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SÃO PAULO/SP - Alegando uma defasagem entre o momento da venda e do registro de declarações alfandegárias, alguns sites de compras no exterior começarão a cobrar no sábado (27) o Imposto de Importação de 20% sobre as compras de até US$ 50 no exterior. Oficialmente, a cobrança começa em 1º de agosto.

A AliExpress e a Shopee confirmaram a intenção de cobrar a taxa a partir de sábado. A Shein só iniciará a cobrança à meia-noite de 1º de agosto. A Amazon ainda não informou a data em que começará a tarifação.

“Tendo em vista o prazo necessário para o ajuste das declarações de importação, de acordo com a nova regulamentação, todos os pedidos de compras efetuados na plataforma do AliExpress a partir do dia 27 de julho irão contemplar as novas regras tributárias”, informou a empresa em nota.

“A taxa [de 20%] será aplicada a partir do dia 27, visto que os pedidos terão a DIR [Declaração de Importação de Remessas] emitidas a partir do dia 1º de agosto. Manteremos a transparência em nossas comunicações com os nossos consumidores, os valores serão calculados e detalhados na finalização da compra”, explicou a Shopee. A companhia informou que nove em cada dez compras na plataforma são de produtos vendidos por varejistas brasileiros e que a taxação só afetará os 10% de consumidores que compram do exterior.

A Shein informou que seguirá rigorosamente a legislação e só começará a cobrar em 1º de agosto, mesmo com um intervalo entre a venda e a declaração à Receita Federal. “A situação prática é de que compras feitas até dois ou três dias antes dessa data poderão ser tributadas com o novo imposto de importação já que existe um intervalo entre o momento da compra e a declaração à Aduana”, informou a companhia.

 

Cálculo

Pelas regras aduaneiras, o Imposto de Importação de 20% incidirá sobre o valor do produto, incluídas cobranças de frete ou de seguro. Os 17% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo arrecadado pelos estados desde julho do ano passado nas compras eletrônicas, vão ser cobrados após somar o valor da compra e o Imposto de Importação.

 

Histórico

Desde agosto do ano passado, as compras de até US$ 50 em sites internacionais eram isentas de Imposto de Importação, desde que os sites estivessem inscritos no Programa Remessa Conforme, que garante liberação acelerada da mercadoria. As transações, no entanto, pagavam 17% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo arrecadado pelos estados, com as guias sendo cobradas pelos sites ainda no exterior.

No fim de maio, a Câmara dos Deputados aprovou a taxação federal de 20% como uma emenda à lei que criou o Programa Mover, de incentivo à indústria automotiva. O Senado aprovou o texto no início de junho.

No último dia 22, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse que o Fisco ainda aguarda o início da cobrança para estimar quanto o governo deve arrecadar com a taxação das compras no exterior. A projeção, informou Barreirinhas, será incluída na edição de setembro do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, documento divulgado a cada dois meses que orienta a execução do Orçamento.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

A ação fez parte do lançamento local do programa Loja do Futuro, do Sebrae-SP, FecomercioSP e Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio), que visa ajudar os pequenos negócios

 

SÃO CARLOS/SP - Como a inteligência artificial pode auxiliar os pequenos negócios no dia a dia da gestão? Essa e outras perguntas foram respondidas no último dia 11 em palestra realizada para mais de 100 pessoas pelo especialista Igor Drudi, em São Carlos, com o tema "o impacto da inteligência artificial no varejo".

"O evento foi um sucesso! Estamos muito felizes em proporcionar esse conteúdo moderno que une tendência e realidade ao mesmo tempo. A Inteligência Artificial, quando bem utilizada, vai ajudar as pequenas empresas de São Carlos e de toda a região a venderem mais e se tornarem cada vez mais competitivos no mercado", explica o analista de negócios do Sebrae-SP, Maurício Piasentin Salvador.

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A ação fez parte do lançamento do programa Loja do Futuro, do Sebrae-SP, FecomercioSP e Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio), com o apoio do Sesc e Senac, e patrocínio da Rádio Ibaté FM 87,9. O evento aconteceu no auditório do Senac São Carlos para empresários do comércio varejista de São Carlos e Ibaté.

O Programa Loja do Futuro é inspirado nas tendências e tecnologias exibidas nas últimas edições das feiras internacionais NRF, de Nova York, e Euroshop, em Dusseldorf, na Alemanha. Além da palestra, o programa contempla oficina sobre experiência do cliente, cuidados com o uso da inteligência artificial, diagnóstico de maturidade digital e outras soluções que podem ser personalizadas, como consultorias.

"O programa é uma oportunidade para o varejista se atualizar sobre as inovações e tendências mundiais a partir do mapeamento do Sebrae nas principais feiras e eventos do setor. Temos o objetivo de provocar uma transformação em cada negócio de varejo, buscando aumentar o faturamento e contribuindo para a inovação", completa o analista.

SÃO PAULO/SP - Em comunicado conjunto, o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex) e a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) manifestaram apoio à decisão da Câmara dos Deputados de taxar em 20% as compras internacionais de até US$ 50.

As entidades defendem a busca de isonomia tributária entre o previsto no programa Remessa Conforme para as plataformas estrangeiras de e-commerce e os impostos pagos pelo varejo e pela indústria nacionais. “É um importante avanço”, dizem.

Para elas, a “igualdade completa ainda é uma luta que permanece para o setor produtivo nacional”, responsável por mais de 18 milhões de empregos de brasileiros. “É um avanço relevante também que tenhamos, ao longo deste debate, desconstruído várias inverdades disseminadas pelas plataformas asiáticas”, ressaltam, em comunicado à imprensa.

Além de permanecer a luta pela igualdade completa, as entidades lembram que há outros temas que o Brasil e as suas autoridades “têm de tratar e resolver, com urgência”. Uma delas é a questão regulatória e de conformidade. “Trata-se de isonomia regulatória, já que o varejo e a indústria nacionais têm os seus produtos fiscalizados e cumprem rigorosamente as normas de conformidade”, explicam.

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Há ainda, acrescentam, que se garantir que a Receita Federal tenha meios de coibir as fraudes, como o subfaturamento do preço declarado de venda e o fracionamento da entrega das mercadorias, com vistas a se beneficiar de redução de alíquota prevista para valores até US$ 50.

Por fim, as entidades alegam haver, também, que se equalizar os privilégios e prazos aduaneiros previstos dentro do programa Remessa Conforme, uma vez que não há por que se conceder nenhum tipo de privilégio aos sites estrangeiros em relação ao setor produtivo nacional.

“Esta não é uma luta por privilégios, mas por igualdade de condições para competir. E esta luta prossegue”, finalizam.

 

 

Amélia Alves / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O Grupo Casas Bahia anunciou, na noite deste domingo (29), que entrou com um pedido de recuperação extrajudicial para o um alongamento e renegociação de taxas de juros para títulos de dívidas financeiras, estimadas em R$ 4,1 bilhões.

Com o pedido, a empresa pretende reorganizar o perfil de dívidas financeiras que têm com o Bradesco e o Banco do Brasil. Juntos, os dois bancos detêm 55% dos créditos devidos pela varejista.

 

Os principais aspectos do plano são:

  • um alongamento da dívida da companhia, que pode ser paga, agora, em um período de até 72 meses (6 anos),
  • uma renegociação dos juros pagos, que passarão a ser equivalentes ao CDI (uma taxa comum do mercado financeiro, próxima da taxa básica de juros, a Selic), mais um adicional que pode variar de 1% a 1,5% ao ano.

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Além disso, a empresa terá um período de carência de 24 meses para começar a pagar os valores dos juros referentes à dívida, e de 30 meses para início do pagamento do montante principal.

Antes a dívida da empresa deveria ser paga em um período de 22 meses (quase dois anos) e tinha uma taxa de juros 1,5 ponto percentual maior que as novas taxas acordadas, segundo comunicado divulgado pelo grupo.

O valor principal da dívida não será alterado, somente as condições para o pagamento com os principais credores.

Os credores das dívidas financeiras da Casas Bahia também terão a possibilidade de converter parte dos créditos que têm com a empresa em ações.

 

Plano de Transformação da Casas Bahia

O plano de recuperação extrajudicial vem em complemento a um plano de transformação anunciado em agosto do ano passado. A reestruturação previa o fechamento de até 100 lojas ainda em 2023 e a demissão de mais de 6 mil funcionários.

Com essa transformação, a empresa calculava uma redução de até R$ 1 bilhão em estoques, levando os produtos que menos geram lucro para a empresa — principalmente os itens de menor preço — para o seu marketplace, deixando as lojas físicas apenas com o que oferece maior lucratividade para a companhia.

Segundo a empresa, a recuperação extrajudicial "tem escopo limitado e não impactará as demais dívidas da companhia, inclusive operacionais com fornecedores e parceiros, as quais continuarão sendo honradas regular e tempestivamente nos seus respectivos vencimentos, sem qualquer interrupção ou descontinuidade".

Com o reperfilamento da dívida, a Casas Bahia espera ter uma melhora de R$ 4,3 bilhões no fluxo de caixa dos próximos quatro anos — sendo R$ 1,5 bilhão já em 2024 — e garante que a nova estrutura de capital "melhora a perspectiva de crédito e traz flexibilidade na relação com fornecedores, seguradoras e futuros credores".

"Novo fluxo de caixa gera maior segurança contra volatilidades do mercado, aumentando ainda mais a confiança na execução do Plano de Transformação", diz o comunicado da companhia.

Em nota, o presidente da Casas Bahia, Renato Franklin, afirmou que ele e a empresa continuarão "focados nas alavancas operacionais, melhorando nossa eficiência e produtividade. Manteremos o foco na rentabilidade e fluxo de caixa com elevada disciplina do capital empregado".

 

 

Por Bruna Miato, g1

O grupo de vestuário, calçados e outros artigos novos foi um dos poucos que apontou crescimento no saldo de empregos, segundo estudo da FecomercioSP e do Sincomercio Mogi Mirim
 

 

MOGI MIRIM/SP - Em 2023, o mercado de trabalho celetista do setor varejista de Mogi Mirim obteve o menor crescimento desde 2020. Em números absolutos, foram criados 25 postos de trabalho com carteira assinada no ano passado, após o registro de 2.545 admissões e 2.520 desligamentos. Esse saldo positivo foi 80,3% menor do que o observado em 2022 — quando 127 vagas foram geradas, e 89,4% inferior aos 236 empregos criados em 2021. [gráfico 1]

Os dados fazem parte do estudo feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), em parceria com o Sindicato do Comércio Varejista de Serviços e Turismo (Sincomercio) de Mogi Mirim, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

 

Ao analisar os grupos de atividades do varejo de Mogi Mirim, o estudo mostra que as maiores diferenças de saldos empregatícios entre os balanços de 2022 e 2023 foram vistas no comércio de combustíveis para veículos automotores (+17 vagas para -1 vaga); no varejo de materiais de construção, vidros, ferramentas, tintas e similares (+62 vagas para -6 vagas); e nas farmácias, perfumarias e lojas de artigos médicos e ópticos (+14 vagas para -56 vagas). Pelo lado positivo, o destaque ficou por conta dos estabelecimentos de vestuário, calçados e outros artigos novos, que, em 2022, geraram 15 postos — em 2023, esse número subiu para 46 novos vínculos empregatícios. [tabela 1]

 

[TABELA 1]
SALDOS E ESTOQUE DE EMPREGOS CELETISTAS
NO COMÉRCIO VAREJISTA DE MOGI MIRIM/SP
 

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TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS
A realidade do comércio varejista de Mogi Mirim não é diferente da tendência apontada nos mercados de trabalho do setor no Estado de São Paulo e no Brasil. Em ambos os casos, também houve desaceleração do ritmo de crescimento dos empregos com carteira assinada no decorrer dos anos, ainda que tenham sido em menor proporção porcentual do que em Mogi Mirim .
 
Na visão da FecomercioSP, dois fatores ajudam a explicar esse arrefecimento. Primeiro, a desaceleração era esperada depois dos relevantes avanços de empregabilidade com a reabertura dos estabelecimentos, após o principal período de impacto da pandemia. Tanto que os melhores números foram registrados em 2021 e 2022. O segundo se refere à própria conjuntura do setor comercial, que se tornou mais desafiadora em 2023. “Isso acontece porque vínhamos de um período com pressão inflacionária, que levou à necessidade de elevação dos juros para a sua contenção, fora o avanço generalizado de endividamento e inadimplência familiar”, explica Jaime Vasconcellos, assessor econômico da Entidade.
 
Essas dificuldades impostas ao consumo das famílias atingiram o desempenho do varejo e, por consequência, a sua capacidade e confiança de gerar postos de trabalho. Também contribuiu para esse cenário o maior direcionamento do orçamento das famílias para alguns segmentos de Serviços. O fim dos efeitos positivos da reabertura pós-covid-19, aliado à conjuntura econômica mais adversa, ocasionou o arrefecimento do ritmo de crescimento da geração de empregos celetistas no Comércio, trajetória que deve se manter em 2024, principalmente no primeiro semestre.

Reunião será realizada pelo Sincomercio da cidade e pela FecomercioSP, com a presença de sindicatos de 16 municípios

 

MOGI MIRIM/SP - No próximo dia 8 de março, o Sindicato do Comércio Varejista de Serviços e Turismo de Mogi Mirim (Sincomercio) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) realizarão uma reunião para discutir as demandas e os desafios enfrentados pelos setores de Comércio e Serviços na região. O evento, fechado, será destinado exclusivamente aos representantes dos sindicatos que compõem a Câmara Regional Sudeste do Conselho do Comércio Varejista (CCV) da Federação.

O encontro — que tem como anfitrião o presidente do Sincomercio de Mogi Mirim e conselheiro do Senac, José Antonio Scomparin — contará com as participações do presidente-executivo da FecomercioSP, Ivo Dall’Acqua Júnior, do assessor econômico Jaime Vasconcellos e do assessor jurídico Paulo Igor. Além de Mogi Mirim, estarão presentes representantes de sindicatos do Comércio Varejista de 15 cidades pertencentes à Câmara Regional Sudeste: Itu, Jundiaí (varejista, feirantes e vendedores ambulantes), São Roque, Itararé, Sorocaba, Itapetininga, Itapeva, Itapira, Campinas (varejista, lojista, feirantes e vendedores ambulantes), Piracicaba, Limeira, Americana, Rio Claro, Mogi Guaçu, Osasco.

O presidente do Sincomercio de Mogi Mirim destaca a relevância do evento. “Receber essa reunião em Mogi Mirim é uma oportunidade única para que mais pessoas e instituições compreendam o comprometimento com o futuro das empresas do comércio varejista”, afirma Scomparin. “O encontro é de suma importância para o cenário empresarial da região, proporcionando um espaço para a troca de ideias e a busca por soluções conjuntas sempre com foco no fortalecimento do setor e na melhoria do ambiente de negócios”, complementa o presidente.

Entre outros temas previstos na reunião, destaque para a aplicação da Reforma Trabalhista (lei 13.467/17) a contratos anteriores às mudanças feitas na CLT, assunto que está em processo de julgamento no Tribunal Superior do Trabalho (TST), e os efeitos jurídicos e econômicos dessa decisão para as empresas. Alem disso, será analisada a prorrogação da Portaria nº 3.665 do Ministério do Trabalho, sobre o funcionamento do comércio aos feriados.  

Evento de lançamento ocorrerá no dia 29; programa é iniciativa do Sebrae-SP e da FecomercioSP, em parceria com Sincomercio Mirassol, Sesc e Senac

 

MIRASSOL/SP - Na próxima quinta-feira (29), acontecerá na cidade de Mirassol o evento de lançamento do Programa Loja do Futuro — um conjunto de iniciativas que exploram tecnologias, estratégias e práticas inovadoras para aprimorar a experiência do varejo e melhorar o desempenho de pequenos negócios. Desenvolvido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SP) e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o projeto será implantado na cidade por intermédio de parceria com o Sincomercio de Mirassol, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). As inscrições para o lançamento são gratuitas e podem ser feitas aqui ou pelo telefone (17) 3242-3421.
 
Durante o evento, o especialista em facilitação de processos criativos, Igor Drudi, fará uma palestra sobre Inteligência Artificial (IA) no varejo. Ele é mestre em Desenvolvimento Socioeconômico pela Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina (Unesc). A ideia é que os empresários da região se atualizem sobre o tema e conheçam como será a trilha de capacitação da Loja do Futuro na cidade.
 
Para a presidente do Sincomércio de Mirassol, Gisela Lucas de Araújo Lopes, a Loja do Futuro dará ao comerciante a oportunidade de transformar o próprio negócio. “O programa vai trazer ao empresariado da região um conjunto de cursos, oficinas e consultorias com o objetivo de melhorar a gestão e aumentar o faturamento”, ressalta a presidente da entidade. Gisela destaca ainda que a participação na Loja do Futuro será gratuita, sem gerar custos às empresas.
 
O programa é inspirado nas tendências e tecnologias exibidas nas últimas edições das feiras internacionais NRF, de Nova York, e Euroshop, em Düsseldorf, na Alemanha. Além da palestra, o programa contempla oficina sobre experiência do cliente, cuidados com o uso da IA, diagnóstico de maturidade digital e outras soluções que podem ser personalizadas, como consultorias.
 
Mirassol será a primeira cidade a receber o programa do Sebrae-SP. A parceria com a FecomercioSP e os sindicatos do Comércio Varejista locais possibilitará a ampliação da Loja do Futuro para todas as regiões do Estado de São Paulo.
 
Serviço
Lançamento do Programa Loja do Futuro
Quando: 29 de fevereiro
Horário: às 19h
Onde: Sincomercio Mirassol — Rua 7 de Setembro, 1875, Mirassol/SP
Inscrições: acesse aqui ou ligue para (17) 3242-3421
Evento gratuito | Vagas limitadas

Reflexo da resiliência do seu robusto e qualificado portfólio, vendas totais atingiram R$ 5,9 bilhões no 4T23 e R$ 18,9 bilhões no ano, crescendo acima da inflação do período. Companhia atingiu 95,1% de ocupação em dezembro e EBITDA ajustado chegou a R$ 919,7 milhões no ano, acima do consenso de mercado

 

SÃO CARLOS/SP - A Iguatemi S.A. [IGTI11], uma das maiores companhias full service no setor, com participação em 14 shopping centers, dois premium outlets e quatro torres comerciais, além do e-commerce Iguatemi 365 e das lojas próprias operadas pela i-Retail, fecha 2023 evoluindo todos seus resultados operacionais sobre uma base robusta, reforçando a resiliência e consistência da Companhia e de seus ativos. Durante todo o ano, a Iguatemi S.A. registrou crescimento constante e encerrou o 4T23 com R$ 5,3 bilhões em vendas totais, um incremento de 11,7% sobre o 4T22 e 7,0 pontos percentuais (p.p) acima da inflação do período. No acumulado de 2023, a Companhia alcançou R$ 18,9 bilhões em vendas totais, aumento de 11,2% em relação a 2022 e 6,0 p.p. acima da inflação.

“Encerramos 2023 com uma excelente performance. Em 12 meses do ano, crescemos nossas vendas 9,9 p.p. acima da média do setor, conforme números da ABRASCE”, explica Guido Oliveira, CFO da Iguatemi S.A. “Além disso, entregamos o guidance de receita líquida shopings e margens pactuado no início do ano passado: atingimos a média na linha de receita líquida na unidade de shoppings, com crescimento de 16,1%, mesmo em um ano com seis meses de IGP-M negativo. A margem EBITDA ficou acima do teto apresentado, chegando a 83,6% na unidade de shoppings e 75,0% no consolidado. Na receita líquida do varejo, crescimento de 2,3%, ficando abaixo do guidance devido à reestruturação do Iguatemi 365 para o atingimento do breakeven. Em relação ao CAPEX, atingimos R$ 199,3 milhões”, completa o CFO.

A entrada de lojistas qualificados e a consequente diminuição de área vaga impactou positivamente as vendas mesmas áreas (SAS) e vendas mesmas lojas (SSS), que no 4T23 atingiram, respectivamente, 11,7% e 9,4%. No ano, os indicadores chegaram a 11,2% e 9,0% de crescimento. Ainda, último trimestre, o mais aquecido do ano, os segmentos de Alimentação, Moda,Calçados, Artigos de Couro e Artigos Diversos, Saúde & Beleza, Joalherias, apresentaram resultados positivos, crescendo 11,2%, 10,4% e 9,3% acima do 4T22.

O patamar robusto de vendas que se manteve durante todo o ano e a qualificação contínua do mix possibilitou à Iguatemi a renovação dos contratos de aluguel de forma ainda mais positiva, superando o 3T23 e atingindo leasing spreads de 7,0% no trimestre, além de seguir com a retirada de descontos e renovação de contratos com leasing spreads positivos em termos reais. “Estes movimentos contribuíram para o crescimento de aluguéis mesmas lojas (SSR) e aluguéis mesmas áreas (SAR) a atingir 6,6% e 4,6% no 4T23, com crescimento real sobre a média do reajuste aplicado nos últimos 12 meses de 5,4 p.p. e 3,4 p.p.  No ano, o SSR e o SAR atingiram 10,1% e 8,2%", mostra Oliveira.

A Iguatemi também registrou custo de ocupação de 11,1% no 4T23, 0,7 p.p. abaixo do 4T22. No ano, o indicador encerrou em 11,7%, 0,4 p.p. menor que  2022, resultado que comprova a saúde dos lojistas presentes no portfólio. Com a manutenção do custo de ocupação saudável, os indicadores de inadimplência seguem bons, com uma inadimplência líquida de  -1,7%, no 4T23, e de 1,2%, em 2023 . 

Reflexo da forte comercialização dos últimos trimestres, a taxa de ocupação chegou 94,5% no 4T23, 1,1 p.p acima do 3T23 e 1,6 p.p. acima do 4T22, atingindo seu melhor desempenho desde 2018. No ano, a taxa de ocupação média foi de 93,3%, 0,4 p.p. acima de 2022. “Tivemos um recorde de assinaturas de contratos, com 445 lojas assinadas em 2023. Então, considerando o fechamento de área vaga no decorrer do trimestre, encerramos dezembro com uma taxa de ocupação de 95,1%”, reforça o CFO.

Com o forte crescimento vindo dos empreendimentos, em 2023, a Iguatemi também avançou trimestre a trimestre em seus resultados tanto em lucro líquido quanto em fluxo de caixa proveniente das operações (FFO). Excluindo o efeito da linearização, Infracommerce e o resultado do SWAP das ações, no 4T23 o Lucro Líquido ajustado foi de R$ 134,6 milhões, 9,5% acima do 4T22, com margem líquida ajustada de 40,7% e R$ 388,4 milhões no ano, 47,3% acima de 2022, com margem líquida ajustada de 31,7%. Os Custos e Despesas Shoppings encerraram o 4T23 em R$ 69,7 milhões, queda de 9,4% versus 4T22 e R$ 259,0 no ano, 1,1% acima de 2022.

Já o FFO ajustado atingiu R$ 177,9 milhões no 4T23, 9,2% acima do 4T22, com margem FFO ajustado de 53,8% e R$ 562,8 milhões no ano, 33,3% acima de 2022, com margem FFO ajustado de 45,9%. Além disso, a alavancagem da Iguatemi S.A. encerrou o trimestre em 1,91x Dívida Líquida/EBITDA ajustado, 0,22x abaixo do 3T23. Entre os destaques do período, o EBITDA ajustado consolidado atingiu R$ 263,9 milhões no 4T23, um aumento de 29,4% versus 4T22, com margem EBITDA ajustada de 79,8% e R$ 919,7 milhões no ano, um aumento de 28,8% versus 2022, com margem EBITDA ajustado de 75,0%.

A Receita Bruta de shoppings foi de R$ 335,1 milhões no 4T23, aumento de 9,8% em relação ao mesmo período de 2022. A Receita de Aluguel, composta por Aluguel Mínimo, Aluguel Percentual (overage) e Locações Temporárias, teve crescimento de 7,8% em relação ao 4T22, representando 75,9% da receita bruta de shoppings. Já no ano, a receita de aluguel teve crescimento de 13,2% sobre 2022.

As operações da i-Retail e Iguatemi 365 somaram uma receita bruta de R$ 46,9 milhões no trimestre, um aumento de 2,0% versus o 4T22. Para o ano, a receita bruta atingiu R$ 145,9 milhões, crescendo 4,3% versus 2022, reflexo da boa performance de diversas marcas do portfólio. Os Custos e Despesas Varejo apresentaram queda de 33,3% sobre o 4T22 e de 14,6% sobre o 2022, resultado da estratégia de melhoria da rentabilidade do I365. Com isso, a operação de varejo se consolida de maneira rentável, atingindo seu breakeven devido às ações realizadas ao longo do ano.

Destaques de 2023

Seguindo a estratégia de adensamento das regiões onde seus empreendimentos estão inseridos, a Companhia concluiu a venda de fração do terreno do shopping Iguatemi Campinas, contribuindo em R$ 24,9 milhões de resultado no 4T23. O empreendimento comercial será integrado ao shopping, com área privativa de 16.762 metros quadrados, e expectativa de trazer 1.700 pessoas de fluxo por dia para o complexo quando finalizado. “O sucesso da torre Sky Galleria, 100% locada em menos de 1 ano, nos incentivou a fazer uma segunda torre corporativa, levando projetos cada vez mais qualificados para a cidade e a região”, acrescenta Guido Oliveira. Ainda em Campinas, após a conclusão da via protótipo, foram iniciadas em janeiro as obras de infraestrutura do bairro Casa Figueira, que recebeu a certificação AQUA de sustentabilidade.

A Iguatemi aprovou em reunião do Conselho de Administração o adiantamento de dividendos no montante de R$ 50 milhões, que deverá ser pago em 28 de fevereiro. A distribuição total será de R$ 200 milhões e será submetida à Assembleia Geral Ordinária em abril. O incremento de aproximadamente 80,0% nos dividendos em 2024, em comparação com 2023, reflete o crescimento da geração de caixa da Companhia e é central para a estratégia de valorização dos acionistas.

Durante 2023, a Iguatemi focou em evoluir e consolidar ainda mais sua agenda ESG. A Companhia apresentou ao mercado seu primeiro Relatório de Sustentabilidade, compilando de forma transparente todas suas iniciativas e projetos que vêm sendo realizados ao longo dos anos, baseadas em três eixos de atuação: (1) gestão ambiental e crescimento sustentável; (2) pessoas diversas, felizes e prósperas; e (3) cadeia de valor ética, justa e sustentável. Os avanços já dão resultados: desde o dia 2 de janeiro, a Iguatemi passou a integrar pela primeira vez a 19ª edição do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, referência nacional em sustentabilidade corporativa ao avaliar as práticas ESG das maiores companhias de capital aberto. 
Avançando em sua estratégia digital e de relacionamento com o cliente, ao longo de 2023 a companhia lançou duas edições da Iguatemi Collections, que registraram resultados expressivos. A última edição, realizada entre agosto e novembro de 2023, teve aumento de 83% nas vendas identificadas versus o mesmo período do ano anterior; incremento de 18% do gasto médio por cliente versus 2022; e 70 mil clientes participando da ação, sendo 37 mil novos cadastrados no Iguatemi One, programa de relacionamento da rede.
Os eventos seguiram como importantes aliados para tornar os empreendimentos cada vez mais atrativos, visando sempre proporcionar experiências diferenciadas aos clientes. O ano foi marcado por iniciativas inéditas, como a primeira loja oficial na América Latina de Stranger Things, que abriu as portas no JK Iguatemi, em São Paulo. Outros destaques foram a 7ª edição do Iguatemi Talks Fashion, que em outubro reuniu um time de palestrantes renomados para falar sobre moda, design, sustentabilidade, diversidade, negócios, wellness, inovação e criatividade, e o SPFW N56, que teve o Iguatemi São Paulo como palco da maior celebração de moda do continente ao receber 12 desfiles de marcas como Patrícia Vieira, The Paradise, Apartamento 03 e João Maraschin.

A Companhia iniciou 2024 confiante e com boa expectativa para mais um ano de crescimento. “A robustez dos nossos resultados obtidos em 2023 diante de um cenário desafiador demonstra o posicionamento assertivo no setor e o potencial dos empreendimentos. Focados em nossa estratégia para evoluir constantemente o portfólio do grupo, trazemos nosso guidance para 2024: queremos atingir um crescimento da receita líquida shoppings entre 4 – 9%, , margem EBITDA – Shoppings entre 82 – 85%, 75 – 79% e CAPEX entre 190 – 230 milhões”, finaliza Guido Oliveira.

EUA - As vendas no varejo dos Estados Unidos caíram mais do que o esperado em janeiro, pressionadas por concessionárias de automóveis e postos de gasolina.

As vendas no varejo caíram 0,8% no mês passado, informou o Departamento de Comércio dos EUA na quinta-feira (15), provavelmente também prejudicadas pelas tempestades de inverno. Os dados de dezembro foram revisados para baixo, mostrando que as vendas aumentaram 0,4%, em vez de 0,6%, conforme informado anteriormente.

Economistas consultados pela Reuters previam que as vendas no varejo cairiam 0,1%.

As vendas no varejo são principalmente de mercadorias e não são ajustadas pela inflação. A queda ocorreu após um desempenho bastante forte durante a temporada de festas. As vendas de dezembro também costumam ser parcialmente exageradas por fatores sazonais, o modelo que o governo usa para eliminar as flutuações sazonais dos dados.

As vendas no varejo não ajustadas normalmente caem em janeiro. Os fatores sazonais foram menos favoráveis em janeiro deste ano em comparação com anos anteriores, resultando na grande queda nas vendas ajustadas no mês passado. Os economistas haviam advertido, antes da divulgação dos dados, que não se deveria dar muita importância a essa queda acentuada.

“É difícil saber exatamente qual é o fator sazonal ‘certo’ para um determinado mês, mas os fatores sazonais associados a dezembro de 2023 e janeiro de 2024 parecem incomuns em relação aos associados a esses meses em anos anteriores”, disse Daniel Silver, economista do JP Morgan em Nova York.

“As mudanças individuais ajustadas sazonalmente para esses meses provavelmente devem ser desconsideradas ao tentar determinar a tendência dos dados.”

Embora seja provável que o ímpeto desacelere este ano, os gastos do consumidor continuam saudáveis, graças a um mercado de trabalho resiliente e ao aumento do poder de compra das famílias à medida que a inflação diminui.

Um relatório separado do Departamento do Trabalho dos EUA desta quinta-feira mostrou que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 8 mil, para 212 mil, com ajuste sazonal, na semana encerrada em 10 de fevereiro.

Os pedidos estão oscilando em torno de níveis baixos, apesar de uma recente onda de demissões em massa de alto nível, principalmente nos setores de tecnologia e mídia. Os economistas haviam previsto 220 mil pedidos de auxílio para a última semana. Com o mercado de trabalho ainda apertado, alguns dos trabalhadores demitidos poderiam estar conseguindo novos empregos facilmente.

As vendas no varejo excluindo automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços de alimentação diminuíram 0,4% em janeiro. O chamado núcleo das vendas no varejo corresponde mais estreitamente ao componente de gastos do consumidor do PIB.

O núcleo das vendas de dezembro foi revisado para baixo, mostrando um aumento de 0,6% em vez dos 0,8% informados anteriormente. Os economistas estão prevendo um forte crescimento nos gastos com serviços em janeiro, o que deve manter os gastos gerais do consumidor em alta.

Os gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, aumentaram rapidamente no quarto trimestre, contribuindo para o ritmo de crescimento anualizado de 3,3% da economia. A economia se expandiu a uma taxa de 4,9% no trimestre de julho a setembro.

 

 

REUTERS

FORBES BRASIL

Valor estimado para a região de Araraquara, na qual está São Carlos, é 3,7% menor do que o projetado para o ano passado, de acordo com cálculos da FecomercioSP e divulgação do Sincomercio

 

SÃO CARLOS/SP - Os feriados nacionais e pontes deste ano podem ocasionar, ao comércio varejista da região de Araraquara, na qual está a cidade de São Carlos, uma perda total de R$ 581,8 milhões — montante 3,7% menor do que o previsto em 2023. O principal motivo para o impacto menor é que, neste ano, quatro feriados cairão em fins de semana, reduzindo também o número de “pontes”. A estimativa é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com divulgação do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio São Carlos).

Das cinco atividades analisadas, duas devem registrar aumento das perdas em relação ao ano passado: lojas de vestuário, com uma alta de 14,4%, atingindo prejuízo de R$ 57,8 milhões, e as farmácias e perfumarias, com leve crescimento de 0,6%. Dentre os possíveis fatores que explicam a perda maior, está a alta taxa de crescimento do faturamento dos dois segmentos, o que resulta em aumento na média diária de vendas — e, assim, mesmo com menos feriados em dias úteis, o volume de perdas acaba crescendo.

Por outro lado, as perdas das lojas de móveis e decoração devem recuar 46,7%, caindo para R$ 2,4 milhões. Essa queda significativa pode ser justificada pelo fato de esse segmento apresentar o menor faturamento, de maneira que é comum que ocorram grandes variações percentuais. Em números absolutos, a maior redução deve ser do grupo de supermercados, ao passar de uma perda estimada em R$ 287,1 milhões, em 2023, para R$ 271 milhões, em 2024.

As perdas do grupo de outras atividades, em que predomina a venda de combustíveis, devem passar de R$ 185,2 milhões, em 2023, para R$ 173,6 milhões, neste ano, uma queda de 6,3%.

 

ESTUDO DA FECOMERCIO-SP - O estudo da FecomercioSP tem por objetivo mensurar uma possível redução de movimento no comércio varejista, considerando um desempenho médio sem observar características sazonais e regionais. Os cálculos levam em conta uma perda parcial nas vendas no dia, e não a totalidade.

O propósito do estudo não é mensurar a transferência de renda. É evidente que durante feriados e pontes as famílias gastam mais com atividades do setor de Serviços, como transporte, bares e restaurantes. Isto é, se de alguma forma o Comércio pode ser prejudicado, o Turismo, por exemplo, ganha fôlego nesses períodos.

Considerando que a expectativa da FecomercioSP é que o varejo da região de Araraquara tenha faturado R$ 34,7 bilhões em 2023, o prejuízo de R$ 581,8 milhões, se confirmado, representa apenas 1,7% da receita anual do setor. Trata-se de uma perda relativamente pequena, mas não desprezível.

O estudo analisou apenas os segmentos mais sensíveis à compra por impulso, por serem os que sofrem pelo consumidor não passar em uma loja naquele dia após o almoço, ou no fim do expediente, para comprar algum produto. No caso do comércio de bens duráveis — veículos e eletrodomésticos, por exemplo —, as compras geralmente são programadas, ou seja, se o consumidor não adquirir durante o feriado, ele comprará em outro dia, não havendo, portanto, perda para o comércio.

 

COMO AMENIZAR AS PERDAS - O calendário está posto, e todos sabem com antecedência, não havendo qualquer surpresa. Os empresários que lidam com redução de consumo nos feriados, ou até fechamento do negócio, devem montar estratégias para conseguir faturar a meta do mês nos outros dias de mais movimento.

Uma maneira de aumentar ganhos é atrelar a venda a um benefício no setor de Serviços, ou seja, o consumidor compra um produto e ganha uma atração — como ingresso para cinema e parque no feriado. Para isso, é necessário fechar parcerias. Outra alternativa é oferecer descontos mais agressivos nos dias que antecedem o feriado.

 

 

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