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COLÔMBIA - O Brasil perdeu a liderança do ranking mundial de seleções no vôlei feminino para os Estados Unidos na atualização desta segunda-feira (20). Apesar da conquista do 22º título sul-americano no último domingo (19), a derrota por 3 sets a 1 para a Colômbia, na última rodada do torneio continental, impactou a pontuação brasileira, devido ao algoritmo que leva em conta o placar do jogo, o peso da competição e a força do adversário.

Conforme os critérios adotados pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB, na sigla em inglês) desde fevereiro de 2020, o algoritmo calcula probabilidades de resultados em cada jogo com base no histórico das equipes e a situação no ranking. Um triunfo sobre a Colômbia não daria muitos pontos ao Brasil, nem custaria tantos às rivais. O resultado oposto, porém, rendeu uma pontuação alta às colombianas e um desconto também elevado às brasileiras, que caíram para 366 pontos, contra 379 das norte-americanas, campeãs olímpicas em Tóquio (Japão).

COLÔMBIA - A seleção brasileira feminina de vôlei garantiu a classificação para o mundial da modalidade (que acontece em 2022 na Holanda e na Polônia) após derrotar o Chile por 3 sets a 0, parciais de 25/11, 25/19 e 25/14, na terceira rodada do Campeonato Sul-Americano, realizado em Barrancabermeja.

Nas rodadas anteriores a equipe comandada pelo técnico Zé Roberto Guimarães superou o Peru por 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/23 e 25/18, e bateu a Argentina por 3 sets a 1, parciais de 23/25, 25/13, 25/14 e 25/16.

COLÔMBIA - O Brasil manteve 100% de aproveitamento no Campeonato Sul-Americano de vôlei feminino após superar a Argentina por 3 sets a 1, parciais de 23/25, 25/13, 25/14 e 25/16, em Barrancabermeja.

Este foi o segundo compromisso da equipe comandada pelo técnico Zé Roberto Guimarães na competição, após superar o Peru por 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/23 e 25/18, na estreia da competição. O Chile é o próximo desafio do Brasil, na sexta-feira (17) a partir das 19h30 (horário de Brasília).

COLÔMBIA - A seleção brasileira feminina de vôlei derrotou o Peru por 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/23 e 25/18, na noite de quarta-feira (15) na estreia do Campeonato Sul-Americano realizado em Barrancabermeja.

A próxima partida da equipe comandada pelo técnico Zé Roberto Guimarães será disputada na noite desta quinta-feira (16) contra a Argentina. O torneio também conta com as seleções do Chile e da Colômbia.

BRASÍLIA/DF - Após perder a medalha de bronze para os argentinos na Olimpíada de Tóquio 2020, a seleção brasileira de vôlei masculino sentiu um gostinho de revanche na final do Campeonato Sul-Americano 2021. Na partida final realizada em Brasília no domingo (5), o Brasil venceu a Argentina por 3 sets a 1, com parciais de 25/17, 24/26, 25/18 e 25/18, e conquistou o 33º título da competição.

Em votação realizada no site da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), o líbero Maique foi escolhido pelo público como o melhor jogador da final e ficou com o Troféu VivaVôlei.

“Sou muito elétrico até no dia a dia e tento colocar essa minha alegria dentro de quadra para contagiar o time. A renovação é sempre importante e estou muito feliz com esse título. A sensação de estar na seleção e representar o nosso país é indescritível. Quero agradecer a toda comissão técnica, aos jogadores e aos torcedores por todo o apoio”, comemorou Maique em entrevista ao site da CBV.

O levantador Bruninho foi eleito o melhor jogador do Sul-Americano. Ele falou sobre a conquista, já pensando no bom início do ciclo olímpico para Paris 2024.

“Sabemos da responsabilidade que é vestir a camisa da seleção brasileira e nos dedicamos muito para isso buscando vencer sempre que é possível. Foi uma conquista muito importante para dar moral aos mais jovens como o Vaccari e o Adriano que foram muito bem. Começamos um novo ciclo com o pé direito. O Brasil entra sempre para vencer e quando conquistamos esse objetivo é muito bom”, disse Bruninho.

O Campeonato Sul-Americano contou com as seleções do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Peru. Ao chegar à final, brasileiros e argentinos garantiram vagas no Mundial de 2022, na Rússia.

 

 

*Por Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - A temporada 2021/22 das Superligas de Vôlei masculina e feminina terão 24 clubes participantes, confirmados pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), na terça-feira (10). A competição masculina terá início em 23 de outubro, e a feminina começará três dias depois.

De acordo com a CBV, os clubes confirmados para a próxima edição da Superliga cumpriram requisitos básicos, como o fair play financeiro - não gastar mais do que a arrecadação - e o pagamento da taxa de inscrição.

Na disputa masculina, a maioria dos times são da região Sudeste, com exeção de Brasília Vôlei-DF, Goiás Vôlei-GO e Apan Eleva Educacoin-SC. O torneio reunirá também os atuais bicampeão Taubaté-SP o vice Minas Tênis Clube-MG, além de Azulim Gabarito Uberlândia-MG, Montes Claros América Vôlei-MG, Sada Cruzeiro-MG, Sesi-SP, Vedacit Vôlei Guarulhos-SP, Vôlei Renata-SP e Farma Conde Vôlei (SP).

Na Superliga feminina, a atual equipe bicampeã Minas Tênis Clube-MG e a vice Dentil/Praia Clube-MG competirão com os times Brasília Vôle-DF, Curitiba Vôlei-PR, Pinheiros-SP, Fluminense-RJ, Itambé/Minas-MG, Osasco São Cristóvão Saúde-SP, Country Club Valinhos-SP, Unilife-Maringá-PR, Barueri Volleyball Club-SP, Sesc RJ Flamengo-RJ e Sesi Vôlei Bauru-SP.

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Caso algum time desista da competição, a CBV convidará clubes conforme a classificação na Superliga B, como prevê o regulamento da competição.

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Atual campeã e finalista das últimas quatro edições, a seleção brasileira masculina de vôlei ficou sem medalha nos Jogos de Tóquio. A medalha de bronze ficou com a Argentina, que venceu o Brasil por 3 sets a 2, com parciais de 25/23, 20/25, 20/25, 27/17 e 15/13, na decisão de terceiro e quarto lugares, na madrugada deste sábado, 7.

Os argentinos celebraram com enorme euforia a conquista, apenas a segunda medalha de sua história (a outra foi um bronze nos Jogos de Seul-1988). Facundo Conte foi o maior pontuador da partida, com 21 bolas no chão. Do lado brasileiro, Wallace marcou 17 pontos.

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A última vez que a seleção brasileira de vôlei havia ficado fora do pódio e também de uma final olímpica foi em Sidney-2000. Na ocasião, caiu nas quartas de final justamente para a Argentina, quarta colocada.

 

 

*Por: VEJA.com

TÓQUIO - A seleção brasileira feminina de vôlei se impôs e garantiu vaga na final dos Jogos de Tóquio ao superar a Coreia do Sul na manhã desta sexta-feira, 6, na Ariake Arena, na capital japonesa. Dominante durante toda a partida, a equipe do técnico José Roberto Guimarães venceu com tranquilidade por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/16 e 25/16.

A decisão será contra os Estados Unidos, no domingo, à 1h30. A exemplo das brasileiras, as americanas também superaram com relativa facilidade a Sérvia mais cedo.

Essa foi a sétima vitória do país em uma campanha, até aqui, impecável na competição. Se não chegaram entre as principais favoritas, as brasileiras se credenciaram ao longo dos Jogos.

A equipe terminou a primeira fase na liderança do Grupo A. Se a masculina acabou sucumbindo na semifinal, em virada histórica sofrida para o Comitê Olímpico Russo, a feminina demonstra consistência sólida para sonhar com um novo ouro.

Foi justamente com Guimarães que a seleção conquistou a medalha dourada em Londres-12. Após o ouro quatro anos antes, em Pequim-08, essa é a chance de consagração definitiva depois de cair no Rio-16 ainda nas quartas de final para a China.

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A seleção ainda superou um baque horas antes da partida com a “suspensão provisória por potencial violação de regra antidopagem” da oposta Tandara Caixeta. De acordo com o jornal O Globo, o uso de um remédio para controle menstrual é suspeito de ter causado o problema. Ainda de acordo com a publicação, o uso do medicamento teria sido autorizado pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

 

 

*Por: VEJA.com

JAPÃO - A seleção brasileira de vôlei masculino deu adeus ao sonho do ouro olímpico nos Jogos de Tóquio (Japão). Os brasileiros foram derrotados de virada na madrugada desta quinta-feira (5) para o Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) por 3 sets a 1, com parciais de 18/25, 25/21, 26/24 e 25/23. A partida foi realizada na Arena de Ariake, na capital Tóquio.

Desde os Jogos Olímpicos de Sidney (2000) o Brasil não fica de fora de uma final da competição. À época, o país foi eliminado nas quartas de final em confronto com a Argentina. Depois disso, foram quatro decisões consecutivas, tendo levado duas medalhas de ouro (Atenas 2004 e Rio 2016) e duas de prata (Pequim 2008 e Londres 2012).

Apesar de não avançar à final, o levantador Bruninho diz que o time tem que se manter firme para buscar a medalha de bronze.

"Por mais difícil que seja, temos que apagar isso [a derrota de virada para a Rússia]. O bronze conta muito pra gente. Sabemos o quanto a gente merece, quanto a gente trabalha, se dedica. Então, vamos entrar com a faca nos dentes como se fosse o ouro. Não temos tempo para lamentar", disse Bruninho, campeão olímpico na Rio 2016, em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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A luta pelo bronze será à 1h30 (horário de Brasília) deste sábado (7). O adversário será o perdedor do confronto entre França e Argentina, às 9h desta quinta (5).

 

 

 

Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Brasil e França fizeram um jogo de altíssimo nível técnico no vôlei masculino neste domingo, o melhor dos Jogos Olímpicos de Tóquio até o momento. A seleção brasileira oscilou, mas superou seus problemas e foi mais consistente que o forte rival europeu para vencer por 3 sets a 2, com parciais de 25/22, 37/39, 25/17, 21/25 e 20/18 após 2h50 de partida na Arena Ariake. Foi um duelo épico, espetacular. São vários os adjetivos desse confronto extremamente equilibrado, técnico, com pontos longos e impressionantes, definido nos detalhes a favor dos atuais campeões olímpicos, acostumados a decisões.

Os atuais campeões olímpicos fecharam a primeira fase no Grupo B, o mais difícil da Olimpíada, com vitórias sobre Tunísia, Argentina e França e uma derrota para os russos. Dessa maneira, a seleção chega com moral para o mata-mata. O adversário das quartas ainda será conhecido. Caso se confirme na vice-liderança, o que é provável, o Brasil vai enfrentar o terceiro colocado do outro lado, que será Japão ou Irã. Os times se enfrentam ainda neste domingo. Mas é certo que a equipe brasileira conseguiu escapar de um confronto duro com a Polônia.

"Seja quem vier tenho certeza que vai ser o jogo mais importante do nosso quadriênio", definiu o técnico Renan Dal Zotto, orgulhoso da lucidez da equipe em quadra. "Poucas vezes vi um equilíbrio tão grande como hoje. A França tem uma qualidade incrível, mas o Brasil demonstrou maturidade e o sentimento de querer muito".

Wallace fez sua melhor partida nos Jogos Olímpicos, Lucarelli teve uma atuação muito consistente e Lucão sobrou no bloqueio, fundamento em que é um dos melhores do mundo. O libero Thales, muito criticado pelas atuações anteriores, se redimiu e fez muito bem sua função na defesa e no passe. Leal também fez o que se espera dele, definindo os ataques à sua maneira, com muita explosão. E esse forte jogo coletivo brasileiro foi superior ao da França, muito dependente do genial Ngapeth, maior pontuador do confronto, com 29 pontos.

"Jogos assim que são decididos no detalhe, que exigem sangue frio, deixam uma sensação muito boa. Conseguimos liderar com a pressão. Passar por esses momentos leva a equipe para outro nível", avaliou o levantador Bruninho, que busca em Tóquio a sua quarta medalha olímpica. "Estou otimista e orgulhoso do time, que lutou o tempo inteiro".

Em Tóquio, o Brasil busca a sua quinta final olímpica consecutiva. Em Atenas-2004, conquistou o ouro; em Pequim-2008 e Londres-2012, ficou com a medalha de prata; e no Rio-2016, o grupo brasileiro subiu ao degrau mais alto do pódio novamente.

Liderada por Lucão, Wallace e Lucarelli, a seleção brasileira fez um bom primeiro set. Esteve sempre à frente no placar diante da França, uma seleção técnica e inteligente. Oscilou em alguns momentos, mas não a ponto de levar a virada e ampliou o domínio no fim para vencer por 25/22.

No segundo set, semelhante ao da fase inicial da Liga das Nações, a França cresceu, mas o rendimento do Brasil não caiu. Por isso, a parcial foi a mais equilibrada e disputada. Nenhuma das seleções conseguiu abrir mais que dois pontos. Os franceses defenderam muito, conseguiram bons contra-ataques e recorreram quase sempre, nas bolas difíceis ou nem tanto, ao seu astro, Ngapeth. Ele estava inspirado e fez a diferença a favor do time europeu, com ataques de muito talento, na força, ou no jeito, explorando o bloqueio.

No fim, depois de 51 minutos - foi a parcial mais longa dos Jogos Olímpicos até o momento - e 76 pontos, a França venceu o set por 39 a 37 e empatou a partida. Por pouco não foi o set mais demorado da história do vôlei masculino na Olimpíada. Em Sidney-2000, a Itália ganhou fez 40 a 38 na primeira parcial diante da Argentina.

O equilíbrio visto no segundo set não se repetiu na terceira parcial. O Brasil manteve o bom nível técnico e atropelou os franceses. Encaixou o jogo que lhe credencia a ganhar mais uma medalha em olimpíadas e não deu brecha para o rival europeu, que, embora seja uma equipe técnica e com recursos, não tem o potencial dos brasileiros. Wallace e Lucão continuaram inspiradíssimos e Leal se recuperou do segundo set ruim para ajudar a seleção a ganhar a parcial por 25/17 após 25 minutos.

O time de Renan Dal Zotto iniciou o quarto set de maneira dominante e abriu quatro pontos de vantagem. No entanto, por desatenção e algumas escolhas erradas, além de mérito dos franceses, que reorganizaram seu jogo, o Brasil se perdeu no set. Viu o rival, comandados por Ngapeth, empatar, virar o jogo e abrir uma diferença difícil de ser tirada no fim do set, vencido pela França por 25/21.

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Houve a impressão de que o roteiro do quarto set se repetiria no tie-break, uma vez que os brasileiros abriram a mesma vantagem de quatro pontos e a França, mais uma vez, não se entregou, empatou e virou a partida no fim. No entanto, nem mesmo a atuação de gala de Ngapeth foi suficiente para os franceses vencerem o jogo. Lucarelli e Leal cresceram na reta final e garantiram o importante triunfo que eleva o moral da seleção para o mata-mata.

 

 

*Por: Ricaro Magatti / ESTADÃO

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