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Evento, aberto e gratuito, acontece dia 12/2, a partir das 11 horas

 

SÃO CARLOS/SP - Qual foi a última vez que você conversou com um colaborador terceirizado ou com um professor, um técnico-administrativo ou um aluno na universidade onde atua? Essa será uma das questões levantadas pelo professor Cesar Alves Ferragi, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), durante a live "A comunicação não violenta nas universidades". O evento, gratuito e aberto ao público, acontece nesta sexta-feira, dia 12 de fevereiro, e contará ainda com a participação de Fernanda Dutra, professora convidada no módulo Self-Innovation do Master in Business Innovation (MBI) da UFSCar para a matéria Comunicação Não Violenta (CNV).

"A Comunicação não violenta é um convite para abrirmos nossa capacidade de escuta, a começar por nós próprios, e assim escutar melhor os outros e, por consequência, a sociedade como um todo", define Ferragi. "A CNV é um convite para transitarmos melhor pelos campos de conversa dentro do ambiente universitário, que muitas vezes permanece no âmbito do debate intelectual e mental, em detrimento de uma escuta mais empática e generativa, que gera diálogo e fluxo criativo. Com a CNV aplicada à vida universitária, podemos nos libertar de uma identificação com as ideias e dar espaço para a riqueza e potência dos sentimentos, das emoções, que tanto impactam os processos de aprendizagem ao longo de nossas vidas". Para o docente da UFSCar, "cultivar a não violência em nossas ações, palavras e atitudes implica também em olhar para as violências diretas, estruturais e atencionais que nos atravessam".

Na live, serão discutidos temas relacionados à vida universitária e à comunicação não violenta, como os processos de aprendizagem experiencial e os conflitos entendidos como oportunidades de aprendizagem na educação e em Atividades Curriculares de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (Aciepes). 

O bate-papo online integra o CNV Live, um projeto realizado pela Flyflow consultoria (www.flyflow.com.br), uma organização de desenvolvimento humano. A cada episódio serão abordados tópicos explicando como a Flyflow explora a comunicação não violenta em várias frentes, a partir da inovação do desenvolvimento humano como solução de problemas complexos.

Inscrições
Para participar da live, é preciso fazer inscrição, até o dia 11 de fevereiro, pelo link https://bit.ly/3aVEDKV. O evento acontece das 11 às 12 horas, pela plataforma Zoom, e posteriormente ficará disponível no Youtube. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo Direct da Flyflow no Instagram (www.instagram.com/inova.flyflow).

A Agência de Comunicações Eca Jr. (USP) promoverá a feira de recrutamento e conteúdo Matraca Seis nas plataformas digitais do evento. A iniciativa pretende unir o mercado de comunicação ao público universitário, permitindo trocas e experiências no meio virtual.

SÃO PAULO/SP - A partir do dia 30 de julho, alunos de todo o país terão acesso à conteúdos especiais oferecidos pelas plataformas digitais da Matraca, a primeira feira de recrutamento e conteúdo do Brasil, feita por comunicadores para comunicadores.

Promovida pela Agência de Comunicações Eca Jr. (USP), a  Matraca tem como objetivo unir o mercado de comunicações ao público universitário com trocas de experiências sobre o mercado de trabalho e conteúdos de comunicação. Em sua 6ª edição, a feira que reuniu nas edições passadas empresas como Facebook, Google, Grupo Globo, Senac e Wmccann, apresenta agora um formato inédito,  adequado ao cenário vivido pela pandemia da Covid-19.  

No mês de Agosto, durante duas semanas, o evento reunirá conteúdos exclusivos de várias empresas, que poderão ser acessados a qualquer momento nas plataformas digitais da Feira - SiteFacebook e Instagram. A Matraca é uma forma de trazer para perto esses dois pontos de contato, empresas e universitários, reunindo pautas de atualidades, mercado de trabalho, tendências, diversidade e sociedade. A ação é relevante para o público jovem, pois muitos têm grandes expectativas em relação ao seu futuro no trabalho, ainda mais considerando o momento de pandemia.

Nesta edição, o evento conta com o apoio da Dobra e Ecogabs do Brasil e apresenta um sistema de “gamificação” para os estudantes que se inscreverem e se atentarem aos conteúdos oferecidos. Os melhores colocados concorrerão aos kits Matraca com brindes dos  apoiadores.

A presença da feira nos meios digitais não nasceu apenas nesse momento: a relação com seus públicos vem sendo construída durante todo o ano, servindo como fonte de informação no oferecimento de linhas editoriais que versam sobre entretenimento, matérias de atualidades, recomendações de conteúdos e divulgação de oportunidades de trabalho em grandes empresas. Além disso, o blog com o editorial “Fala Matraca!”, foi desenvolvido pelo seus organizadores a fim de expressar o ponto de vista do evento sobre os assuntos relevantes no momento.

MUNDO - As redes sociais existem há pouco anos. Elas cresceram e se multiplicaram com uma velocidade relâmpago. Hoje, as grandes plataformas como Google, Twitter ou Facebook, e seus bilhões de usuários e dólares dominam a comunicação entre as pessoas. Quase sempre à revelia dos governos. Até os regimes mais totalitários – China, Rússia ou Irã – foram obrigados a investir pesado na censura eletrônica para tentar controlar essa onda de liberdade de expressão.

As democracias, abaladas pela internet e as redes de televisão de informação permanente, ainda não sabem como enfrentar seriamente o fenômeno. Virou chavão, mas é verdade: estamos passando da era dos livros, jornais, cinema e televisão centralizada para um novo mundo feito de intercâmbios eletrônicos imediatos descentralizados. O mundo da comunicação vertical, onde poucos atores derivavam sua autoridade do acesso privilegiado ao conhecimento e à mídia, está se decompondo.

O conteúdo dos livros e jornais é filtrado, criticado e restituído por uma massa de cidadãos – e está fora do controle do pequeno número de intelectuais ou jornalistas que os produziu. O cinema e a velha TV, com seus espectadores passivos recebendo a obra de um diretor sem possibilidade de interferir ou dialogar diretamente, transformaram-se em mero divertimento. Enquanto proliferam as possibilidades de escolher entre milhares de programas, de olhar quando quiser, cortar e até montar produções audiovisuais – e partilhá-las por todo planeta. Até a música e a sua difusão viraram uma atividade aberta a todos, graças à Internet e aos softwares musicais.

Democratização da palavra pública

As redes sociais debilitaram a autoridade do saber e dos seus representantes. Hoje, qualquer um pode – e quer – ser um ator da conversa global. E cada um está convencido que suas opiniões, fotos, vídeos... merecem oportunidade e respeito, por mais esdrúxulos que sejam. É um novo tempo da humanidade. Todos os poderes constituídos, os governos nacionais, as organizações internacionais, as empresas, os cientistas, professores ou os artistas são obrigados a prestar contas constantemente para a fragmentada nuvem de internautas. Como sempre, uma nova tecnologia de comunicação está se transformando no principal espaço político das nossas sociedades.

Essa democratização da palavra pública não tem volta. Para melhor, quando bilhões de pessoas podem imediatamente intercambiar sentimentos, informações, opiniões e projetos. Para pior, quando extremistas ideológicos, máfias, governos autoritários, produtores de fake news e “conspiracionistas” invadem as redes.

Os primeiros que aproveitaram politicamente foram alguns regimes autoritários tentando influenciar o resultado de eleições nas democracias, e pequenos sites organizados de extrema-direita. Estes começaram nos Estados Unidos e foram seguidos por europeus, brasileiros e o resto do mundo.

Esquerda está recuperando o tempo perdido

Não que a extrema-esquerda seja mais virtuosa. Só faltou competência. Hoje o espectro ideológico de esquerda está recuperando o tempo perdido. Campanhas organizadas na net estão colocando em perigo a vida intelectual americana. Quem não se conformar com o pensamento e emoções dos grupos ideológicos é imediatamente atacado violentamente, sem debate ou possibilidade de se defender. Até o direito básico da “presunção de inocência” está sendo violentado cotidianamente, submetido a julgamentos sumários e linchamentos midiáticos.

Os instrumentos de comunicação eletrônicos viraram ferramentas de ódio ameaçando a universalidade e integridade das redes, a própria vida social e até a mera capacidade de administrar ou tomar decisões. A boa notícia é que finalmente, aqueles que defendem as liberdades individuais e a democracia decidiram reagir utilizando diretamente o universo das redes. Grupos atacam diretamente os sites mais tóxicos. Estados democráticos tentam regulamentar a mídia eletrônica, apesar do perigo de jogar fora o bebé junto com a água do banho. E nada mais positivo do que o manifesto pedindo que se respeite o direito democrático ao debate e opiniões de boa fé, publicado recentemente por um vasto círculo de intelectuais americanos – de todas religiões, origens étnicas e orientações políticas moderadas...

 

 

*Por: Alfredo Valladão, do Instituto de Estudos Políticos de Paris, faz uma crônica de geopolítica às segundas-feiras para a RFI

MUNDO - A Coreia do Norte decidiu interromper a partir desta terça-feira (9) várias linhas de comunicação com seu vizinho sul-coreano. O anúncio foi feito pela agência estatal do regime norte-coreano KCNA. Há vários dias, Pyongyang multiplica os ataques verbais contra Seul, acusando o país vizinho de deixar militantes de direitos humanos lançar do outro lado da fronteira panfletos de propaganda contra o regime e a família Kim que governa o país. Mas isso poderia ser apenas um pretexto para aumentar as tensões na península, informa o correspondente da RFI em Seul, Frédéric Ojardias.

A Coreia do Norte anunciou o corte das duas linhas de comunicação militares que atravessam a fronteira entre os dois países, o telefone do escritório de ligação intercoreana, assim como o telefone vermelho entre o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder do norte, Kim Jong-un.

A interrupção começou às 12h locais de terça-feira (00h de Brasília), reportou a KCNA. A Coreia do Norte já havia ameaçado na semana passada fechar o escritório de ligação com a Coreia do Sul e tomar medidas adicionais para punir Seul.

"Comportamento traidor"

O anúncio foi feito por vários dirigentes do governo de Pyongyang, entre esses  a irmã do líder norte-coreano, Kim Yo-jong. Ela mostra assim o aumento de sua influência no país. A irmã de Kim Jong-un também ameaçou descartar o acordo militar entre os dois países a não ser que Seul impeça que militantes enviem os panfletos anti-Pyongyang.

Há vários anos, norte-coreanos que fugiram de seu país e outros ativistas costumam jogar balões do outro lado da fronteira com prospectos denunciando o regime comunista em termos de direitos humanos e sua política nuclear.

A Coreia do Norte chama o vizinho do sul de "inimigo" e o acusa de ter um "comportamento traidor e dissimulado". Pyongyang critica o lançamento de panfletos, mas esses lançamentos não são novos e provavelmente não são o verdadeiro motivo dessa indignação, aponta o correspondente da RFI.

A Coreia do Norte estaria tentando com esse corte nas comunicações com o país vizinho, legitimar a irmã de Kim Jong-un, apresentada por alguns especialistas como sua possível sucessora. Para outros analistas, agravar as tensões permitiria fortalecer as alianças internas em caso de uma crise no país, provocada por dificuldade econômicas ou pela epidemia de Covid-19. São muitas hipóteses que, por enquanto, não passam de especulação.

Relações estagnadas

As relações entre os dois vizinhos estão estagnadas, apesar de três cúpulas celebradas em 2018 entre o líder norte-coreano, Kim Jong Un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in. A Coreia do Norte encerrou a maioria de seus contatos com o Sul depois do fracasso da segunda cúpula entre Kim e o presidente americano, Donald Trump, em 2019, em Hanói, que deixou em ponto morto as negociações sobre o programa nuclear norte-coreano.

Devido a manutenção de sua atividade e testes nucleares, Pyongyang enfrenta inúmeras sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU. As duas Coreias permanecem tecnicamente em guerra desde o armistício de 1953, que encerrou o conflito armado entre os dois países.

 

 

*Por: RFI

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonao anunciou, na noite desta quarta-feira (10), em uma publicação em sua conta do Facebook, que vai recriar o Ministério das Comunicações, a partir de um desmembramento do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. O deputado federal Fabio Faria (PSD-RN) será o titular da nova pasta.

Marcos Pontes continuará à frente do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações.

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

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