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Resultados podem contribuir com a qualidade de vida de mulheres que sofrem com a dismenorreia

 

SÃO CARLOS/SP - A dismenorreia, mais conhecida como cólica menstrual, atinge boa parte da população feminina. A dor intensa e incapacidade produtiva durante os episódios de cólica podem atrapalhar a vida das mulheres, principalmente na faixa etária reprodutiva. Com o objetivo de entender os sintomas da dismenorreia nas brasileiras, uma pesquisa desenvolvida pelos laboratórios de Pesquisa em Saúde da Mulher (LAMU) e de Pesquisa em Recursos Fisioterapêuticos (LAREF), do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está convidando voluntárias para responderem a um questionário online sobre o tema.

O estudo é realizado como projeto de mestrado e de iniciação científica, reunindo os dois laboratórios, a mestranda Raíssa de Oliveira e as graduandas Gabriela Rocha e Mariana Lara, com orientação das professoras do DFisio Patricia Driusso e Mariana Avila. De acordo com Avila, ainda não há dados suficientes na literatura científica sobre como é a cólica menstrual da brasileira e o quanto ela impacta a sua vida diária e no trabalho. "A cólica afeta muito mulheres em idade reprodutiva por seus sintomas de dor, indisposição, irritabilidade, aumento de sensibilidade, o que pode levar a faltas no trabalho e também a algo conhecido como 'presenteísmo', quando a pessoa não se ausenta do trabalho, mas não produz como em dias sem cólica", afirma a docente.

A professora explica que há dois tipos de cólica menstrual, mas as causas ainda não são exatamente conhecidas. A dismenorreia primária é aquela em que se observa o aumento da circulação de prostaglandina, substância química que está presente nas inflamações e que, dentre outras consequências, deixa os tecidos mais doloridos. Já a dismenorreia secundária tem condição associada a problemas uterinos como endometriose e ademiose. "Na secundária, a cólica menstrual costuma ser um pouco mais severa - isso não é regra -, e o tratamento mais eficaz é o cirúrgico, na maioria das vezes", diz ela. Ainda em relação aos cuidados, a docente indica que a cólica pode ser controlada por meio de medicamentos anti-inflamatórios e anticoncepcionais, mas alerta que eles têm risco de causar efeitos colaterais. "Há outras formas não-medicamentosas de tratamento, como a utilização da estimulação elétrica, acupuntura e exercícios, entre outros", completa.

Nesse contexto, a pesquisa pretende identificar como a cólica menstrual afeta as mulheres em idade reprodutiva, compreendendo como a brasileira enfrenta essa condição. "Assim poderemos pensar em intervenções para diminuir a intensidade dos sintomas, permitindo que essa mulher trabalhe em melhores condições e, também, em políticas públicas de saúde para garantir o tratamento adequado para a cólica", aponta Avila.

Além de perguntas para mapear os impactos da cólica menstrual nas mulheres brasileiras, as participantes também responderão a questões sobre o isolamento social e como ele tem interferido na menstruação e seus efeitos no organismo. "A pesquisa é pioneira e diferenciada, pois a esmagadora maioria dos estudos tem foco em adolescentes e mulheres até 24 anos de idade. Nosso estudo não tem essa limitação, ou seja, poderemos ter um panorama de como é a cólica menstrual em mulheres de todas as idades, inclusive nas mais velhas", destaca a docente da UFSCar.

Para realizar a pesquisa estão sendo convidadas mulheres, acima de 18 anos e que não tenham passado pela menopausa, de qualquer região do País. As participantes devem responder a este questionário online (https://bit.ly/2YMpHcU), com tempo de resposta entre 10 e 20 minutos, até o final do mês de agosto. Mais informações podem ser solicitadas às pesquisadoras Mariana Lara (16- 99616-7172) ou Gabriela Rocha (11- 98165-5645). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 29747120.0.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quinta-feira (02/07) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 577 casos positivos para a doença (14 resultados positivos foram liberados hoje), com 13 mortes confirmadas. 44 óbitos já foram descartados até o momento. O exame da mulher de 86 anos, de São Carlos que faleceu nesta quarta-feira (01/07) foi negativo para COVID-19. Outro resultado negativo foi do homem de 82 anos que estava internado desde 03/06 e que faleceu hoje. Dos 577 casos positivos, 513 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 63 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 41 receberam alta hospitalar, 10 estão internados e 12 positivos foram a óbito. 473 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 2.158 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que 60 resultados negativos foram liberados hoje. Estão internadas neste momento 33 pessoas, sendo 23 adultos na enfermaria (6 positivos, 7 suspeitos, 10 negativos - sendo 1 de outro município); na UTI adulto hoje estão internadas 7 pessoas (4 positivos, 1 suspeitos, 2 negativos). Duas crianças estão internadas na enfermaria, sendo uma com resultado negativo para COVID-19 e com suspeita da doença. Na UTI outra criança está internada com resultado negativo para a doença. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 33,4%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.401 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.634 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 767 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 2.050 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.626 tiveram resultado negativo para COVID-19, 375 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 49 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

Inicialmente somente serão realizadas blitz orientativas

SÃO CARLOS/SP - Após parecer jurídico da Procuradoria Geral do Município (PGM) a Vigilância Sanitária de São Carlos informa que vai seguir as determinações do Governo do Estado que a partir de agora exige o uso de máscaras faciais também em espaços comuns.

No último mês de maio a Prefeitura de São Carlos publicou decreto estabelecendo o uso obrigatório de máscaras de proteção facial nos estabelecimentos que executam atividades comerciais, corporativas e congêneres em geral no município com objetivo proteger os são-carlenses, evitando a transmissão do novo coronavírus (COVID-19). Já para a população em geral o uso de máscara foi recomendado e não obrigatório.

“Agora com a nova Resolução do Governo do Estado o uso se torna obrigatório para todo mundo. A resolução é válida para todos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, bancos e similares, supermercados, açougues, padarias, farmácias, drogarias, repartições públicas, instituições de saúde, transporte coletivo, condomínios e em qualquer área púbica, ou seja, nas vias públicas em geral. Saiu de casa, sai de máscara”, explica Fernanda Cereda, supervisora da Vigilância Sanitária de São Carlos, lembrando que nessa primeira semana as pessoas somente serão orientadas e informadas da obrigatoriedade do equipamento de proteção.

Fernanda ressalta, ainda, que inicialmente as pessoas serão orientadas, se necessário, notificadas e se multadas tem o direito de recorrer. “A definição da multa pela ausência de máscaras tem como mote a conscientização da importância da proteção facial individual em favor de toda a sociedade”, finaliza a supervisora da Vigilância Sanitária.

Para Mateus de Aquino, coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus e secretário de Comunicação, a população de São Carlos já aderiu o uso de máscaras. “Acreditamos e contamos com a colaboração da população que pode nos ajudar ainda mais orientando familiares, amigos e vizinhos. “O objetivo não é punir, mas orientar, alertar as pessoas sobre a importância de proteger vidas. Não há nenhum sentido arrecadatório e nem punitivo, mas de alertar a população para que use máscaras”, acrescentou o coordenador do Comitê.

Em estabelecimentos comerciais, a multa prevista é de R$ 5 mil por pessoa sem máscara a cada fiscalização. Já em espaços públicos, como ruas e praças, a pessoa que não estiver usando a proteção será multada em R$ 500,00.

 

Além do recurso financeiro, entidade repassou mil aventais descartáveis para procedimentos

SÃO CARLOS/SP - O presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), José Fernando Domingues, ao lado de sua Diretoria, repassou na manhã desta quinta-feira, 02, recursos na ordem de R$ 95 mil e a quantia de mil aventais descartáveis para procedimentos, à Santa Casa de Misericórdia da cidade.

Zelão contou que os recursos são originários de uma campanha realizada pela entidade, junto aos seus associados. “Desde janeiro iniciamos essa campanha para ajudar a nossa Santa Casa e hoje estamos repassando esses R$ 95 mil que servirá para os investimentos que a provedoria achar necessário”, explicou.

Ele comentou também que a doação dos aventais tem como objetivo manter a segurança e proteção dos profissionais de saúde. “Acredito que essas doações vêm de encontro com as necessidades atuais, devido à pandemia que estamos vivendo. Esses aventais vão proteger os profissionais da Santa Casa, os quais tem tomado todos os cuidados para que o número de casos não aumentem”, contou o presidente da ACISC. “A Santa Casa atende uma região muito grande e sempre tem que ser amparada por todos nós da sociedade para que os serviços, cada vez mais, melhorem e estejamos mais protegidos”, lembrou.

As doações foram recebidas pelo provedor da Santa Casa de São Carlos, Antonio Valério Morillas Junior, que falou sobre a parceria entre as duas entidades. “A ACISC já é uma colaboradora há anos da nossa Santa Casa. No passado, investimos em toda a reformulação do sistema de leitos do SUS [Sistema Único de Saúde], com a doação dos comerciantes. A Santa Casa foi reformada, quase que 100%, pela ACISC”, contou.

Morillas ressaltou que o recurso recebido vai resultar em mais melhorias. “Esse valor vai impactar uma melhoria da infraestrutura interna para todos os pacientes da região, pois não atendemos só a cidade de São Carlos. Então, a ACISC investe na Santa Casa, via comerciantes, há alguns anos, nesse retorno social que traz benefício para a população, principalmente, a mais carente da nossa cidade”, finalizou.

O menino de 6 anos tem uma doença degenerativa rara e precisa de uma cama hospitalar infantil

 

SÃO CARLOS/SP - Os médicos Rafael Izar (cirurgião) e Roberto Muniz Junior (infectologista) vão fazer uma live, nesta 6ª feira, 3 de julho, às 19h, para ajudar o menino Anthony Alamino Braga, 6 anos. A live vai ser transmitida na página do Facebook do Move Sanca.

“Nós ficamos sensibilizados com as dificuldades do Anthony. E decidimos preparar essa live para ajudá-lo e ajudar a família a adquirir uma cama hospitalar adequada para o tamanho e a idade dele”, afirma o médico Roberto Muniz Junior.

O show virtual vai contar com a participação de artistas de São Carlos: do guitarrista Lukas Baltieri, da cantora Mayra Aveliz e do guitarrista Netto Rockfeller. "Decidi participar dessa ação, porque sei que, com a nossa música, podemos alcançar muita gente. Sabemos que neste momento de pandemia que enfrentamos, as lives têm entretido e trazido um pouco de alegria às pessoas. E poder fazer isso e, ao mesmo tempo, levar mais conforto para uma criança que enfrenta tantas dificuldades, é motivador para gente”, conta Netto Rockfeller.

Anthony, aos 6 meses, foi diagnosticado com Atrofia Muscular Espinhal, uma doença rara e degenerativa que interfere na produção de uma proteína que “alimenta” os neurônios motores. Sem essa proteína, esses neurônios, responsáveis pelos gestos

vitais do corpo (como respirar, engolir e se mover), deixam de funcionar.

O menino respira com ajuda de aparelhos e precisa de uma cama hospitalar infantil para ter mais qualidade de vida. O preço da cama, dependendo do modelo, pode chegar a R$ 7 mil. “Nós ficamos muito gratos com a iniciativa dos médicos e dos artistas de São Carlos. Não temos condições de adquirir essa cama hospitalar. Concordando com essa ajuda, esperamos poder oferecer mais conforto ao nosso filho”, afirmam os pais do Anthony.

 

SERVIÇO:

“AJUDE O ANTHONY”

DATA: 3 DE JULHO

HORÁRIO: 19H

ONDE: FACEBOOK DO MOVE SANCA

COMO CONTRIBUIR: É SÓ USAR O QR CODE QUE VAI ESTAR DISPONÍVEL NA PÁGINA DO MOVE SANCA

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social em parceria com a Paróquia São João Batista, pastoral de rua, Obra Lúmen, comunidade Missionária Divina Misericórdia e demais grupos de voluntários, retoma no início da noite desta quarta-feira (01/07), em virtude da queda na temperatura, os chamados plantões para atender e acolher a população em situação de rua.

Denominada “operação frente fria” a ronda será realizada enquanto permanecer a frente fria na cidade. A equipe visitará todos os pontos e os moradores serão convidados a pernoitar na Casa de Passagem (antigo Albergue Noturno) ou no espaço preparado para receber essas pessoas na Igreja São João Batista.

Além do distanciamento necessário em virtude da pandemia do novo coronavírus, durante a acolhida todos vão receber cobertores e um kit de higiene pessoal com máscaras, álcool em gel, sabonete e toalha, além de uma garrafa de água e alimentação.

A secretária de Cidadania e Assistência Social, Glaziela Solfa Marques, agradece a parceria das igrejas e entidades. “É uma parceria necessária, pois dessa forma ampliamos os atendimentos. Realmente temos algumas situações de pessoas que não aceitam ir para o acolhimento, mas durante a ronda informamos a disponibilidade desse serviço a todos e devido ao frio, muitos acabam aceitando”, conta a secretária.

A Prefeitura de São Carlos reformou a Casa de Passagem (antigo Albergue Noturno) que em virtude da pandemia está acolhendo pessoas em situação de rua agora em tempo integral para garantir a quarentena. “A população em situação de rua também tem a disposição os nossos serviços oferecidos pelo Centro POP (Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua) que nesses dias de plantão o horário é ampliado atendendo até 19h”, lembra o diretor da Proteção Social, Luciano Freitas Oliveira.

O Centro POP fica na rua São Joaquim, 818, no Centro. A Casa de Passagem na rua Rotary Clube, 101, na Vila Marina e a Igreja São João Batista, na rua Antonio Carlos Ferraz Sales, 1.315, no bairro São João Batista.

Um sujeito foi preso nas primeiras horas desta 5ª feira (02), suspeito de participar de uma quadrilha de roubo de carga.

O COPOM da PM foi acionado após o sinal de monitoramento de um caminhão carregado de medicamentos veterinários ser desativado. A empresa relatou aos Militares que a última localização foi a Rua George Pitak, cruzamento com a Rua José Casale.

Os Policiais com as placas e características do veículo foram até o local informado e se depararam com caminhão, e o motorista ao perceber que estava sendo perseguido tentou se evadir do local, mas foi detido. Ao ser questionado, o condutor disse ter rendido o motorista pela rodovia juntamente com seus comparsas e que após deixar a vítima com os colegas de assalto, estava levando a carga para um galpão. A carga está avaliada em 300 mil reais.

Diante dos fatos os PMs levaram o indivíduo ao Plantão Policial, e durante o registro da ocorrência o caminhoneiro que foi assaltado apareceu na delegacia e reconheceu o bandido.

O criminoso ficou preso.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa que todas as unidades básicas e de saúde da família já estão aplicando a vacina contra a gripe na população em geral, independente dos grupos prioritários.

A determinação foi da Secretaria Estadual de Saúde para os municípios que ainda possuem doses da vacina contra influenza. O Ministério da Saúde não prorrogou a Campanha Nacional de Imunização contra Influenza, porém como o Governo do Estado de São Paulo recebeu doses adicionais da vacina influenza diretamente do Laboratório Butantan e os municípios que ainda possuem estoque continuam vacinando tanto os grupos prioritários como a população em geral até o próximo dia 24 de julho.

De acordo com a supervisora da Vigilância Epidemiológica o município possui 3 mil doses. “Vamos disponibilizar nas unidades básicas e nas unidades de saúde da família 2.500 doses. Outras 500 doses temos que reservar para que as crianças que tomaram a primeira dose possam receber a segunda. Mas a vacinação está aberta para todas as pessoas que comparecerem nas unidades”, ressalta Kátia Spiller.

Em São Carlos, 70.869 pessoas foram imunizadas, o que corresponde a uma cobertura vacinal de 80,54%. Desse total, 33.204 idosos (113,48%), 8.927 profissionais da saúde (113,95%), 6.863 crianças (41,57%), 963 gestantes (40,96%), 214 puérperas (55,30%). Também já foram imunizados 1.348 professores (rede pública e particular), 2.887 adultos de 55 a 59 anos, 6.640 pessoas da força de segurança e salvamento, 13.726 pessoas com comorbidades e dos demais grupos 2.073 pessoas.

“Estamos oferecendo mais uma oportunidade de imunização, que agora está aberta para toda a população. As pessoas devem aproveitar a chance, garantindo uma efetiva redução no número de complicações da gripe. A vacina contra influenza não tem eficácia contra o coronavírus, porém, neste momento, auxilia os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para a COVID-19, já que os sintomas são parecidos. E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde”, finaliza Kátia Spiller.

SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico (PP) destacou que nesta sexta-feira (26) ocorreu o treinamento de profissionais da rede municipal de Saúde para a utilização da membrana regenerativa da Nanoskin Innovatec's, destinada ao tratamento de feridas, como úlceras do pé diabético, feridas agudas e crônicas, principalmente aquelas com risco de amputação. Em 2019, a parlamentar havia destinado emenda para a aquisição da membrana, possibilitando o acesso dos usuários do SUS a essa tecnologia.

O treinamento ocorreu nas dependências da UBS Aracy e foi realizado pelo enfermeiro Jackson Xavier de Jesus e pelo desenvolvedor da membrana, doutor Pierre Basmaji. Estiveram presentes diversos funcionários de Unidades de Saúde da região do Cidade Aracy. Ao final, um funcionário do CEME (Centro Municipal de Especialidades Médicas) fez a distribuição dos materiais para iniciar as aplicações da membrana a partir desta segunda-feira (29).

Os ferimentos de uma pessoa com diabetes demoram a cicatrizar, porque a presença do açúcar faz com que o fluxo do sangue se torne menor. Com isso, a pele recebe menos nutrientes e não consegue se recuperar. Esta película, explicou Cidinha, acelera a cicatrização por causa de uma proteína que alimenta as células da pele e permite uma recuperação rápida. Além dos inúmeros benefícios à saúde, este produto é mais acessível e faz com que diminua o tempo de internação, gastos com medicamentos e reabilita o paciente de maneira rápida

Além de contribuir para a diminuição de gastos, a membrana regenerativa auxiliará de maneira positiva a recuperação rápida dos pacientes, usuários do SUS, de nossa cidade. Luto e continuarei lutando por uma Saúde mais humana e de qualidade para nossa São Carlos”, afirmou a parlamentar.

Debates sobre eletroquímica e eletroanalítica têm relevância no desenvolvimento de novas formas de detectar a COVID-19

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o pesquisador Alex S. Lima da Universidade de Gotemburgo (Suécia) realizaram, nos dias 16,17, 24 e 25 de junho, o debate on-line "I Fronteiras em eletroquímica e eletroanalítica: avanços realizados por jovens cientistas". O evento reuniu pesquisadores brasileiros que trabalham em instituições nacionais e internacionais com linhas de pesquisas em eletroquímica e/ou eletroanalítica, além de palestrantes brasileiros e estrangeiros, com relevantes trabalhos nas áreas.

Entre os pesquisadores que integraram o debate: Bruno Campos Janegitz, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME) do campus Araras da UFSCar; Thiago Paixão, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP); Raphael Nagao, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Gabriel N. Meloni da Universidade de Warwick (Inglaterra); Carla Santana Santos, da Universidade Ruhr-Bochum (Alemanha) e Cecília C. C. Silva do MackGraphe (Universidade Presbiteriana Mackenzie).

As apresentações foram conduzidas por jovens pesquisadores e doutores que abordaram as realizações dos diferentes grupos de pesquisas na atualidade. "Organizamos o evento em parceria com a Universidade de Gotemburgo para discutir e estimular os jovens cientistas a realizarem pesquisas nas áreas de eletroquímica e eletroanalítica, principalmente diante da pandemia de COVID-19", explicou o pesquisador da UFSCar, Prof. Dr. Bruno Campos Janegitz.

A eletroquímica e a eletroanalítica são ramos da físico-química e da química analítica, respectivamente, e desempenham papel importante no desenvolvimento da ciência. "O debate permite a troca de experiências proporcionando discussões sobre temas atuais, contatos e novas parcerias dentro da eletroquímica e da eletroanalítica, incluindo novas formas para a detecção da COVID-19", finalizou o Professor Bruno Janegitz. 

O "I Fronteiras em eletroquímica e eletroanalítica: avanços realizados por jovens cientistas" contou com o apoio da Sociedade Brasileira de Química, da Sociedade Brasileira de Eletroquímica e Eletroanalítica e Metrohm Brasil.

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