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Projeto atende demanda da Prefeitura Municipal voltada para a saúde e bem-estar dos servidores

 

SÃO CARLOS/SP - Os Agentes de Combate a Endemias (ACEs) que atuam na cidade de São Carlos estão participando de uma série de atividades voltadas à saúde e ao bem-estar. A ação, ofertada a cerca de 40 servidores, é realizada por meio de uma parceria entre a Empresa Júnior de Terapia Ocupacional (TaTO Jr.) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Prefeitura Municipal de São Carlos (PMSC), por meio da Secretaria Municipal de Gestão de Pessoas.
Luciana Agnelli, docente do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO) da UFSCar e orientadora da empresa júnior desde a sua fundação, conta que a proposta do projeto surgiu a partir de uma demanda apresentada pela Prefeitura no âmbito do Programa Bem-Estar e Saúde do Servidor. A TaTO Jr. já havia participado da oferta do Programa em 2021, com outros grupos de servidores municipais. O projeto atual envolve ações teóricas e práticas de educação em saúde destinadas ao grupo de profissionais que atua na vigilância e no controle de doenças endêmicas, realizando visitas e vistorias em diferentes locais na cidade e promovendo campanhas de prevenção e alerta à população. "Esse grupo tem uma rotina de trabalho difícil. Eles andam bastante, ficam expostos ao sol e lidam com imprevistos diversos no território", relata a professora da UFSCar. Luciana Agnelli explica também que "foi a partir da compreensão da dinâmica de trabalho dos servidores que a equipe da TaTO Jr elaborou o projeto, cujas atividades estão voltadas para a promoção do autocuidado, especialmente os cuidados com o corpo, uma das principais demandas apresentadas pelo grupo de participantes". 
A ação da empresa júnior de Terapia Ocupacional teve início no dia 23 de setembro, em que a parte teórica abordou a importância do autocuidado; características do sistema musculoesquelético e práticas corporais de promoção de saúde e bem-estar. Nesse primeiro encontro, também foi oferecida uma Oficina de Automassagem, que poderá ser relembrada e reproduzida pelos participantes em casa, com o auxílio de vídeos de demonstração que a equipe preparou.
O segundo encontro, que aconteceu no dia 30 de setembro, tratou da importância de conhecer e preparar o corpo para o esforço que o trabalho exige. Foram apresentadas informações sobre os principais acometimentos físicos vivenciados por eles; orientações para prevenir e/ou minimizar dores, tensões musculares e lesões; sendo realizada também uma Oficina de Alongamentos. As atividades estão sendo desenvolvidas no campus I da Fundação Educacional São Carlos (FESC), na Vila Nery, e o projeto terá duração até o final do mês de novembro. "Os servidores estão envolvidos e participativos nas atividades; e o trabalho está sendo muito gratificante. Acreditamos que essa ação será importante para a qualidade de vida desses profissionais", descreve Gabriele Barbosa Santos, estudante do curso de graduação em Terapia Ocupacional da UFSCar e atual presidente da TaTO Jr.

TaTO Jr.
A empresa júnior de Terapia Ocupacional da UFSCar foi fundada em 2018 e presta serviços de consultoria, assessoramento, capacitação e/ou desenvolvimento, relacionados à Terapia Ocupacional (TO), com projetos em andamento nas áreas de acessibilidade, inclusão escolar, tecnologia assistiva, autocuidado, saúde do rrabalhador, além da organização de eventos e de outros produtos elaborados a partir das necessidades dos clientes. De acordo com a meta e visão da empresa, pretende-se divulgar e ampliar as ações da TO de forma a gerar mudanças na comunidade, ao mesmo tempo em que se criam oportunidades para a experimentação da prática profissional e de gestão para os estudantes de graduação, favorecendo também o empreendedorismo universitário. Os estudantes são os protagonistas dos planos e ações, amparados pela orientação direta de um docente. Interessados podem fazer contato com pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - A Equipe Municipal de Combate às Endemias do Departamento de Vigilância em Saúde, desenvolveu na última sexta-feira (12/11), uma ação de Comunicação Social no Terminal Rodoviário “Paulo Egídio Martins”. A atividade fez parte do encerramento da “Semana Estadual de Mobilização para a Prevenção das Arboviroses” que tem como objetivo a promoção de ações de manejo integrado do meio ambiente que resultem na diminuição da oferta de criadouros e na infestação por Aedes aegypti.

No trabalho de Comunicação Social os agentes apresentaram recomendações aos viajantes. Fizeram orientação sobre os sintomas da Dengue, Chikungunya e Zika; principais medidas de controle do mosquito transmissor Aedes aegypti, com a distribuição de panfletos. A ideia foi de realizar uma grande mobilização social envolvendo o poder público, população e sociedade em geral, a fim de manter os ambientes livres de focos do mosquito Aedes aegypti. 

“O período de verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, devido às altas temperaturas e intensidade das chuvas. No entanto, a recomendação é manter as medidas de controle para evitar focos do mosquito em qualquer época do ano. Dessa forma, solicito a colaboração de todos para o compartilhamento das informações e intensificação de ações coletivas que estimulem a participação da população na eliminação dos focos”, disse Denise Scatolini, chefe de Seção de Apoio à Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde.

Durante toda a semana os agentes orientam os moradores em diversas regiões da cidade sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti. São passadas dicas de cuidados simples dentro das casas como remover a água dos pratos das plantas, remover ou colocar os pneus em locais cobertos, limpar o quintal removendo materiais (inservíveis), recicláveis, lonas e brinquedos de crianças que possam acumular água, limpar as calhas do telhado, manter caixas d’água tampadas e limpas, lavar diariamente vasilhas dos animais de estimação e tratar a água das piscinas. 

O ovo do Aedes aegypti leva cerca de 7 a 10 dias para se desenvolver e se tornar um mosquito, por isso a importância de vistorias semanais.

Em 2021 já foram registradas 567 notificações, com 127 casos positivos de Dengue, sendo 94 autóctones e 33 importados. Para Chikungunya foram registradas 22 notificações, com 20 casos descartados e 2 aguardando resultado. Para Febre Amarela apenas 1 notificação foi registrada até agora, porém já descartada. Para Zika 2 notificações com os 2 casos descartados.

O Departamento de Vigilância em Saúde fechou o ano de 2020 com 1.638 notificações para Dengue, 640 positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos.

São Carlos registra 592 casos positivos de dengue

 

SÃO CARLOS/SP - Em decorrência da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), a recomendação do Ministério da Saúde é que a vistoria seja realizada na área peridomiciliar (frente, lado e fundos do quintal ou terreno). Ainda segundo a Nota Informativa do MS, de 26 de março de 2020, os agentes não deverão realizar vistoria domiciliar casos o responsável pelo imóvel, no momento da atividade, tenha idade superior a 60 anos. 

A normativa é de extrema importância para que os moradores recebam os agentes de combate às endemias nas visitas e inspeções domiciliares e comerciais, para que sejam repassadas orientações específicas a cada imóvel e situação encontrada. Todos os agentes estão identificados (crachá de identificação e colete). Além disso, diariamente a equipe é acompanhada pelos líderes na área de trabalho. “Qualquer dúvida, o munícipe deve entrar em contato com a Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias pelo telefone (16) 3307-7405, informa a chefe de Seção de Apoio à Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde, Denise Scatolini. 

Desde o início da pandemia, a equipe recebeu orientação sobre os protocolos de distanciamento social e sobre a utilização adequada dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) durante a jornada de trabalho, conforme Nota Informativa do Ministério da Saúde.

“Com o início das chuvas, a população deve intensificar os cuidados para inspecionar e eliminar os criadouros de Aedes aegypti. A recomendação é dedicar pelo menos dez minutos semanais para inspecionar o quintal de casa”, reforça Denise Scatolini.

Os ovos da fêmea do mosquito Aedes aegypti são resistentes à dessecação por até 1 ano, isto é, mesmo que o local onde os ovos foram colocados fique seco, se este local receber água novamente, o ovo volta a ficar ativo.

As primeiras chuvas, conhecidas como as chuvas da primavera, já começaram. Com elas, a preocupação com a dengue aumenta relativamente, pois é no período chuvoso que o mosquito Aedes aegypti se prolifera com mais rapidez e o número de casos da doença aumenta.

“Estamos no período interepidêmico, que antecede as chuvas. O período chuvoso contínuo geralmente começa em meados de outubro. Por isso, faz-se necessário que a população redobre a atenção e os cuidados com suas propriedades e com a vizinhança. Não jogue lixo, entulhos ou inservíveis na rua, em terrenos baldios, esquinas ou áreas verdes. É necessário eliminar qualquer recipiente que possa acumular água”, alerta Denise Scatolini. 

De acordo com ela, a fêmea do mosquito Aedes aegypti, vetor das arboviroses urbanas, coloca os ovos em recipientes com água, ficando os ovos aderidos à parede interna dos recipientes, próximo à linha d´água. A duração do ciclo de vida em condições favoráveis é de 10 dias (desde a fase de ovo até a idade adulta). Portanto, cada munícipe deve dedicar, pelo menos, dez minutos por semana para inspecionar seu quintal, retirar lixo, entulho ou qualquer material que possa acumular água e se tornar um criadouro do mosquito da dengue. “É bom redobrar a atenção observando brinquedos, baldes, lonas, pneus e materiais recicláveis espalhados no quintal e também piscinas, fontes, calhas, lajes, ralos, garagens e jardins”, reitera.

A população também deve evitar o despejo de lixo e entulhos em locais impróprios, pois esses podem se tornar depósitos de água – ambiente ideal para as fêmeas do Aedes depositarem ovos durante o ciclo reprodutivo.

O mosquito Aedes aegypti pode transmitir as seguintes arboviroses: Zika, Chikungunya, Febre Amarela na área urbana e a principal delas, a Dengue, que em casos mais graves pode matar.

De acordo com o último boletim epidemiológico, São Carlos já registrou 1.441 notificações, com 592 casos positivos de Dengue, sendo 535 autóctones e 57 importados, com 1 óbito registrado. 792 casos foram descartados e 87 ainda aguardam resultado de exame do Instituto Adolfo Lutz.

Para Chikungunya foram registradas 24 notificações, com 19 casos negativos, 4 aguardando resultado e 1 positivo autóctone. Para Febre Amarela até o momento foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika até o momento não foi registrada nenhuma notificação.

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