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EUA - Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 começam daqui a pouco mais de sete meses e os responsáveis pela seleção americana de boxe estão com o objetivo de aumentar o número de fãs e espectadores na modalidade. Para isso, fecharam uma parceria com o influenciador digital e pugilista Jake Paul. O lutador vai participar do treinamento dos atletas durante o inverno nos Estados Unidos e vai ajudar a fomentar o esporte entre seu público.

O órgão que governa o boxe amador anunciou a parceria com Paul na última terça-feira. O influenciador utilizou suas redes sociais para compartilhar a novidade.

"Estou honrado em fazer parceria com o USA Boxing à medida que as Olimpíadas de Paris de 2024 se aproximam. Estarei treinando com a equipe olímpica em Colorado Springs neste inverno e vou acompanhar o grupo em Paris para ajudar os melhores boxeadores amadores do nosso país. Meu compromisso com o boxe vai além das minhas realizações no ringue. Estou determinado a fazer com que meu impacto fora do ringue seja maior do que qualquer coisa que faço dentro dele. Acredito que os Estados Unidos têm os melhores boxeadores. Vamos colocar isso à prova. Qualquer pessoa que trabalhe o suficiente para lutar pelo seu país na competição mais icônica tem o meu apoio. Equipe EUA, vamos!!! Vejo vocês em Paris", disse Jake Paul em publicação no X (antigo Twitter).

Em comunicado oficial, o USA Boxing destacou que, além de aumentar o número de fãs e espectadores interessados pela modalidade, a união entre o pugilista e a instituição vai servir para influenciar os atletas que estão começando no esporte.

- Esta parceria entre Paul e a equipe dos Estados Unidos será um esforço conjunto para criar uma onda de entusiasmo para o boxe nas Olimpíadas do próximo ano, ao mesmo tempo que educa os melhores talentos do boxe amador dos Estados Unidos sobre a importância de desenvolver suas habilidades dentro e fora do ringue - disse o comunicado do USA Boxing.

Jake Paul é acompanhado por mais de 25 milhões de pessoas em uma de suas redes sociais. Além de usar sua influência para trazer parte do seu púbico para consumir e incentivar o boxe, o americano tem como um de seus objetivos colocar em evidência os integrantes da seleção norte-americana que vão disputar os Jogos de 2024.

- Sempre foi meu propósito destacar não apenas o boxe como esporte, mas também as pessoas que trabalham tanto para serem as melhores nessa modalidade (...) As Olimpíadas são o maior palco do mundo e estou honrado em ajudar a conscientizar o boxe dos EUA e orientar esses jovens e inspiradores atletas enquanto eles lutam pelo ouro - disse o influenciador.

Jake Paul luta profissionalmente desde 2020 e tem nove combates no cartel (8 - 1). Sua última performance aconteceu em dezembro deste ano, quando enfrentou o compatriota Andre August e saiu vitorioso em mais um combate. O único revés que o atleta tem na carreira aconteceu em junho contra Tommy Fury.

 

 

Por Combate.com

LAS VEGAS - Bryce Mitchell protagonizou uma cena espantosa na noite do último sábado, em Las Vegas, no UFC 296. Ele acabou nocauteado por Josh Emmett antes de dois minutos de luta no duelo peso-pena (até 66,7kg) e, quando estava no chão apagado, começou a convulsionar enquanto a transmissão oficial o mostrava. Pouco tempo depois, Mitchell deixava o octógono andando e conversando.

Após deixar o cage, Bryce Mitchell foi imediatamente transportado para o hospital. Após sua liberação, o lutador gravou um vídeo e postou em suas redes sociais com atualização do seu estado de saúde, além de refletir sobre o resultado e a natureza brutal de seu nocaute.

“Quero que todos saibam que estou bem. Quero agradecer muito a todos vocês por assistirem e fui muito abençoado neste fim de semana. Não posso reclamar de nada e realmente onde errei foi uma péssima estratégia.

Então minha estratégia foi continuar o jab, fazer minhas leituras, trabalhar meus pés, meio que sentar do lado de fora, mas isso me colocou onde não estou colocando aquela pressão para frente que eu realmente gosto de colocar e também me fez olhar tímido. Não é assim que eu luto. Luto de forma muito agressiva e por isso encorajo qualquer pessoa que tenha uma briga na vida - não apenas uma briga, estou falando de qualquer tipo de luta, seja agressivo e ataque. Porque pelo menos se você cair e perder aquela batalha, você vai saber que lutou e seguiu em frente. Então, apenas uma estratégia ruim minha esta noite. Nossa, Josh bate forte e ele fica tão baixo quando acerta aquele overhand certo de que é difícil acertá-lo com qualquer coisa. O que posso dizer? Eu poderia ter feito melhor, mas obviamente não fiz.

Tenho muita sorte de viver a vida que vivo. Tenho uma esposa por causa desse esporte. Eu e minha esposa nunca teríamos nos conhecido se não fosse por esse esporte. Tenho um filho vindo por causa desse esporte. Tenho uma casa por causa desse esporte. Tenho uma fazenda por causa desse esporte. Eu não trocaria isso por nada e não há nada que possa me derrubar. Recuso-me a deixar a negatividade me controlar e só queria dizer que amo vocês.

Poderia ter sido muito pior. Quando eu estava naquele hospital, fui atropelado por pessoas sem pernas, sem braços, com a cara toda bagunçada, com a cara virada de lado como se o cara tivesse sofrido um acidente de carro, então não posso reclamar de nada. Estou muito feliz por estar aqui e com saúde, amo todos vocês e agradeço”.

Com o resultado, Mitchell tem agora duas derrotas e uma vitórias nas últimas três lutas, após iniciar sua carreira com uma sequência de 15 vitórias consecutivas. Ele entrou no duelo com Emmett duas semanas antes, substituindo Giga Chikadze.

 

 

Por Combate.com

EUA - Bicampeã da Professional Fighters League, Kayla Harrison já tem data para voltar ao cage do evento. Ela estará em ação no dia 24 de novembro, e vai enfrentar a canadense Julia Budd. O duelo acontecerá em Washington, nos Estados Unidos, na mesma noite das finais da temporada.

O confronto de Harrison marcará o retorno da lutadora desde que foi derrotada por Larissa Pacheco, em novembro do ano passado, na decisão do título do peso-leve. O revés foi o primeiro da bicampeã em sua carreira no MMA. Budd, por sua vez, vem de vitória diante de Martina Jindrova, em junho, mas sequer avançou aos playoffs da temporada.

O evento terá em jogo os seis títulos dos torneios deste ano, e três brasileiros estarão na disputa pelo cobiçado cheque de US$1 milhão: Larissa Pacheco, Gabriel Braga e Renan Problema.

PFL - Finais

  • 24 de novembro, em Washington (EUA)

CARD DO EVENTO (até o momento):

  • Peso-meio-pesado: Josh Silveira x Impa Kasanganay
  • Peso-pena: Gabriel Braga x Jesus Pinedo
  • Peso-pena: Larissa Pacheco x Marina Mokhnatkina
  • Peso-pesado: Renan Problema x Denis Goltsov
  • Peso-leve: Oliveir Aubin-Mercier x Clay Collard
  • Peso-meio-médio: Sadibou Sy x Magomed Magomedkerimov
  • Peso-leve: Kayla Harrison x Julia Budd

 

 

Combate.com

TAILÂNDIA - O ONE Championship terá um novo campeão peso-galo (até 65,8kg) de kickboxing e pode ser um brasileiro. Fabrício Andrade, campeão dos galos no MMA, vai enfrentar o campeão dos galos de muay thai Jonathan Haggerty para decidir em 7 de outubro o dono do cinturão da modalidade, no ONE Fight Night 15, em Bangkok, na Tailândia. A informação foi dada primeiro pelo site “South China Morning Post” e depois anunciada pela própria organização.

- Estamos prestes a fazer história novamente. Obrigado ONE Championship e Chatri (Sityodtong, presidente e CEO) por acreditarem em mim e me darem essas oportunidades - escreveu Haggerty em postagem no Instagram ao confirmar que havia assinado o contrato.

Em fevereiro, o lutador inglês de 26 anos surpreendeu a lenda Nong-O Gaiyanghadao com um nocaute no primeiro round para ganhar o título peso-galo do muay thai. Haggerty já havia sido campeão dos moscas (até 61,2kg) do ONE em 2019, também no muay thai.

- Ele acha que está fazendo história. Ele vai ser nocauteado - escreveu o brasileiro logo após a notícia. Os dois lutadores vinham se provocando nas redes sociais logo após o título conquistado pelo britânico.

Fabrício Andrade, 25 anos, foi originalmente escalado para enfrentar o ex-campeão de kickboxing do ONE Petchtanong Petchfergus, em agosto, mas o tailandês de 37 anos testou positivo em antidoping. Ele foi suspenso no mês passado por um ano e destituído do cinturão. Fabrício fez sua última luta em 24 de fevereiro, quando conquistou o cinturão dos galos do MMA ao vencer o compatriota John Lineker.

 

ONE Fight Night 15

7 de outubro de 2023, às 21h (de Brasília), em Bangkok (Tailândia)

CARD DO EVENTO (até o momento):

Peso-pena: Tawanchai PK Saenchai x Superbon Singha Mawynn (muay thai)

Peso-galo: Jonathan Haggerty x Fabrício Andrade (kickboxing)

 

 

Por Combate.com

EUA - Invicta no boxe com 13 vitórias e dona de quatro títulos mundiais na modalidade, Claressa Shields estará em ação neste sábado, quando colocará seus cinturões em jogo diante de Maricela Cornejo.

Mas o desejo de seguir carreira também no MMA continua no horizonte da lutadora americana. Em entrevista ao "The MMA Hour", Shields, que possui uma vitória e uma derrota no esporte, disse que planeja voltar a atuar na PFL, onde fez seus dois combates.

- Sou perigosa, seja num ringue de boxe ou em um cage. Gostaria de voltar a lutar MMA de novo. Estamos conversando com a PFL agora para ver qual é o plano, mas eu gostaria de ter o tempo certo para treinar e aprender a arte do MMA. Ter uma equipe sólida por trás de mim.

Shields reforçou que pretende evoluir em outras áreas, além do boxe, para ter boas apresentações no MMA.

- Eu só estou improvisando, sabe? Eu quero aprender essas artes porque eu estou muito atrás das outras garotas, mas meu boxe me dá um pouco de ânimo, só que se eu não consigo ficar de pé tenho que descobrir outras coisas para fazer. Eu só quero aprender todas essas artes onde eu vou ter mais chances de vencer. Eu não tenho medo de fazer MMA, já fiz. Gosto de vencer.

 

 

Por Combate.com

FRANÇA - A PFL anunciou nesta quarta-feira uma contratação de peso para a temporada 2023 na categoria dos meio-médios. O lutador francês nascido em Camarões Cedric Doumbe, 30 anos, e ex-campeão de kickboxing no Glory, é mais um integrante do plantel da organização. Em suas redes sociais, foi o lutador quem revelou que estreará no card do dia 23 de junho, quando acontece a segunda e decisiva rodada da temporada regular da divisão até 77kg. Ainda não há adversário definido.

Doumbe, que soma quatro vitórias em quatro lutas no MMA, chegou a assinar com o UFC e estrearia no card em Paris em setembro de 2022, quando enfrentaria Darian Weeks, mas foi retirado da luta quando a comissão esportiva na França não sancionou a luta devido à diferença de nível de experiência entre eles.

Doumbe fez a transição do kickboxing para o MMA em 2021, quando estreou com nocaute contra Arbi Emiev no primeiro round, em evento em Dubai. Depois, emendou mais três nocautes em cards na França diante de Phruethukorn Chaichongcharden, Florent Burillon e Pawel Klimas. No kickboxing, Doumbe teve 75 vitórias, 45 delas por nocaute.

- Sou um lutador único ingressando numa organização única que é a PFL. Espero muito sucesso na PFL - disse o lutador no comunicado enviado pela PFL à imprensa.

Na atual categoria dos meio-médios, a classificação é liderada por Magomed Magomedkerimov, com seis pontos, seguido por Magomed Umalatov e Carlos Leal, com a mesma pontuação. Na sequência, com cinco pontos, aparece o atual campeão Sadibou Sy, seguido por Nayib Lopez, com três pontos. Sem pontuar estão Shane Mitchell, Jarrah Al Silawi, David Zawada, Dilano Taylor e Ben Egli.

 

 

Por Combate.com

EUA - Considerado uma das maiores promessas do Ultimate, Sean O'Malley mostrou ter planos audaciosos para a sua carreira. Em declaração dada em seu podcast, o peso galo (até 61,2kg) afirmou que se considera um dos maiores atletas do atual plantel do Ultimate e cravou que se tornará uma estrela maior do que Conor McGregor.

“Não sou o maior nome, nem o maior pay-per-view ainda. Nunca cheguei a liderar um evento numerado, mas aposto que quem está no UFC olhando para números e potencial, olha para mim e sabe quem é o 'papai'. Eu disse isso no ‘Contender Series’, que seria maior do que (Conor) McGregor. Lembro que realmente acreditei. Vejo que não há muitos lutadores maiores do que eu agora. Digam o que quiser, mas quem é maior do que eu agora? Eu poderia liderar um evento numerado agora, com o oponente certo. Não com alguns desses idiotas que estão me desafiando. Você precisa ter um bom parceiro de dança", afirmou O'Malley.

Décimo segundo do ranking dos galos, o 'Sugar' vem embalado por três vitórias consecutivas, todas em 2021. O norte-americano derrotou em sequência Thomas Almeida, Kris Moutinho e Raulian Paiva. O combatente possui um cartel de 15 triunfos e apenas um revés no MMA profissional.

 

 

Gabriel Fareli / SUPERLUTAS

EUA - O dia 9 de abril marca o início do GP dos meio-pesados (93 kg) do Bellator. O torneio reúne grandes estrelas do MMA e logo na primeira rodada vai colocar frente a frente dois lutadores que se conhecem bastante. Ryan Bader e Lyoto Machida voltam a se enfrentar após praticamente nove anos. Os dois atletas mediram forças em um combate em 2012, ainda pelo UFC, e o brasileiro saiu vitorioso por nocaute no segundo round.

Em entrevista ao site 'MMA Junkie', Bader, atual campeão do peso-pesado do Bellator, comemorou a oportunidade que vai ter para devolver aquele revés. O americano rechaçou um sentimento de vingança em relação ao brasileiro e destacou a oportunidade que vai ter para se testar e confirmar a sua evolução diante de um velho conhecido.

"Para mim é algo para ver o quanto cresci como lutador. Naquela primeira luta eu era um bom wrestler, batia forte, tinha basicamente o overhand, mas não sabia o que estava fazendo em pé mesmo. Eu estava meio perdido lá. Ao longo dos anos e experiência de estar nessas grandes lutas me ajudou muito. Quero ver o quanto cresci. Então eu adoraria ir lá e, obviamente, ganhar a luta de uma ótima forma", afirmou Bader, antes de dar uma leve alfinetada na maneira de atuar do 'Dragão'

"Ele está lutando com os melhores do mundo. Mousasi e Phil Davis são alguns dos melhores caras do mundo. Às vezes não há muita ação nas lutas dele, muitas decisões divididas. Mas para mim, eu quero ir lá e colocar um carimbo nisso e me certificar de que não haja dúvidas. Eu fui lá e ganhei aquela luta", completou.

No MMA profissional desde 2007, Ryan Bader acumula 27 vitórias, seis derrotas e um ‘No Contest’ (luta sem resultado) em seu cartel. Após passagem pelo Ultimate, o atleta estreou no Bellator em 2017, quando superou Phil Davis na decisão dividida dos jurados para conquistar o cinturão dos meio-pesados. No entanto, o lutador perdeu o título da divisão ao ser nocauteado pelo jovem russo Vadim Nemkov, em agosto de 2020. Atualmente, o americano segue como soberano da divisão dos pesos-pesados, cinta conquistada em janeiro de 2019, ao superar Fedor Emelianenko, por nocaute.

 

 

*Por: Ag. Fight

MUNDO - Responsável por encerrar a hegemonia de Anderson Silva nos médios (até 83,9kg.), Chris Weidman está longe dos seus momentos de glória no MMA. Vindo de cinco derrotas nas últimas seis lutas, o ex-campeão da divisão tem compromisso contra Omari Akhmedov neste sábado (8), pelo UFC Las Vegas 6 e entende a necessidade de vencer para seguir na organização.

“Eu preciso de uma vitória. Preciso retomar o caminho das vitórias. Acho que tenho muitas vantagens nessa luta, mas, quando se está lá (no octógono), você nunca sabe o que vai acontecer”, disse o norte-americano em entrevista ao ‘MMA Fighting’.

Com uma extensa lista de grandes adversários em seu cartel como profissional nas artes marciais mistas, Weidman admitiu que, quando topou o desafio de encarar Omari, não conhecia o adversário. Após analisar o oponente, Chris, então, reconheceu as qualidades do novo rival.

“Eu só queria lutar. Honestamente, eu nunca tinha ouvido falar dele. Nem meu empresário conhecia. Daí, fui pesquisar e ele tem crescido. Está no UFC por um tempo e tem alterado entre meio-médio (até 77kg.) e médio”, explicou, antes de completar. “Ele vem de uma boa sequência de vitórias e está no top 15. Será uma das primeiras vezes que não estou enfrentando alguém do top 15, mas ele é um garoto duro. Acho que é um bom ‘casamento”, contou o ex-campeão.

Sequência negativa no UFC

Mundialmente famoso por ter derrotado, por duas vezes, uma das maiores lendas da história do esporte, ambas em 2013, Weidman analisou seu retrospecto recente na organização. Sem vencer desde julho de 2017, o norte-americano justificou a má fase com os atletas de alto nível que enfrentou nos últimos anos.

“É um esporte muito duro. Os fãs também são duros, mas é meio que motivador. Eu tenho uma vitória nas últimas seis lutas, mas vejam quem eu enfrentei e um dos que ganhei (Kelvin Gastelum) e ele se saiu muito bem. Em todas as lutas, tirando a com (Dominick) Reyes (em outubro do ano passado), eu estava vencendo. É isso que acontece, às vezes”, afirmou.

Como atleta de alto rendimento, Chris afirmou que pretende sempre enfrentar os melhores. A derrota, então, segundo o lutador, é algo que pode acontecer em um esporte tão imprevisível.

“Você enfrenta todos esses caras bons. Nem sempre sairá com a mão levantada. Existe uma aleatoriedade sobre quem vence na noite. Coisas aleatórias acontecem, não quer dizer que a pessoa é a melhor na luta”, finalizou.

O confronto deste sábado na luta co-principal da noite marcará o retorno de Chris aos médios após um teste frustado entre os meio-pesados (até 93kg.). O atleta tenta retomar o prestígio conquistado depois de assumir o posto de campeão da divisão entre 2013 e 2015.

 

 

*Por: VH Gonzaga / SUPER LUTAS

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