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BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro pediu a aliados que façam contato com caminhoneiros alinhados ao governo para liberar as rodovias bloqueadas depois dos protestos do dia 7 de setembro.

Em uma mensagem de áudio, o presidente diz que a interrupção do trânsito prejudica a economia. Dois ministros do governo confirmaram à Folha que Bolsonaro enviou a gravação.

"Fala para os caminhoneiros aí que [eles] são nossos aliados, mas esses bloqueios aí atrapalham a nossa economia. Isso provoca desabastecimento, inflação, prejudica todo mundo, em especial os mais pobres. Então, dá um toque nos caras aí, se for possível, para liberar, tá ok? Para a gente seguir a normalidade", diz Bolsonaro.

Aliados do presidente temem que as manifestações de caminhoneiros nas estradas em apoio a Bolsonaro prejudiquem o governo caso os efeitos econômicos da paralisação se espalhem. Em algumas cidades, já há relatos de falta de combustíveis.

Caminhoneiros realizaram paralisações em trechos de rodovias em ao menos 15 estados. Sem apoio formal de entidades da categoria, os motoristas são alinhados politicamente ao governo ou ligados ao agronegócio.

Parte dos manifestantes segue a pauta dos protestos na última terça-feira (7), com ataques ao STF (Supremo Tribunal Federal) e pressões pela destituição de ministros da corte.

Na gravação, o presidente pede que as discussões políticas sejam feitas pelas autoridades em Brasília.

"Deixa com a gente em Brasília aqui agora. Não é fácil negociar, conversar por aqui com outras autoridades, não é fácil. Mas a gente vai fazer a nossa parte aqui, vamos fazer a nossa parte aqui, tá ok?", diz Bolsonaro.

Segundo o Ministério da Infraestrutura, os protestos "não se limitam às demandas ligadas à categoria". As principais pautas dos caminhoneiros hoje são preço do combustível e piso mínimo do frete. "Não há coordenação de qualquer entidade setorial do transporte rodoviário de cargas", afirmou a pasta. Entidades de caminhoneiros corroboram essa posição.

 

 

*Por: JULIA CHAIB E BRUNO BOGHOSSIAN / FOLHA

ARARAQUARA/SP - Equipes da força-tarefa da Prefeitura Municipal somaram, na quarta-feira (17), mais 373 abordagens a motoristas de veículos que circularam pelas ruas da cidade. Estes bloqueios vêm sendo realizados em diferentes pontos da cidade, com o objetivo de fiscalizar e cobrar o cumprimento do decreto municipal que impôs medidas mais restritivas à quarentena em Araraquara desde o início desta semana.

Foram 251 veículos, sendo 2 ônibus, abordados no período da manhã, nas Avenidas Manoel de Abreu e Maria Antônia Camargo de Oliveira, a Via Expressa, e mais 122 veículos, sendo 2 ônibus, abordados à tarde na rua Castro Alves, no Carmo. Todos foram orientados sobre as novas regras.

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O bloqueio realizado na terça-feira à noite, após as 20 horas, na Avenida Bento de Abreu, resultou em mais 85 abordagens, somando 393 no decorrer do dia.

A restrição de circulação de veículos e de munícipes pelas ruas é uma das principais medidas adotadas para barrar a transmissão de Covid-19, após o agravamento da pandemia no município. Somente pode circular quem trabalha em um serviço considerado essencial (como supermercados, farmácias, postos de combustíveis, entre outros) e quem for utilizar um desses serviços.

Neste primeiro momento, o foco é a orientação, mas a Prefeitura dispõe de dispositivos legais para multar pessoas físicas e jurídicas pelo descumprimento do decreto. No caso de circulação de pessoa física fora das regras do decreto, o valor da multa é 2 Unidades Fiscais do Município (UFM), ou R$ 120,58.

 

 

*Por: PMA

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