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SÃO CARLOS/SP - Uma idosa morreu na Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, após cair e sofrer algumas fraturas pelo corpo.

Segundo informações, Aurora Righetto Peres, de 89 anos, estava em sua casa no Jardim Cruzeiro do Sul, quando estava no banheiro e ao sair escorregou e caiu. A queda ocorreu no domingo (03), a filha levou a mãe até a UPA da Vila Prado, onde foi medicada e liberada.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) esteve na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) protocolando ofícios aos Deputados Estaduais de seu partido, o Partido Liberal (PL), solicitando recursos para a cidade de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso, agendou para o próximo dia 15, sexta-feira (Dia do Professor), uma audiência pública online na qual serão discutidos os planos e as perspectivas do financiamento da educação municipal. A audiência foi solicitada pelo vereador Djalma Nery e  será realizada, às 18h30.  

Em razão da pandemia de Covid-19, a população não terá acesso ao plenário do Legislativo, mas a audiência pública será transmitida  ao vivo pelo Canal 8 da Net, pela Rádio São Carlos AM 1450, online via Facebook e canal do Youtube, por meio da página ofIcial da Câmara municipal de São Carlos.  

Aperfeiçoamento é oferecido pela UFSCar em parceria com Associação Portuguesa de Certificação

 

SÃO CARLOS/SP - Para complementar a formação acadêmica e atender a demanda por profissionais tecnicamente mais qualificados, estão abertas as inscrições para o Curso Online de Aperfeiçoamento em Gestão e Auditoria Ambiental. A iniciativa é ofertada pela UFSCar em parceria com a Associação Portuguesa de Certificação (Apcer), organização reconhecida internacionalmente pela sua atuação e acreditada junto ao Inmetro para realizar inspeções e treinamentos. As aulas estão previstas para começar em outubro.
O trabalho do profissional em auditoria ambiental tem sido fundamental para identificar possíveis impactos causadores de diferentes problemas para a sociedade. Tendo como base a legislação brasileira, o auditor avalia uma determinada região e colabora para minimizar os efeitos indesejáveis dos sistemas de produção modernos.
Com um corpo docente formado por professores da própria UFSCar e profissionais do mercado de trabalho, além de tutores, o curso traz desde conceitos de sustentabilidade até diretrizes para certificações socioambientais. Os estudantes aprendem a levantar os dados, caracterizar os principais aspectos, avaliar possíveis consequências e elaborar relatórios. O aperfeiçoamento também é destinado para quem não tem familiaridade com certificação ambiental.
A grade curricular apresenta o histórico e os aspectos mais relevantes, assim como as principais questões e tendências socioambientais globais da atualidade, com exemplos de certificações nacionais e internacionais. Ainda são tratados os biomas brasileiros e indicadores de desempenho para avaliar performances sustentáveis.

SÃO CARLOS/SP - Nosso WhatsApp recebeu duas denúncias no mesmo dia para falar sobre saúde e o nosso compromisso com a população fez com que nossa redação entrasse em contato com secretaria de comunicação da prefeitura municipal de São Carlos, para saber o que está acontecendo, porém nosso questionamento à prefeitura foi enviado no dia 07 de outubro, e até o fechamento desta matéria ainda não fomos respondidos.

A primeira internauta fala sobre remédio na farmácia do CEME, Veja na íntegra.

“Ivan, meu marido foi outra vez na farmácia do CEME buscar remédio e novamente não tinha. Faz 3 meses que isso acontece... Ele testemunhou que várias pessoas voltam pra casa sem os medicamentos... E quem não consegue comprar? Você tem como fazer reportagem sobre isso? O remédio que meu marido foi buscar e não tinha é o BISSULFATO DE CLOPIDOGREL 75 MG....na Farmácia custa entre R$30,00 e R$ 35,00 e o SUSTRATE (Propatilnitrato) de 10mg...na Farmácia custa R$ 32,00” (sic).

SÃO CARLOS/SP - No último sábado, 09, um jovem foi preso acusado de agredir a própria mãe e dar uma facada no tio, no bairro Jardim Embaré, em São Carlos.

Segundo boletim de ocorrência (B.O), a Polícia Militar foi acionada via 190 para ir até a Rua Syllas da Silva Rosa, para atender uma ocorrência de violência doméstica. Os Militares ao chegar no local avistaram uma mulher de 41 anos com olho todo roxo. Ao ser questionada quem teria feito tal fato a senhora disse ser seu próprio filho, e que ele estava dentro da residência.

Durante a conversa dos PMs com a vítima, o irmão dela (vítima), chegou e adentrou a casa. Os Policiais entraram no imóvel e flagram o tio segurando o acusado, mas com ferimentos nas costas, pois o indivíduo o perfurou.

Professor Antônio Zuin fala sobre violência na universidade em documentário da HBO, dirigido por Giuliano Cedrone e Marina Person

 

SÃO CARLOS/SP - A forma como o veterano recebe seu calouro tem muita relação com o modo como impera, na universidade, um caldo de cultura autoritário no qual o veterano se julga, na condição de portador da "cultura", no direito de domesticar o calouro, não por acaso chamado de "bicho". Essa é uma das considerações feitas pelo professor Antônio Alvaro Soares Zuin, do Departamento de Educação (DEd) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O professor desenvolveu uma pesquisa de 2000 a 2002, com fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), sobre o trote na universidade e, agora, também fala sobre o assunto no primeiro episódio da série documental "Rompendo o silêncio", da HBO, dirigido por Giuliano Cedrone e Marina Person.
"Infelizmente, o trote tem sido a tradição referente ao processo de integração do calouro na vida universitária", declara Zuin. "A pergunta que fica é a seguinte: com quem os veteranos aprenderam a se julgar assim, como se fossem aqueles que têm a prerrogativa de, por meio da soberba intelectual, tratar os novatos como animais? Provavelmente a reposta para essa questão remete o pensamento para a crítica da relação professor-aluno e das violências cometidas em tal relação no transcorrer da vida universitária. Essa relação entre o trote e o, por assim dizer, espírito burocrático-autoritário da universidade, também presente na relação professor-aluno, me surpreendeu quando fiz a pesquisa sobre o trote", declara o pesquisador. "Muitas vezes o veterano desforra no calouro a raiva que tem do professor e que não pôde ser demonstrada na sala de aula por conta do medo de sofrer algum tipo de retaliação", completa. 
Segundo Zuin, em sua pesquisa, "foi possível comprovar, empiricamente, a característica do trote como rito de integração sadomasoquista na vida universitária, pois a dor que o calouro masoquistamente precisa suportar por ocasião de sua entrada na universidade poderá ser sadicamente vingada nos novatos do próximo ano, ou seja, quando se tornar um veterano". Diante disso, o pesquisador ainda questiona: "será que novas tradições de ingresso na vida universitária não poderiam ser criadas? Será que tal inserção deverá ser feita sempre por meio do emprego de violências física e simbólica?".

Trote solidário
Para o professor da UFSCar, as ações solidárias representam um progresso quando comparadas às práticas de humilhação e tortura presentes no trote. Mas mesmo o trote dito solidário possui no seu âmago essa ideia da domesticação do calouro. E, por isso, não pode ser identificada como a alternativa definitiva para a inserção do calouro na vida universitária. "A própria palavra trote já alude à violência aplicada por aquele que se julga no 'direito' de domesticar o novato. Os limites para a aplicação dos trotes são superados todos os anos por novidades que cada vez mais humilham, mutilam ou matam. Portanto, qualquer tipo de trote porta consigo algum tipo de violência, seja ela simbólica, física ou mesmo ambas", detalha o docente da UFSCar. 
Para saber mais sobre esses estudos, o professor indica três artigos disponíveis na Internet: "O trote universitário como violência espetacular" (https://bit.ly/3uu3639); "O trote no curso de pedagogia e a prazerosa integração sadomasoquista" (https://bit.ly/3zLNhWE); e "Universidade e barbárie: o caso do trote" (https://bit.ly/2ZBpcW1).
Zuin defende que "a universidade precisa apurar as denúncias de trote, providenciar suporte às vítimas e punir os responsáveis. Além de promover debates contínuos sobre o trote (e não apenas na semana dos calouros), a universidade deve instituir novas formas de integração dos novatos e novatas que não sejam baseadas na humilhação e no emprego de violência física". 
Atualmente, o foco dos estudos do professor Antônio Zuin se refere à análise das práticas de cyberbullying cometidas por alunos contra professores. Sobre o assunto, o docente publicou, há dois meses, o livro "Fúria narcísica entre alunos e professores: as práticas de cyberbullying e os tabus presentes na profissão de ensinar", pela EdUFSCar (https://bit.ly/3kRd2AI). Mais informações sobre pesquisas desenvolvidas por Antônio Zuin podem ser solicitadas diretamente com o pesquisador, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - Através de uma iniciativa pioneira entre CEDIMVET, veterinários oncologistas de São Carlos, Prefeitura, UNICEP e Espaço Animal, acaba de ser lançada em São Carlos a Campanha “Outubro Rosa Pet”, visando prevenir e orientar a população sobre o câncer de mama em animais domésticos e as principais formas de tratamento.

O evento será realizado no próximo dia 23, das 9h às 12h, na FESC, seguindo todos os protocolos de segurança contra a Covid-19.

De acordo com o sócio proprietário da CEDIMVET, Odair Confella Jr, a ideia para essa campanha surgiu para mostrar que, por mais surpreendente que pareça, a incidência de câncer de mama entre os pets é muito maior do que nas mulheres. “Um levantamento do Conselho Federal de Medicina Veterinária mostra que o câncer de mama atinge cerca de 45% das fêmeas caninas e 30% das fêmeas felinas”, aponta.

Carlos Confella Jr explica que inicialmente convocou os veterinários oncologistas de São Carlos e juntos, optaram por desenvolver uma ação de conscientização. “Estamos convidando as pessoas que têm animais de estimação a comparecerem à FESC no dia 23, no período da manhã, e se inteirar desse problema que é tão comum, mas é tão pouco falado. No local, elas poderão conversar e esclarecer as dúvidas com veterinários especializados no assunto”, finaliza o sócio-próprietário da CEDIMVET.

Materiais colaboram para o acesso às informações sobre a doença por aprendizes do Português, Francês, Espanhol e Inglês

 

SÃO CARLOS/SP - Um projeto de extensão, realizado no Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), acaba de lançar livretos que apresentam diversas expressões linguísticas relacionadas à Covid-19 nos idiomas Português (brasileiro), Francês e Espanhol. O material em Inglês foi lançado no ano passado. As publicações são gratuitas e ficam disponíveis no site do InformaSUS-UFSCar (www.informasus.ufscar.br). 
A elaboração do material teve coordenação da professora Ilka de Oliveira Mota, do Campus Lagoa do Sino da UFSCar, e contou com a participação de Fernanda Castelano Rodrigues, docente do Departamento de Letras do Campus São Carlos. Além disso, servidores docentes e técnico-administrativos de Lagoa do Sino e estudantes dos dois campi também participaram da iniciativa que teve a parceria com a Universidade Federal de Rondônia.
Desde março de 2020, em virtude da pandemia de Covid-19, expressões linguísticas referentes à doença ("quarentena"; "assintomático"; "achatar a curva"; entre outras) passaram a circular em todo o mundo, inclusive no dia a dia dos brasileiros. O tema está presente nos principais meios midiáticos, como rádio, TV, sites e redes sociais, dentre outros.  Diante dessa realidade, o projeto da UFSCar compreendeu a necessidade de olhar o processo de ensino-aprendizado dos falantes e aprendizes das línguas inglesa, francesa, espanhola e portuguesa (do Brasil) no que se refere ao contexto sanitário da doença. "Trazer esse tema para o contexto de ensino-aprendizagem de línguas é um modo de garantir, democraticamente, o direito de expressão em uma língua estrangeira a todo(a) e qualquer cidadão(ã)", afirma a professora Ilka Mota. Além disso, a docente aponta que, no que se refere à universidade pública, é fundamental a criação de condições materiais para que o acesso às línguas estrangeiras possa de fato se concretizar. "Neste sentido, compreendemos que a nossa proposta extensionista vai ao encontro de um projeto inclusivo, portanto democrático, característica fundamental das universidades públicas federais brasileiras", complementa.
O projeto teve início no ano passado e, em agosto de 2020, foi produzido o primeiro livreto na versão em Inglês. A partir dessa primeira experiência, o grupo ampliou a inciativa e, com a chegada de novos integrantes, foi possível produzir os livretos nos outros idiomas, de forma a atender às necessidades linguísticas e discursivas dos aprendizes dessas línguas.

SÃO CARLOS/SP - O Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF SP) agradeceu ao presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), que apresentou a Moção de Congratulação aos profissionais farmacêuticos pelo trabalho desempenhado no combate à pandemia de Covid-19.

Representado pela diretora Danyelle Marini, pela professora de farmácia, Ketylin Fernanda Migliato e por Evandro Lucas Yashuda, o CRF SP entregou ofício assinado pelo presidente da entidade Marcos Machado Ferreira. “É dever do profissional farmacêutico proteger a saúde da população”, frisou o presidente no ofício.

Na Moção, Roselei ressaltou o trabalho de todos os profissionais de saúde no combate à pandemia, os quais merecem congratulações pela coragem, solidariedade e desprendimento no exercício de suas atividades. “O profissional farmacêutico, da rede pública ou privada, merece nossos cumprimentos porque também são essenciais na luta pela vida”, frisou Roselei.

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