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IBATÉ/SP - Sempre preocupado com a qualidade de vida, o Centro de Convivência da Melhor Idade (CCMI) de Ibaté realiza diversas ações de entretenimento, distração e lazer ao público idoso da cidade.
 
Nessa semana, aconteceu a primeira viagem do ano, dos frequentadores do local. Eles visitaram a cidade de Porto Ferreira, conhecida como a Capital Nacional da Cerâmica Artística e da Decoração.
 
A coordenadora, Dirce Lopes Peruchi, destaca que as viagens têm o intuito de fazer com que os idosos tenham um dia agradável e possam conhecer novos lugares.
 
Dirce aponta que os idosos puderam se divertir, além de comprar as cerâmicas artísticas. “Foi um passeio bastante animado, todos se divertiram muito, puderam comprar artigos de decoração para suas casas, além de conhecer o município”, comentou.
 
A coordenadora agradeceu todo o apoio proporcionado pela prefeitura, especialmente, pelo prefeito José Luiz Parella, que sempre está presente durante as atividades e incentiva esses tipos de ações. “Agradeço muito toda dedicação que recebemos do nosso prefeito, que sempre está disposto a apoiar e incentivar todos os nossos projetos, trazendo assim, ainda mais alegria aos nossos frequentadores”, disse.
 
O prefeito afirmou que a terceira idade sempre foi uma de suas prioridades, pois quando as pessoas envelhecem com saúde, participando de ações, não é necessário gastar dinheiro com médico e remédios. “Frequentar o Centro de Referência da Melhor Idade faz muito bem para eles. Se tirar essas atividades, essa convivência, as viagens, garanto que essas pessoas passarão por problemas e afetará até a saúde delas”, concluiu o gestor. 
 
 
REFERÊNCIA

Inaugurado no dia 7 de janeiro de 2012, o Centro de Convivência da Melhor Idade de Ibaté tem sido referência em toda a região central do Estado, devido não somente ao tratamento, mas também pelas atividades realizadas e os benefícios oferecidos.
O espaço procura atender sempre bem e melhorar a saúde dos frequentadores, um ponto importante tem sido destaque, a recuperação da autoestima dos idosos.
O local oferece gratuitamente as seguintes atividades: curso de bordado e tricô, alongamentos, dinâmicas, relaxamento, massagem, oficina da memória, dança, grupo terapêutico, horta, plantio de rosas, passeios, entre outras atividades que estimulam o exercício mental, a fim de prevenir doenças relacionadas à memória, como, por exemplo, o Alzheimer.
O CCMI está localizado na rua João Alteia, 290, Vila Tamoio, e atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

ESPANHA - Na segunda-feira, 04, a espanhola Maria Branyas completou 117 anos, consolidando-se como a mulher mais longeva do planeta. Nascida em 4 de março de 1907, em San Francisco, nos Estados Unidos, de pais espanhóis, Maria viveu uma vida rica em experiências e superações.

Segundo sua filha, Rosa Moret, Maria tem apresentado "perda de peso nos últimos meses" e um "declínio lento" desde o verão. No entanto, a centenária não possui nenhuma doença específica.

Em dois meses, Maria alcançará o posto de uma das dez pessoas mais velhas da história, um feito que ela considera "absurdo". "Ela diz que isso não tem mérito para ela ou para qualquer outra pessoa", relata Rosa.

De acordo com o Gerontology Research Group (GRG), responsável pelos registros do Guinness, apenas 11 pessoas já ultrapassaram a idade de Maria. No entanto, nenhuma delas está viva atualmente. A GRG também aponta que apenas quatro pessoas no mundo chegaram aos 118 anos, e apenas uma mulher superou essa marca, falecendo aos 112 anos e 164 dias em agosto de 1997.

Apesar da idade avançada, Maria mantém suas faculdades mentais intactas, mesmo tendo perdido a visão, a audição e enfrentando alguns problemas de memória. Ela não consegue andar sozinha, mas demonstra força e vitalidade.

Em maio de 2020, Maria Branyas tornou-se a pessoa mais velha do mundo a sobreviver à Covid-19, aos 113 anos. Quase três anos depois, ela se consagra como um símbolo de resiliência e longevidade, inspirando pessoas em todo o mundo.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - A expectativa de vida ao nascer no Brasil, em 2022, ficou em 75,5 anos, segundo dados das Tábuas da Mortalidade, divulgados na quarta-feira (29), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado que projeta a longevidade dos brasileiros teve uma recuperação parcial no ano passado após dois anos seguidos de quedas em 2021 e 2020, quando a pandemia de covid-19 fez mais vítimas.

O estudo foi construído com base no Censo Demográfico de 2022, diferentemente dos anos anteriores, em que a expectativa de vida era calculada a partir de projeções populacionais revisadas em 2018, que eram baseadas no Censo de 2010. 

A informação mostra, pela primeira vez, os impactos da pandemia de covid-19 na expectativa de vida do brasileiro, e, com isso, o IBGE também revisou a esperança de vida ao nascer divulgada nos anos anteriores. Os números preliminares apontam que a expectativa de vida em 2020 foi de 74,8 anos, portanto, dois anos a menos do que o estimado anteriormente, de 76,8 anos. Em 2021, ano da pandemia com mais mortes, a projeção foi de de 72,8 anos, ou seja, 4,2 anos a menos que os 77 anos publicados na divulgação passada.

“A gente fez uma estimativa não prevendo uma crise sanitária que afetasse os óbitos”, explicou Izabel Marri, pesquisadora do IBGE, sobre os números que foram publicados antes da revisão. 

 

Expectativa de vida 2022 - Homens e Muheres Arte: IBGE

Expectativa de vida 2022: Homens e Mulheres - Arte: IBGE

Esperança recuperada

“A esperança de vida de 2022 é como se a gente recuperasse um pouco a esperança de vida em relação ao pior ano da pandemia. Passado o pior ano, com o maior aumento de óbitos do mundo, a gente consegue recuperar um cálculo de esperança de vida ao nascer", afirma Marri. 

Em relação aos anos pré-pandemia, a revisão do IBGE aponta para as seguintes expectativas de vida: 2019 (76,2 anos), 2018 (76,1 anos), 2017 (75,6 anos) e 2016 (75,3 anos). Portanto, com a revisão do IBGE, a esperança de vida ao nascer em 2022 é a menor desde 2017, excluindo os anos com maior mortalidade durante a pandemia (2020 e 2021) .

Marri acredita que, em 2023, cujos dados sairão apenas em 2024, a expectativa de vida continuará crescendo, recuperando as perdas ocorridas durante a pandemia. “A gente já recuperou um pouco o nível de esperança de vida ao nascer e a gente tende a recuperar um pouco mais no próximo ano”, argumenta a pesquisadora. 

Sexo 

Em relação aos sexos, a expectativa de vida das mulheres ficou em 79 anos, abaixo dos 80,1 anos de 2019, enquanto a dos homens ficou em 72 anos, taxa também inferior aos 73,1 anos de 2019. 

A probabilidade de morte do recém-nascido - registrada em 2022 - ficou em 12,84 por mil nascidos vivos, acima dos 11,94 por mil de 2019. Entre os homens, a taxa foi de 13,94 (superior aos 12,85 de 2019), enquanto entre as mulheres foi 11,69 (maior que os 10,98 de 2019).

 

 

Por Vitor Abdala* - Repórter da Agência Brasil

Adecco aponta que profissionais com mais de 50 anos têm conseguido novas oportunidades e a empresa contratou 62% mais pessoas nesta faixa etária neste ano

 

SÃO PAULO/SP – Os idosos correspondem a quase 15% da população brasileira hoje e a estimativa de longevidade só vem aumentando nos últimos anos – segundo relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2019, a expectativa de vida no país era de 76,6 anos.

Ainda assim, a idade ainda é uma questão no mercado de trabalho e se reflete no chamado etarismo, ou seja, a discriminação contra pessoas com base em estereótipos associados à idade. Bianca Machado, Diretora de Talent Solutions, Adecco RPO & Pontoon explica que julgar a capacidade de desempenhar uma função ou atividade, duvidar da produtividade de um indivíduo ou até mesmo excluí-lo da convivência entre colaboradores em razão da idade são atitudes típicas do etarismo no mundo corporativo.

Dados corroboram que o preconceito é ainda muito comum. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego para a população a partir de 40 anos ficou em 9,5%, no primeiro trimestre de 2023. Contudo, a Adecco acredita que é um cenário que tende a mudar, uma vez que a projeção é de que mais da metade da força de trabalho no país seja formada por pessoas com mais de 45 anos até 2040, de acordo com Ipea, órgão de pesquisas ligado ao Governo Federal.

Na realidade, o panorama de contratações já está mudando. Segundo levantamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a partir de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), o número de trabalhadores acima de 50 anos dobrou no país, entre os anos de 2006 e 2021, de 4,4 milhões para 9,6 milhões de pessoas. Se em 2006 os trabalhadores 50+ ocupavam apenas 12,6% das vagas de emprego, em 2021, esse percentual subiu para 19,1%.

Na Adecco essa progressão na contratação de profissionais com mais de 50 também vem ocorrendo e entre janeiro e julho já foi de 62% a mais que no mesmo período em 2022. “A diversidade é a tônica atual na maior parte das empresas. Muitas têm promovido políticas de inclusão já nos processos de recrutamento e seleção. De qualquer forma, na Adecco, sempre orientamos que essa política deva ir além da contratação. É necessário garantir que esses profissionais tenham as mesmas oportunidades de crescimento e aprendizado que os demais colaboradores”, reforça a Diretora de Talent Solutions, Adecco RPO & Pontoon.

IBATÉ/SP - O Centro de Convivência da Melhor Idade de Ibaté (CCMII) retomou na última semana as atividades aos seus frequentadores.

Segundo informou a coordenadora do CCMII, Dirce Lopes Peruchi, todos os protocolos de segurança de enfrentamento à pandemia de Covid-19 estão sendo seguidos.

“Os projetos estão sendo retomados gradativamente e as atividades diárias acontecem em forma de rodízio, dividido em cinco grupos de 20 pessoas por dia”, comentou.
A coordenadora conta que o Centro atende aos munícipes da Melhor Idade, gratuitamente, com o objetivo de proporcionar momentos de lazer e entretenimento.

“Oferecemos diariamente um nutritivo café da manhã, realizamos atividades como curso de bordado e tricô, alongamentos, dinâmicas, relaxamento, massagem, oficina da memória, dança, grupo terapêutico, horta, plantio de rosas, passeios, entre outras atividades que estimulam o exercício mental, com objetivo de prevenir doenças relacionadas à perda de memória, como o Alzheimer'”, afirmou. 

Para a conclusão da retomada das atividades com total segurança, a equipe solicitou a apresentação da Carteira de Vacinação de todos os frequentadores do Centro de Convivência da Melhor Idade. “Durante toda a semana, em cada apresentação diária dos grupos, a gente solicita a apresentação da Carteira de Vacinação com o esquema vacinal completo, ou seja, a imunização até a 3ª dose [dose extra], e também orientamos sobre o uso de máscara facial”, explicou Dirce.

A coordenadora lembra que além das ações oferecidas dentro do espaço da “Melhor Idade”, os frequentadores também participam de atividades ao ar livre. “Já no primeiro dia de retorno promovemos atividades físicas ao ar livre, na Pirâmide, sob orientação e acompanhamento profissional durante os exercícios", afirmou.  

Para participar somente das atividades ao ar livre não há necessidade de agendamento, basta comparecer e efetuar o cadastro em um dos pontos: Pirâmide, de segunda e quarta, às 8h; Parrelão, de terça e quinta, às 8h15; UBS Jardim Cruzado, de terça e quinta, às 9h30; ou Praça do Jardim Icaraí [em frente ao PSF],de terça e quinta, às 10h30.

SÃO CARLOS/SP - O neurocientista, neuropsicólogo, psicanalista com especialização em nutrição clínica Fabiano de Abreu, aproveitou este dia mundial do idoso para sugerir o que ele considera a revolução científica para uma vida longa e feliz 

Com o avançar da esperança média de vida, é natural uma crescente preocupação com a qualidade de vida na terceira idade. Somos cada vez mais capazes e a visão da velhice como apenas um fim tem que ser descartada. O neurocientista Fabiano de Abreu esclarece sobre como o nosso cérebro se adapta e reorganiza para que possamos aproveitar melhor todas as fases da nossa vivência independentemente da idade.

"Por muitos anos a ciência acreditava que ao atingir determinada idade o cérebro perderia a capacidade de produção neuronal, que se o tecido cerebral fosse lesado em regiões específicas por conta de derrames, traumatismos ou doenças, essa região jamais se regeneraria causando no indivíduo uma perda total da função exercida por ela.", esclarece.

Como nos refere o neurocientista, "Atualmente sabemos, por meio dos resultados das pesquisas científicas, que embora o cérebro seja incapaz de se regenerar ele possui uma capacidade de se reorganizar, ou seja, de se adaptar, de modificar o processamento das informações e que essa capacidade de modificação e rearranjo das redes de neurônios formam novas sinapses reforçadas. Assim múltiplas possibilidades de respostas ao ambiente tornam-se possíveis, pois o cérebro é altamente maleável e com os estímulos adequados e intensos pode-se modificar a estrutura cerebral desenvolvendo habilidades e retardando o próprio envelhecimento natural. ".

Seguindo estes novos conceitos Abreu relembra que, "A melhor terapia para terceira idade é uma neuropsicanálise ampla, ou uma neurofilosofia, ou seja, numa filosofia de vida em que, o tratamento está no fortalecimento de sinapses variadas e no estímulo aos neuromoduladores e estabelecemos isso através dos comportamentos e hábitos. 

O fortalecimento das sinapses está na variedade das tarefas que tiram o indivíduo dos vícios cotidiano, do automático que já não há estímulos, reforço sináptico. Assim como na ginástica seja ela física ou mental para estimularmos diferentes sinapses. 

Em relação aos neuromoduladores tudo isso acima contribui assim como uma dieta balanceada de acordo com o indivíduo, seu estilo de vida, genética e personalidade. Experimentar novos hábitos de acordo com a personalidade e principalmente a aprendizagem de diferentes tipos é uma ginástica cerebral importantíssima.".

A neuroplasticidade é, portanto, a base de tudo. Pensando nesse propósito, Abreu Refere três atitudes que podem ajudar nesse processo:

Mudanças estruturais - Quando as informações são repetidas, logo após a mudança, os dendritos crescem e se formam novas conexões. Melhora a capacidade e a coordenação motora. Exemplo, quando uma mão não funciona bem, trabalhava-se a mão boa para suprir a falta. Na verdade, deve-se estimular a mão ruim pois os neurônios se adaptam para trabalhar em função da mão ruim. Se faz necessário a repetição.

Alterações funcionais - O cérebro se adapta às mudanças e as faltas. Quando mudamos os hábitos criamos novas conexões e quando repetimos fortalecemos as sinapses. 

Alimentação e exercícios - Uma dieta e exercícios relacionados aos comportamentos, personalidade, através de um mapa vital do indivíduo onde pode-se analisar as produções hormonais e dos neurotransmissores para um melhor estímulo e regulação para melhores resultados. Um exame de sangue com dados hormonais é importante para auxiliar na terapia.

Esse conceito foi escrito por Fabiano de Abreu como TCC final com nota máxima na universidade Cognos em Portugal em neuropsicologia. Colocando o artigo disponível para leitura. 

Formações 

Neurofilósofo Fabiano de Abreu -  neurocientista, neuropsicólogo, neuropsicanalista, neuroplasticista, psicanalista, psicopedagogo, jornalista, filósofo, nutricionista clínico, empresário e membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo com sede na Inglaterra. Especialista em estudos da mente humana e pesquisador no CPAH - Centro de Pesquisas e Análises Heráclito. 

 

Registro e currículo como pesquisador: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558

 

 

*Por: Jennifer Silva

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