BRASÍLIA/DF - A população estimada do Brasil chegou a 212,6 milhões de habitantes, na data de referência de 1º de julho de 2024. O dado, divulgado na quinta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), faz parte do estudo Estimativas da População 2024, um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios, além de referência para indicadores sociais, econômicos e demográficos.
Dos 15 municípios com mais de 1 milhão de pessoas, 13 são capitais. “Ao todo, 42,7 milhões de habitantes estão nessas cidades, representando 20,1% do total do país”, informou o IBGE.
Com 11,9 milhões de habitantes, São Paulo permanece como a cidade mais populosa do país. Na sequência vêm o Rio de Janeiro, com 6,7 milhões, Brasília, com 3 milhões, Fortaleza com 2,6 milhões e Salvador, com 2, 6 milhões de habitantes.
Os únicos municípios não capitais que aparecem na lista são Guarulhos (1,3 milhão) e Campinas (1,2 milhão), os dois em São Paulo. “Eles também são os municípios mais populosos entre os 26 municípios com mais de 500 mil habitantes que não são capitais. São Gonçalo (RJ) é o terceiro, com 961 mil”, informou o IBGE.
O censo mostra que 26 municípios têm menos de 1.500 habitantes. O menos populoso é Serra da Saudade (MG), com 854 habitantes. Anhanguera (GO) com 921 e Borá (SP), com 928, também são municípios que têm menos de 1 mil habitantes.
Nos estados com mais habitantes, 21,6% da população está em São Paulo, com 46 milhões, seguido de Minas Gerais, com 10% (21,3 milhões) e Rio de Janeiro, com 8,1% (17,2 milhões). As cinco unidades da federação com menos de 1% da população do país são Rondônia (0,8%), Tocantins (0,7%), Acre (0,4%), Amapá (0,4%) e Roraima (0,3%).
Na análise da população das regiões metropolitanas e regiões integradas de Desenvolvimento e Aglomerações Urbanas, o estudo mostrou que há 30 municípios com mais de 1 milhão de habitantes, concentrando mais de 100 milhões de pessoas. Mais uma vez a liderança é de São Paulo com 21,5 milhões. Na sequência ficaram Rio de Janeiro (12,9 milhões), Belo Horizonte (6 milhões), Distrito Federal e Entorno (GO/MG - 4,7 milhões), Fortaleza (4,2 milhões) e Porto Alegre (4,1 milhões).
A distribuição da população brasileira e dos municípios, conforme as classes de tamanho da população apontou que 65,7 milhões de pessoas, ou 30,9% do total, estão em 48 municípios com população maior que 500 mil habitantes, ou 0,9% dos municípios brasileiros. Cerca de 58 milhões (27,3%), estão nos 339 municípios com população entre 100 mil e 500 mil habitantes. O número representa 6,1% do total de municípios.
Para o gerente de Projeções e Estimativas Populacionais do IBGE, Marcio Minamiguchi, esse fenômeno reflete o processo de distribuição da população no território. “Embora atualmente os maiores centros urbanos já não apresentem o grande crescimento do passado, eles ainda possuem o peso demográfico que vem de um processo de concentração de algumas décadas. E ao longo dos anos, vários municípios acabaram superando a marca dos 500 mil habitantes”, explicou.
Já os municípios menos populosos, com até 5 mil habitantes, equivalem a 23,1% (1.288) das 5.570 cidades e concentram somente 2% da população (4,3 milhões).
Estudo
De acordo com o IBGE, o estudo Estimativas da População foi calculado com base nas Projeções da População do Brasil e Unidades da Federação, Revisão 2024, e nos totais populacionais dos municípios enumerados pelos censos demográficos 2010 e 2022.
Segundo Minamiguchi, houve um ajuste nas populações que passaram pelos dois últimos censos realizados pelo IBGE, e a cada ano as alterações de limites geográficos que ocorram entre os municípios são incorporadas nas estimativas municipais de população.
“As populações recenseadas nos municípios nos dois últimos censos foram ajustadas e serviram de base para o estabelecimento da tendência de crescimento da população para as Estimativas da População até a data de referência, em 1º de julho de 2024”, explicou.
Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil
ALEMANHA - Estruturalmente debilitadas: é o que se diz das zonas rurais, onde, literalmente, nada acontece. Nos vilarejos onde moram principalmente aposentados, não há mais empregos, padarias, mercearias, consultórios médicos ou corpo de bombeiros. A população das cidades do interior de toda a Europa está em declínio com cada vez mais cidadãos migrando para centros urbanos.
Entre 2015 e 2020, em 87,4% das 406 áreas predominantemente rurais na União Europeia a evasão populacional foi maior do que o influxo. Sobretudo o número de jovens e indivíduos em idade ativa diminuiu de forma acentuada. Por outro lado, a população acima dos 65 anos cresceu, em média, 1,8% por ano.
As consequências desse cenário são graves. As cidades estão cada vez mais superlotadas, e o custo de vida, cada vez mais alto. A oferta de moradia é escassa e por isso, aumenta a pressão para construir e asfaltar todas as áreas verdes ainda existentes. Enquanto isso, no campo sobram vagas de emprego e cresce a sensação de ter sido deixado para trás.
Queda da população no Leste alemão
Durante 30 anos, a migração dentro do território alemão fluiu numa única direção: do interior para as cidades. Depois da reunificação da Alemanha em 1990, esse movimento ocorreu principalmente nos estados do leste do país, onde as zonas rurais foram despovoadas. As populações de cidades como Leipzig, Munique e Berlim cresceram mais de 20% entre 2000 e 2020.
Mas essa tendência parece ter chegado ao fim, como mostram dados levantados pelos governos federal e estaduais entre 2008 e 2021. Enquanto estudantes, trainees e estrangeiros continuam a seguir para os centros urbanos, desde 2017 contingentes cada vez maiores de cidadãos entre 30 e 49 anos, com filhos, e jovens profissionais na faixa de 25 a 29 anos de idade têm optado pelo interior.
Menor custo e mais área verde
O Instituto de Berlim de População e Desenvolvimento, que estuda as mudanças demográficas e suas consequências, constatou que agora as áreas rurais atraem cada vez mais habitantes.
Em parceria com a Fundação Wüstenrot, o think tank analisou um banco de dados demográficos e avaliou os impactos dessa mudança no padrão de migração na Alemanha. Em 2021, cerca de dois terços das comunidades rurais tiveram influxo de população, afirma o sociólogo Frederick Sixtus. Há uma década, isso acontecia apenas em um quarto desses territórios.
Ao longo de uma semana, os pesquisadores visitaram seis comunidades rurais em toda a Alemanha que registraram aumentos populacionais significativos e entrevistaram diversos moradores. O estudo resultante se intitula Neu im Dorf – wie der Zuzug das Leben auf dem Land verändert (Novo na aldeia – como novos habitantes transformam a vida no campo).
"Escolhi me mudar para o interior porque aqui a comunidade é mais unida", explicou um morador recém-chegado. "Vou ser sincero, para quem quer construir, o custo é uma questão bem central. Mas no interior é bem diferente".
Os pesquisadores constataram nas entrevistas que quem se muda para o campo procura, acima de tudo, moradia mais barata, mais contato com a natureza e menos poluição.
Conexão com internet e creches
Com a possibilidade de trabalhar de casa em alguns dias da semana, ou integralmente, mais gente se dispõe a aceitar os trajetos mais longos até os centros urbanos.
"A necessidade de morar no mesmo lugar em que se trabalha não existe mais", explica Sixtus. "A pandemia de covid-19 reforçou essa tendência". Por isso, o principal para os recém-chegados é que haja a oferta de infraestrutura, sobretudo a conexão rápida de internet.
"Tinha que ter escola e jardim de infância. Mesmo que fosse o terreno mais bonito e mais barato do mundo, isso teria sido um obstáculo", comenta outro recém-chegado.
Os pesquisadores também examinaram o impacto da chegada de novos moradores sobre os habitantes mais antigos. "Não há uma receita para se ter uma comunidade funcional", diz Catherina Hinz, diretora do Instituto de Berlim. "Os recém-chegados e os moradores mais antigos precisam trabalhar ativamente para encontrar a melhor forma de convivência."
Quem cresceu no campo geralmente sabe o que esperar da vida no interior, quando volta das cidades. Mas acostuma-se ao estilo de vida comunitário dos vilarejos pode levar tempo.
"No início não foi fácil, todo mundo cuida de todo mundo. Isso não acontece na cidade grande. Lá você é mais um anônimo", comenta um recém-chegado. "Todo mundo se cumprimenta na rua", observa outro. "É uma sensação boa, mas também é preciso se acostumar."
Virada demográfica não chegou
Os prefeitos têm um papel central para as perspectivas de longo prazo. A tendência demográfica continua sendo problemática mesmo em lugares onde há mais influxo do que evasão lá as mortes seguem superando os nascimentos. Cerca de 3.500 municípios e associações municipais pela Alemanha registraram chegada de novos habitantes entre 2018 e 2020, mas, mesmo assim, em cerca de um terço das cidades a população minguou.
O estudo conclui que as cidades precisam ter infraestrutura adequada aos idosos. Não deve haver apenas condomínios de moradias individuais nas periferias urbanas, onde os recém-chegados basicamente formam um grupo fechado.
A construção de blocos de apartamentos – o que é incomum na zona rural – é uma alternativa de moradia para os mais idosos, para cujas casas os mais jovens podem se mudar, quando elas estiverem desocupadas.
Autor: Sabine Kinkartz / DW BRASIL
SÃO CARLOS/SP - Segundo o Censo Demográfico 2022, prévia divulgada pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) na última quarta-feira (28/06), com base nos resultados do Censo Demográfico 2022 até 25/12/2022, São Carlos tem 254.822 habitantes.
Os novos dados do Censo mostram que São Carlos ganhou 34.872 novos moradores em relação ao último Censo de 2010, quando o número de habitantes era de 221.950 habitantes, um crescimento populacional de aproximadamente 14,81%.
O secretário municipal de Fazenda, Mário Antunes, destacou que existem repasses e tributos que são feitos considerando a população do município. “Os repasses que recebemos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) que vincula a quantidade de pessoas pode ter um valor ampliado. É bom também a gente lembrar que o aumento da população requer também aumento de recursos para as áreas de saúde e educação, o que requer mais investimento por parte do município para suprir essas demandas”.
Sobre o impacto no Orçamento Municipal, o secretário Mário Antunes lembrou que quando se elabora as leis orçamentárias leva-se em consideração os fatores de crescimento previsto. “É mais um fator que já é considerado, só que agora nós temos um número real que nos dá assertividade neste planejamento”, disse.
CENSO IBGE - É uma pesquisa com ampla coleta de dados sobre a população brasileira que permite traçar um perfil socioeconômico do país, já que conta os habitantes do território nacional, identifica suas características e revela como vivem os brasileiros.
Identifica informações essenciais para o desenvolvimento e implementação de políticas públicas e para a realização de investimentos públicos e privados. Interfere, por exemplo, na distribuição das transferências da União para estados e municípios e na identificação de áreas de investimento prioritário em saúde, educação, habitação, transportes e energia.
SÃO CARLOS/SP - Chegou em nosso WhastApp mais denúncias em relação aos buracos em nossa cidade, desta vez foi a Rua Maurício Valente Osório, na Vila Conceição.
O morador relata sobre está rua, mas disse que o bairro todo está esburacado.
- Quando começou o recape achamos que terminaria o problema dos buracos, mas terminou o período eleitoral e o recape terminou também. Não é somente a Vila Conceição, mas a Vila Monte Carlo e a Vila Santa Madre Cabrini, parecem queijo suíço.
No vídeo enviado pelo internauta ele relata que será necessário um Jeep para andar pelas ruas do bairro (o vídeo você acompanhará no Café com Notícias com Ivan Lucas às 16h30 desta segunda-feira)
- Temos que andar de Jeep, pois não tem condições de andar e não sabemos qual é o asfalto original e qual é o remendo. Vale lembrar que no inicio de fevereiro começam a chegar os carnes de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), e temos que pagar, mas o retorno é quase zero.
O vereador Sérgio Rocha protocolou na última terça-feira (4) uma Moção de Apelo para que a Prefeitura realize recapes e serviços de “tapa buracos” nos bairros Jardim Gonzaga, Pacaembú, Vila Morumbi, Vila Conceição e Vila Madre Cabrini, mas até o momento não obteve resposta.
BRASÍLIA/DF - A população brasileira chegou a 213,3 milhões de pessoas em 1º de julho de 2021, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano passado, o Brasil tinha 211,7 milhões de habitantes.
O dado foi publicado na edição de hoje (27) do Diário Oficial da União. O crescimento estimado da população de 2020 para 2021 foi de 0,74%, de acordo com o IBGE.
A estimativa mostra que os estados mais populosos são: São Paulo (46,65 milhões), Minas Gerais (21,41 milhões) e o Rio de Janeiro (17,46 milhões).
O país tem três estados com menos de 1 milhão de habitantes: Roraima (652,7 mil), Amapá (877,6 mil) e Acre (906,9 mil).
*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
A partir de amanhã (08) a jornada diária contratual retorna sem flexibilização de horários e com 100% dos servidores
SÃO CARLOS/SP - O Diário Oficial do Município da última quinta-feira (03/09) publicou o Decreto Municipal Nº 406/2020 que dispõe sobre o retorno das atividades presenciais de 100% dos servidores públicos da administração direta e indireta. O decreto estabelece, ainda, os critérios e protocolos adequados para enfrentamento da emergência de saúde pública referente à pandemia do novo coronavírus.
No final do mês de março as atividades presenciais foram suspensas em virtude da COVID-19, retornando no dia 15 de junho, com carga horária de 5h diárias e com a presença de 50% dos servidores por dia, divididos por turno de expediente. Em 10 de agosto o expediente interno das repartições públicas municipais passou para 8h, porém em jornada diária de dois turnos e ainda somente com a presença de 50% dos servidores por dia. Agora pelo novo decreto o retorno ao trabalho, a partir desta terça-feira, dia 8 de setembro, será em jornada diária contratual sem flexibilização de horários e com 100% dos servidores.
Já os servidores municipais idosos (idade igual ou superior a 60 anos), gestantes; em tratamento de quimioterapia ou radioterapia; portadores de doenças respiratórias crônicas, cardiopatias, diabetes, hipertensão, ou outras afecções que deprimam o sistema imunológico e acometidos ou suspeitos de COVID-19, deverão continuar exercendo suas atividades de forma remota. Os servidores com restrições devem apresentar à sua chefia imediata declaração médica recente informando suas condições.
Para atender ao distanciamento social recomendado pelo Decreto Estadual nº 64.994 e às restrições impostas pelo Plano São Paulo à Fase 3 (Amarela), na qual São Carlos está inserido, as seguintes condições serão obrigatórias no ambiente de trabalho: adoção de cautelas sanitárias adequadas e de forma a atender o distanciamento mínimo de 1,5 entre pessoas; demarcação das áreas de fluxo de pessoas para evitar aglomerações; restrição da presença de terceiros nos ambientes internos de trabalho; priorização de reuniões virtuais quando o número de participantes assim o exigir; atendimento ao público prioritariamente com agendamento online; uso obrigatório, no ambiente de trabalho, de máscaras faciais que já foram doadas pela Prefeitura a todos os servidores; assim como uso de álcool em gel também já disponibilizado. No caso de atendimento ao público externo uso obrigatório de viseira acrílica e não compartilhamento de objetos quer sejam de uso individual ou coletivo.
O atendimento ao público externo a partir de 8 de setembro ocorrerá de segunda-feira a sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 17h.
SÃO CARLOS/SP - A Lei Orçamentária é um instrumento de planejamento que espelha as decisões políticas autorizando a aplicação dos recursos arrecadados para manutenção das atividades existentes e para realizar novos investimentos. Para proporcionar maior transparência da gestão fiscal, a participação popular durante o processo de elaboração e discussão do planejamento municipal é muito importante, por isso são realizadas anualmente as audiências públicas.
Em virtude da pandemia do novo coronavírus esse ano os municípios vão realizar somente a Audiência Pública Eletrônica da Lei Orçamentária Anual – LOA 2021. Para participar da audiência virtual basta acessar o site da Prefeitura de São Carlos pelo link http://servicos.saocarlos.sp.gov.br/loa/ até o dia 20 de setembro de 2020. Após a identificação, a população poderá indicar as ações que considera necessárias ao seu bairro, à sua região ou ao município como um todo, da seguinte forma: primeiro escolhendo a área sobre a qual quer opinar e depois descrevendo de forma clara e objetiva sua sugestão.
“Com o processo de participação popular a comunidade pode apresentar ao governo municipal em quais áreas existem demandas de investimentos, auxiliando assim os gestores a definirem onde as receitas devem ser aplicadas”, ressalta Caco Colenci, secretário de Planejamento e Gestão.
Participe e escolha as prioridades que julgar mais relevantes para o desenvolvimento socioeconômico do município de São Carlos. Esta é uma oportunidade de aprender e contribuir para que o orçamento municipal seja elaborado de forma mais participativa e transparente.
SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos mantém em andamento três consultas públicas acessíveis em seu portal na internet, relacionadas ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de São Carlos para o ano de 2021, ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e à mudança para uso misto de ocupação do solo no Parque Santa Monica 1 e 2, hoje de uso estritamente residencial.
As consultas podem ser acessadas em www.camarasaocarlos.sp.gov.br no banner “Consulta Pública”, ou através do link http://sistema.
As opiniões e contribuições apresentadas ficarão registradas mediante o preenchimento de cadastro prévio. Os dados solicitados são necessários para assegurar a legitimidade e transparência do processo evitando a ação de robôs e perfis “fakes”.
Projeto de LDO - Iniciada no último dia 6 e com prazo até 4 de agosto, a consulta sobre o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de São Carlos abre espaço para opiniões da população sobre os valores de recursos públicos destinados a cada setor da administração municipal direta e indireta no próximo ano. As pessoas que participarem da consulta poderão também apontar sugestões sobre metas e prioridades do orçamento público do município em 2021.
As questões apresentadas na Consulta Pública tratam desde o direcionamento de gastos públicos durante a pandemia de Covid-19 até a opinião geral sobre a LDO-2021, passando pela previsão das dotações destinadas a órgãos da administração direta e indireta, como: gabinete do prefeito, procuradoria geral do município, todas as secretarias municipais, e também às fundações, autarquia, empresa de economia mista e Câmara Municipal. A consulta disponibiliza informações sobre os valores correspondentes à previsão da despesa orçamentária para o próximo ano e indaga se os munícipes são favoráveis a aumentar, manter ou diminuir o volume de recursos destinados a cada área para o exercício fiscal de 2021.
Plano de Resíduos Sólidos - No dia 29 de junho foi aberta a Consulta Pública online sobre a inserção do Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos no município de São Carlos, instrumento da Lei Federal nº 12.305/2010 que institui o Plano Nacional. Os munícipes podem opinar se o tópico de Coleta Seletiva é adequado, não adequado ou necessita aperfeiçoamentos e oferecer sugestões. A Consulta disponibiliza a versão preliminar do Plano Municipal de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos, junto com uma apresentação em slides, a lei federal e um breve panorama da geração de resíduos em São Carlos. Também é possível ter acesso ao vídeo de uma audiência pública realizada na Câmara Municipal no dia 10 de fevereiro deste ano. A Consulta estará acessível no portal da Câmara até o próximo dia 28 às 23h59.
Uso misto no Santa Mônica - Até o dia 6 de agosto, está também sendo realizada a Consulta Pública sobre a adesão ou não à mudança para uso misto de ocupação do solo no Parque Santa Monica 1 e 2, atualmente de uso estritamente residencial. A alteração possibilitará a implantação naquela área de atividades comerciais de baixo impacto. A proposta apresentada em 2017 pelos proprietários de imóveis daquele bairro atualmente passa por estudo de impacto de vizinhança e análise de comitês da cidade e da Secretaria Municipal de Habitação.
O bairro Santa Mônica foi implantado em 1966. Sua oferta ao mercado deu-se em três momentos distintos, quando foram lançados os loteamentos Santa Monica 1, o Santa Mônica 2 e, por último, seu prolongamento até a Avenida Marginal.A Consulta Pública online disponibiliza a íntegra de uma audiência pública sobre o tema realizada pela Câmara em setembro do ano passado e também apresenta textos com argumentação favorável e contrária à medida, para balizar a participação dos munícipes.
As manifestações dos munícipes sobre as três consultas públicas resultarão em publicações que cujas cópias serão encaminhadas a autoridades. Elas também serão arquivadas na Biblioteca Jurídica da Câmara Municipal e serão disponibilizadas para consultas dos cidadãos no portal do Legislativo na Internet.
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.