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MUNDO - A Coca-Cola informou nesta última quinta-feira (17) que reduzirá em 2.200 seu quadro de funcionários no mundo, como parte de um plano de reestruturação.

A redução de pessoal corresponde a 2,6% da força de trabalho da empresa americana e significa a eliminação de 1.200 empregos nos Estados Unidos, segundo um porta-voz da empresa.

A gigante dos refrigerantes estabeleceu um programa de demissões voluntárias, mas “algum nível de redução involuntário” será necessário, informou o porta-voz.

“A pandemia (do novo coronavírus) não foi a causa destas mudanças, mas foi um catalisador para que a companhia se mexa mais rápido”, indicou.

A Coca-Cola espera despesas de 350 a 550 milhões de dólares com esta redução de pessoal.

A empresa reportou queda de 33% em seus lucros no terceiro trimestre, que somaram 1,7 bilhão de dólares, depois de uma queda de 9% em sua receita, para US$ 8,7 bilhões.

Sobre o Brasil, a empresa enviou uma nota:

“A Coca-Cola Company anunciou uma reformulação operacional, em escala global, e trabalha para fazer os ajustes de forma adequada. No mundo todo, temos o compromisso de garantir um tratamento justo e transparente ao longo deste processo. No momento, não temos informações específicas sobre o Brasil para compartilhar.”

 

 

 

*Da redação e AFP

*ISTOÉ DINHEIRO

MUNDO - A Coca-Cola vai transferir o escritório administrativo regional de Buenos Aires para o Rio de Janeiro. A empresa anunciou que está “passando por uma reorganização de sua estrutura para acelerar sua estratégia de crescimento”. A companhia não disse quando a mudança será feita.

“Na América Latina, a reorganização implica a criação de 3 novas zonas que substituirão a estrutura atual [que opera em Buenos Aires] e funcionarão com as equipes globais. A Argentina está integrada na nova estrutura do sul da região, que inclui Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia”, disse a empresa. Essa é a estrutura que estará sediada no Rio de Janeiro.

O comunicado foi feito na última 3ª feira (30) no perfil oficial da filial argentina da Coca-Cola no Twitter. A empresa afirmou que não está “abandonand0″ o país. Disse que não vai haver mudanças na produção, embalagem e distribuição nacionais.

“A Coca-Cola tem 1 relacionamento próximo com a Argentina, com compras anuais de US$ 500 milhões em produtos de economias regionais”, escreveu a empresa.

Nos últimos meses, diversas empresas deixaram a Argentina, que enfrente uma profunda crise econômica, para outros países. Entre elas, a Latam, a Falabella (rede de lojas de departamentos chilena) e o Glovo (aplicativo de delivery).

O PIB (Produto Interno Bruto) da Argentina caiu 19,1% no 2º trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. É a maior queda da economia argentina levando em conta a comparação anual.

O resultado negativo deve-se, claro, ao impacto financeiro causado pela pandemia da covid-19. No entanto, a crise econômica na Argentina remonta a meados de 2018, ainda no governo de Maurício Macri. Com uma alta dívida externa e uma moeda desvalorizada, o país acumula índices negativos – é o 4º recuo seguido.

A Casa Rosada até chegou a 1 acordo com credores para quitar a dívida, mas o problema de câmbio segue em escalada, com o dólar em alta.

 

 

*Por: Marina Ferraz / PODER360

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