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Enquete realizada pelo Ysos revela que 100% de seus usuários têm algum nível de receio quando o assunto é asseio da parceria

 

SÃO PAULO/SP - No universo das relações sexuais, os medos podem ser mais comuns e variados do que se imagina. Uma pesquisa realizada com usuários do aplicativo Ysos revelou quais receios dominam a mente das pessoas na hora H. Entre todas as apreensões levantadas — que vão desde falhas de desempenho até contrair uma IST — o medo que mais se destacou foi a falta de higiene do contatinho.

A Higiene em primeiro lugar

De acordo com a pesquisa, 100% dos entrevistados admitiram ter algum nível de receio de que sua parceria não seja higiênica, e 42,9% afirmaram sentir "muito medo" disso. Essa preocupação, no entanto, é bem válida, pois a falta de higiene pode gerar desconforto, repulsa e até riscos de saúde, como infecções.

De acordo com a sexóloga Tamara Zanotelli, estudos apontam que a higiene íntima adequada é essencial não só para a saúde física, mas também para a saúde emocional durante o sexo. “Sentir-se limpo e confiar na higiene da parceria é um pré-requisito importante para uma experiência prazerosa e sem preocupações. O temor da falta de asseio pode ser um reflexo do aumento da conscientização sobre autocuidado e da popularização de discursos ligados ao bem-estar sexual”, diz.

Medos Relacionados a performance e desempenho

A pesquisa também revelou que falhar na performance, especialmente no contexto de ejaculação precoce ou de não satisfazer a parceria, é uma preocupação relevante. 78,6% dos participantes demonstraram algum medo de deixar sua parceria insatisfeita, o que sugere que as expectativas em torno do prazer alheio continuam a pesar sobre as relações sexuais.

Eduardo* foi um dos entrevistados durante a pesquisa. Ele revelou que brochar ou ser vítima de desprezo ou chacota por parte do parceiro são alguns dos seus piores medos na Hora H. “Algumas vezes, durante o sexo, não consegui manter a ereção. Nas primeiras vezes foi bastante deprimente, mesmo que a outra pessoa dissesse que estava tudo bem”.

Curiosamente, 50% dos entrevistados não temem que a parceria goze rápido demais. Para Mayumi Sato, CMO do aplicativo, isso pode indicar uma mudança na forma como o prazer é negociado nas relações. “Enxergamos a hipótese de que o prazer do outro está se tornando mais central e os egoístas estão se extinguindo”, afirma.

ISTs e Quebra de Confiança

O medo de contrair uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) também está entre os mais expressivos. 92,7% dos participantes afirmaram ter receio de se expor a uma IST, sendo 57,1% com muito medo. “Esse dado é um reflexo direto da importância da educação sexual e da conscientização sobre práticas seguras, como o uso da camisinha”, diz Mayumi.

Por outro lado, a prática do stealthing (retirada da camisinha sem consentimento) é um medo crescente: 71,4% dos entrevistados revelaram receio de que o contatinho retire o preservativo durante a relação, com 50% sentindo muito medo. Isso reflete como questões de confiança e consentimento estão cada vez mais em pauta no campo das relações sexuais.

Limites e Intimidade: Quando o Medo é de Rir ou Gemer Demais

Alguns receios mais inusitados também aparecem nos dados. Enquanto 50% dos entrevistados não temem que a parceria dê gemidos altos demais durante o sexo, metade também não se importa em ter uma crise de riso no meio da relação. Essa leveza pode indicar uma maior aceitação dos momentos imperfeitos e humanizados do sexo, com menos pressão pela “performance ideal”.

Entretanto, o silêncio durante o sexo ainda desperta desconforto: 71,4% das pessoas demonstraram medo de que a parceria fique muda. A comunicação durante o ato é uma forma importante de conectar-se emocionalmente e, por isso, o silêncio pode ser percebido como um sinal de falta de interesse ou conexão.

Sexo Anal e Medo de Passar Vergonha

O sexo anal também é um campo que desperta inseguranças, especialmente ligadas à possibilidade de sujar a parceria, conhecido como "passar cheque". 57,2% dos entrevistados temem sujar alguém, e 64,3% sentem mais medo de serem sujados. Esses dados mostram que, além do desconforto físico, o receio de constrangimentos ainda pesa bastante nesse tipo de prática.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, recebeu do Governo do Estado de São Paulo, os kits entregues pelo Programa “Criança Feliz”.

Ibaté recebeu os kits Dr. Dentuço, compostos por pasta de dente, limpador de língua, enxaguante bucal e escova dental. A doação dos kits foi realizada pela empresa Colgate ao Governo Paulista, que repassou aos municípios. Ao todo, foram disponibilizados cinco mil kits para a cidade.

Além disso, o kit contém um folder explicativo sobre a higienização bucal e a proteção às doenças bucais. O objetivo é promover educação em saúde bucal, elevar a autoestima das crianças e estabelecer alicerces para um futuro mais brilhante, desenvolvendo hábitos saudáveis de higiene bucal.

Sobre o Criança Feliz

O Programa Criança Feliz tem como objetivo promover o desenvolvimento humano a partir do apoio e do acompanhamento do desenvolvimento infantil integral, além de apoiar a gestante e a família na preparação para o nascimento e nos cuidados perinatais. Além disso, o programa visa colaborar no exercício da parentalidade, fortalecendo os vínculos e o papel das famílias para o desempenho da função de cuidado, proteção e educação de crianças na faixa etária de até seis anos de idade e busca mediar o acesso da gestante, das crianças na primeira infância e das suas famílias às políticas e serviços públicos de que necessitem, além de integrar, ampliar e fortalecer ações de políticas públicas voltadas a este público.

Ação relembra a importância da lavagem correta para evitar transmissão de vírus e bactérias

JAÚ/SP - Manter as mãos limpas é uma maneira bastante eficaz de evitar o contágio de doenças, inclusive do Coronavírus (COVID-19). No mês de maio, o Hospital Amaral Carvalho (HAC) promove pelo segundo ano a campanha "Juntos pela Higiene das Mãos", para reforçar o hábito. A ação comemora o Dia Mundial da Higiene das Mãos, celebrado hoje (05/mai).

Orientações sobre a higienização correta das mãos já são dadas na unidade, mas, devido à data e o avanço da pandemia no Brasil, equipes do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), Segurança do Trabalho e do Núcleo de Educação Continuada (NEC) farão treinamento nas enfermarias e recepções. "Ressaltamos que a medida é simples, mas é a principal forma de prevenir infecções", comenta a enfermeira do SCIH Ana Paula Fernandes.

As orientações serão dadas para pacientes, acompanhantes e funcionários do HAC.  De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a higiene adequada dos funcionários contribui também para segurança do paciente. A ação deve ser realizada antes e depois de trocar pacientes, antes da realização de procedimentos, após o risco de exposição a fluidos corporais ou excreções e depois de tocar superfícies próximas ao paciente.

Infecção

Vírus e bactérias usam gotículas expelidas pelo doente por tosse ou espirros como "transporte" e podem permanecer ativos em superfícies como telefones, maçanetas, teclas de computadores, botões de elevadores, apoios de transporte públicos entre outros objetos de uso compartilhado por longos períodos. "Se eu tocar esses itens contaminados e levar a mão até a boca ou outras mucosas como olhos e nariz, posso ser infectado. Por isso é tão importante a lavagem constante e correta das mãos", acrescenta.

A descontaminação das mãos pode ser feita com água e sabão ou com uso de solução alcoólica (álcool líquido 70% e álcool em gel).

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