fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou o papel do Congresso Nacional na aprovação da reforma tributária. A emenda constitucional 132/2023, que institui uma simplificação no sistema de impostos, foi promulgada em sessão do Congresso Nacional, na tarde de quarta-feira (20).

“Guardem essa foto e se lembrem que, contra ou a favor, vocês contribuíram para que esse país, na primeira vez no regime democrático, aprovasse uma reforma tributária a contento da nação brasileira. Ela certamente não vai resolver todos os problemas, mas foi a demonstração de que esse Congresso Nacional, toda vez que teve que mostrar compromisso com o povo brasileiro, ele mostrou. Quando foi desafiado, ele mostrou”, disse o presidente, lembrando também ter sido um parlamentar. Lula foi deputado federal entre 1987 e 1991.

Brasília (DF), 20.12.2023 - Presidente Lula participa da sessão solene de promulgação da Reforma Tributária. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Presidente Lula destacou o empenho do Congresso Nacional na aprovação da Reforma Tributária, que vinha sendo discutida há mais de 30 anos sem um desfecho até então. Foto - Ricardo Stuckert/PR

“E é esse Congresso, com direita ou esquerda, com centro ou qualquer outra coisa, mulheres e homens, negros e brancos. Esse Congresso, quer goste ou não o presidente, é a cara da sociedade brasileira que votou nas eleições de 2022”, acrescentou.

A votação do texto havia sido concluída pela Câmara dos Deputados no último dia 15. Lula compareceu à cerimônia, realizada no Plenário da Câmara, que também contou com as presenças do presidente do Senado e Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL); e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, além dos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento), e centenas de deputados e senadores.

No início de seu pronunciamento, Lula elogiou o papel do ministro da Fazenda na articulação da proposta. Para o presidente, Haddad demonstrou “inteligência de fazer uma proposta quando pouca gente acreditava que fosse possível passar”. Já o ministro da Fazenda, durante seu discurso, pediu que, com a reforma aprovada em vigor, o Supremo Tribunal Federal (STF) atue para fazê-la valer na prática.

“A partir deste momento, essa emenda tem um guardião. O guardião é o Supremo. Contamos com o Supremo para que essa emenda seja recebida com a generosidade que ela merece, para que possamos consolidar essa reforma ao longo dos anos”, afirmou.

Haddad também destacou o caráter construtivo da proposta, e disse que a reforma tributária é “perfeita” porque foi realizada em um regime democrático. “Isto aqui é o vetor de muitas vontades, que aglutinou muitos anseios, que aglutinou muitas disputas, sendo muitas delas legítimas em proveito de uma solução. Ela [reforma] é perfeita porque foi feita sob uma democracia. Todo mundo foi ouvido, todo mundo participou. Ela é perfeita, porque também contém, em seu próprio texto, a cláusula da sua periódica revisão. Ela é humilde e reconhece em seu processo histórico que há de torná-la ainda melhor”, celebrou.

Já a ministra do Planejamento afirmou que a reforma vai dar dignidade ao povo brasileiro e atende a população mais pobre do país. “É a reforma que vai dar dignidade para o povo brasileiro, porque é a reforma dos mais pobres. Agora entendemos porque é a mãe de todas as reformas. É a reforma das mulheres brasileiras, porque lamentavelmente, a cara mais pobre do povo brasileiro é sempre de uma mulher negra, do Norte e do Nordeste”, disse Simone Tebet, ao lembrar que as mudanças aprovadas preveem que a cesta básica de alimentos passa a ser isenta de tributos.

Clima

Nem os afagos de Lula aos parlamentares diminuíram o clima de polarização existente no Congresso. Durante a cerimônia, em um plenário lotado, parlamentares da base do governo e da oposição se exaltaram com a presença do presidente e transformaram o local em uma espécie de arquibancada de estádio. De um lado, manifestações de apoio ao presidente. Do outro, opositores gritando palavras contra o mandatário. Quando falou, o presidente da Câmara, Arthur Lira, chegou a pedir contenção dos parlamentares, para que mantivessem o decoro.

Mudança estrutural

Após 30 anos de discussão, a reforma tributária simplificará a tributação sobre o consumo e provocará mudança na vida dos brasileiros na hora de comprar produtos e serviços.

Cesta básica, remédios, combustíveis, serviços de internet em streaming, os produtos são diversos. Com uma longa lista de exceções e de alíquotas especiais, o novo sistema tributário terá impactos variados conforme o setor da economia. Paralelamente, pela primeira vez na história, haverá medidas que garantam a progressividade na tributação de alguns tipos de patrimônio, como veículos, e na transmissão de heranças.

Ao longo do próximo ano, o Congresso terá de votar leis complementares para regulamentar a reforma tributária. Segundo Fernando Haddad, os projetos serão enviados nas primeiras semanas de 2024.

Também no próximo ano, o governo poderá dar início à reforma do Imposto de Renda, com mudanças como a taxação de dividendos (parcela de lucros das empresas distribuídos aos acionistas). Nesse caso, porém, as mudanças ocorrerão por meio de projeto de lei, com quórum menor de votação.

A nova tributação das mercadorias e dos serviços começará a entrar em vigor em 2026 e só terminará em 2033. A transição para a cobrança do imposto no destino (local de consumo) se iniciará em 2029, levará 50 anos e só será concluída em 2078.

 

 

Por Pedro Rafael Vilela e Carolina Pimentel - Repórteres da Agência Brasil

BUENOS AIRES - Sentado no centro de uma mesa na Casa Rosada, rodeado de 12 ministros e membros de seu governo, o presidente ultraliberal Javier Milei anunciou em rede nacional um "megadecreto" que revoga ou altera mais 300 leis para desregular a economia da Argentina.

Depois de fazer uma longa introdução dizendo que o Estado e os políticos são a causa dos problemas do país, ele citou uma lista de 30 dessas normas que ele agora alterou. As leis que ele revogou se referem a temas como controles de preços, aluguéis, redes de abastecimento e privatizações de empresas públicas.

Estão na lista também planos de saúde, farmacêuticas, vinícolas, agências de turismo e até clubes de futebol. Uma das principais mudanças será no setor aduaneiro: "Está proibido proibir exportações na Argentina", disse Milei no texto lido por ele em cerca de 15 minutos.

O anúncio aconteceu horas depois que organizações sociais e algumas centrais sindicais fizeram o primeiro ato contra o seu governo e os duros cortes de gastos que ele prometeu fazer para reduzir o déficit fiscal e a inflação de 161% anuais no país.

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - O ex-presidente norte-americano, Donald Trump, instou o Supremo Tribunal dos Estados Unidos, na quarta-feira (20), a agir lentamente sobre a decisão que define se tem (ou não) imunidade presidencial contra processos federais por crimes de subversão eleitoral que cometeu durante o seu mandato - uma questão que tem de ser resolvida antes do julgamento.

A questão, segundo o comunicado de Trump, citado pelo New York Times, "deve ser resolvida de maneira cautelosa e deliberada - não a uma velocidade vertiginosa", pedindo aos juízes que não se "apressem a decidir as questões de forma imprudente".

O pedido parece fazer parte da estratégia geral de Trump de tentar atrasar o julgamento do caso, que está programado para começar a 4 de março

Recorde-se que o procurador especial Jack Smith pediu ao Supremo Tribunal, na semana passada, que revisse uma decisão de um tribunal (distrital) inferior de que Trump, como ex-presidente, não está imune ao caso criminal de subversão eleitoral. Smith, no seu apelo aos juízes, pediu-lhes que tomassem a rara medida de rever a questão antes que o tribunal federal de apelações em Washington DC opinasse.

Na nota, o ex-presidente afirma ainda que o desejo de Smith de um tratamento acelerado era motivado por considerações políticas, considerando que Smith confunde o "interesse público" com o interesse partidário em assegurar que seja sujeito a um julgamento criminal com a duração de um mês, no auge de uma campanha presidencial em que é o principal candidato e o único opositor sério da atual administração.

É provável que o Supremo Tribunal decida em breve se deve ou não ouvir o caso. Se o fizer, poderá ouvir os argumentos em janeiro e emitir uma decisão nas semanas seguintes. Se rejeitar o caso por agora, o tribunal de recurso analisará a questão, sendo provável que o caso seja lhe seja novamente apresentado, já que o tribunal de apelações disse que agilizará a revisão do assunto.

Com a apresentação do processo por parte de Trump, os juízes podem anunciar a qualquer momento se vão ouvir o caso. Mesmo que se recusem a ouvi-lo antes de o tribunal das apelações se pronunciar, é provável que o caso volte a ser apresentado em breve, uma vez que o tribunal de recurso afirmou que vai acelerar a sua análise da questão.

Vale lembrar que o Supremo Tribunal do estado norte-americano do Colorado tomou, na terça-feira, uma decisão histórica, declarando que o ex-presidente dos Estados Unidos fica proibido de participar nas próximas eleições presidenciais em 2024 e não pode aparecer no boletim de voto na região, devido a uma "proibição por insurreição" com base na Constituição.

Trump é acusado de vários crimes relacionados com a invasão ao Capitólio, em janeiro de 2021, bem como por tentativas de reverter o resultado das eleições presidenciais de 2020, que perdeu para Biden.

O ex-presidente negou todas as acusações e continua a alegar que as eleições foram roubadas - algo que várias decisões jurídicas, entidades independentes e órgãos de comunicação refutam. Afirma ainda que as acusações com base na 14.ª emenda, são um abuso do sistema.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 começam daqui a pouco mais de sete meses e os responsáveis pela seleção americana de boxe estão com o objetivo de aumentar o número de fãs e espectadores na modalidade. Para isso, fecharam uma parceria com o influenciador digital e pugilista Jake Paul. O lutador vai participar do treinamento dos atletas durante o inverno nos Estados Unidos e vai ajudar a fomentar o esporte entre seu público.

O órgão que governa o boxe amador anunciou a parceria com Paul na última terça-feira. O influenciador utilizou suas redes sociais para compartilhar a novidade.

"Estou honrado em fazer parceria com o USA Boxing à medida que as Olimpíadas de Paris de 2024 se aproximam. Estarei treinando com a equipe olímpica em Colorado Springs neste inverno e vou acompanhar o grupo em Paris para ajudar os melhores boxeadores amadores do nosso país. Meu compromisso com o boxe vai além das minhas realizações no ringue. Estou determinado a fazer com que meu impacto fora do ringue seja maior do que qualquer coisa que faço dentro dele. Acredito que os Estados Unidos têm os melhores boxeadores. Vamos colocar isso à prova. Qualquer pessoa que trabalhe o suficiente para lutar pelo seu país na competição mais icônica tem o meu apoio. Equipe EUA, vamos!!! Vejo vocês em Paris", disse Jake Paul em publicação no X (antigo Twitter).

Em comunicado oficial, o USA Boxing destacou que, além de aumentar o número de fãs e espectadores interessados pela modalidade, a união entre o pugilista e a instituição vai servir para influenciar os atletas que estão começando no esporte.

- Esta parceria entre Paul e a equipe dos Estados Unidos será um esforço conjunto para criar uma onda de entusiasmo para o boxe nas Olimpíadas do próximo ano, ao mesmo tempo que educa os melhores talentos do boxe amador dos Estados Unidos sobre a importância de desenvolver suas habilidades dentro e fora do ringue - disse o comunicado do USA Boxing.

Jake Paul é acompanhado por mais de 25 milhões de pessoas em uma de suas redes sociais. Além de usar sua influência para trazer parte do seu púbico para consumir e incentivar o boxe, o americano tem como um de seus objetivos colocar em evidência os integrantes da seleção norte-americana que vão disputar os Jogos de 2024.

- Sempre foi meu propósito destacar não apenas o boxe como esporte, mas também as pessoas que trabalham tanto para serem as melhores nessa modalidade (...) As Olimpíadas são o maior palco do mundo e estou honrado em ajudar a conscientizar o boxe dos EUA e orientar esses jovens e inspiradores atletas enquanto eles lutam pelo ouro - disse o influenciador.

Jake Paul luta profissionalmente desde 2020 e tem nove combates no cartel (8 - 1). Sua última performance aconteceu em dezembro deste ano, quando enfrentou o compatriota Andre August e saiu vitorioso em mais um combate. O único revés que o atleta tem na carreira aconteceu em junho contra Tommy Fury.

 

 

Por Combate.com

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.