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REINO UNIDO - Multidões saíram às ruas do Reino Unido para se despedir uma última vez da rainha Elizabeth 2ª na segunda-feira (19), data de seu funeral e de seu enterro, em Londres e Windsor. Os eventos marcaram os últimos ritos de um longo adeus iniciado no último dia 8, quando foi anunciada a morte da soberana, aos 96 anos.

As demonstrações de luto começaram naquele mesmo dia, com o povo britânico deixando flores, cartas, pôsteres e até ursinhos de pelúcia nos portões de várias residências da família real. Depois, a protocolar jornada do corpo da rainha do local de sua morte, em Balmoral, na Escócia, foi acompanhada de perto pelo público até a sua chegada à capital inglesa, na terça passada.

O caixão foi exibido por cinco dias no Salão de Westminster, e milhares de britânicos enfrentaram filas gigantescas por uma chance de homenagear pessoalmente a soberana. Era ali que o corpo da rainha repousava até as 6h40 desta segunda quando, ao ser erguido pelos chamados carregadores reais, deu-se início ao funeral de Estado.

Como em procissões anteriores, o caixão foi coberto por uma bandeira com o estandarte real, a Coroa Imperial do Estado e um arranjo com flores de vários jardins da realeza sustentável a pedido do rei Charles 3º, historicamente engajado no ativismo ambiental. A novidade era um cartão visível entre as plantas e assinado pelo monarca, com os dizeres "em memória amorosa e dedicada".

O ataúde foi colocado sobre uma carruagem da Marinha Real, e 142 marinheiros escoltaram o trajeto do coche entre o salão e a abadia de mesmo nome. Atrás dele, estavam os quatro filhos da rainha, o rei Charles e seus irmãos, Anne, Andrew e Edward. E dois dos netos de Elizabeth, os príncipes William e Harry.

A maioria dos membros da realeza presentes usava uniformes. As exceções eram Harry, que renunciou aos seus títulos militares ao romper com a família real no ano passado, e Andrew, que no início do ano foi acusado de abusar de uma adolescente envolvida no esquema de tráfico sexual de Jeffrey Epstein.

Na entrada da abadia, juntaram-se ao cortejo a rainha consorte, Camilla; a esposa de William e princesa de Gales, Kate Middleton; e a mulher de Harry e duquesa de Sussex, Meghan Markle.

Os dois filhos mais velhos de William, o príncipe George, 9, e a princesa Charlotte, 7, também participaram da procissão, marcando a primeira vez que bisnetos de um monarca desempenharam uma função oficial em um funeral de Estado. Segundo a imprensa britânica, a decisão tinha como objetivo mostrar a estabilidade da Coroa, uma vez que George se tornou o segundo na linha de sucessão com a morte de Elizabeth. O caçula de William, Louis, 4, e os filhos de Harry e Meghan, de 3 e 1 ano, não compareceram.

O caixão da rainha encontrou os cerca de 2.000 convidados para o evento, cem deles chefes de Estado como Joe Biden e Emmanuel Macron, já sentados em seus lugares.

O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, também estava presente, e voltou a falar com dezenas de apoiadores que o aguardavam ao se dirigir à cerimônia pela manhã. Irritado com questionamentos sobre o ato eleitoral que promoveu na véspera —e pelo qual foi criticado nacional e internacionalmente—, o presidente voltou a chamar o adversário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de ladrão e a criticar investigações que apuram esquemas de corrupção envolvendo sua família.

O funeral foi conduzido pelo reverendo David Hoyle, e líderes religiosos e políticos fizeram leituras, incluindo a nova primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss. Também houve sermão do arcebispo de Canterbury, Justin Welby.

"Nossa falecida majestade declarou, na transmissão do seu 21º aniversário, que toda sua vida seria dedicada a servir a nação. Raramente uma promessa como essa é tão bem cumprida", disse Welby. Ele também citou uma fala da rainha durante o período de isolamento social causado pela pandemia. "A transmissão da falecida majestade durante a quarentena da Covid-19 terminava com 'nos encontraremos novamente'. Uma palavra de esperança. Todos os que seguem o exemplo da rainha e inspiram confiança e fé em Deus podem dizer com ela: 'Nos encontraremos novamente'."

Perto do fim das solenidades, às 11h58 (7h58 em Brasília), a cerimônia foi interrompida, e dois minutos de silêncio foram feitos em todo o Reino Unido.

A quietude foi respeitada inclusive pelas dezenas de cidadãos que optaram por assistir ao funeral em telões erguidos em locais públicos, junto de seus compatriotas. Este foi o primeiro funeral de Estado a ser televisionado no país, numa síntese simbólica das intensas transformações pelas quais o mundo passou durante o longo reinado de Elizabeth —ela também foi a primeira soberana a ter sua coroação transmitida pela TV.

Depois do funeral, o caixão foi levado por marinheiros por Londres em um dos maiores cortejos militares já vistos em Londres, com dezenas de membros das Forças Armadas trajando figurinos cerimoniais. Eles marchavam de acordo com a melodia fúnebre tocada pela banda marcial ao mesmo tempo que o Big Ben marcava os minutos ao fundo.

Ao redor, o público escalava postes e subia portões e escadas para tentar avistar a procissão. Alguns usavam roupas formais, como ternos e vestidos pretos, enquanto outros vestiam moletons e roupas de ginástica.

A procissão foi encerrada com a chegada do corpo de Elizabeth 2ª ao Arco de Wellington, monumento construído no Hyde Park no século 19 para comemorar as vitórias do Reino Unido contra Napoleão. Dali, o caixão viajou em um carro fúnebre até o Castelo de Windsor, a oeste de Londres, onde a rainha seria enterrada ao lado de seu marido, Philip. A rota foi mais uma vez acompanhada de perto pelo povo, que batia palmas e jogava flores sobre o veículo.

Uma última cerimônia oficial ainda foi realizada em Windsor, na Capela de Saint George. Ao final dela, a congregação cantou o hino nacional em sua forma atualizada, God Save The King, ou "Deus Salve o Rei" —a versão personalizada para Charles da frase que dá título ao hino nacional britânico e que se tornou uma espécie de slogan da monarquia.

"Em meio ao nosso mundo em mudança rápida e frequentemente conturbada, a presença digna e calma [de Elizabeth 2ª] nos deu confiança para enfrentar o futuro, como ela fazia, com coragem e esperança", afirmou David Conner, que conduziu o serviço, para membros emocionados da realeza.

O enterro de fato foi restrito à monarquia, um dos raros momentos dos vários dias de cerimônia em que a família teve sua privacidade preservada.

Quando Diana morreu, em 1997, uma das imagens que correram o mundo foi a de Charles e seus dois filhos ainda adolescentes olhando cabisbaixos o caixão com o corpo da princesa. Quando, no ano passado, o príncipe Philip morreu aos 99 anos em meio à pandemia, foi a imagem de Elizabeth em luto, sozinha na capela do Castelo de Windsor, que comoveu os britânicos.

Agora que o Reino Unido deu seu último adeus à rainha mais duradoura de sua história, talvez a imagem que fique é a de seu filho, o novo rei, parecendo tentar conter as lágrimas.

 

 

IVAN FINOTTI / FOLHA de S.PAULO

INGLATERRA - Ícone de uma era, Elizabeth II, que morreu após 70 anos de reinado histórico, foi solenemente levada à Abadia de Westminster nesta segunda-feira (19) para um funeral de Estado na presença de líderes de todo o mundo, antes de ser enterrada em Windsor.

Iniciando o último adeus à monarca mais antiga do Reino Unido, o caixão, coberto com a coroa, o cetro e o orbe -símbolos da rainha-, foi transferido em um carro da Royal Navy puxado por dezenas de marinheiros.

Ao som de gaitas de foles, foi seguido a pé pelo seu herdeiro, o rei Charles III, e outros membros da família real britânica, incluindo o príncipe George e a princesa Charlotte, filhos de William, acompanhado por soldados de três regimentos próximos da rainha até à imponente igreja gótica no centro de Londres.

"Adeus à nossa gloriosa rainha", "uma vida de serviço", afirmam as manchetes dos jornais britânicos, que elogiam a dedicação de Elizabeth à coroa.

Após 10 dias de luto nacional, homenagens e rituais de grande pompa, quase 2.000 pessoas, incluindo centenas de governantes e monarcas, comparecem à cerimônia religiosa na Abadia de Westminster, que começará às 11H00 locais (7H00 de Brasília).

Do presidente americano Joe Biden ao brasileiro Jair Bolsonaro, passando pelo rei da Espanha, Felipe VI, e o imperador japonês Naruhito, quase 500 líderes e monarcas estão convidados para a cerimônia, que representa o maior "desafio" de segurança para o Reino Unido.

Nos últimos cinco dias, centenas de milhares de pessoas passaram pela capela instalada na área mais antiga do Parlamento britânico, após uma espera que chegou a 24 horas em alguns momentos, em uma fila de vários quilômetros no centro de Londres.

Chrissy Heerey, integrante da ativa da Força Aérea britânica (RAF), foi a última pessoa a passar pelo local. "Quando me disseram: 'Você é a última pessoa', eu respondi: De verdade?", afirmou à AFP a britânica, que enfrentou duas vezes na fila.

A partir das 10H35 (6H35 de Brasília), o caixão será levado em procissão até a Abadia de Westminster, seguido a pé pelo novo rei Charles III e outros integrantes da família real britânica, para um funeral que promete ser grandioso.

"A rainha não queria cerimônias longas e cansativas, não haverá tédio, as pessoas serão transportadas para a glória ao ouvir o serviço", disse à BBC o ex-arcebispo de York, John Sentamu.

O deão de Westminster, David Hoyle, vai comandar a cerimônia religiosa e o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, líder espiritual da Igreja Anglicana, pronunciará o sermão.

 

Milhares de pessoas nas ruas -

A rainha mais longeva da história do Reino Unido faleceu em 8 de setembro aos 96 anos, em sua residência escocesa de Balmoral.

A morte de uma monarca que parecia eterna provocou grande comoção no país e no mundo.

O Reino Unido a homenageou com 10 dias de luto nacional, cortejos e procissões, com uma carga de emoção popular tão grande que tornou quase imperceptíveis os protestos da minoria de republicanos.

Seu filho mais velho, de 73 anos, a sucedeu como Charles III. Até então um dos membros menos apreciados da família real britânica, sua popularidade subiu nos últimos dias.

Com capacidade para 2.200 pessoas, a imponente Abadia de Westminster não pode receber a multidão que deseja acompanhar sua rainha até o fim.

Durante a manhã, milhares de pessoas de todas as idades aguardavam na famosa avenida Mall, diante do Palácio de Buckingham.

Muitos passaram uma ou várias noites ao ar livre para reservar um lugar no trajeto do cortejo fúnebre.

Depois de sair da Abadia de Westminster, uma carruagem levará o caixão pelo centro de Londres até o Wellington Arch, no Hyde Park Corner. A partir deste ponto, um carro fúnebre transportará o caixão até o Castelo de Windsor, que será a última morada da rainha.

 

- Reunida com os pais e o marido -

Símbolo de uma era de grandes mudanças, Elizabeth II assumiu o trono em 1952, em um Reino Unido ainda abalado pelo pós-guerra, e faleceu em 2022, no pós-pandemia e Brexit.

Ela conheceu 15 primeiros-ministros, de Winston Churchill à atual Liz Truss, assim como figuras históricas que incluem o soviético Nikita Khrushchev), a madre Teresa de Calcutá e o sul-africano Nelson Mandela.

Em Windsor, o caixão será levado para a Capela de St. George. Nesta igreja do século XV, conhecida por ter sido cenário dos últimos casamentos reais, será organizada mais uma cerimônia religiosa com 800 convidados, incluindo funcionários do castelo.

Depois, em uma última cerimônia privada, reservada aos familiares mais próximas, a rainha será sepultada no "Memorial George VI", um anexo onde foram enterrados seus pais e as cinzas de sua irmã Margaret.

O caixão de seu marido, o príncipe Philip, será enterrado ao lado dela, depois de ser transferido da cripta real, onde está desde sua morte em abril de 2021.

 

 

AFP

INGLATERRA - O príncipe William confessou que acompanhar o cortejo funerário de sua avó, a rainha Elizabeth II, foi algo “desafiador”.

O novo Príncipe de Gales, de 40 anos, teve que ficar posicionado atrás do caixão da falecida monarca, juntamente com seu pai, o rei Charles III, e seu irmão, o príncipe Harry.

Segundo William, ficar nessa posição lhe trouxe "algumas lembranças dolorosas" de quando ele teve que enfrentar o cortejo fúnebre de sua mãe, a princesa Diana, que faleceu em 1997.

Enquanto conversava com o público em frente aos portões da Sandringham House, em Norfolk, o nobre desabafou: "Fazer a caminhada ontem no cortejo foi um desafio. Me trouxe algumas lembranças”, revelou.

O príncipe William acrescentou que "não estava preparado para a morte da rainha", apesar da vida longa da avó.

 

 

BANG Showbiz

A rainha Elizabeth II, do Reino Unido, morreu nesta quinta-feira (8), aos 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia.

O filho mais velho e herdeiro da monarca, o príncipe Charles, e sua esposa Camilla estão no castelo, ao lado da rainha.

Os filhos da rainha – príncipes Andrew e Edward – além do neto da monarca, príncipe William, chegaram à Escócia. Os príncipes William e Harry e sua esposa Meghan Markle também viajam para o local.

Estado de saúde

Médicos expressaram preocupação com a saúde da rainha Elizabeth II nesta quinta-feira, afirmando que a monarca britânica de 96 anos deveria permanecer sob supervisão médica.

A soberana com o reinado mais longo da Grã-Bretanha sofria de “problemas de mobilidade episódicos” desde o final do ano passado, de acordo com o Palácio de Buckingham.

“Após uma avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica”, disse o palácio em comunicado anteriormente. “A rainha continua confortável e em Balmoral”, completa.

Em outubro passado, Elizabeth passou uma noite no hospital e foi forçada a reduzir seus compromissos públicos desde então. Na quarta-feira, ela cancelou uma reunião virtual com ministros seniores depois de ser aconselhada a descansar por seus médicos.

No dia anterior, ela havia sido fotografada nomeando Liz Truss como a nova primeira-ministra do país em Balmoral, a 15ª premiê de seu reinado recorde. Uma fonte do palácio disse que familiares imediatos foram informados e minimizou as especulações de que a monarca sofreu uma queda.

Elizabeth é rainha da Grã-Bretanha e de mais de uma dúzia de outros países desde 1952, incluindo Canadá, Austrália e Nova Zelândia, e no início deste ano marcou seu 70º ano no trono com quatro dias de celebrações nacionais em junho.

 

 

(publicado por Tiago Tortella, da CNN)

 

 

 

REINO UNIDO - Prestes a abandonar a monarquia, Barbados tem, pela primeira vez, presidente eleito. Na última semana, Dame Sandra Mason, 72, foi eleita em uma sessão conjunta da Câmara da Assembleia e do Senado do país caribenho.

Dame, a atual governadora-geral do país, fará o novo juramento em 30 de novembro, 55º aniversário da independência de Barbados da Grã-Bretanha. De acordo com a  CNN, a partir desta data, ela substituirá a Rainha Elizabeth como chefe de estado no processo de se tornar uma república. O movimento de deixar a Commonwealth, grupo das nações que formam a Comunidade Britânica, já havia sido anunciado no ano passado.

Em entrevista para a Sky News, a primeira-ministra Mia Mottley afirmou que a eleição para presidente foi um "momento seminal". "Acabamos de eleger entre nós uma mulher que é única e apaixonadamente barbadiana, não pretende ser outra coisa [e] reflete os valores de quem somos", disse.

Dame Sandra Mason já trabalhou como professora, magistrada, embaixadora na Venezuela, no Chile, na Colômbia e no Brasil. Segundo sua biografia oficial, ela foi a primeira mulher juíza do Tribunal de Apelação da Suprema Corte de Barbados e atuou como registradora do Supremo Tribunal até 2005. Em 2018, ela foi nomeada pela rainha como governadora-geral.

“Com uma carreira tão notável, Dame Sandra também se interessa por leitura, jogar scrabble, assistir críquete e viajar. No entanto, sua maior conquista foi ser mãe do filho Matthew, que também é advogado", de acordo com sua biografia.

O país, ex-colônia britânica, anunciou os planos para se tornar uma república em 2020. A independência de Barbados da Grã-Bretanha ocorreu em 1966.

"Tendo obtido a independência há mais de meio século, nosso país não pode ter dúvidas sobre sua capacidade de autogoverno. Chegou a hora de deixar totalmente para trás nosso passado colonial", afirmou Dame em um discurso escrito pela primeira-ministra.

"Os barbadianos querem um chefe de estado barbadense. Esta é a declaração final de confiança de quem somos e do que somos capazes de alcançar", disse a nova presidente do país.

Apesar da mudança, a rainha Elizabeth ainda é chefe de estado de 15 outros países soberanos que antes estavam anteriormente sob domínio britânico, incluindo a Austrália, Nova Zelândia e Canadá. Antes de Barbados, Maurício foi o último país a substituir a chefe de estado, em 1992.

 

 

M DE MULHER

MUNDO - A rainha Elizabeth II apareceu pela primeira vez desde o início do isolamento social por causa do combate ao novo coronavírus no Reino Unido. No último domingo, dia 31, a monarca apareceu enquanto cavalgava no pônei Balmoral Fern, de 14 anos de idade.

Essa é a primeira vez que a Rainha é flagrada a cavalo desde o início da flexibilização das medidas do isolamento social.   Ela está morando no Castelo de Windsor, em Londres, com o marido, o príncipe Philip, de 98 anos de idade.

Apesar de divulgar mensagens de incentivo aos britânicos diante da pandemia, essa é a primeira vez que ela aparece ao ar livre.

Na foto, a Rainha está montada em Fern — uma pônei Fell de 14 anos de idade — no Windsor Home Park neste fim de semana. Sua Majestade gosta de equitação desde a infância, e está intimamente envolvida com o bem-estar dos cavalos que possui para criação, equitação e hipismo, escreveu a conta oficial da família real britânica no Instagram.

*Por: ESTRELANDO

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