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TÓQUIO - O maior sindicato industrial do Japão disse nesta quinta-feira que o aumento médio de salário oferecido por 231 empresas para funcionários em tempo integral e em meio período foi o maior desde 2013, em meio a sinais de que os aumentos salariais estão se ampliando.

O anúncio foi feito um dia depois que grandes fabricantes japoneses, liderados pela Toyota Motor e incluindo a Panasonic, a Nippon Steel e a Nissan, concordaram em atender plenamente às demandas sindicais por aumentos salariais nas negociações anuais deste ano.

O UA Zensen, um grupo criado em 2012 que representa 2.237 sindicatos e 1,8 milhão de trabalhadores, anunciou um aumento salarial médio ponderado de 5,9% este ano para os trabalhadores em tempo integral e de 6,5% para os trabalhadores em meio período nas negociações trabalhistas que terminaram na quarta-feira.

O forte crescimento salarial deve estimular uma inflação sustentável e constante, um pré-requisito para o fim das taxas de juros negativas.

As especulações estão crescendo e o Banco do Japão pode elevar as taxas negativas em sua reunião de política monetária de 18 e 19 de março.

Os trabalhadores da UA Zensen solicitaram um aumento salarial total de 6%, sendo que dois terços desse aumento devem ser no salário base, o que elevaria as curvas salariais e fornece a base para o aumento salarial, bônus de aposentadoria e pagamento de pensão.

No ano passado, as empresas japonesas ofereceram aos trabalhadores os maiores aumentos salariais dos últimos 30 anos. Os salários médios dos trabalhadores japoneses permaneceram estagnados desde o estouro da bolha de ativos no início da década de 1990.

Pelo segundo ano consecutivo, a demanda salarial da UA Zensen excedeu a da Rengo, a maior confederação sindical do Japão, que solicitou aumentos salariais de 5% ou mais este ano.

O UA Zensen representa trabalhadores dos setores de serviços, têxtil, distribuição e outros, bem como empregados de meio período, o que o torna o maior sindicato setorial do Japão.

A taxa de sindicalização do Japão diminuiu nos últimos anos e agora está abaixo de 20%.

 

 

Reportagem adicional de Kentaro Sugiyama / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O governo federal anunciou, na noite desta terça-feira (6), o aumento na faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) para dois salários mínimos. É o segundo aumento na isenção desde o início deste governo.

O teto de isenção, que estava congelado em R$ 1.903,98 desde 2015, subiu em maio de 2023 para R$ 2.640,00 e agora vai para R$ 2.824,00. “A falta de atualização da tabela, ao longo de tantos anos, fez com que os brasileiros pagassem cada vez mais Imposto de Renda, retirando dinheiro das famílias”, afirmou o Ministério da Fazenda.

Conforme explicou a pasta, o contribuinte com rendimentos de até R$ 2.824,00 mensais será beneficiado com a isenção porque, dessa renda, subtrai-se o desconto simplificado, de R$ 564,80, resultando em uma base cálculo mensal de R$ 2.259,20, ou seja, exatamente o limite máximo da faixa de alíquota zero da nova tabela.

A Medida Provisória nº 1.206/24, com a alteração, foi encaminhada ao Congresso Nacional nesta terça-feira. A MP, no entanto, já está publicada no Diário Oficial e, portanto, já está valendo. No entanto, precisa ser ratificada pelo Congresso Nacional em até 120 dias.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Na última sessão ordinária do ano e no apagar das luzes, a prefeitura com o aval da Câmara Municipal, resolveu aumentar os salários do prefeito, vice e secretários para próxima gestão (2025).

O robusto aumento de salário que ultrapassa a casa dos 30% foi aprovado pela maioria dos vereadores.

Veja como votou cada vereador:
A favor do aumento: André Rebello (UniãoBrasil), Bruno Zancheta (PL), Cidinha do Oncológico (Progressistas), Dé Alvim (Solidariedade), Dimitri Sean (PDT), Elton Carvalho (Republicanos), Fabio Zanchin (MDB), Laíde das Graças Simões (PSDB), Lucão Fernandes (MDB), Malabim (PRD), Moisés Lazarine (UniãoBrasil), Professora Neusa (Cidadania), Robertinho Mori (União Brasil), Sérgio Alves Rocha (PRD), Tiago Orlandi Parelli (Progressistas).
Contra o aumento: Azuaite Martins (Cidadania), Djalma Nery (PSOL) e Raquel Auxiliadora (PT).
Faltaram à votação: Gustavo Pozzi (PL) e Bira (PSD).

Não podemos deixar de analisar que alguns vereadores que costumam se abster das votações, hoje estiverem em peso com o intuito de aprovar o projeto da Prefeitura.

 Em contrapartida,  o salário de alguns cargos vinculados a Guarda Municipal sofreram diminuição, o que desestimula o trabalho da honrada instituição, mas isso será assunto para a próxima reportagem.

A Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Norte é o maior destaque entre os concursos públicos disponíveis no Brasil neste momento. O órgão está com inscrições abertas para interessados até o dia 19 de dezembro. São 19 vagas, e os salários vão até R$ 33.924,93.

Os certames são uma alternativa para quem quer voltar ao mercado de trabalho. Atualmente, mais de 8,3 milhões de brasileiros estão desempregados. Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Confira os prazos de inscrição e o nível de escolaridade exigido. Para encontrar um cargo específico, aperte ao mesmo tempo as teclas "control" e "F" e digite o que procura.

1. Procuradoria-Geral Eleitoral do Rio Grande do Norte

Vagas: 19
Escolaridade: superior
Cargo: procurador do estado de terceira classe
Salário: R$ 33.924,93
Taxa de inscrição: R$ 300
Prazo para inscrição: 19 de dezembro, às 18h

Veja mais detalhes do concurso no edital.

2. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (SP e MT)

Vagas: 93
Escolaridade: ensino superior
Cargos: tecnologista pleno (padrão I), tecnologista júnior (padrão I), pesquisador-adjunto (padrão I), pesquisador associado (padrão I),
Salário: até R$ 16.134,86
Taxa de inscrição: até R$ 130,00
Prazo para inscrição: 4 de dezembro, às 16h

Veja mais detalhes do concurso no edital 3 e no edital 4.

3. Conselho Regional de Odontologia de Roraima

Vagas: 170 mais cadastros de reserva
Escolaridade: superior e médio
Cargos: agente de fiscalização, técnico administrativo, agente de contratação, analista de negócios
Salário: até R$ 3.000
Taxa de inscrição: até R$ 75
Prazo para inscrição: 14 de dezembro, às 23h

Veja mais detalhes do concurso no edital.

4. Prefeitura de Curvelo (MG)

Vagas: 445 mais cadastros de reserva
Escolaridade: ensino superior, técnico, médio e fundamental
Cargos: auxiliar de manutenção veicular, auxiliar de serviços I, coveiro, lixeiro, motorista I, oficial de obras, operador de máquinas, serralheiro soldador, servente de obras, bombeiro, eletricista, pintor, rondante, auxiliar (administrativo I, em saúde bucal e saúde ESF), fiscal (consumo, posturas, sanitário, tributário, ambiental, de obras, nutricionista, dentista, farmácia, enfermagem), mecânico, monitor de creche, orientador social, técnico (agrimensura, edificações, eletrotécnica, enfermagem, enfermagem ESF/PACS/EACS, laboratório, meio ambiente, saúde bucal, saúde bucal ESF), advogado — CREAS, analista de políticas públicas (educação, sáude), analista (de sistemas, em arquitetura, em engenharia), assistente social (equipe multiprofissional), auditor (contábil, fiscal, contábil, operacional), bibliotecário, cirurgião-dentista (ESF, equipe de atenção primária), contador, enfermeiro ESF/PACS/EACS, engenheiro ambiental, especialista em educação (inspetor, orientador, supervisor), farmacêutico (equipe multiprofissional, bioquímico, fisioterapeuta (equipe multiprofissional), ginecologista/obstetra, médico (equipe de atenção primária, infectologista, ESF II, pediatra, psiquiatra, veterinário), nutricionista (equipe multiprofissional), professor (educação básica, educação inclusiva, artes, educação física, informática), psicólogo (equipe multiprofissional), terapeuta ocupacional, procurador municipal
Salário: até R$ 19.002,05
Taxa de inscrição: até R$ 100
Prazo para inscrição: 20 de dezembro, às 17h

Veja mais detalhes do concurso em edital.

5. Fundação Municipal de Saúde de São Leopoldo (RS)

Vagas: 170 mais um cadastro de reserva
Escolaridade: ensino superior, técnico e médio
Cargos: assistente administrativo, auxiliar (farmácia, saúde bucal), condutor de veículo de urgência, técnico (contabilidade, saúde coletiva, emergencista, emergencista/condutor de motolância, saúde do trabalhador, segurança de trabalho, informática), advogado, analista administrativo (recursos humanos, tecnologia da informação), assistente social, cirurgião-dentista (saúde coletiva, bucomaxilofacial, endodontista, odontopediatra, periodontista), educador físico, enfermeiro (generalista, emergencista, emergencista/condutor de motolância, saúde coletiva, saúde mental), enfermeiro do trabalho, engenheiro (civil, clínico, segurança do trabalho), farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, jornalista, nutricionista, psicólogo, psicólogo — saúde do trabalhador, sanitarista, terapeuta ocupacional, médico (cardiologista, cirurgião vascular, clínico — saúde coletiva, dermatologista, trabalho, emergencista, endocrinologista, gastroenterologista, ginecologista, ginecologista/obstetra, infectologista, infectologista pediátrico, mastologista, neurologista, neurologista pediátrico, oftalmologista, otorrinolaringologista, ortopedista/traumatologista, pediatra, pneumologista, proctologista, psiquiatra, urologista
Salário: até R$ 17.820,00
Taxa de inscrição: até R$ 120
Prazo para inscrição: 21 de dezembro, às 14h

Veja mais detalhes do concurso no edital.

6. Secretaria Municipal de Educação de São Paulo

Vagas: 924
Escolaridade: ensino superior e médio
Cargos: auxiliar técnico de educação e professor de educação infantil
Salário: até R$ 4.420,55
Taxa de inscrição: R$ 65
Prazo para inscrição: 4 de dezembro, às 23h59

Veja mais detalhes do concurso no edital 1 e no edital 2.

7. Prefeitura de Araguapaz (GO)

Vagas: 129 mais 390 cadastros de reserva
Escolaridade: ensino superior, técnico, médio, fundamental e alfabetizado
Cargos: zelador, auxiliar (serviços gerais, serviços urbanos — 01 e 05, arquivo, administrativo, oficina, finanças, consultório dentário), gari, eletricista de manutenção, mecânico de manutenção, motorista (veículos leves, veículos pesados — 22 e 23), pedreiro, monitor de creche, almoxarife, auxiliar de consultório dentário, agente (comunitário de saúde — ACS, combate às endemias — ACE), técnico (enfermagem, raio-X), controlador interno, analista (gestão pública, administrador), fiscal (obras e posturas, tributos), professor PIII 30, assistente social, psicólogo, fiscal de vigilância sanitária, enfermeiro, cirurgião-dentista, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicólogo, nutricionista
Salário: até R$ 10.991,19
Taxa de inscrição: até R$ 150,00
Prazo para inscrição: 18 de dezembro, às 23h59

Veja mais detalhes do concurso no site da banca.

8. Polícia Militar do Estado de São Paulo

Vagas: 2.700
Escolaridade: ensino médio
Cargos: soldado PM de 2ª classe do Quadro de Praças da Polícia Militar
Salário: R$ 4.852,21
Taxa de inscrição: R$ 85
Prazo para inscrição: 20 de dezembro, às 23h59

Veja mais detalhes do concurso no edital.

9. Prefeitura do Guarujá (SP)

Vagas: 552
Escolaridade: ensino superior, técnico e médio
Cargos: atendente administrativo, assistente social, auxiliar (farmácia, saúde bucal), educador físico NASF, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, psicólogo, técnico (enfermagem, raio-X), terapeuta ocupacional
Salário: até R$ 4.094,25
Taxa de inscrição: até R$ 96
Prazo para inscrição: 21 de dezembro, às 12h

Veja mais detalhes do concurso no edital.

10. Polícia Militar de Pernambuco

Vagas: 3.000
Escolaridade: ensino superior e médio
Cargos: soldado e 2º tenente
Salário: até R$ 10.855,91
Taxa de inscrição: até R$ 220
Prazo para inscrição: 13 de dezembro, às 23h59

Veja mais detalhes do concurso no edital.

 

 

* Sob a supervisão de Ana Vinhas

Johnny Negreiros, do R7*

TÓQUIO - A economia do Japão cresceu menos do que o inicialmente estimado no segundo trimestre e os salários caíram em julho, lançando dúvidas sobre as projeções do banco central de que a demanda interna sólida irá manter o país no rumo da recuperação.

As despesas de capital e o consumo privado caíram no período de abril a junho, de acordo com dados revisados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados nesta sexta-feira, ressaltando a situação frágil da economia japonesa, que já está enfrentando o enfraquecimento do crescimento da China e dos Estados Unidos.

Os salários reais ajustados pela inflação caíram em julho pelo 16º mês consecutivo, em um sinal de que as famílias continuaram a sentir o impacto do aumento dos preços, segundo dados separados, o que é um mau presságio para o consumo.

"As exportações fracas para a China podem estar deixando os fabricantes japoneses cautelosos em relação aos investimentos. A esperança é de que as empresas do setor de serviços possam compensar essa falta, embora o consumo lento possa desencorajá-las a gastar dinheiro também", disse Takeshi Minami, economista-chefe do Instituto de Pesquisa Norinchukin.

A economia do Japão cresceu 4,8% em termos anualizados entre abril e junho, segundo os dados revisados, abaixo da estimativa preliminar de crescimento de 6,0% e das previsões do mercado para uma expansão de 5,5%.

O principal fator por trás da redução foi uma queda de 1,0% nos gastos de capital, em comparação com uma leitura preliminar estável, lançando dúvidas sobre a visão do Banco do Japão de que gastos corporativos robustos sustentarão a economia pós-pandemia do Japão. O declínio revisado foi maior do que a previsão do mercado de uma queda de 0,7%.

O consumo privado, que representa mais da metade da economia, caiu 0,6% em relação ao trimestre anterior no período de abril a junho, em comparação com uma queda preliminar de 0,5%.

As exportações permaneceram sólidas no segundo trimestre, com a demanda externa líquida contribuindo com 1,8 ponto para o crescimento do PIB, sem alterações em relação à leitura preliminar.

Mas os embarques para a China caíram 13,4% em julho, marcando o oitavo mês consecutivo de quedas. As exportações totais caíram 5,0% em relação ao ano anterior na primeira metade de agosto, após um declínio de 0,3% em julho, sugerindo que a desaceleração global está afetando a economia.

Como a demanda doméstica fraca levou a quedas nas importações, o superávit em conta corrente do Japão registrou um valor recorde para o mês de julho, segundo dados separados divulgados nesta sexta-feira.

"Não ficarei surpreso se o Japão sofrer dois trimestres consecutivos de contração durante o restante deste ano", disse Minami, da Norinchukin. "A chance de um fim antecipado da política monetária ultrafrouxa está diminuindo."

A economia do Japão teve uma recuperação tardia da pandemia de Covid-19 este ano, já que o aumento dos custos de vida e a da demanda global fraca obscurecem as perspectivas.

Diante de tais incertezas, as autoridades do Banco do Japão enfatizaram sua determinação de manter a política monetária ultrafrouxa até que a recente inflação impulsionada pelos custos se transforme em aumentos de preços impulsionados pela demanda doméstica e por um maior crescimento dos salários.

 

 

Por Leika Kihara e Yoshifumi Takemoto / REUTERS

ESPANHA - Sindicatos e empregadores espanhóis selaram na segunda-feira (8) um acordo que prevê aumentos salariais de 4% este ano e de 3% em 2024 e 2025, para compensar parcialmente os reajustes de preços dos últimos meses.

Este "acordo para o emprego e a negociação coletiva", que diz respeito aos trabalhadores dependentes de acordos coletivos, foi ratificado pelo sindicato UGT (União Geral de Trabalhadores) e pelas organizações patronais CEOE (Confederação Espanhola de Organizações Empresariais) e Cepyme (Confederação Espanhola das Pequenas e Médias Empresas).

A outra grande central sindical espanhola, a Confederação Sindical de Trabalhadores (CCOO), deve aprová-lo nesta terça-feira (9).

O documento prevê um aumento salarial de 4% em 2023, seguido de dois aumentos sucessivos de 3% em 2024 e 2025. Também está previsto um aumento adicional de 1%, caso a inflação volte a atingir níveis muito elevados, informou a UGT em um comunicado de imprensa.

A inflação na Espanha foi de 4,1%, em abril, no acumulado dos últimos 12 meses. O país atingiu níveis recordes de inflação de mais de 10%, em junho de 2022.

 

"Ponto de partida"

Este acordo, no entanto, não levará a um aumento automático e generalizado dos salários na Espanha, mas servirá de base para negociações coletivas em vários ramos de atividade. É “um ponto de partida para permitir uma partilha mais equitativa da riqueza”, comemorou a UGT.

O acordo foi bem recebido pelo governo de esquerda espanhol. A ministra do Trabalho, Yolanda Díaz, "agradeceu aos parceiros sociais por este acordo tão importante destinado a proteger os salários" e elogiou o comprometimento dos sindicatos de trabalhadores e das organizações patronais no Twitter.

"Há mais paz social na Espanha do que na maioria dos países da União Europeia porque há um diálogo social que o governo restaurou" desde o regresso da esquerda ao poder em 2018, afirmou, por sua vez, o primeiro-ministro socialista, Pedro Sánchez.

 

 

por RFI

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia confirmou no início da noite desta segunda-feira (29/06) o parecer jurídico do Procuradoria Geral do Município (PGM) favorável para a continuidade do pagamento do 14º salário dos servidos públicos municipais.

O parecer foi solicitado à PMG pela Secretaria Municipal de Gestão de Pessoas considerando a Lei Complementar nº 173, de 27 de maio de 2020, publicada no Diário Oficial da União em 28/05/2020, Edição 101, Seção 1, Página 4, que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus SARS-CoV-2 (Covid-19) e que altera a Lei Complementar nº 101 de 4 de maio de 2000, e dá outras providências. 

O inciso IX do art. 8º dessa lei federal proíbe os municípios afetados pela calamidade pública decorrente da pandemia da COVID-19, até 31 de dezembro de 2021, de contar esse tempo como de período aquisitivo necessário exclusivamente para a concessão de anuênios, triênios, quinquênios, licenças-prêmio e demais mecanismos equivalentes que aumentem a despesa com pessoal em decorrência da aquisição de determinado tempo de serviço, sem qualquer prejuízo para o tempo de efetivo exercício, aposentadoria, e quaisquer outros fins.

O parecer assinado pelo procurador municipal Alexandre Carreira Martins Gonçalves afirma: “Por fim, nos termos do Parecer Jurídico já exarado, poderão ser efetuados os pagamentos de todo e qualquer auxílio, vantagens, bônus, abonos, verbas de representação ou benefícios de qualquer natureza, inclusive os de cunho indenizatório de servidor que já possuiu a condição para tanto, vez que a vedação foi no sentido de criar ou majorar tais verbas. Restrito aos aspectos jurídico-formais, é caso de OPINAR no sentido da possibilidade do pagamento de 14º salário para os servidores públicos municipais em face da promulgação da LC nº 173/2020. 

Em virtude dessa questão o pagamento do benefício não consta da folha de pagamento de junho/2020, paga em 1º de julho, porém com parecer favorável do Jurídico será depositado na conta dos servidores que tem direito até o quinto dia útil agora de julho.

Assita ao vídeo em que o diretor do Sindspam é entrevistado pela Rádio Sanca:

 

 

SÃO PAULO/SP - O Corinthians deve três meses em salários a jogadores do atual elenco e também àqueles emprestados e que recebem alguma quantia mensal do clube. Os pagamentos que deveriam cair na conta dos atletas em abril, maio e junho não foram depositados.

A informação foi publicada pelo Meu Timão. À Gazeta Esportiva, o Corinthians confirmou a situação. A expectativa do clube é receber o dinheiro da venda de Pedrinho nos próximos dias e usar a verba para acertar todas as pendências com os atletas e também com clubes, como o Montevidéu Wanderers, que acionou o time paulista na Fifa por não receber pela transferência de Bruno Méndez.

O Corinthians conseguiu o adiantamento do valor integral, que a princípio seria repassado pelo Benfica-POR em quatro anos. Pedrinho foi vendido por 20 milhões de euros, cerca de R$ 93 milhões na época da negociação e R$ 109 milhões na cotação atual. O Timão ficará com 70% deste valor.

No início de maio, a diretoria alvinegra chegou a um acordo com o elenco para reduzir 25% do salário previsto na CLT. Assim como praticamente todos os clubes do país, o Corinthians sofre com a queda de todas as receitas (patrocinadores, cotas de TV e bilheteria) por causa da paralisação do futebol em função da pandemia do coronavírus.

O atraso de três meses permite que jogadores acionem a Justiça para rescindir contratos de maneira unilateral e sem pagamento de multa. A situação é delicada, mas a diretoria alvinegra acredita que os atletas têm entendido o momento conturbado e especial do país e, por ora, não espera que adotem tal medida.

 

 

*Por: Tiago Salazar / GAZETA ESPORTIVA

SÃO PAULO/SP - Presidente do Grupo Silvio Santos e filha do apresentador, Renata Abravanel decidiu cortar 25% do salário de todos os funcionários da emissora. Entretanto, a medida não foi comunicada previamente aos colaboradores. A empresária fez uso da Medida Provisória 936, que permite aos empregadores reduzirem rendimentos de funcionários em virtude da pandemia do novo coronavírus.

Segundo o colunista Leo Dias,  na noite da última quarta-feira (13), gerentes e diretores dos mais diversos setores do SBT foram convocados para assinar o acordo trabalhista. Os cortes já serão válidos para os pagamentos de maio e atingem todos os profissionais da emissora.

Ainda de acordo com o colunista, os colaboradores ficaram revoltados com a decisão. Leo Dias, ex-funcionário do SBT, afirmou que a emissora foi a menos impactada pelo caos do mercado publicitário nesse período de pandemia e possui um custo de produção “baixo”.

 

 

*Por: Rodrigo Costábile / FAMOSIDADES 

Sindicato tem negociado com as empresas e fechado acordos visando a manutenção do emprego

BAURU/SP - O reflexo da pandemia de coronavírus, que parou o mundo, chegou ao setor químico de Bauru e região. OSindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e da Fabricação de Álcool, Etanol, Bioetanol e Biocombustível de Bauru e Região (Sindquimbru)tem se reunido com os patrões na procura por alternativas e dialogado ao extremo para evitar demissão. Boa parte das empresas que suspendeu as atividades optou por férias coletivas, que agora começam a vencer. Mas o momento é tão delicado que 10% dos cerca de 5.500 trabalhadores do setor químico da região de Bauru já estão com redução de jornada e salário ou contrato de trabalho suspenso.

São 400 trabalhadores e trabalhadoras, de sete empresas, com redução de jornada e salário. E outros 176, se seis empresas, com contrato de trabalho suspensos. “Há um mês estamos numa série de reuniões com as empresas do nosso setor para resguardar a saúde e a vida dos trabalhadores e, ao mesmo tempo, minimizar o impacto econômico. Propusemoshome office, férias coletiva, licença, programa de compensação de horário, horário flexível, entre outras alternativas. Somente em situação mais extrema, redução de jornada e salário e, em último caso, suspensão de contrato. Diante da gravidade da situação na economia, da incerteza do futuro, o principal objetivo é evitar demissão. Felizmente temos conseguido fechar muitos acordos que mantêm o emprego”, relata Edson Dias Bicalho, presidente do Sindicato.

Além dessas, neste período de pandemia duas empresas do setor químico da região de Bauru fecharam, demitindo cerca de 110 trabalhadores sem pagar o que é obrigatório por lei. Mas Bicalho lembra que um delas, a maior, que demitiu cerca de 100 pessoas, agiu de má-fé. “Na verdade foi um golpe. A empresa nem quis dialogar. Estava enfrentando dificuldades financeiras há um bom tempo e tentou usar a desculpa da pandemia para demitir sem pagar. Recorremos à Justiça do Trabalho e colocamos o Jurídico do nosso Sindicato, que faz atendimento gratuito, à disposição dos demitidos”, acrescenta.

Aexpectativa de Bicalho é que não haja mais empresas do setor recorrendo à redução de jornada e salário ou suspensão contrato e que as que já o fizerem, com a reabertura das atividades no próximo dia 11 de maio, gradativamente voltem às suas operações normais e, consequentemente, os trabalhadores também. “Estamos muito preocupados porque a retomada das atividades, infelizmente, não representa o fim dos problemas. Já sabemos de antemão que, exceto para produtos essenciais, a demanda caiu muito. Temos um duro período de luta pela frente. Há um mês, quando a pandemia se alastrou no Brasil, nosso sindicato, juntamente com a Fequimfar, que é a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo, e outras entidades sindicais, têm cobrado dos governantes a renda mínima para o desempregado e o informal e ajuda para as empresas manterem seus trabalhadores com salário. Não há outra alternativa no momento. É o Estado quem pode ajudar a economia não parar de girar”, acrescenta.

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