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MUNDO - "Temos duas superestrelas", decretou o técnico do Denver Nuggets Michael Malone.

A declaração é clara e, durante os playoffs de 2020, se tornou incontestável. Nikola Jokic já era um dos grandes nomes da NBA. Agora, ele tem Jamal Murray ao seu lado.

"Jamal chegou em mim depois dos playoffs do ano passado e disse, 'treinador, sabe o que eu odeio? Quando você diz que sou inconsistente. E o que me incomoda é que você está certo.' Ele falou que sabe que precisa ser mais consistente. E acho que transformou isso em um desafio pessoal. Bons jogadores são inconsistentes. Eles marcam 30 em uma noite e, na seguinte, fazem 8. Grandes jogadores aparecem todas as noites, e é isso que estamos vendo com o Jamal neste ano."

A descrição de Malone é perfeita. Murray sempre teve seu talento reconhecido, mas a irregularidade o acompanhou até os primeiros jogos dos playoffs de 2020.

O camisa 27 começou a pós-temporada fazendo 36 pontos e resolvendo o jogo 1 contra o Utah Jazz. Mas marcou 14 e 12, respectivamente, nas derrotas seguintes. No quarto duelo, apesar de Denver perder mais uma vez, foram 50 pontos, 11 rebotes e 7 assistências para Murray.

E, desde então, ele não olhou mais para trás.

Depois de estar perdendo por 3 a 1 para Utah Jazz e Los Angeles Clippers, Denver arrancou viradas históricas. Quando as finais do Oeste contra o Los Angeles Lakers estavam prestes a começar, Murray cravou: "Eles também precisam se preocupar com a gente".

O jogo 1 foi dominado por Los Angeles. O jogo 2, resolvido por Anthony Davis com um arremesso inesquecível de três pontos no estouro do relógio. Já o jogo 3...

"Sentimos que deveríamos estar vencendo por 2 a 1 agora, para ser honesto", disse Murray, que marcou 28 pontos, deu 12 assistências e chamou a responsabilidade na vitória de terça-feira por 114 a 106.

Com dois minutos e 17 segundos restando, ele acertou uma bola de três que fez os Nuggets abrirem sete pontos no placar. 44 segundos depois, encontrou Paul Millsap para uma enterrada. E quando faltavam apenas 53 segundos, mais um chute de três que caiu para Murray. 111 a 99 e vitória basicamente garantida naquele momento.

A sequência do camisa 27 é o exemplo perfeito do que ele tem feito nos playoffs disputados na bolha da NBA.

Ele acertou 8 de 11 arremessos de três no chamado clutch time desta pós-temporada - os cinco minutos finais de jogos que estão com até cinco pontos de diferença no placar. O aproveitamento de 72,7% é o melhor da história entre jogadores com ao menos 10 tentativas.

Em números totais, só um jogador acertou mais do que as oito bolas decisivas de três de Murray nos últimos 20 anos: Stephen Curry, que converteu nove nos playoffs de 2016.

A vitória contra os Lakers também marcou a primeira vez em que o ala-armador fez mais de 25 pontos e criou outros 25 com assistências.

"Ele é feito para acertar grandes arremessos", elogiou Jokic, que teve 22 pontos, 10 rebotes e 5 assistências no jogo 3. "Eu realmente acredito que ele é uma superestrela."

Nesta quinta-feira, a dupla dos Nuggets vai tentar bater de frente com LeBron e Anthony Davis no jogo 4 das finais do Oeste.

"Isso nos dá ainda mais confiança durante a série", explicou Malone. "Vamos mostrar para eles que estamos aqui, e que estamos aqui para brigar por muito tempo."

 

 

*Por: Matheus Zucchetto / ESPN

MUNDO - Sem criatividade, o Palmeiras correu riscos no Estádio Defensores Del Chaco na noite desta última quarta-feira, mas empatou por 0 a 0 contra o Guaraní, pela quarta rodada da Copa Libertadores. Antes com 100% de aproveitamento, o time alviverde segue na liderança, mas ainda não garante presença nas oitavas de final.

A duas rodadas do fim da primeira fase, em situação confortável, o Palmeiras lidera o Grupo B com 10 pontos ganhos e depende de um empate para avançar. O Guaraní, por sua vez, tem sete pontos e figura na segunda colocação, seguido por Bolívar (4) e Tigre (1).

Pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras enfrenta o Flamengo às 16 horas (de Brasília) deste domingo, no Allianz Parque. Às 19h15 da próxima quarta-feira, pela quinta rodada da Copa Libertadores, o time alviverde encara o Bolívar, também em sua arena.

O Jogo - Logo no começo da partida, após cobrança de falta, Morel desviou para o gol e Weverton precisou ceder escanteio. Pouco depois, Gabriel Menino recebeu de Matias Viña e arriscou de fora da área para o goleiro Servio espalmar a bola pela linha de fundo.

Após um início equilibrado, o Guaraní cresceu na partida e criou as melhores oportunidades. Fernando Fernandez avançou pelo meio e, com espaço, bateu de fora da área. A bola tocou na trave direita de Weverton, que reclamou bastante após a saída pela linha de fundo.

O time paraguaio ainda conseguiu dar um novo susto no Palmeiras durante o primeiro tempo. Em jogada construída pelo lado esquerdo, Florentin recebeu de Merlini, limpou a marcação de Felipe Melo e bateu de dentro da área. A bola desviou em Gustavo Gomez e saiu com perigo.

O Palmeiras foi incapaz de criar chances de gol durante o começo do segundo tempo, o que levou o técnico Vanderlei Luxemburgo a mexer. Aos 16 minutos, ele trocou a dupla de ataque ao tirar Luiz Adriano e Gabriel Veron para as entradas de Willian e Wesley.

Em uma saída errada de Danilo, o Guaraní quase conseguiu inaugurar o marcador no Estádio Defensores Del Chaco. Redes avançou pela direita e cruzou para Morel completar de primeira. Weverton fez boa defesa e, no rebote, a arbitragem marcou impedimento de Dominguez corretamente.

Depois de pedir pênalti de Felipe Melo, o time paraguaio assustou novamente. Após vacilo de Ramires, Dominguez recebeu de Fernando Fernandez e bateu cruzado, com muito perigo para Weverton. Em uma rara chegada do Palmeiras, Willian foi lançado e tentou encobrir o goleiro, sem sucesso.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

MUNDO - O Grand Slam de Tóquio, um dos principais torneios da temporada do judô - só perde em importância para os Jogos Olímpicos e o Mundial -, que seria disputado entre os dias 11 e 13 de dezembro, foi cancelado devido à pandemia do novo coronavírus. O anúncio da não realização da competição em 2020 foi feito nesta quarta-feira pela Federação Internacional de Judô (IFJ, na sigla em inglês).

"Perante a persistente incerteza sobre a pandemia de covid-19 e pelo fato do Japão ser o país anfitrião dos Jogos Olímpicos (adiados para 2021), a IFJ deve redobrar a prudência", afirmou a entidade em um comunicado oficial. "Decidimos cancelar o Grand Slam e não adiá-lo porque vários eventos da IFJ e competições nacionais serão organizados no início de 2021", completou.

A intenção era realizar o evento antes do final do outono japonês, mas as autoridades voltaram atrás no planejamento. As reações à decisão foram conflitantes entre a All Japan Judo Federation, entidade que comanda a modalidade no país, e o Comitê Olímpico Japonês (JOC, na sigla em inglês).

A competição em Tóquio era uma das três confirmadas pela IJF para o retorno do judô. A primeira é o Grand Slam de Budapeste, na Hungria, no fim de outubro, mas a decisão final será anunciada pelas autoridades húngaras no início do próximo mês. A terceira, que agora é o segundo torneio após a paralisação, é o Masters, que acontecerá no início de 2021 em Doha, no Catar. Os eventos garantem pontos para a corrida olímpica de Tóquio.

A IJF afirma que, a cada evento, vai levar em consideração as medidas de segurança e saúde devido à pandemia. Elas serão divulgadas nas próximas semanas. Já foi publicado um protocolo do reinício das competições. Trata-se de um conjunto de condições compulsórias para a organização dos eventos. Ao mesmo tempo, a entidade vai monitorar a situação mundial e pode fazer alterações nas datas e na qualificação.

 

 

*Por: ESTADÃO

ILHA DE RÉ/FRA - Os brasileiros Ymanitu Silva e Daniel Rodrigues, tenistas em cadeira de rodas, começaram com pé direito na primeira de duas competições internacionais, após seis meses de paralisação de disputas da modalidade, em decorrência da pandemia do novo coronavírus (covid-19). O catarinense Ymanitu foi vice-campeão do Toyota Open International, na Ilha de Ré (França), perdendo apenas para o número cinco do mundo, o japonês Koji Sugeno, por 2 sets a 0, com um duplo 6/2.

Perto da classificação para os Jogos Paralímpicos de Tóquio (Japão), Ymanitu Silva ocupa atualmente a 10º posição entre os melhores do mundo da categoria quad (com deficiência nos membros inferiores e superiores), no ranking da Federação Internacional de Tênis (ITF, sigla em inglês).

"Só estar voltando a competir já é muito importante. O jogo deste domingo mostrou que o trabalho durante a quarentena surtiu efeitos. Agora, é seguir para a próxima semana", disse o tenista ao final da competição. 

Em razão da pandemia, houve o “congelamento” das posições da edição de março do ranking mundial. Para assegurar vaga em Tóquio, o brasileiro precisa estar entre as 12 primeiras colocações, em junho do ano que vem. "Estou quase dentro. Falta bem pouco. Quero conquistar a vaga e depois brigar pela tão sonhada medalha em 2021", afirmou o atleta.

O catarinense segue para o French Riviera Open, com premiação de US$ 30 mil e início no próximo dia 28, em Nice, na academia de Patrick Mouratoglou, técnico da norte-americana Serena Williams.

 

Daniel Rodrigues, semifinalista

Quem também brilhou na Ilha de Ré foi o mineiro Daniel Rodrigues, que chegou às semifinais da chave masculina da categoria open (deficiência nos membros inferiores). Número 11 do mundo, o brasileiro superou o austríaco Nico Langmann por 2 sets a 0 (6/3 e 6/1) e o holandês Ruben Spaargaren por 2 a 1 (3/6, 6/4 e 7/5), antes de cair para o francês Nicolas Peifer, sétimo do ranking mundial da ITF, por 2 a 0 (6/3 e 6/2).

Daniel também alcançou as semifinais nas duplas, ao lado do japonês Daisuke Arai. Na estreia, eles bateram a parceria formada por Nico Langmann e o belga Jef Vandorpe por 2 sets a 0 (7/5 e 6/2). Na fase seguinte, perderam para os franceses Pelter e Frederic Cattaneo - que acabariam ficando com o título - por 2 a 0 (6/2 e 6/3).

"Para mim, o resultado foi muito bom, após seis meses sem competir. Eu vinha treinando pouco, pois, na minha cidade [Belo Horizonte], até hoje, o clube em que treino está fechado [devido à pandemia]. Eu sabia que a maioria dos atletas já estavam competindo em torneios internos nos seus países e, com isso, eles estavam com mais ritmo", analisou Daniel, que segue na França e também disputará o French Riviera Open.

 

 

*Por Juliano Justo e Lincoln Chaves - repórteres da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - Tadej Pogacar se tornou o primeiro esloveno a ganhar o Tour de France depois de manter a camisa amarela na 21ª etapa no domingo, um dia depois de assumir a liderança geral.

Embora Sam Bennett tenha vencido a etapa final, o dia pertenceu a Pogacar, da Team UAE Emirates, que celebra seu 22º aniversário nesta segunda-feira e é o homem mais jovem a vencer a corrida desde Henri Cornet em 1904.

Pogacar, que conquistou a camisa amarela de Primoz Roglic com um desempenho monumental na prova contra relógio de sábado, também ganhou a camisa branca para o melhor ciclista sub-25 e a camisa de bolinhas pela classificação nas montanhas.

Roglic terminou em segundo, 59 segundos atrás, com o australiano Richie Porte em terceiro lugar.

Pogacar também venceu três etapas em uma das performances individuais mais brilhantes da história recente do Tour, deixando a equipe dominante Jumbo-Visma, de Roglic, se perguntando o que deu errado.

“Não esperávamos”, disse o companheiro de equipe de Roglic e ex-vice-campeão do Tour, Tom Dumoulin.

Bennett se tornou o primeiro irlandês desde Sean Kelly em 1989 a ganhar a camisa verde pela classificação por pontos, à frente de Peter Sagan, que buscava ampliar seu recorde ao conquistá-la pela oitava vez.

O final da competição na Champs-Élysées foi diferente este ano, pois apenas 5 mil torcedores puderam comparecer à famosa avenida como precaução contra o coronavírus.

A França registrou 13.498 novos casos de Covid-19 nas últimas no sábado, estabelecendo outro recorde em infecções diárias desde o início da epidemia.

Chegar à Champs-Élysées foi, no entanto, um alívio para os organizadores, que impuseram regras sanitárias rígidas para proteger a ‘bolha’ da corrida. Nenhum ciclista testou positivo.

 

 

 

*Julien Pretot / REUTERS

MUNDO - Os adiamentos sucessivos de jogos das eliminatórias da Copa do Mundo de 2022 causados pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) se tornaram um problema, e um encurtamento do formato pode ser uma possibilidade em alguns casos, disse o presidente da Fifa, Gianni Infantino.

As eliminatórias sul-americanas, que deveriam ter começado em março, só começarão no mês que vem, e o início do torneio da Confederação de Futebol das Américas do Norte, Central e do Caribe (Concacaf), que deveria ter ocorrido neste mês, foi postergado para março próximo.

Enquanto isso, seis datas de partidas foram adiadas na competição de eliminatórias asiáticas.

“Estou preocupado, e obviamente é um verdadeiro problema, especialmente se a pandemia não parar ou afrouxar, ou se não começarmos a jogar de uma forma normal”, disse Infantino a repórteres após o Congresso da Fifa. “Estamos nas mãos das autoridades de saúde”, declarou.

Infantino disse que a entidade abriu uma janela extra para partidas internacionais em janeiro de 2022 e que estudará encontrar espaço para outras mais, algo que pode desagradar clubes europeus que teriam que liberar seus jogadores.

Uma alternativa poderia ser disputar três partidas, ao invés de duas, durante uma janela internacional, ou realizar eliminatórias em um único local, ao invés de em casa ou fora.

Ele acrescentou que a realização da Copa do Mundo do Catar, em novembro e dezembro de 2022, dá à Fifa algum espaço de manobra.

 

 

*Por Brian Homewood / REUTERS

MUNDO - O presidente da Fifa, Gianni Infantino, disse nesta última sexta-feira (18) que o Mundial de Clubes não acontecerá em 2020 em razão dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Segundo o dirigente suíço, a ideia é que a competição, sediada no Catar, ocorra no início de 2021.

“Como muitas confederações, ou algumas delas, melhor dizendo, possivelmente não terminarão os torneios continentais até dezembro, é improvável que o Mundial ocorra em dezembro, como planejado. Estamos monitorando e discutindo sobre realizá-lo, provavelmente, no começo do [próximo] ano, ao invés do fim do ano [de 2020]” afirmou Infantino em entrevista coletiva realizada após o encerramento do 70º congresso anual da Fifa.

“Faremos isso consultando as confederações e os participantes, para tomarmos a melhor decisão. Hoje, temos uma situação em que há coisas mais importantes que o futebol a serem levadas em conta”, completou o dirigente.

Em julho, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) informou que a Libertadores de 2020 acabará em janeiro do próximo ano. A Liga dos Campeões Asiática, por sua vez, tem a decisão prevista para o dia 19 de dezembro. Até o momento, só dois times estão classificados para o Mundial: o Bayern de Munique (Alemanha), pelo título da Liga dos Campeões da Europa, e o Al Duhail, que foi campeão do Catar em agosto e será o representante do país-sede.

O Mundial no atual modelo, com sete equipes, será disputado pela última vez. A partir da edição seguinte, a Fifa pretende realizar a competição com 24 clubes, e a cada quatro anos. A primeira edição seria em 2021, no meio do ano, tendo o Flamengo, campeão da Libertadores de 2019, como um dos participantes. Devido à pandemia, Copa América e Eurocopa foram adiadas para o próximo ano e ocuparão a janela prevista para o Mundial, que ainda não foi remarcado.

“Quisemos deixar o calendário de 2021 para Euro e Copa América. Mas queremos que eles participem do Mundial de Clubes. Nossa relação hoje é muito próxima, tivemos muitas reuniões de nível operacional. Tudo isso vai ser debatido e discutido”, finalizou.

 

 

*Por: Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - O técnico Tite anunciou no início da tarde desta sexta-feira (18), a lista dos 23 convocados da Seleção Brasileira para os dois primeiros confrontos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. No dia 9 de outubro, o Brasil enfrenta a Bolívia, na Neo Química Arena, em São Paulo (SP). O segundo jogo será contra o Peru, fora de casa, no dia 13.

A grande novidade na lista do treinador é Gabriel Menino. Apesar de ser jogador de meio de campo, o atleta de 19 anos foi convocado atuar na lateral-direita, papel que também cumpre, quando necessário, no Palmeiras.

Além de Gabriel Menino, outros quatro atletas que atuam no futebol brasileiro foram convocados: os goleiros Santos (Athletico-PR) e Weverton (Palmeiras), o zagueiro Rodrigo Caio (Flamengo) e o meia Éverton Ribeiro (Flamengo).

 

Confira a lista completa:

Goleiros:

Alisson (Liverpool)

Santos (Athletico-PR)

Weverton (Palmeiras)

 

Laterais:

Danilo (Juventus)

Gabriel Menino (Palmeiras)

Alex Telles (Porto)

Renan Lodi (Atlético de Madrid)

 

Zagueiros:

Thiago Silva (Chelsea)

Marquinhos (PSG)

Felipe (Atlético de Madrid)

Rodrigo Caio (Flamengo)

 

Meias

Casemiro (Real Madrid)

Fabinho (Liverpool)

Bruno Guimarães (Lyon)

Douglas Luiz (Aston Villa)

Philippe Coutinho (Barcelona)

Éverton Ribeiro (Flamengo)

 

Atracantes:

Gabriel Jesus (Manchester City)

Rodrygo (Real Madrid)

Neymar (PSG)

Everton (Benfica)

Roberto Firmino (Liverpool)

Richarlison (Everton)

 

 

*Por: Mauricio Costa - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - O sueco Mondo Duplantis fez história na tarde desta quinta-feira (17) ao estabelecer um novo recorde mundial para a prova de salto com vara disputada ao ar livre, com a marca de 6,15 metros. O feito foi alcançado durante a etapa de Roma (Itália) da Diamond League de atletismo.

Com a marca obtida nesta quinta, o jovem sueco, de apenas 20 anos, quebrou a marca de provas realizadas ao ar livre, de 6,14 metros, estabelecida pelo ucraniano Sergey Bubka no dia 31 de julho de 1994.

Duplantis já tinha o recorde geral em provas de salto com vara, de 6,18 metros, obtida em fevereiro deste ano na Escócia em uma prova realizada em uma instalação fechada.

Desta forma, o sueco possui tanto o recorde de provas indoor como outdoor, encerrando uma polêmica que cercava a modalidade. “Queria ser o melhor do mundo ao ar livre com 6,15 metros, para que não houvesse mais confusão. Agora tenho os melhores saltos indoor e outdoor”, declarou Duplantis.

 

 

 

*Por Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - Duas vezes medalhista de prata olímpica (2004 e 2008) e vice-campeã mundial (2007), a seleção brasileira de futebol feminino ainda busca uma grande conquista fora do continente, onde já é tricampeã nos Jogos Pan-Americanos e hepta da Copa América. O que não significa que a equipe não esteja entre as melhores equipes do mundo na modalidade.

“A gente incomoda muito essas seleções [potências] e já ganhamos delas. O Brasil está entre os melhores. Todo mundo quer jogar com a gente. Estamos no top 10 do ranking [da Fifa]. Somos uma grande seleção, estamos caminhando para estar cada vez mais [perto] do topo. Somos o país do futebol. A comissão da Pia [Sundhage, técnica] está trazendo ainda mais essa gana, que a gente já tinha”, afirmou a meia Camilinha, em entrevista coletiva na Granja Comary, em Teresópolis (RJ).

Em dezembro do ano passado, após cinco vitórias e dois empates nos sete primeiros jogos sob comando de Pia Sundhage, a seleção brasileira de futebol feminino recuperou um posto entre as 10 primeiras do ranking da Fifa, perdido três meses antes. O Brasil avançou duas posições e acabou 2019 em nono. Os triunfos sobre Canadá (4 a 0) e Inglaterra (2 a 1), em outubro daquele ano, impulsionaram as brasileiras, que, na atualização de março de 2020, subiram mais um degrau e, atualmente, ocupam o oitavo lugar, ao lado das canadenses.

Dos sete países à frente no ranking, as brasileiras só não venceram a França até hoje. Em 10 jogos, foram cinco empates e cinco derrotas. Entre os tropeços, está o das oitavas de final da Copa do Mundo do ano passado, em que as francesas foram as anfitriãs. Apesar do gol da volante Thaísa, a seleção foi superada por 2 a 1, na prorrogação.

O Brasil também fica atrás no retrospecto contra Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra e Austrália, mas já obteve resultados emblemáticos contra alguns desses rivais. Na semifinal da Copa de 2007, na China, a seleção atropelou as norte-americanas por 4 a 0, com dois gols da atacante Marta, um da centroavante Cristiane e um gol contra da volante Leslie Osbourne. No ano seguinte, novamente no país asiático, aplicou 4 a 1 nas alemãs, na semifinal olímpica de Pequim. Além de Cristiane (duas vezes) e Marta, a meia Formiga também fez o dela.

Já contra Suécia e Holanda, que superam o Brasil no ranking, a seleção de futebol feminino tem mais vitórias que derrotas. O retrospecto também é assim ante Canadá e Coreia do Norte, que completam o top 10 da Fifa.

 

Olho no olho

Camilinha é uma das 24 convocadas para um período de treinos com a seleção, iniciado na última segunda-feira (14). Devido a restrições de viagem em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19), o grupo reúne atletas que atuam no Brasil. A meia, que completa 26 anos em outubro, é vinculada ao Orlando Pride, dos Estados Unidos, mas está emprestada ao Palmeiras até o fim do ano.

“Particularmente, estou me sentindo muito melhor [fisicamente]. Nos Estados Unidos, ainda não estava em atividade, e aqui, de repente, já foram três jogos em sete dias. É um pouco puxado, fica a perna pesada. Você tem um dia de treino, um de viagem, e no outro dia joga. É uma rotina um pouco corrida, mas temos que nos adaptar. Estou melhorando aos poucos”, disse a meia, que foi titular nas quatro partidas que disputou pelo Verdão pela Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino.

“O nível [do campeonato] está bem diferente de quando eu saí [em 2016]. As coisas melhoraram muito, tanto em questão de estrutura como dentro de campo. As meninas estão se adaptando a esse retorno muito bem e os jogos têm sido de alto nível”, opinou a jogadora, que também atuou por Kindermann, Ferroviária, Tiradentes e pela parceria Audax/Corinthians.

Na Granja Comary, Camilinha trabalha pela primeira vez com Pia Sundhage. Apesar do contato recente, a meia já identificou características que a técnica sueca pretende aprimorar na seleção brasileira. “Ela está ensinando a nos comunicarmos mais, olhar mais uma para outra, identificar nos olhos da pessoa o que ela fará. Estamos dando um valor maior a isso e tem feito diferença nos treinos”, concluiu.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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