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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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UCRÂNIA - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, recorreu às redes sociais para fazer o seu habitual discurso noturno, dando força ao povo ucraniano e garantindo que a Ucrânia fará tudo para "restaurar cada objeto, cada casa, cada empreendimento" que tenha sido destruído pelas tropas russas.

"Não são capazes de nada além de devastação. Isso é tudo que deixam para trás. E o que estão a fazer agora contra a Ucrânia é a sua tentativa de vingança para se vingar do fato de os ucranianos se terem defendido repetidamente deles. A Ucrânia nunca será um lugar para devastação. A Ucrânia nunca aceitará ordens desses ‘camaradas’ de Moscovo. Faremos de tudo para restaurar cada objeto, cada casa, cada empreendimento destruído pelos ocupantes", afirmou o líder ucraniano, salientando que "grande parte de seu próprio território está em tal devastação, como se ali tivesse ocorrido uma guerra".

Esta segunda-feira, o Exército russo bombardeou a região de Kherson e, em Mykolaiv, o ataque danificou a estação de bombeamento que fornecia água para a cidade.

Zelensky agradeceu a vários responsáveis do governo de diferentes países pela cooperação e solidariedade para com o seu país e ressaltou a iniciativa ‘Grãos da Ucrânia’, para a qual já angariou mais de 180 milhões de dólares americanos, cerca de 174 milhões de euros.

"Esta já é uma das maiores iniciativas humanitárias ucranianas da história. E será ainda maior. Áustria, Bélgica, Bulgária, Reino Unido, Grécia, Estónia, Irlanda, Espanha, Itália, Canadá, Qatar, Letónia, Lituânia, Holanda, Alemanha, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Eslovénia, EUA, Turquia, Hungria, Finlândia, França, Croácia, República Checa, Suíça, Suécia e União Europeia já anunciaram a sua contribuição financeira, técnica ou logística para a iniciativa. Mais a República da Coreia e o Japão, a NATO e, claro, a ONU", acrescentou o presidente ucraniano.

Apesar da mensagem positiva, Zelensky apela a todos os ucranianos para que fiquem sempre atentos aos ataques iminentes.

"Por favor, prestem atenção aos alarmes aéreos, não se esqueçam disso", concluiu.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,8 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa - justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.655 civis mortos e 10.368 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.

 

 

por Daniela Carrilho / NOTÍCIAS AO MINUTO

BRASÍLIA/DF - O PT deve oficializar nesta terça (29) o apoio à reeleição de Arthur Lira (PP-AL), mas trabalha para não ficar dependente dele e, por isso, deseja formar um bloco paralelo, que seja mais numeroso, para contrabalançar o poder do presidente da Câmara. “O mais importante agora é a gente montar uma base do governo. Isso não é em oposição ao Lira, mas acho que montar uma frente ou uma bancada que vá do PT ao PL é inviável”, afirma Lindbergh Farias (PT-RJ). Para isso, a adesão de legendas como o União Brasil, PSD e MDB ao projeto do PT é fundamental. Como o União declarou apoio a Lira, mas não se comprometeu em integrar o bloco dele, petistas veem chances de atrair a sigla, dando como garantia o apoio à reeleição do atual presidente.

PISCA. A ideia é mostrar a Lira que o novo governo não vai tentar enfrentá-lo, ainda que haja desconfiança sobre como se portará o PP em 2023. Ciro Nogueira (PP-PI) tem dito a aliados que o governo Lula está mal organizado e, por isso, tem chances de não dar certo com tantas dificuldades na área econômica. Assim, manter distância pode ser um bom negócio.

 

METAMORFOSE. União Brasil e PSD, por seu turno, já deixaram claro para Lira e Nogueira que não têm intenção de ir para a oposição. “Ciro é governo. Ele é coerente. Quem muda é o governo”, diz Marcelo Ramos (PSD-AM).

 

BOCA. Aliados de Lira no PP creem que o PT blefa com o bloco paralelo para negociar melhor sua posição na mesa diretora da Câmara com Lira. O PT quer a CCJ e a Comissão de Fiscalização e Controle, além da relatoria do Orçamento de 2024 e a da PEC da Transição na Câmara.

 

 

por Mariana Carneiro, Julia Lindner e Gustavo Côrtes / ESTADÃO

EUA - A gigante americana das redes sociais Meta, empresa matriz do Facebook, foi multada nesta segunda-feira (28) pelo regulador irlandês em nome da União Europeia em 265 milhões de euros (277 milhões de dólares) por não proteger adequadamente os dados de seus usuários.

"A Comissão de Proteção de Dados (CPD) anunciou hoje a conclusão de uma investigação sobre a Meta Platforms", subsidiária da gigante que "controla os dados da rede social Facebook, aplicando uma multa de 265 milhões de euros e uma série de medidas corretivas", disse a organização em nota.

A CPD anunciou em abril de 2021 a abertura de uma investigação contra o Facebook em nome da UE, após ser conhecido o hackeamento de mais de 530 milhões de dados de usuários em uma ação que remonta a 2019.

O Facebook tem sua sede europeia na República da Irlanda e por isso cabe ao regulador irlandês conduzir a investigação.

Esta se centrou nos aplicativos "Facebook Search, Facebook Messenger Contact Importer e Instagram Contact Importer (...) entre 25 de maio de 2018 e setembro de 2019" e tentava averiguar se a Meta protegeu suficientemente os dados dos seus usuários de acordo com os regulamentos da UE.

"A decisão" de multar a Meta e as respectivas subsidiárias foi adotada na sexta-feira após verificação de "violação da regulamentação europeia", detalhou a CPD.

O hackeamento detectado em 2019 usou um método conhecido como "scraping", que consiste na invasão de perfis do Facebook por meio de um software que imita a funcionalidade da rede que ajuda os membros a encontrar amigos e listas de contatos com facilidade.

"Proteger os dados pessoais é fundamental para administrar nossos negócios", reagiu um porta-voz da Meta nesta segunda-feira.

"É por isso que cooperamos totalmente com a Comissão de Proteção de Dados nesta importante questão" e "fizemos alterações em nossos sistemas", acrescentou.

 

 

AFP

EUA - O Presidente francês Emmanuel Macron viajará para Washington esta semana para se encontrar com o Presidente americano Joe Biden na primeira visita de um líder estrangeiro aos Estados Unidos desde a pandemia de SIDA-19.

De acordo com a Casa Branca, Macron e Biden encontrar-se-ão em Washington para um jantar oficial na sexta-feira 1 de Dezembro, no qual os dois líderes discutirão "uma cooperação estreita e contínua" sobre desafios globais comuns, bem como áreas de interesse bilateral.

Esta será a primeira visita de estado da Administração Biden, uma vez que tais visitas tinham sido interrompidas devido ao coronavírus. Os EUA acolherão agora o presidente do seu "aliado mais antigo", de acordo com a carta do governo dos EUA.

 

 

por Pedro Santos / NEWS 360

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