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Estudo da UFSCar que analisou a Feira da Madrugada, em São Paulo, foi premiado pela Associação Brasileira de Estudos do Trabalho

 

SÃO CARLOS/SP - Apesar de um processo de "empresarização" que converte camelôs em microempresários, o comércio popular no centro da cidade de São Paulo - mais especificamente, no bairro do Brás, famoso pela sua "Feira da Madrugada" - segue marcado pela instabilidade. A transformação promove, além disso, a exclusão dos trabalhadores que iniciaram a atividade em busca de sobrevivência, ao tornar o negócio atrativo para investidores com maior capacidade financeira e administrativa.
Estas são algumas das conclusões da tese de doutorado "A empresarização do comércio popular em São Paulo - Trabalho, empreendedorismo e formalização excludente" (acessível via https://bit.ly/tese_rangel), desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pelo pesquisador Felipe Rangel, sob orientação de Jacob Carlos Lima. O trabalho acaba de ser reconhecido pela Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (ABET) com o prêmio "Mundos do trabalho em perspectiva multidisciplinar" (mais informações em http://abet-trabalho.org.br/resultado-premio-mundos-do-trabalho/) e deve ser publicado em livro nos próximos meses.
O primeiro contato de Rangel com a região aconteceu em 2014, ainda no mestrado. Estudando o comércio transnacional de mercadorias, o pesquisador chegou ao bairro, onde encontrou um perfil no comércio popular muito diferente do esperado. "Na literatura, o que temos sobre o trabalhador do comércio informal, de rua, descreve pessoas sem oportunidade no mercado formal, desempregadas e, portanto, que estão ali por conta da urgência, da necessidade absoluta", situa Rangel. "Quando eu cheguei na Feira da Madrugada, me deparei com outro perfil de comerciante, com expectativas em relação a esse trabalho, inclusive de ganhar melhor ali que no emprego formal. No doutorado, busquei então entender esse processo, o que é também uma maneira de abordar o debate sobre a ressignificação em empreendedorismo da informalidade que sempre marcou o mercado de trabalho no Brasil", completa.
Algumas características do comércio no Brás remontam a uma história de mais de 100 anos. No entanto, foi nas últimas três décadas que a região se constituiu como importante centro de comércio popular, com grande expansão a partir dos anos 2000, pelo deslocamento para as ruas do bairro do comércio ambulante da madrugada antes instalado na Rua 25 de março. A partir de 2005, acontece o confinamento da Feira da Madrugada ao Pátio do Pari, antiga área de manobras da ferrovia então usada como estacionamento de ônibus sob administração privada. Hoje, o comércio do bairro - na Feira e, também, em galerias e shoppings populares - recebe uma média diária de 400 mil clientes, com faturamento anual estimado em R$ 20 bilhões. Existe, também, toda uma infraestrutura apoiando esse comércio, com hotéis e pensões, estacionamentos para carros e ônibus e muitos restaurantes, lanchonetes e carrinhos de comida nas ruas.
De abril a dezembro de 2016, Rangel passou cerca de duas semanas por mês na Feira da Madrugada e andando pelas ruas e galerias do Brás. Além da observação cotidiana e da consulta a notícias e outros documentos, o pesquisador realizou 26 entrevistas formais, com trabalhadores de seis estados brasileiros e, também, de outros países (Vietnã, Paraguai e Paquistão). A partir dessas conversas, e da trajetória dessas pessoas, a tese de Rangel descreve e analisa as transformações no mercado popular de São Paulo
Essas mudanças são agrupadas sob a ideia de "empresarização", processo marcado pela ação combinada de três dimensões fundamentais: mudanças no espaço físico, na regulação e, por fim, a adaptação subjetiva do que era degradação e precariedade em empreendedorismo.
A mudança no espaço físico busca tirar o comércio ambulante das ruas, acarretando, dentre outras consequências, explosão no valor comercial do metro quadrado no Brás. Já a regulação se dá pelo modelo de formalização centrado na figura do microempreendedor individual (MEI). "Não é mais o projeto de integração de todos em um solo coletivo de direitos, de proteção social. É a formalização empresarial, em que o trabalhador se converte em empresa", descreve Rangel. Desse modelo de formalização, decorre a adaptação subjetiva que leva o trabalhador a se perceber como empreendedor, positivando uma atividade antes estigmatizada e que segue marcada pela instabilidade e pela exclusão.
Rangel registra, na tese, como essa naturalização da instabilidade e a ressignificação positiva do comércio popular como um todo configuram uma inversão histórica. Se, antes, a insegurança e a precariedade do trabalho no comércio popular eram entendidas como alternativa - improvisada - ao desemprego, hoje essa atividade, positivada, aparece em contraste às condições - precárias - experimentadas nas situações de emprego. "Eu pude perceber, nesse tipo de trabalho, a aposta em uma promessa que as pessoas não identificavam mais como possibilidade no mercado de trabalho formal, de mobilidade social e econômica", relata o pesquisador, contando como essa promessa atrai quem nunca esteve no comércio popular antes e, inclusive, trabalhadores que abandonam empregos formais para se dedicar à atividade.
"Trata-se, no entanto, de uma formalização excludente, pois formalizar uma atividade não significa formalizar quem está na atividade. Você pode criar um modelo de formalização, e foi isso que aconteceu, que se torna impraticável para quem estava ali antes. É muito caro trabalhar de modo formal no Brás hoje, não é só chegar lá e montar um box. É preciso um nível de investimento impagável para as pessoas que iniciaram esse mercado. Hoje, essas pessoas não conseguem mais trabalhar sob esse modelo de empresarização que formaliza de modo excludente", alerta Rangel. "A originalidade da tese se encontra na abordagem de uma velha questão, a informalidade, agora na perspectiva do discurso empreendedor nas políticas de formalização que não abrangem todos os trabalhadores, mas apenas aqueles mais consolidados economicamente", avalia o orientador da pesquisa.
A tese de Rangel, defendida em 2019, seguiu sendo desenvolvida em estágio de pós-doutorado e acaba de ser contemplada pela organização escocesa Urban Studies Foundation para período de aprofundamento, por sete meses, na Universidade de Chicago. "A escrita de uma tese, a realização da pesquisa que a subsidia, significa sempre muito trabalho, muitos anos de dedicação. O nosso objetivo é sempre conseguir contribuir um pouco com o nosso trabalho. No meu caso, com a compreensão da situação do comércio popular e, subindo na escala, com a compreensão dos mercados informais e das desigualdades relacionadas e, mais ainda, do contexto do trabalho no Brasil contemporâneo. Quando vem um reconhecimento como este, fico muito feliz, realizado e honrado, pois significa que consegui ao menos uma parte dessa contribuição", compartilha o pesquisador.

A associação vai sortear um patinete Black X da MUUV durante o evento online

 

SÃO CARLOS/SP - A ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) vai promover uma live inédita no dia 08 de novembro às 19h, no Facebook da associação, com a apresentação do famoso vendedor televisivo, Ciro Bottini, que ministrará uma palestra bem descontraída e diferente de tudo o que já foi visto. Durante o evento online, que será transmitido direto do estúdio de Bottini, no Rio de Janeiro/RJ, será sorteado um patinete Black X da MUUV Eletric Motors.

A palestra: “Vender, vender, vender”, que já rodou o Brasil, em empresas de todos os segmentos de mercado é um sucesso de público e a ACISC promete reunir o maior número de lojistas e empresários de São Carlos para participarem. “Esse será um super evento que estamos preparando para atingir toda a classe empresarial. É uma palestra bastante conhecida que vai impactar de forma única o jeito com que as pessoas veem os seus negócios. Nessa retomada da economia, a ACISC vem aos poucos trazendo mais novidades e oportunidades aos nossos associados e parceiros”, disse o presidente da ACISC, José Fernando Domingues, o Zelão.

Bastante animado para falar com o público são-carlense, Ciro Bottini, pontua o que os participantes vão poder esperar do evento. “A ideia é falar diretamente com os profissionais da área comercial sobre as técnicas que irão turbinar suas performances e resultados. Os participantes podem contar com muita energia, motivação, bom humor e conteúdo, tudo na medida certa para uma palestra show que vai deixar qualquer evento eletrizante”, destacou Bottini.

O gerente administrativo e financeiro da associação, Alexandre Rosa, ressalta que o evento vai acontecer semanas antes da Black Friday e que essa será uma excelente oportunidade para que os empresários possam aprender táticas de vendas para esse período importante para o varejo. “Essa live será realizada justamente para ser um gancho para a vendas da Black Friday. É uma maneira que encontramos de atingir o maior número de pessoas para que possam colocar em prática todo o conteúdo mostrado nesse evento”. 

Para participar da live basta seguir a página do Facebook da associação: @aciscsaocarlos. O evento será gratuito e qualquer pessoa poderá participar.

SÃO CARLOS/SP - Escritórios de contabilidade de São Carlos estão se mobilizando em apoio a ”Campanha Emergencial Contra Fome do Mesa Brasil Sesc”. Na troca de doações feitas no Sincomercio, contadores recebem um livro da Editora Senac.

A ideia é que os escritórios de contabilidade de São Carlos mobilizem seus funcionários, recolham no mínimo 5kg de alimentos não perecíveis, doem no Sincomercio SÃO Carlos e recebam um livro na área de finanças ou contabilidade da editora Senac.

SÃO CARLOS/SP - No artigo desta semana, abordo um assunto que ainda é um Projeto de Lei e como é de se esperar, em nosso país tudo o que pode trazer benefício ao consumidor e “tirar as grandes indústrias da zona de conforto”, acaba gerando polêmica.

Trata-se do projeto que visa permitir a importação de carros seminovos e usados. Na regra atual, é terminantemente proibido importar veículos usados no Brasil, com exceção aos modelos acima dos 30 anos, conforme estipula a Portaria nº 18 do antigo Departamento de Comércio Exterior (Decex), válida desde 13 de maio de 1991.

Bom, pelo ano da portaria já podemos inclusive presumir que muito se mudou com o passar dos anos e nosso país não é o mesmo do ano de 1991, ao contrário, em muito evoluímos, assim como o resto do mundo. Ao meu ver, a proibição realmente precisa ser revista e revogada, pois é retrógrada e prejudicial ao consumidor.

É exatamente isto que Projeto de Lei 237/2020 prevê. Caso ele seja aprovado chegará ao fim as restrições impostas há exatamente 30 anos.

O objetivo do projeto é justamente abrir uma nova opção de compra ao consumidor brasileiro. Quanto maior a concorrência, maiores são as chances dos veículos abaixarem os preços, tanto para os importados quanto para os nacionais. É a lei da oferta e da procura!

A importação de veículos usados já ocorre em países vizinhos. Cito o Paraguai e Argentina, ocasião onde encontramos carros usados importados e mais tecnológicos que os brasileiros com o preço menor dos quais temos em nosso país.

Infelizmente vemos por trás a contrariedade mesmo que obscura das grandes montadoras e explicita do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), que alegam que a Proposta de Lei não é tão favorável ao consumidor quanto parece, já que não oferece a garantia de assistência e manutenção pós-venda e que nosso combustível com 25% de etanol misturado na gasolina não poderá ser usado nos motores dos carros importados.

Com todo respeito que tenho ao entendimento acima, o consumidor que deseja comprar um veículo importado usado não pode continuar a sofrer os embargos de três décadas, com a simples argumentação da falta de garantia e de que nossa gasolina “não é pura”.

Nos dias atuais vemos os altos valores e a crescente falta de veículos novos para a venda. As montadoras nacionais deixam os consumidores a mercê e nem mesmo peças de reposição andam disponibilizando para reparo dos veículos, mesmo existindo lei que as obrigue (Lei 8078/90 – CDC).

SÃO CARLOS/SP - O SEBRAE juntamente com a FACESP convidam você para participar desta capacitação de 2 dias sobre a Lei de proteção de dados e estratégias para sucesso nas vendas online. Ao final do curso, também será enviado um kit para aplicação da LGPD na empresa. Além, da consultoria individual focada no aumento de faturamento.

Rede de shoppings investe em treinamento com especialistas; inscrições acontecem até 21 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - A Let’s Code anuncia mais um projeto de desenvolvimento de profissionais, desta vez em parceria com uma das maiores empresas full service no setor de shopping centers do Brasil, a Iguatemi. Com 24 semanas de curso e aulas ao vivo e on-line, o programa tem como objetivo recrutar e incluir novamente profissionais 50+ ao mercado de tecnologia, possibilitando também uma oportunidade para uma virada na carreira. 

Quando o assunto é mercado de trabalho hoje, as chances de conseguir uma boa oportunidade de emprego vão além da experiência, análise de um bom currículo ou da preparação para as entrevistas. As empresas buscam cada vez mais solucionar o gap em relação às soft skills, competências socioemocionais, de seus colaboradores.

Segundo a pesquisa do Ipea, realizada em 2019, 27,3% dos profissionais sem ocupação com mais de 40 anos insistem sem sucesso na busca por trabalho há pelo menos dois anos e muitas empresas têm apostado em iniciativas exclusivas para recrutar esse público. A Let’s Code, escola que forma desenvolvedores para o mundo real, junto com a Iguatemi, criaram um programa para essa faixa etária que irá capacitar pessoas desenvolvedoras com 50 anos ou mais para atuar no mercado de tecnologia em desenvolvimento full stack. 

"Muitos dos profissionais com 50 anos ou mais se graduaram em um modelo que já está ultrapassado, principalmente quando falamos em tecnologia que é um mercado que evolui muito rapidamente. A nossa proposta é formar essas pessoas com as melhores técnicas do mercado, desenvolvendo também as soft skills necessárias para a área, e assim impulsionar as milhares de oportunidades que temos hoje. A parceria com a Iguatemi reforça nosso objetivo de tornar o setor de tech cada vez mais diverso, com profissionais qualificados para as exigências reais das empresas”, explica Felipe Paiva, CEO da Let’s Code.

Ao todo, são 400 horas de formação em uma jornada única e num ambiente diverso, de modo que os alunos tenham uma preparação focada no mercado de trabalho com professores que possuem ampla experiência para ensinar a programar na prática. 

Saldo do mês para o comércio foi 70% superior à geração de vagas no mesmo período do ano passado; no setor de serviços, resultado foi 300% maior

 
SÃO PAULO/SP - O segmento de varejo de vestuário e acessórios alavancou as contratações do comércio, contribuindo para a criação, em agosto, de 26.251 empregos formais no total do setor, no Estado de São Paulo. Esta é a maior evolução mensal do mercado de trabalho celetista desde novembro. Os dados são da Pesquisa do Emprego no Estado de São Paulo (PESP), realizada pela FecomercioSP, que também demonstra o resultado positivo do setor de serviços, com a oitava evolução seguida e o maior saldo também desde novembro. No mês, foram 63.042 vagas. Os números mostram uma recuperação do emprego, com destaque especial para os segmentos que mais sofreram com a pandemia e suas restrições, como o varejo de vestuário, no comércio, e os serviços de alojamento e alimentação.
 
No último quadrimestre, o comércio estadual criou mais de 91 mil postos de trabalho – somente o saldo de agosto foi 70% superior à geração de vagas no mesmo mês do ano passado. No setor de serviços é 300% superior ao resultado obtido em igual período em 2020. As atividades mencionadas acima geraram, respectivamente, 9.830 e 28.242 vagas nos últimos quatro meses. É importante ressaltar, no entanto, que a base de comparação está fragilizada em razão da pandemia e que, apesar dos números, os segmentos ainda necessitam de mais resultados como os que têm ocorrido, para retomar o nível de empregabilidade pré-pandemia.
 

 
Comércio e serviços no Estado paulista
Em agosto, o saldo de vagas do comércio é resultado de 116.073 admissões e 89.822 desligamentos. Com a quarta evolução mensal seguida, o estoque ativo do setor chegou a 2,768 milhões de vínculos – crescimento de 0,96% em relação a julho. Já o resultado do mês para os serviços ocorre após 313.603 admissões e 250.561 desligamentos – avanço também de 0,96% ao estoque, consolidando 6,639 milhões de vínculos ativos.
 
Dentre as três divisões do comércio, o varejo foi a que criou mais vagas no mês (18.367), sendo influenciado pelos 2.823 postos de trabalho de vestuário e acessórios. No atacado, foram 5.506 empregos, e em comércio e reparação de veículos, outros 2.378. No acumulado do ano, de janeiro a agosto, houve avanço de 93.426 empregos, e em 12 meses, de 201.043 vagas.

Escritórios de contabilidade da cidade estão se mobilizando em apoio à Campanha Emergencial Contra Fome do Mesa Brasil Sesc. Na troca de doações feitas no Sincomercio, contadores recebem um livro da Editora Senac

 

SÃO CARLOS/SP - A Campanha Urgente Contra a Fome, uma realização do Sesc e Senac com apoio do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) ganhou também o apoio do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon Regional São Carlos), em uma ação para intensificar sua arrecadação.

A ideia é que os escritórios de contabilidade de São Carlos mobilizem seus funcionários, recolham no mínimo 5kg de alimentos não perecíveis,  doem no Sincomercio São Carlos e recebam um livro na área de finanças ou contabilidade da Editora Senac. São vários títulos diferentes, tratando de temas essenciais para o setor contábil e financeiro, como contabilidade gerencial, gestão de tributos, sustentabilidade, educação financeira, entre outros.

Paulo Roberto Gullo, presidente do Sincomercio São Carlos, destacou o potencial do Sincomercio em colaborar com a campanha.  “Além dos filiados e das empresas que fazem Certificado Digital no prédio do sindicato, temos o Posto da Junta Comercial (Jucesp) que recebe, diariamente, dezenas de pessoas relacionadas à área contábil da cidade. São muitos profissionais que certamente irão se sensibilizar e colaborar fazendo suas doações, além de ganharem o livro, que pode ficar para consulta nos escritórios ou ser sorteado entre os funcionários. Contamos com todos”.

O diretor do Sescon Regional São Carlos, Luis Carlos Bacchini, lembrou que a cidade tem o maior número de escritórios de contabilidade na região. “São Carlos tem hoje cerca de 260 escritórios contábeis e é um setor muito dinâmico. Já li alguns dos títulos que estão para troca e posso dizer que são livros muito bons e importantes para qualquer profissional do nosso setor. Juntamente com o Sincomercio, com o Sesc e Senac vamos conseguir contribuir com a arrecadação para esta campanha tão importante, principalmente neste momento em que muitas famílias estão necessitadas”.

As doações para troca por livros, mínimo 5kg de alimentos não perecíveis, podem ser feitas na Sede do Sincomercio São Carlos, na Rua Riachuelo, 130, São Carlos, SP, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Os livros são limitados e as trocas acontecem até acabarem os exemplares cedidos pelo Senac São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 08 e 09 de outubro, acontece a inauguração do Tonyy's Beer e Exkina Lanches, localizado na Avenida Morumbi, em São Carlos.

A Distribuidora de Bebidas Tonyy's Beer, tem um estoque completo em bebidas quentes e geladas. Cerveja de todas as marcas, refrigerantes, bebidas destiladas, vinhos, água mineral, água de coco, caldo de cana, gelo e muito mais.

Já para comer o Exkina Lanches, oferece os melhores lanches, pastéis, porções e espetinhos, ou seja, se você for querer passear com a família, borá pro Tonyy's beer e Exkina lanches. Agora se você resolver tomar uma bebida em casa, ou vai naquele churrasco, é no Tonyy's Beer que você vai comprar sua bebida no menor preço da cidade.

Municípios do interior paulista com grande potencial econômico fazem parte do modelo atual de expansão da marca

 

SERTÃOZINHO/SP - A Splash Bebidas Urbanas, especializada em bebidas e alimentos prontos para o consumo, com sabores bem brasileiros, acaba de inaugurar a sua primeira unidade em Sertãozinho, interior de São Paulo. A nova loja está localizada na Rua Aprígio de Araújo, 962, no centro da cidade e conta com a parceria dos empresários e franqueados Daniel Mastrangelo e Tamires Pugliese.

A expansão da Splash tem se destacado principalmente em municípios do interior, com grande potencial comercial, como é o caso de Sertãozinho, com pouco mais de 127 mil habitantes, mas, com uma economia que cresce a cada dia. A marca já possui unidades em Ribeirão Preto e Bebedouro, cidades próximas à Sertãozinho. Em breve, será inaugurada ainda mais uma unidade no interior paulista, em São Carlos.

O cardápio diferenciado da Splash chama atenção para o público interiorano e é, inclusive, um dos grandes impulsionadores desse modelo de expansão, uma vez que ele é composto por produtos que geralmente só são encontrados nas grandes capitais.

A marca se destaca por oferecer ainda produtos para todas as estações do ano e tem como carro-chefe o frappé preparado gelado e batizado de Fraplash. Há opções ainda de cafés e cappuccinos, bebidas veganas e salgados diversos. A nova loja segue o modelo de atendimento da rede com foco em take away (pegue e leve) e atua também no iFood, parceiro exclusivo da rede para o sistema delivery.

A Splash segue em plena expansão e, atualmente, já possui mais de 70 franquias. A rede cresceu 323% em unidades em 2020 e 190% em faturamento. Para 2021, a meta é alcançar a marca de 100 lojas e aumentar o faturamento em 200% até o fim do período. A Splash está presente também em cidades estratégicas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal.

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