃO PAULO/SP - Em comunicado conjunto, o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex) e a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) manifestaram apoio à decisão da Câmara dos Deputados de taxar em 20% as compras internacionais de até US$ 50.

As entidades defendem a busca de isonomia tributária entre o previsto no programa Remessa Conforme para as plataformas estrangeiras de e-commerce e os impostos pagos pelo varejo e pela indústria nacionais. “É um importante avanço”, dizem.

Para elas, a “igualdade completa ainda é uma luta que permanece para o setor produtivo nacional”, responsável por mais de 18 milhões de empregos de brasileiros. “É um avanço relevante também que tenhamos, ao longo deste debate, desconstruído várias inverdades disseminadas pelas plataformas asiáticas”, ressaltam, em comunicado à imprensa.

Além de permanecer a luta pela igualdade completa, as entidades lembram que há outros temas que o Brasil e as suas autoridades “têm de tratar e resolver, com urgência”. Uma delas é a questão regulatória e de conformidade. “Trata-se de isonomia regulatória, já que o varejo e a indústria nacionais têm os seus produtos fiscalizados e cumprem rigorosamente as normas de conformidade”, explicam.

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Há ainda, acrescentam, que se garantir que a Receita Federal tenha meios de coibir as fraudes, como o subfaturamento do preço declarado de venda e o fracionamento da entrega das mercadorias, com vistas a se beneficiar de redução de alíquota prevista para valores até US$ 50.

Por fim, as entidades alegam haver, também, que se equalizar os privilégios e prazos aduaneiros previstos dentro do programa Remessa Conforme, uma vez que não há por que se conceder nenhum tipo de privilégio aos sites estrangeiros em relação ao setor produtivo nacional.

“Esta não é uma luta por privilégios, mas por igualdade de condições para competir. E esta luta prossegue”, finalizam.

 

 

Amélia Alves / ESTADÃO

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