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SÃO PAULO/SP - Na estreia de Ariel Holan no comando do Santos, quem se deu melhor foi o time comandado por outro argentino. No sábado (6), o São Paulo do técnico Hernán Crespo atropelou o Santos por 4 a 0 no Morumbi, pela terceira rodada do Campeonato Paulista. Foi a segunda vitória do Tricolor, que lidera o Grupo B com sete pontos. Já o Peixe continua sem vencer e está em terceiro no Grupo D, com dois pontos.

O Santos volta a jogar nesta terça-feira (9), às 19h15 (horário de Brasília), mas pela fase preliminar da Liberadores, contra o Deportivo Lara (Venezuela), na Vila Belmiro. Pelo Paulistão, o Alvinegro tem compromisso no próximo sábado (13), às 19h, diante do Ituano, em casa. No mesmo dia, às 16h30, o São Paulo visita o Novorizontino no estádio Jorge Ismael de Biasi, em Novo Horizonte (SP).

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A forte chuva que caiu em São Paulo provocou várias poças d'água no Morumbi e dificultou bastante a movimentação das equipes. No segundo tempo, com o gramado em melhores condições, só deu Tricolor. Aos quatro minutos, Daniel Alves bateu escanteio e o meia Gabriel Sara, de cabeça, abriu o placar. Aos 23, o atacante Pablo cruzou da esquerda e o zagueiro Léo Pelé concluiu na pequena área, mas John salvou no reflexo.

Quatro minutos depois, não deu para o goleiro santista: o atacante Luciano chutou cruzado, a bola desviou no zagueiro Luan Peres e foi para as redes. Na sequência, aos 30, Pablo recebeu do lateral Igor Vinícius, viu John adiantado e marcou por cobertura. Por fim, aos 41 minutos, o volante Tchê Tchê soltou a bomba de perna esquerda, de fora da área, e acertou no ângulo, fechando o marcador.

 

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da Tv Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

MANCHESTER - A International Football Association Board (Ifab), entidade responsável pelas regras do futebol, mudou a regra da mão na bola para que toques de mão acidentais que levem um colega de equipe a fazer um gol não sejam mais penalizados.

Antes, um toque de mão era punido se a bola tocasse a mão ou o braço de um jogador ou um colega imediatamente antes de um gol ser marcado ou uma oportunidade de gol ser criada.

Os gols marcados diretamente com a mão ou o braço ou imediatamente depois continuarão a ser anulados, mesmo que forem acidentais, mas não se a bola tocar inadvertidamente a mão de um colega de time no início de um lance.

Os ajustes na lei sobre o toque de mão entram em vigor no dia 1º de julho, mas as competições manterão a flexibilidade de adotar mudanças antes desta data.

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Nem todo toque de mão ou de braço de um jogador será uma infração, e foi confirmado que os árbitros devem continuar a usar seu discernimento para determinar a validade de uma posição de mão ou de braço em relação ao movimento do jogador em uma dada situação.

A Ifab também disse que os testes de substituições por concussão devem continuar até 2022 e que a opção de permitir cinco substituições continuará em estudo por causa do impacto contínuo da pandemia de Covid-19.

 

 

 

*Por Simon Evans e Martyn Herman / REUTERS

RIO DE JANEIRO/RJ - Na tarde de sexta-feira (5), o remador Lucas Verthein, atleta do Botafogo, venceu o qualificatório olímpico na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, e se garantiu o evento de Tóquio. Ele é o 181º atleta brasileiro a se classificar para a Olimpíada.

O carioca foi o mais veloz em todas as três provas do Pré-Olímpico no single skiff masculino. Na final, Verthein superou o chileno Felipe Cardenas Morales em uma chegada emocionante com uma diferença de pouco mais de um segundo. "Eu não tenho palavras para descrever como estou feliz. Eu treinei muito mesmo! Foi algo que meu treinador Paulo Vinicius me ensinou a não desistir. O ano passado foi difícil para mim e para todo mundo e foi complicado treinar. Eu não sabia se estaria aqui ou não. Mas mantive a fé. Quando consegui a vaga para esse pré-olímpico, fiquei muito feliz! O remo é um esporte maravilhoso, o Brasil precisa conhecer mais esse esporte”, festejou o atleta à equipe do Comitê Olímpico do Brasil (COB). O tempo dele na final desta sexta-feira (5) foi 7 min 24 seg.

Os outros brasileiros que foram para a água nesta sexta-feira conseguiram bons resultados, mas não fizeram o suficiente para estarem em Tóquio. No double skiff masculino, a dupla Emanuel Borges e Evaldo Becker acabou os 2.000 metros da prova na terceira colocação com a marca de 6 min 40 segundos. No double skiff feminino, Vanessa Cozzi e Isabelle Falck fizeram o segundo melhor tempo (7 min 34 segundos), ficando atrás somente das argentinas Milka Krajlev e Evelyn Silvestro.

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Os atletas têm mais uma possibilidade de obterem a vaga na Olimpíada. Será no Qualificatório Mundial entre os dias 16 e 18 de maio na Suíça.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

ARGENTINA - A edição 2020 da Libertadores Feminina começa nesta sexta-feira (5), na Argentina, com dois times brasileiros em campo. Atual campeão, o Corinthians larga às 17h (horário de Brasília) contra o El Nacional (Equador), no estádio Nuevo Francisco Urbano, em Morón, na região metropolitana de Buenos Aires, pelo Grupo A. No mesmo horário, o Avaí/Kindermann encara o Deportivo Trópico (Bolívia) no estádio José Amalfitani, na capital argentina, em duelo pelo Grupo B.

No sábado (6), será a vez de a Ferroviária estrear. As Guerreiras Grenás, vice-campeãs em 2019, abrem o Grupo D às 17h, no José Amalfitani, diante do Libertad/Limpeño (Paraguai).

Realizada pela primeira vez em 2009, a Libertadores Feminina tem o Brasil como protagonista. Em 11 edições, o país teve o campeão oito vezes, com quatro equipes diferentes: Santos (2009 e 2010), São José (2011, 2013 e 2014), Ferroviária (2015) e Corinthians (2017 e 2019). O primeiro título corintiano veio em parceria com o Audax. O Timão passou a gerir o futebol feminino sozinho a partir de 2018.

O título só não veio para o Brasil em três ocasiões. Na final de 2012, o Colo-Colo (Chile) superou o Foz Cataratas nos pênaltis. Em 2016, na única decisão sem clubes brasileiros, o Sportivo Limpeño (Paraguai), atualmente parceiro do também paraguaio Libertad na modalidade, foi campeão contra o Estudiantes de Guárico (Venezuela). Eliminado na semifinal, o Foz terminou aquela edição na terceira posição. Já em 2018, o Atlético Huila (Colômbia) surpreendeu o Santos nas penalidades.

A competição sul-americana estava inicialmente agendada para ocorrer entre 25 de setembro e 11 de outubro do ano passado, no Chile, mas foi adiada devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Em novembro, a Conmebol anunciou a mudança da sede para a Argentina.

A edição referente a 2021, marcada para o período de 30 de setembro a 16 de outubro, será em território chileno. Atuais campeão e vice da Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino no ano passado, Corinthians e Avaí/Kindermann já estão classificados. Se um deles vencer a Libertadores de 2020, o São Paulo herda uma vaga por ter ficado em terceiro no Brasileirão.

Alvinegras querem o tri

O Corinthians mira o terceiro título continental, que pode igualá-lo ao São José como o maior campeão da Libertadores Feminina. Entre as 20 relacionadas pelo técnico Arthur Elias, o destaque é a ausência da zagueira Erika, uma das principais jogadoras, que se recupera de uma lesão na coxa direita. A defensora, porém, viajou com o elenco para Buenos Aires.

A ida à Argentina, aliás, foi um transtorno à parte. A delegação viajaria na última terça-feira (2), saindo do aeroporto de Guarulhos (SP), mas o embarque foi negado devido a um decreto do governo local que restringe a entrada de brasileiros no país em meio à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Segundo nota do clube paulista, a diretora Cris Gambaré acionou a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) e autoridades argentinas.

Foi oferecida, como alternativa, uma troca de voo para quarta-feira (3), com uma empresa de aviação argentina, que só foi aceita após a garantia de que a delegação embarcaria. “A espera de cerca de quatro horas no aeroporto causou desgaste para atletas e funcionários e os expôs em um local de grande circulação de pessoas em meio a uma pandemia global”, justificou o Timão, no comunicado.

Entre as relacionadas, está o trio que defendeu a seleção brasileira no She Believes, torneio amistoso realizado nos Estados Unidos preparatório para a Olimpíada de Tóquio (Japão): a lateral Tamires, a meia Andressinha e a atacante Adriana. A atacante Grazi, de 39 anos e atleta mais experiente do elenco, pode chegar a seu quinto título da Libertadores. A capitã foi campeã duas vezes com Santos e Corinthians. Outro destaque é a meia Gabi Zanotti, eleita a craque do último Brasileirão.

 

Caçadoras e estreantes

O Avaí/Kindermann disputa a Libertadores pela primeira vez. Antes da parceria firmada com o clube de Florianópolis, iniciada em 2018, o Kindermann havia se classificado para a edição de 2016 do torneio continental com o título da extinta Copa do Brasil, mas o assassinato do então técnico Josué Henrique Kaercher, em dezembro de 2015, levou o clube a paralisar as atividades por um ano.

A conquista da vaga para, enfim, estrear na competição sul-americana veio graças ao terceiro lugar no Brasileirão de 2019. As catarinenses herdaram o lugar que seria do Corinthians, vice da Série A1 daquele ano, mas que, com o título da Libertadores, ocupou a vaga de atual campeão.

Em relação à equipe vice-campeã brasileira no ano passado, o Avaí/Kindermann perdeu três de suas principais jogadoras: a lateral Bruna Calderan e as meias Duda e Júlia Bianchi, que foram para o Palmeiras. Já a atacante Lelê, vice-artilheira da Série A1 de 2020 e que, assim como o trio, fez parte da seleção do último Brasileirão Feminino, segue no time de Caçador (SC), assim como a goleira Bárbara, da seleção brasileira. Reforços como a lateral Fran, a meia Gaby Soares e a atacante Larissa, todas ex-Santos, estão entre as relacionadas para a Libertadores.

“É minha segunda Libertadores. Em 2013, disputei pelo Foz [Cataratas]. Nosso grupo está muito focado com as meninas que chegaram agora. A expectativa está imensa, à flor da pele. Queremos chegar, entrar em campo e fazer um bom trabalho”, disse Lelê.

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Guerreiras buscam o bi

A Ferroviária disputa a Libertadores de 2020 por ter sido campeã brasileira em 2019. Naquele ano, também as Guerreiras Grenás chegaram à final do torneio sul-americano, mas foram derrotadas pelo Corinthians, mesmo rival que superaram na decisão nacional. O clube de Araraquara (SP) mira o segundo título continental. O primeiro veio em 2015, na Colômbia, com uma vitória por 3 a 1 sobre o Colo-Colo.

O atual elenco, aliás, tem remanescentes daquela conquista, como a lateral Ana Barrinha (autora de um dos gols na final), a zagueira Luana e as meias Rafa Mineira, Nicoly e Daiane (lateral à época). As cinco estiveram em campo na decisão e só Luana, então com 16 anos, saiu do banco. Assim como hoje, Daiane vestia a braçadeira de capitã e foi quem levantou a taça daquela Libertadores.

“Era nosso primeiro ano [na Libertadores], ninguém conhecia a Ferroviária. Para muitos, éramos os azarões. Para nós, não. Sabíamos da nossa qualidade e capacidade para conquistar o título. Aquele grupo foi muito importante, a gente se fechou demais e se uniu muito. Era a oportunidade de não ser um ano perdido e acabamos conquistando o maior título que a Ferroviária tem até hoje”, comentou Daiane, em entrevista ao site oficial da Ferrinha.

Nicoly, por sua vez, é um dos dez reforços trazidos pela Ferroviária para a temporada (ela estava no Palmeiras). Cinco das caras novas (as zagueiras Yasmin e Ana Alice, as meias Duda e Leidiane e a atacante Lurdinha) estão entre as 20 relacionadas pela técnica Lindsay Camila, que deixou a comissão técnica da seleção feminina sub-17 para assumir as Guerreiras Grenás em 2021.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

ALEMANHA - Sebastian Vettel ganhou uma perspectiva completamente nova em sua carreira ao ser contratado pela Aston Martin a partir da temporada 2021 da Fórmula 1. O tetracampeão, mesmo figurando entre os cinco maiores de todos os tempos nas principais estatísticas da categoria — como títulos, vitórias, poles e pódios —, vivenciou um período de baixa na Ferrari, sobretudo nos últimos anos, a ponto até de ter sido comunicado pelo então chefe Mattia Binotto, por telefone, que não seguiria em Maranello para a temporada deste ano. Depois de alguma indefinição e de rumores sobre uma possível aposentadoria, Vettel fechou com a equipe de Lawrence Stroll e agora tem uma nova motivação na Fórmula 1: buscar o quinto título.

Vettel foi o grande protagonista da Fórmula 1 no começo da década passada, levando a Red Bull aos anos de ouro com quatro títulos consecutivos entre 2010 e 2013. Contudo, o domínio da Mercedes na era híbrida de motores, a partir de 2014, impediu que Sebastian conquistasse mais títulos.

O alemão, hoje com 33 anos, foi contratado a peso de ouro pela Ferrari a partir de 2015, conquistou vitórias e viveu bons momentos, chegou a ser um adversário direto de Lewis Hamilton em parte das campanhas nas temporadas de 2017 e 2018, mas faltou carro e algo a mais para o tetracampeão lutar contra o britânico até o fim pela taça. A partir de 2019, quando Charles Leclerc chegou a Maranello para substituir Kimi Räikkönen, Vettel perdeu espaço e se viu sem lugar para 2021.

Graças a Lawrence Stroll, Vettel deixou de lado as perspectivas de saída da categoria e agora tem a oportunidade de fazer parte de uma das equipes mais ascendentes do grid. Ano passado, com o nome de Racing Point, a escuderia baseada em Silverstone conquistou quatro pódios, sendo dois com Lance Stroll e outros dois com Sergio Pérez, responsável pela única vitória da equipe, no GP de Sakhir. Curiosamente, o mexicano foi dispensado meses antes do triunfo no Bahrein justamente para dar lugar a Vettel, mas ‘Checo’ também encontrou uma nova perspectiva ao ser contratado pela Red Bull.

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Em entrevista na última quarta-feira (3), na esteira do lançamento do Aston Martin AMR21, Vettel falou sobre o ano frustrante que teve em 2020, em que, apesar do pódio conquistado com o terceiro lugar no GP da Turquia, foi marcado pela sua pior temporada desde que estreou na Fórmula 1. Ao mesmo tempo, Seb deixou claro que aposta em um campeonato bem mais forte, agora vestindo o macacão verde e rosa da Aston Martin no seu novo ciclo no Mundial.

“Não é segredo que, no ano passado, não estava mais tão feliz. Sei que não estava de acordo com os meus padrões, que estive muito abaixo do que sou, mas estou muito em paz com isso. Não fiquei feliz com o ano passado em termos de performance — em parte, em razão da minha performance —, mas aceitei. Estou muito ansioso para este ano”, declarou.

Questionado sobre as suas pretensões de conquistar um quinto título mundial, Vettel foi enfático. “Não vejo porque não posso estar mais lá. Não estou muito velho e ainda tenho muito tempo pela frente. As coisas aqui são diferentes da Ferrari porque a equipe está crescendo”, disse o piloto, feliz com o empenho dos seus novos colegas de trabalho. “E não se trata do visual chique, das cadeiras elegantes do escritório, mas do trabalho que é feito nos bastidores. E, pelo que eu vi, as pessoas aqui são muito capazes e talentosas”, comentou.

O ponto importante apontado por Vettel para que a Aston Martin possa ser uma equipe capaz de conduzi-lo novamente ao topo do esporte é a robustez financeira proporcionada pelo empresário canadense. O que, na Fórmula 1, sempre faz a diferença. “É a primeira vez nos últimos anos que eles têm oxigênio para respirar. E graças ao aumento no orçamento da equipe”, finalizou o dono de 53 vitórias, 57 poles, 121 pódios e quatro títulos mundiais ao longo de 257 GPs e 14 temporadas disputadas na Fórmula 1.

 

 

*Por: Grande Prêmio

SÃO PAULO/SP - Debaixo de uma chuva torrencial, Corinthians e Palmeiras ficaram no empate por 2 a 2 na Neo Química Arena, na noite desta quarta-feira, pela segunda rodada do Campeonato Paulista. O Verdão chegou a abrir dois gols de vantagem, mas o Timão buscou a igualdade em um jogo repleto de jovens promessas das categorias de base dos dois clubes.

Resumo

Com a bola rolando, o jogo mal começou e logo deu para perceber a superioridade palmeirense, mesmo com time todo reserva. Bastou um erro de Cantillo na saída de bola para os visitantes abrirem o placar. Contra-ataque fatal, Lucas Lima passou por Gil e mandou para o gol.

O posicionamento corintiano sem a bola não melhorou e, aos 25, o Palmeiras aproveitou outro contra-ataque para ampliar. Willian serviu Gabriel Silva, que chegou batendo para as redes.

De repente, um verdadeiro temporal atingiu o local do jogo. O gramado ficou cheio de poças e o jogo passou a acontecer pelo alto.

Assim, o Corinthians, desfalcado de 10 jogadores devido a um surto de covod-19, equilibrou as ações e diminuiu. Jemerson mandou para a área e a bola caiu nos pés de Vital, que não desperdiçou a chance.

Gol fundamental antes do intervalo, principalmente porque no primeiro lance da etapa final, Rodrigo Varanda soube aproveitar passe de Vital para empatar o Derby.

A chuva diminuiu, assim como o ritmo do jogo, apesar da melhora do gramado. Mancini e Abel aproveitaram para usar o banco de reservas, mas o panorama pouco mudou e o placar não foi mais alterado.

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E agora?

No próximo domingo, o Corinthians vai receber a Ponte Preta na Neo Química Arena, às 11 horas, pela terceira rodada do Paulistão.

No mesmo dia, às 18 horas, o Palmeiras jogará no Allianz Parque, contra o Grêmio, pela final da Copa do Brasil. N. jogo de ida, o Verdão venceu por 1 a 0 no Sul. Pelo Estadual, os palmeirenses voltam a campo na quinta-feira da semana que vem, às 19 horas, em casa, para enfrentar o São Caetano.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

GUARUJÁ/SP - O tricampeão mundial Pelé, de 80 anos, foi vacinado nesta terça-feira contra a Covid-19 e comemorou o "dia inesquecível", mas alertou que a pandemia ainda não acabou e que as pessoas devem cumprir as medidas de prevenção para evitar mais mortes.

Uma foto do momento em que o ex-jogador recebeu a primeira dose do imunizante tirada por sua esposa Marcia Aoki foi publicada nas redes sociais de Pelé. Na imagem, ele faz sinal de positivo ao receber a injeção.

"Hoje foi um dia inesquecível. Eu recebi a vacina!", disse Pelé em texto que acompanha a publicação. "A pandemia ainda não acabou. Nós precisamos manter a disciplina para preservar vidas enquanto muitas pessoas ainda não foram imunizadas. Por favor, lavem bem as mãos e continuem em casa, se possível. Quando você sair, não esqueça de usar máscara e de manter o distanciamento social. Isso vai passar se conseguirmos pensar no próximo e ajudar uns aos outros", acrescentou.

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Pelé, que completou 80 anos em outubro, recebeu a vacina por fazer parte do grupo prioritário devido à idade. Ele passa a maior parte do tempo em casa no Guarujá (SP) para se proteger da pandemia.

Atualmente Pelé caminha com dificuldades devido a um problema no quadril. Nos últimos anos ele passou por hospitalizações por diferentes problemas de saúde.

 

 

*Por Pedro Fonseca / Agência Brasil

INGLATERRA - O atacante brasileiro Gabriel Jesus brilhou, marcando dois gols, e ajudou o Manchester City a golear o Wolverhampton por 4 a 1, nesta terça-feira (2), em jogo válido pela 29ª rodada do Campeonato Inglês. Com este triunfo, a equipe comandada pelo técnico espanhol Pep Guardiola alcançou a 21ª vitória consecutiva, considerando todas as competições.

Além disso, o City somou 65 pontos na classificação, abrindo 15 pontos de vantagem sobre o vice-líder Manchester United quando faltam 11 rodadas para o final da competição.

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O City abriu o placar aos 15 minutos, quando Mahrez cruzou e o defensor Leander Dendoncker cortou errado para marcar contra. A equipe de Guardiola continuou no comando da partida, mas o Wolverhampton empatou em jogada de bola parada. Após cobrança de falta, Conor Coady fez de cabeça aos 16 minutos.

A partir daí começou a brilhar a estrela de Gabriel Jesus. Aos 35 minutos ele aproveitou sobra de bola na área adversária para colocar sua equipe na frente novamente. Aos 44 Mahrez bateu cruzado, rasteiro, para marcar 3 a 1 para o City.

Já nos acréscimos do confronto, o brasileiro fez o segundo. Ele chutou de primeira após o goleiro dar rebote em pancada de longe do alemão Gündogan.

 

 

* Com informações da Agência de Notícias Reuters.

Por * Agência Brasil

CIDADE DO CABO - Zirk Botha, navegador de 59 anos, concluiu na sexta-feira (26 de fevereiro) os 7.200km (ou 4.000 milhas náuticas) que separam a Cidade do Cabo, na África do Sul, até o Brasil. A bordo do Ratel, um barco de 6,5m de comprimento, ele finalizou o percurso em 70 dias. O ex-oficial da Marinha sul-africana deixou seu país em 19 de dezembro de 2020 e chegou a Búzios, na Região dos Lagos fluminense, na noite da sexta-feira, mas a apresentação oficial do fim da travessia se deu na sede de Cabo Frio do Iate Clube do Rio de Janeiro, no sábado (27). "Quando comecei a planejar esta viagem, há dois anos, as pessoas disseram que eu estava louco! Quero encorajar a todos a sonhar grande, fazer o máximo e nunca permitir que ninguém os desanime. A vida é uma grande aventura”, comemorou o navegador à assessoria do evento.

 Em sua trajetória entre continentes pelo oceano Atlântico, Zirk Botha encarou os riscos da navegação em mares selvagens, a privação de sono e o isolamento. "Embora tenha tido condições climáticas quase perfeitas para facilitar uma travessia recorde, foi tudo muito intenso, com apenas dois dias calmos em toda a travessia. A natureza implacável do clima é física e mentalmente desgastante. Não estava preparado para esse tipo de desafio”.

 

 

Além de finalizar a prova, o sul-africano conseguiu outra marca expressiva. Com o nome Row2Rio2020, a expedição de Zirk Botha quebrou a antiga marca mundial da travessia, que era 92 dias no ano de 2017 e pertencia à dupla Wayne Robertson e Braam Malherbe. "Estou à espera de verificação, mas creio que esta é a distância mais longa remada por um por apenas um sul-africano em qualquer percurso”.

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Remo para um futuro sustentável

A façanha de Zirk começou a ser construída na montagem do barco. "Tive meus patrocinadores, mas foi preciso aprender sozinho a trabalhar com epóxi e construi-lo no meu jardim. Eu mesmo montei todo o equipamento e fiz toda a fiação elétrica. Eu queria usar também o #Row2Rio2020 para destacar o impacto dos combustíveis fósseis e do consumismo irresponsável no planeta, que será o lar de nossos filhos e das gerações futuras”.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A seleção brasileira de judô deve chegar hoje (2) à noite ao Uzbequistão onde participará a partir da próxima sexta-feira (5) do Grand Slam de Tashkent.  O torneio garante mil pontos no ranking mundial aos atletas que conquistarem a medalha de ouro e, por consequência, eles galgam posições na rankig mundial, condição para garantir uma vaga na Olimpíada de Tóquio.  A delegação brasileira conta com 16 atletas (seis mulheres e dez homens). A competição só termina no domingo (7) e as lutas serão transmitidas ao vivo no site da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês). Confira a programação no final do texto.

De olho em Tóquio, o matogrossense David Moura sabe que o resultado no Uzbequistão pode deixá-lo perto de conquistar a vaga ollímpica. “Essa competição vale mil pontos e a ideia é tentar melhorar o ranking. A ideia é competir bem, porque, tanto eu, quanto o Baby, temos os seis resultados. Então, hoje, para eu melhorar meu ranking, preciso fazer pontos acima de 350. Num Grand Slam, praticamente, só conta para mim, subir no pódio. Eu tenho que dar os tiros certos”, revelou o judoca em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram. Moura é o cabeça de chave número um no peso pesado masculino. Ele disputa a vaga com com Rafael Silva, o Baby, que é cabeça de chave número dois em Tashkent.

O evento deste final de semana ocorre dez dias após o Grand Slam de Tel Aviv (Israel), o primeiro de 2021. Na ocasião, apenas Maria Suelen Altheman (acima de 78 kg), com a medalha de bronze, levou o Brasil ao pódio. A expectativa da Confereção Brasileira de Judô (CBJ) é que o país consiga melhores resultados no Uzbequistão. Para isso, o Brasil terá oito atletas (cinco homens e três mulheres) em posições de cabeças de chave de suas categorias. Entre os homens, Eric Takabatake (60 kg), Eduardo Yudy Santos (81 kg), Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Silva Baby (+100 kg) e David Moura (+100kg). As judocas cabeças de chave são Larissa Pimenta (52 kg), Alexia Castilhos (63 kg) e Beatriz Souza (+78 kg).

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Programação

Sexta-feira (5)

 

feminino - Gabriela Chibana (48 kg), Ketelyn Nascimento (57 kg), Jéssica Pereia (57 kg) e Ellen FSantana (70 kg),

masculino - Ellen FSantana (70kg), Felipe Kitadai (60kg), Eduardo Katsuhiro Barbosa (73kg), Marcelo Contini (73kg) e Guilherme Schimidt (81kg).

 

Sábado (6)

 

feminino - Alexia Castilhos (63kg), Ellen Santana (70kg),

masculino - Eduardo Katsuhiro (73 kg), Marcelo Contini (73 kg), Eduardo Yudy (81 kg) e Guilherme Schimidt (81 kg)

 

Domingo (7)

 

feminino - Beatriz Souza (+78 kg)

masculino - Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Silva (+100 kg) e David Moura (+100 kg)

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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