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ORLANDO -  A Walt Disney começará uma segunda onda de demissões em massa nesta segunda-feira envolvendo milhares de posições, como parte dos esforços para eliminar 7 mil cargos e economizar 5,5 bilhões de dólares em custos, disseram fontes familiarizadas com o assunto.

A empresa cortará "milhares" de empregos até quinta-feira, com a última rodada de reduções levando o número total de empregos cortados para 4 mil, disseram funcionários da Disney.

Os cortes ocorrerão nos segmentos de negócios da empresa, incluindo Disney Entertainment, ESPN e Disney Parks, Experiences and Products, segundo as fontes, mas não devem afetar os trabalhadores da linha de frente empregados nos parques e resorts da companhia.

Um memorando interno visto pela Reuters disse que os avisos de demissão continuarão nos próximos dias.

"As equipes de liderança sênior têm trabalhado diligentemente para definir nossa futura organização, e nossa maior prioridade é fazer isso direito, em vez de rapidamente", escreveram os co-presidentes da Disney Entertainment, Alan Bergman e Dana Walden, no memorando à equipe.

"Reconhecemos que foi um período de incerteza e agradecemos a todos pela compreensão e paciência", disseram.

A Disney anunciou seu plano de demissão em fevereiro, junto com uma reorganização que trouxe a tomada de decisões de volta a seus executivos criativos. O objetivo é criar uma abordagem mais simplificada para seus negócios.

 

 

 

Reportagem de Dawn Chmielewski / REUTERS

EUA - A Ford Motor planeja “reduções drásticas” na complexidade de sua linha de produtos a partir do ano-modelo de 2024, disse Jim Baumbick, chefe de desenvolvimento de produtos da montadora, nesta quarta-feira em uma conferência organizada pelo Bank of America (BofA).

Ao mesmo tempo, a Ford planeja desenvolver mais variações de certas linhas de modelos, como o SUV Bronco, porque oferecem margens de lucro de 30% ou mais em comparação com o modelo básico, disse Baumbick.

O presidente-executivo da Ford, Jim Farley, disse que a linha de produtos e a arquitetura dos veículos da montadora são muito complexas e caras. A Ford está tentando cortar bilhões em custos operacionais depois que os lucros de 2022 ficaram abaixo das expectativas de investidores.

“No Bronco, nunca vamos tirar o pé do pedal”, disse Baumbick.

A Ford também está “correndo para aumentar a capacidade” para fabricar mais picapes compactas Maverick, disse ele.

 

 

Reportagem de Joe White / REUTERS

LOS ANGELES – A Walt Disney iniciou na segunda-feira, 27, 7 mil demissões anunciadas no início deste ano, buscando controlar custos e criar um negócio mais “simplificado”, de acordo com uma carta que o presidente-executivo Bob Iger enviou aos funcionários e à qual a Reuters teve acesso.

Várias divisões importantes da empresa como Disney Entertainment, Disney Parks, Experiences and Products e a área corporativa serão afetadas, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto. A ESPN não foi afetada pela rodada de cortes desta semana, mas espera-se que seja incluída nas rodadas posteriores.

Iger disse que a Disney começará a notificar o primeiro grupo de funcionários afetados pelas reduções da força de trabalho nos próximos quatro dias. Uma segunda rodada maior de cortes de empregos acontecerá em abril, “com vários milhares de reduções de pessoal”. A rodada final começará antes do início do verão (no Hemisfério Norte), disse a carta.

O conglomerado de entretenimento anunciou em fevereiro que eliminará 7 mil empregos como parte de um esforço para economizar 5,5 bilhões de dólares em custos e tornar seu negócio de streaming lucrativo.

“A difícil realidade de muitos colegas e amigos deixando a Disney não é algo que consideramos levianamente”, escreveu Iger, observando que muitos “trazem uma paixão vitalícia pela Disney” para seu trabalho.

Muitos esperavam que os cortes caíssem pesadamente na Divisão de Mídia e Entretenimento da Disney, que foi eliminada em uma reestruturação corporativa. A unidade está sem líder desde a saída de Kareem Daniel em novembro, logo após Iger retornar ao cargo de presidente-executivo da empresa.

“Isso está para acontecer há muito tempo”, disse Michael Nathanson, analista da SVB MoffettNathanson, acrescentando que a empresa começou a “sussurrar” sobre a necessidade de cortar custos no outono passado, quando Bob Chapek ainda era o presidente-executivo da Disney.

Josh D’Amaro, presidente da Disney Parks, Experiences and Products, enviou um memorando aos funcionários dos parques temáticos em fevereiro alertando que a lucrativa divisão sofrerá cortes.

Os funcionários de dois dos sindicatos que representam membros do elenco do Walt Disney World Resorts em Orlando, Flórida, disseram que os serviços “voltados para os hóspedes” não devem ser afetados pelas demissões.

 

 

Por Dawn Chmielewski / REUTERS

EUA - A PayPal deve demitir 2 mil funcionários, cerca de 7% da sua força de trabalho, afirmou hoje o chefe-executivo Dan Schulman. Segundo ele, apesar da empresa ter feito progresso em redimensionar sua estrutura de custos, ainda há “mais trabalho a ser feito”.

Com o anúncio, os papéis da empresa encerraram em alta o pregão em Nova York, subindo 2,32% no final da tarde.

A PayPal se tornou a mais nova companhia de fintech a cortar custos frente a altas taxas de juros e um mercado volátil. Além disso, novos serviços de pagamento digital estão ameaçando sua participação no mercado. No último mês, o Wall Street Journal reportou que Wells Fargo, Bank of America e outros grandes bancos estão construindo carteiras digitais para compras online.

Na próxima semana, a PayPal deve lançar seu balanço corporativo do trimestre encerrado em dezembro de 2022. Os resultados serão divulgados no dia 09 de fevereiro.

 

 

Fonte: Dow Jones Newswires

ISTOÉ DINHEIRO

MUNDO - A Disney anunciou nesta semana a demissão de 32.000 funcionários no próximo ano, 4 mil a mais do que o anunciado em setembro, quando foram dispensados 28.000 postos de trabalho. A medida se dá pelo novo avanço da pandemia da covid-19 nos Estados Unidos que atingiu os negócios nos parques e resorts da empresa.

Segundo informações publicadas pela CNN na 4ª feira (25.nov), a empresa comunicou à Securities and Exchange Commission, equivalente à Comissão de Valores Mobiliários no Brasil, que as demissões ocorrerão no 1º semestre de 2021.

Os parques foram fechados em março, com expectativa de reabrirem em julho. Entretanto, a Califórnia, onde 1 dos parques está localizado, apertou as medidas de restrição por causa do aumento do número de casos de contaminação pelo novo coronavírus. Desde então, é o único que ainda não retomou as atividades por falta de permissão do Estado. No início de novembro, a empresa disse que colaboradores do parque temático no sul da Califórnia estavam sendo dispensados frente a incertezas quanto a reabertura dos parques.

O Walt Disney World, em Orlando, reabriu em julho com capacidade reduzida. Os parques de Japão, China e França também estão abertos para 1 número limitado de visitantes.

A companhia registrou prejuízo de US$ 4,72 bilhões no 2º trimestre de 2020 com cancelamento de viagens de navios e cruzeiros, fechamentos de parques e adiamento em lançamentos de filmes. A companhia registrou prejuízo de US$ 4,72 bilhões no 2º trimestre de 2020. Foi o 1º período de resultado negativo em quase 20 anos.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - A WarnerMedia promoveu uma grande leva de demissões nesta semana. A largada começou com um e-mail do CEO Jason Kilar aos funcionários na manhã de terça (11/11), reconhecendo que o processo era “doloroso”, mas também uma etapa “crítica” na evolução da empresa, que virou uma divisão de entretenimento da AT&T após ser comprada pela companhia de telecomunicações.

A Warner sofreu várias reduções de pessoal desde a aquisição de 2018, mas a tendência ganhou maior ênfase neste semestre atual, conforme a AT&T busca reorganizar seus negócios.

Historicamente, as três unidades principais da companhia – HBO, Warner Bros e Turner – operavam principalmente como grupos autônomos. Agora, a palavra de ordem é sinergia, com equipes sendo mescladas pela primeira vez em décadas e muitas posições eliminadas no processo.

O objetivo é reduzir uma dívida nada desprezível de US$ 151 bilhões, que disparou com a falta de receitas de cinema durante a pandemia de coronavírus e o investimento pesado no lançamento da plataforma HBO Max.

Com cinemas fechados e empresas anunciando menos na TV, as demissões levaram em conta a nova realidade da companhia, que passa realmente por priorizar o streaming.

A AT&T imagina reduzir entre 20% e 30% dos custos operacionais da WarnerMedia com a nova rodada de demissões, que inclui figurões e promove uma devassa no marketing da empresa. Entre os demitidos, estão Scott Rowe, vice-presidente de marketing da Warner Bros Television, que passou 27 anos na companhia, JP Richards, co-presidente de marketing do estúdio cinematográfico Warner Bros, e Jim Gallagher, vice-presidente de marketing do departamento de animações e filmes infantis.

O departamento de recursos humanos da WarnerMedia não revelou números, mas a imprensa americana acredita que centenas de funcionários foram dispensados.

Fontes do site Deadline revelaram que o CEO da companhia se dirigiu aos remanescentes numa videoconferência, na tarde de quarta (11/11), visando levantar a moral com um discurso de que, após os cortes, a WarnerMedia se posicionou para vencer no mercado. “Se tivermos convicção e coragem, seremos maiores do que a empresa jamais foi”, disse ele.

Jason Kilar voltou a enfatizar a importância da HBO Max para o futuro da empresa, reiterando que “dizer que essa área é importante para nós é um eufemismo”, e confirmou os planos de expansão internacional para o streaming – sem fornecer detalhes.

Embora o ritmo de demissões tenha estacionado nos EUA, após esta semana agitada, elas mal começaram no exterior, onde a empresa também passará por grande reformulação para lançar sua plataforma.

 

 

*Por: Pipoca Moderna 

SÃO CARLOS/SP - A Volkswagen está disposta a pagar até 35 salários extras aos funcionários da área produtiva que aderirem a um programa de demissão voluntária (PDV) a ser aberto nos próximos dias. A empresa pretende eliminar cerca de 5 mil vagas, 35% de um total de aproximadamente 15 mil empregados das suas quatro fábricas no País. Esta é uma das propostas apresentadas pela montadora após mais de três semanas de negociação com dirigentes sindicais.

A proposta foi fechada nesta sexta-feira e será votada na próxima terça-feira, em assembleias distintas, pelos trabalhadores das quatro unidades de São Bernardo do Campo, Taubaté e São Carlos (SP) e de São José dos Pinhais (PR). Também há uma série de medidas de redução de benefícios. Se a proposta for aprovada, a empresa se compromete em dar garantia de emprego por cinco anos para os que permanecerem no grupo.

O presidente da Volkswagen, Pablo Di Si, afirmou recentemente que a empresa opera com elevada ociosidade, assim como todo o setor automotivo. Segundo ele, o grupo deixou de produzir neste ano 146 mil veículos em relação ao mesmo período de 2019. “É um número que equivale a uma fábrica inteira”, disse. Segundo a empresa, a ociosidade hoje representa os empregos de um turno de trabalho em cada fábrica.

Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, diante do cenário econômico atual, de alta ociosidade nas fábricas, a proposta de estabilidade de emprego por um período longo é positiva, mas disse que caberá aos trabalhadores decidirem se aceitam ou não. “A proposta garante o emprego e tem suas condicionantes e seus custos”, ressaltou em informe enviado a todos os funcionários no início da noite.

 

Sem reajustes

Pela proposta, os trabalhadores horistas (a maioria da produção) que aderirem ao PDV terão direito a 20 salários adicionais à uma tabela base definida por tempo de trabalho que varia de até dez anos a 30 anos ou mais. Quem tem até dez anos de casa, por exemplo, terá direito a 25 salários, além dos pagamentos previstos em lei. Para quem tem 30 anos de trabalho, serão 35 salários. Essa proposta terá tempo de validade para adesão. Passado o período, serão dez salários extras e não mais 20. Essa oferta vale também para mensalistas (pessoal administrativo).

A empresa propõe ainda não reajustar os salários pelo INPC neste ano (até o limite de 5% do índice) e, em troca, pagar abono de R$ 6 mil. O limite do índice inflacionário vai diminuindo anualmente até 2023, quando será aplicado o reajuste integral do INPC. O valor da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) também será menor. O plano de saúde também será afetado.

Outra proposta da empresa é que a adoção do lay-off (suspensão temporária de contratos (possa ter duração de até 10 meses. Não haverá progressão salarial por um ano e para novas vagas o salário será 17% menor que o pago atualmente.

Durante a pandemia as montadoras já eliminaram 4,1 mil vagas e hoje empregam 121,9 mil trabalhadores.

 

 

*Por: Cleide Silva / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - A Volkswagen está negociando o corte de funcionários nas 4 fábricas que tem no Brasil. Com a demanda reduzida por conta da pandemia do novo coronavírus, a montadora justifica que é preciso adequar o tamanho do quadro de empregados. A montadora tem fábricas nas cidades paulistas de São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté e em São José dos Pinhais, no Paraná.

A empresa se reuniu nessa 4ª feira (19.ago.2020) com sindicatos da categoria. De acordo com representantes sindicais ouvidos pelo Estado de S. Paulo, a Volkswagen pretende demitir 35% dos atuais 15.000 funcionários. Ou seja, cerca de 5.000 pessoas seriam cortadas.

A Volkswagen confirmou, em nota, que existe 1 processo de negociação. No entanto, não falou qual o número de postos que serão extintos. Disse que estuda medidas de flexibilização e a revisão de acordos coletivos. O motivo principal é a “adequação do número de empregados ao nível atual de produção, com foco na sustentabilidade de suas operações no cenário econômico atual, muito impactado pela pandemia do novo coronavírus”.

Para justificar a necessidade do processo, a Volkswagen citou dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) que mostram que a produção de veículos da indústria brasileira deve cair 45% em 2020. “A recuperação do mercado, com queda prevista de 40% em relação a 2019, é projetada só para 2025”, segundo a companhia.

Porta-voz da montadora disse ao Estadão que a Volkswagen vai negociar a redução de salários e de benefícios como Participação nos Lucros e Resultados (PLR), vale transporte e convênio médico. A empresa pode ainda abrir planos de demissão voluntária.

MUNDO - A empresa automobilística revelou nesta sexta-feira (29) seu plano de cortes no país que integra um plano de economias de cerca de € 2 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões) em três anos. A Renault havia anunciado na quinta-feira (28) a eliminação de 15 mil vagas em todas as suas filiais no mundo.

A montadora prevê a diminuição da capacidade mundial de produção de 3,3 milhões de veículos até 2024, contra 4 milhões em 2019. O plano deve afetar fábricas em quatro regiões francesas: Caudan, na Bretanha, Choisy-le-Roi, na região parisiense, Dieppe, em Seine Maritime, e Maubeuge, no norte do país.

"Das 14 fábricas situadas na França, fecharemos até 2022 apenas a unidade de Choisy", assegurou o presidente do grupo, Jean-Dominique Senard, durante uma coletiva de imprensa.

O projeto também inclui a suspensão da produção na planta industrial situada em Flins, na região parisiense, que será transformada em uma usina de reciclagem de peças. O fechamento da fábrica de Fonderie, em Caudan, na Bretanha (oeste), já gera protestos entres os sindicatos.

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A empresa já enfrentava dificuldades mesmo antes da crise do coronavírus, com o escândalo envolvendo seu ex -CEO, Carlos Ghosn.

A CFDT, um dos maiores sindicatos da França, denunciou o projeto afirmando que a voz dos funcionários será ouvida "por todos os meios possíveis." No total, o grupo fabrica cinco marcas no território francês: Renault, Alpine, Dacia, Lada e Samsung Motors.

O projeto é considerado "vital" pela diretora-geral do grupo, Clotilde Delbos, e envolve 8% do total de vagas da companhia em todo o mundo, mas não haverá demissões diretas, segundo a executiva. As economias virão da eliminação de cargos de aposentados que não serão substituídos, da mobilidade em vagas internas e de demissões voluntárias.

O grupo também anunciou a suspensão dos projetos de aumento das capacidades de produção previstas no Marrocos e na Romênia. A Renault analisa ainda a adaptação da capacidade de produção na Rússia e a racionalização da fabricação de caixas de câmbio em usinas de todo o mundo. No total, as economias representam € 2,15 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões) sobre os custos fixos da empresa.

Transição energética será afetada, diz governo

Para o prefeito de Dieppe, Nicolas Langlois, ouvido pela RFI, o governo perderá uma filial que produz peças há mais de 50 anos e é essencial para os objetivos ambientais do governo francês.

O projeto de transição energética do governo, diz, com carros menos poluidores, passa pelo know how de fábricas como a da usina Renault Alpine situada em sua cidade. "Essa decisão é inaceitável se observarmos os anúncios do governo sobre o assunto", declarou.

A França anunciou na semana passada mais € 8 bilhões para ajudar o setor automobilístico. Na Bolsa de Paris, a ação da Renault caiu mais de 3% nesta manhã.

 

 

*Por: RFI

SÃO PAULO/SP - A assessoria de imprensa do Sesi de São Paulo confirmou ao site Agência Brasil que a entidade demitiu metade do quadro de professores de esporte. O total de profissionais desligados em 53 cidades paulistas foi de 250.

Em nota, o Sesi-SP explicou a decisão à Agência Brasil e disse que "a crise do coronavírus tem castigado todos os setores da economia. O Sesi-SP tem feito todos os esforços para preservar seu quadro funcional. Entretanto, é impossível ignorar a queda de arrecadação causada pela desaceleração da economia, a redução compulsória de 50% da receita nesses meses e o nível de inadimplência, que é imprevisível. Além disso, estamos impossibilitados de manter funcionando as áreas esportivas e culturais. É um momento difícil para todos e até lá o Sesi-SP trabalhará com afinco para que o impacto seja o menor possível".

Segundo a assessoria de imprensa da entidade, os desligamentos foram em sua maioria de funcionários das academias e das aulas de ginástica e não só professores do esporte/modalidades. A assessoria também garantiu, mesmo sem informar o valor da bolsa, que cerca de 740 atletas das categorias de base/formação (idade limite de 21 anos) seguem recebendo uma ajuda de custo.

É importante destacar, que no departamento de esportes, o Sesi-SP fez os primeiros ajustes financeiros logo no início da pandemia da covid-19.  Após a decisão do encerramento antecipado da Superliga de Vôlei masculino 2019/2020, nenhum contrato da tradicional equipe paulista foi renovado, inclusive o técnico Rubinho. O único que permanece no clube é o atual líbero Murilo. O medalhista olímpico e campeão mundial pela seleção brasileira aceitou um contrato com uma remuneração reduzida até a volta das competições.

Ainda segundo a assessoria, outras equipes de destaque como a de basquete masculino, sediada em Franca, e a de vôlei feminino, que atua em Bauru, não tem definição sobre cortes e terão os casos tratados individualmente por terem parcerias locais.

As fortes equipes de modalidades individuais de alto rendimento mantidas pelo Sesi não foram afetadas até o momento.  A entidade mantém fortes equipes de karatê, Wrestling, natação, judô, entre outras. O departamento paralímpico, que tem destaques com a equipe de goalball e de vôlei sentado, também segue sem alterações até o momento.

 

 

*Por: Juliano Justo - Repórter da Agência Brasil

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