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RIO DE JANEIRO/RJ -  A Globo anunciou nesta segunda-feira (29) grandes mudanças para o BBB 26, como a participação de ex-BBBs que marcaram as últimas edições do programa.

Portanto, dessa vez, serão três grupos na casa: além de pipocas e camarotes, há uma nova categoria: os veteranos. Ex-BBBs marcantes das últimas edições retornam para se misturar aos novatos, prometendo estratégia e nostalgia.

OUTRAS NOVIDADES TAMBÉM FORAM ANUNCIADAS.

A temporada começará com cinco casas de vidro simultâneas, uma em cada região do Brasil. De lá, o público elegerá quem, de fato, entrará no confinamento principal.

Substituição em tempo real. Pela primeira vez na história do programa, o público poderá substituir qualquer participante da casa. A vaga será conquistada por um grupo de reservas confinados em um "laboratório", um espaço extra onde, segundo a emissora, precisarão provar seu valor ao público para ganhar a chance de entrar no jogo.

Três big fones. A casa contará com três telefones. Caberá ao público decidir qual deles tocará e, mais do que isso, qual a mensagem que será transmitida aos brothers.

 

 

por Folhapress

SÃO PAULO/SP - A produção do reality show A Fazenda 17, da Record, proibiu os participantes do programa de falarem sobre suas experiências em outras emissoras. A ordem aconteceu na noite de domingo (21).

O recado foi dado através de uma voz da produção, que entrou por volta das 21h. "Atenção! É proibido falar de outras emissoras", disse a pessoa, que não se identificou. Os participantes se entreolharam e não entenderam a ordem.

O fato ocorre após Dudu Camargo detalhar como foi seu trabalho no SBT, local onde trabalho até 2023. Dudu disse que foi obrigado a se ausentar do vídeo, sem maiores explicações, pelo comando da empresa.

"O Silvio Santos passou a ligar menos. Depois, em janeiro, a Daniela Beyruti passou a mandar de verdade. Achei até benéfico, que iria ajudar. De repente, em uma sexta, disseram: 'não precisa vir'. Estava de férias. Me tiraram do nada", explicou.

Dudu continuou e detalhou que perguntou quando voltaria ao ar. "Depois de um mês, perguntei: 'Quando eu volto?'. E me falaram que estava de férias. Até que um dia, rescindiram o contrato e eu saí", explicou.

Além de jornalista, Dudu Camargo é radialista, ator e modelo. Ele ficou conhecido por ser âncora do telejornal Primeiro Impacto, no SBT, por sete anos. Foi demitido da emissora em 2023, após uma série de polêmicas.

Em 2024, tentou uma carreira na política como candidato a vereador em São Paulo, mas não foi eleito. Antes de entrar no reality comandado por Adriane Galisteu, era apresentador da TV Meio, sediada em Teresina, capital do Piauí.

 

 

FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - A Record estreou na segunda-feira (15) a 17ª edição de A Fazenda, reality show apresentado por Adriane Galisteu. Pela primeira vez, o programa terá 26 confinados, o maior número de participantes de sua história — nas edições anteriores, o limite era de 24.

Entre os nomes confirmados estão Will Guimarães, DJ, modelo e influenciador digital que participou do Rio Shore e do De Férias com Ex – Caribe; Creo Kellab, ator de 52 anos que viveu em Los Angeles e integrou a série Impuros e a novela Três Irmãs; e Michelle Barros, jornalista alagoana que fez carreira na Globo, com passagem pela TV Gazeta e pelo jornalismo nacional da emissora.

O elenco ainda conta com Matheus Martins (ator), Maria Caporusso (ex-Casamento às Cegas), Guilherme Boury (ator), Carolina Lekker (criadora de conteúdo), Renata Muller (criadora de conteúdo), Walério Araújo (estilista dos famosos), Fernando Sampaio (ator), Kathy Maravilha (DJ), Wallas Arrais (cantor de forró), Fabriano Moraes (pai da influenciadora Viih Tube), Dudu Camargo (apresentador), Rayane Figliuzzi (namorada do cantor Belo) e Shia Phoenix (ator).

 

 

 por Notícias ao Minuto

BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou na quarta-feira (27), no Palácio do Planalto, o decreto que regulamenta a TV 3.0, a nova geração da tecnologia de televisão aberta e gratuita brasileira. Segundo o Ministério das Comunicações, a tecnologia vai revolucionar a forma como os brasileiros assistem televisão.

"Com mais interatividade, qualidade de som, imagem superior e maior integração com a internet, o novo sistema moderniza o setor e coloca o país na vanguarda da radiodifusão mundial", diz a pasta.

Considerada "a televisão do futuro", a TV 3.0 vai integrar os serviços de internet (broadband) à habitual transmissão de sons e imagens (broadcast), possibilitando o uso de aplicativos que permitirão aos telespectadores interagir com parte da programação e até mesmo fazer compras diretamente de seu televisor, abrindo novas possibilidades de geração de receitas às emissoras.

 

No ano passado, os membros do conselho deliberativo do Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), entidade responsável pela nova geração, recomendaram ao governo federal a adoção do sistema ATSC 3.0 (do inglês, Comitê de Sistema Avançado de Televisão) como padrão técnico para a evolução tecnológica da TV digital. Isso deve ser confirmado pelo decreto presidencial. O novo sistema também deve estabelecer as novas funcionalidade, bem como um cronograma de migração, que deve ser gradativo, começando pelas grandes cidades, como foi com a TV digital. A previsão é que parte da população brasileira já consiga desfrutar da TV 3.0 durante as transmissões da Copa do Mundo de 2026.

"A televisão aberta da era digital permitirá mais interatividade e personalização, como votações em tempo real, conteúdos estendidos, serviços de governo digital, alertas de emergência, novos recursos de acessibilidade, publicidade e conteúdos personalizados, e até T-commerce, com compras pelo controle remoto. A TV3.0 representa mais do que uma evolução tecnológica, ela simboliza a renovação de um compromisso histórico da radiodifusão com a informação, a cultura e a ética", afirma o executivo Raymundo Barros, diretor de Estratégia de Tecnologia da Globo e presidente do Fórum SBTVD, em entrevista à Agência Brasil.

Uma das principais inovações da TV 3.0 é justamente sua interface baseada em aplicativos, em que as emissoras terão condições técnicas de passar a oferecer, além do sinal aberto já transmitido em tempo real, conteúdos adicionais sob demanda, como séries, jogos, programas e outras possibilidades.

"Isso muda a forma como o telespectador acessa a programação. Em vez de 'caçar' a TV aberta dentro do aparelho, os canais voltam a estar em posição de destaque em um catálogo de aplicativos, com ícones equivalentes aos canais tradicionais. E não é por isso que a troca rápida entre canais desaparecerá: a pesquisa mostrou o quanto é importante manter essa cultura do zapeamento e isso se traduz na troca rápida entre os aplicativos das emissoras na TV 3.0. Esse modelo devolve visibilidade à TV aberta nos receptores e abre espaço para interatividade, personalização e integração com serviços internet", destacou Marcelo Moreno, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), coordenador do GT Codificação de Aplicações do Fórum SBTVD e dos maiores especialistas em TV digital no país.

Retomada do protagonismo

Professor titular do Departamento de Sistemas de Computação do Centro de Informática da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o engenheiro Guido Lemos, que atuou no desenvolvimento do programa Ginga, incorporado ao padrão do Sistema Brasileiro de Televisão Digital, avalia que a TV 3.0 pode impulsionar a retomada de relevância da televisão na oferta preferencial de conteúdos, que está sob ameaça com a emergência, cada vez forte, dos serviços de mídia sob demanda (OTT, na sigla em inglês), como os canais de streaming, diretamente instalados nos aparelhos de TV.

"Quando você olha o que que tá acontecendo nas TVs que estão instaladas em várias residências do Brasil, principalmente o pessoal de renda mais alta, que tem acesso à internet e consegue sustentar fluxos de vídeo nos aparelhos de televisão, observa que a maioria dessas TVs não está conectada em antena de recepção de TV aberta", observa.

Os novos aparelhos da TV 3.0 deverão vir de fábrica com a primeira tela apresentando um catálogo de canais de televisão abertos, o que não vem ocorrendo na interface atual das SmartTVs, essas que conectam com a internet, que dão prioridade aos aplicativos de OTT. "A proeminência do ícone do DTV Mais na primeira tela, do botão DTV Mais no controle remoto, de certa forma, é uma reconquista do espaço que a TV aberta perdeu na primeira tela e no controle remoto dos receptores de TV. Então, com isso, esse processo de diminuição do número de usuários pode ser revertido", acrescenta Lemos.

Nos últimos anos, a proporção de domicílios brasileiros com sinal de televisão e com assinatura de serviços por TV fechada tem caído, enquanto os serviços de streaming têm aumentado, chegando a quatro de cada dez lares com televisão.

Campo público

No campo público, a TV 3.0 deve assegurar destaque para emissoras de caráter educativo, por meio da criação do que está sendo chamado de Plataforma Comum de Comunicação Pública e do chamado Governo Digital, este último dedicado a garantir acesso a serviços públicos diretamente pela televisão, promovendo maior integração entre Estado e cidadão. Mesmo em localidades onde o sinal de emissoras públicas não chega por antena de radiodifusão, a conexão pela internet poderá suprir essa lacuna.

"Haverá uma plataforma comum que vai compor os canais da União e, com isso, todo televisor que tenha conexão com a internet vai poder acessar o conteúdo dessas emissoras públicas. Cabe destacar que mais de 50% dos televisores hoje no Brasil são conectados à internet", afirma Carlos Neiva vice-presidente de Relações Institucionais, Rede e Tecnologia da Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas (Astral) e coordenador da Rede Legislativa de Rádio e TV da Câmara dos Deputados.

"Não serão mais apenas canais, mas aplicativos. E a rede legislativa terá seu aplicativo, a TV Brasil, o Canal Gov. E esses aplicativos terão não apenas o conteúdo linear [grande de programação convencional], mas também o conteúdo por demanda, ou seja, personificado. É a mesma experiência, por exemplo, que você tem no YouTube ou numa plataforma de streaming", acrescenta.

Para viabilizar essa plataforma, segundo Marcelo Moreno, da UFJF, já estão em andamento projetos entre academia e setor privado dedicados a criar aplicativos e ferramentas específicas para a comunicação pública, "garantindo que ela também tire proveito de funcionalidades avançadas como personalização, interatividade e novos formatos audiovisuais".

Principais desafios

Dois desafios fundamentais da TV 3.0, no entanto, estão relacionados aos custos de migração, como licenciamento de tecnologia e aquisição de transmissores, por parte das emissoras, e compra de conversores e receptores, por parte dos usuários. E também a universalização do acesso à internet de qualidade, uma realidade ainda distante do conjunto da população.

Segundo indicador de conectividade significativa criado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), que inclui fatores como custo e velocidade da conexão, presença de banda larga fixa nos domicílios e acesso por múltiplos dispositivos, apenas 22% dos indivíduos com 10 anos ou mais no Brasil têm condições satisfatórias de conectividade.

Em duas décadas, a proporção de lares urbanos brasileiros com Internet passou de 13% para 85%, mostra a TIC Domicílios 2024 - cetic.br

Estão nessa situação 73% dos indivíduos da classe A (mais rica), 33% dos habitantes da Região Sul e 28% dos homens, mas apenas com 16% de mulheres, 11% dos que vivem no Nordeste, e 3% dos indivíduos das classes DE (a mais pobre).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assina nesta quarta-feira (27), no Palácio do Planalto, o decreto que regulamenta a TV 3.0, a nova geração da tecnologia de televisão aberta e gratuita brasileira. Segundo o Ministério das Comunicações, a tecnologia vai revolucionar a forma como os brasileiros assistem televisão.

"Com mais interatividade, qualidade de som, imagem superior e maior integração com a internet, o novo sistema moderniza o setor e coloca o país na vanguarda da radiodifusão mundial", diz a pasta.

Considerada "a televisão do futuro", a TV 3.0 vai integrar os serviços de internet (broadband) à habitual transmissão de sons e imagens (broadcast), possibilitando o uso de aplicativos que permitirão aos telespectadores interagir com parte da programação e até mesmo fazer compras diretamente de seu televisor, abrindo novas possibilidades de geração de receitas às emissoras.

No ano passado, os membros do conselho deliberativo do Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), entidade responsável pela nova geração, recomendaram ao governo federal a adoção do sistema ATSC 3.0 (do inglês, Comitê de Sistema Avançado de Televisão) como padrão técnico para a evolução tecnológica da TV digital. Isso deve ser confirmado pelo decreto presidencial. O novo sistema também deve estabelecer as novas funcionalidade, bem como um cronograma de migração, que deve ser gradativo, começando pelas grandes cidades, como foi com a TV digital. A previsão é que parte da população brasileira já consiga desfrutar da TV 3.0 durante as transmissões da Copa do Mundo de 2026.

"A televisão aberta da era digital permitirá mais interatividade e personalização, como votações em tempo real, conteúdos estendidos, serviços de governo digital, alertas de emergência, novos recursos de acessibilidade, publicidade e conteúdos personalizados, e até T-commerce, com compras pelo controle remoto. A TV3.0 representa mais do que uma evolução tecnológica, ela simboliza a renovação de um compromisso histórico da radiodifusão com a informação, a cultura e a ética", afirma o executivo Raymundo Barros, diretor de Estratégia de Tecnologia da Globo e presidente do Fórum SBTVD, em entrevista à Agência Brasil.

Uma das principais inovações da TV 3.0 é justamente sua interface baseada em aplicativos, em que as emissoras terão condições técnicas de passar a oferecer, além do sinal aberto já transmitido em tempo real, conteúdos adicionais sob demanda, como séries, jogos, programas e outras possibilidades.

"Isso muda a forma como o telespectador acessa a programação. Em vez de 'caçar' a TV aberta dentro do aparelho, os canais voltam a estar em posição de destaque em um catálogo de aplicativos, com ícones equivalentes aos canais tradicionais. E não é por isso que a troca rápida entre canais desaparecerá: a pesquisa mostrou o quanto é importante manter essa cultura do zapeamento e isso se traduz na troca rápida entre os aplicativos das emissoras na TV 3.0. Esse modelo devolve visibilidade à TV aberta nos receptores e abre espaço para interatividade, personalização e integração com serviços internet", destacou Marcelo Moreno, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), coordenador do GT Codificação de Aplicações do Fórum SBTVD e dos maiores especialistas em TV digital no país.

Professor titular do Departamento de Sistemas de Computação do Centro de Informática da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o engenheiro Guido Lemos, que atuou no desenvolvimento do programa Ginga, incorporado ao padrão do Sistema Brasileiro de Televisão Digital, avalia que a TV 3.0 pode impulsionar a retomada de relevância da televisão na oferta preferencial de conteúdos, que está sob ameaça com a emergência, cada vez forte, dos serviços de mídia sob demanda (OTT, na sigla em inglês), como os canais de streaming, diretamente instalados nos aparelhos de TV.

"Quando você olha o que que tá acontecendo nas TVs que estão instaladas em várias residências do Brasil, principalmente o pessoal de renda mais alta, que tem acesso à internet e consegue sustentar fluxos de vídeo nos aparelhos de televisão, observa que a maioria dessas TVs não está conectada em antena de recepção de TV aberta", observa.

Os novos aparelhos da TV 3.0 deverão vir de fábrica com a primeira tela apresentando um catálogo de canais de televisão abertos, o que não vem ocorrendo na interface atual das SmartTVs, essas que conectam com a internet, que dão prioridade aos aplicativos de OTT. "A proeminência do ícone do DTV Mais na primeira tela, do botão DTV Mais no controle remoto, de certa forma, é uma reconquista do espaço que a TV aberta perdeu na primeira tela e no controle remoto dos receptores de TV. Então, com isso, esse processo de diminuição do número de usuários pode ser revertido", acrescenta Lemos.

Nos últimos anos, a proporção de domicílios brasileiros com sinal de televisão e com assinatura de serviços por TV fechada tem caído, enquanto os serviços de streaming têm aumentado, chegando a quatro de cada dez lares com televisão.

No campo público, a TV 3.0 deve assegurar destaque para emissoras de caráter educativo, por meio da criação do que está sendo chamado de Plataforma Comum de Comunicação Pública e do chamado Governo Digital, este último dedicado a garantir acesso a serviços públicos diretamente pela televisão, promovendo maior integração entre Estado e cidadão. Mesmo em localidades onde o sinal de emissoras públicas não chega por antena de radiodifusão, a conexão pela internet poderá suprir essa lacuna.

"Haverá uma plataforma comum que vai compor os canais da União e, com isso, todo televisor que tenha conexão com a internet vai poder acessar o conteúdo dessas emissoras públicas. Cabe destacar que mais de 50% dos televisores hoje no Brasil são conectados à internet", afirma Carlos Neiva vice-presidente de Relações Institucionais, Rede e Tecnologia da Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas (Astral) e coordenador da Rede Legislativa de Rádio e TV da Câmara dos Deputados.

"Não serão mais apenas canais, mas aplicativos. E a rede legislativa terá seu aplicativo, a TV Brasil, o Canal Gov. E esses aplicativos terão não apenas o conteúdo linear [grande de programação convencional], mas também o conteúdo por demanda, ou seja, personificado. É a mesma experiência, por exemplo, que você tem no YouTube ou numa plataforma de streaming", acrescenta.

Para viabilizar essa plataforma, segundo Marcelo Moreno, da UFJF, já estão em andamento projetos entre academia e setor privado dedicados a criar aplicativos e ferramentas específicas para a comunicação pública, "garantindo que ela também tire proveito de funcionalidades avançadas como personalização, interatividade e novos formatos audiovisuais".

Dois desafios fundamentais da TV 3.0, no entanto, estão relacionados aos custos de migração, como licenciamento de tecnologia e aquisição de transmissores, por parte das emissoras, e compra de conversores e receptores, por parte dos usuários. E também a universalização do acesso à internet de qualidade, uma realidade ainda distante do conjunto da população.

Segundo indicador de conectividade significativa criado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), que inclui fatores como custo e velocidade da conexão, presença de banda larga fixa nos domicílios e acesso por múltiplos dispositivos, apenas 22% dos indivíduos com 10 anos ou mais no Brasil têm condições satisfatórias de conectividade.

Em duas décadas, a proporção de lares urbanos brasileiros com Internet passou de 13% para 85%, mostra a TIC Domicílios 2024 - cetic.br

Estão nessa situação 73% dos indivíduos da classe A (mais rica), 33% dos habitantes da Região Sul e 28% dos homens, mas apenas com 16% de mulheres, 11% dos que vivem no Nordeste, e 3% dos indivíduos das classes DE (a mais pobre).

 

 

por Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O cantor Zé Felipe entrou com uma ação judicial contra sua ex-esposa, a influenciadora digital Virginia Fonseca, na 6ª Vara da Família de Goiânia (GO), no último dia 24 de julho. No processo, ele solicita a divisão dos bens acumulados durante o casamento e requer uma investigação detalhada do patrimônio registrado em nome da ex-companheira.

A informação foi divulgada pela jornalista Fabíola Reipert e aponta que o cantor está pedindo, inclusive, a análise dos extratos bancários de Virginia. A ação tem como valor de causa aproximadamente R$ 200 milhões. Zé Felipe também solicita o bloqueio de metade desse montante.

A surpresa, que chamou atenção nas redes sociais, foi compartilhada por Virginia em seu perfil, com a legenda trazendo um trecho da música Eu Vou na Sua Casa, de Felipe Amorim em parceria com Vitão e BIN: "Eu te trouxe rosas, todas perfumadas e você é a mais cheirosa", diz a canção.

Guilherme Bernardo | 07:02 - 31/07/2025

De acordo com os autos, o artista alega que, ao longo dos cinco anos em que esteve casado com a influenciadora, não participou diretamente da administração de parte dos bens adquiridos por ela. Por isso, pede que a Justiça apure com rigor quais são os patrimônios atuais da ex-esposa e se houve omissão de ativos.

Entre os bens listados em nome de Virginia estão imóveis residenciais e comerciais, terrenos, uma aeronave e outros ativos financeiros. A influenciadora também é sócia de empresas e figura como uma das principais personalidades da internet no país, com forte atuação nas redes sociais e no setor de cosméticos.

 

Zé Felipe, por sua vez, também possui bens registrados em seu nome. Entre eles, estão uma chácara localizada em Goiânia, veículos e participações em negócios, incluindo cotas na empresa WePink, marca de cosméticos fundada por Virginia.

O pedido judicial ressalta que parte considerável do patrimônio do casal foi construído durante o período em que estiveram juntos, e por isso o cantor defende que tem direito à metade dos valores. Ainda segundo o processo, o cantor argumenta que a falta de transparência na administração dos bens por parte da influenciadora justifica a solicitação de auditoria financeira.

O casal, que se separou recentemente, viveu uma relação marcada por grande exposição pública, com frequentes aparições nas redes sociais e em campanhas de marketing conjuntas. A separação chamou atenção dos fãs e da imprensa, especialmente pela rápida ascensão profissional e financeira de ambos nos últimos anos.

Até o momento, Virginia Fonseca não se manifestou publicamente sobre o processo movido por Zé Felipe. Também não houve, por parte da influenciadora, resposta oficial por meio de sua assessoria de imprensa.

A Justiça ainda não tomou uma decisão sobre os pedidos feitos por Zé Felipe, como o bloqueio de parte dos bens. O caso segue em trâmite sob sigilo, e novas informações devem surgir conforme o andamento do processo.

 

 

por Guilherme Bernardo

SÃO PAULO/SP - Mesmo com apenas duas semanas no ar em seu novo programa na RedeTV!, o Brasil do Povo, o apresentador José Luiz Datena já sugeriu que, caso as coisas não andem como ele gostaria, poderá sair do canal.

Durante exibição de uma reportagem sobre o caso de um homem que matou uma menina de dez anos, Datena reclamou ao vivo da edição feita no VT.

"É que editaram a minha entrevista com o Dalmir [de Magalhães, delegado titular do caso], devia ter deixado a entrevista inteira, porque foi exclusiva", começou ele antes de sugerir abandonar o comando da atração.

"Eu não sou responsável pela linha editorial, e eu sou respeitoso com linha editorial. Eu não discuto. Prefiro pegar o meu boné e caminhar do que discutir linha editorial. Aliás, eu faço isso com uma facilidade enorme. Quando começam a invadir um território que eu acho que não devem invadir, eu pego minha malinha e vou caminhar", completou.

Vale lembrar que Datena fez algo semelhante no SBT, seu antigo emprego. O apresentador comandou o Tá na Hora por cinco meses até aceitar a proposta da RedeTV!.

Como antecipou a coluna Outro Canal, Datena deixou executivos e membros da família Abravanel chateados por negociar com a concorrente sem o conhecimento do SBT.

Até mesmo as filhas de Silvio Santos se sentiram traídas. A emissora apoiou o retorno dele à televisão após a saída turbulenta da Band. Nos bastidores, todos no SBT lamentaram a condução de Datena.

 

FOLHAPRESS

ROMA - Durante a cobertura do funeral do papa Francisco na GloboNews, Ilze Scamparini, 66, relembrou o momento em que fez uma pergunta sobre gays ao pontífice em 2013.

Na TV, a jornalista lembrou de quando perguntou ao papa Francisco sobre a opinião da igreja católica em relação a causa LGBT+: "Doze anos se passaram. Quando me transporto para aquela cena no avião, ainda sinto um impacto no meu sistema nervoso daquela fala do papa: 'Quem sou eu para julgar?', referindo-se aos homossexuais."

Ilze detalhou o encontro com o pontífice: "Era um domingo e entrei no avião com uma intuição. Me coloquei numa espécie de fila para fazer a minha pergunta, levantando a minha mão. Dois jornalistas brasileiros cederam os lugares deles para mim. Fiquei bastante tempo com o braço levantado. Alguns jornalistas fizeram perguntas, até que o porta-voz do Vaticano encerrou a entrevista, deixando o meu braço levantado sem resposta."

"Mas o papa não me ignorou. Olhou para mim e pediu ao porta-voz para deixar que eu falasse. Num gesto, me chamou. Eu fui lá na frente, onde ele estava, e peguei o microfone. Antes de perguntar, pedi licença ao papa para tocar num assunto delicado. Ele consentiu com a cabeça, bem sério. Na hora, Francisco ficou bastante embaraçado, um pouco nervoso. Essa foi a minha impressão. Era a primeira vez que alguém perguntava a um papa sobre gays", disse Ilze Scamparini.

A jornalista ainda falou sobre a reação do papa após a declaração: "Ele me agradeceu. Disse: 'Obrigado por ter feito essa pergunta'. Mas já não sorria. Saí dali sentindo uma emoção muito forte, contrastante. Sentei-me na cadeira do avião, fechei os olhos e, por um instante, senti alguém apertando o meu braço. Era o padre Lombardi, o porta-voz, que me disse algo como: 'Fica tranquila, o papa gostou da pergunta'."

"Oito ou nove horas depois a gente pousou em Ciampino, em Roma. A confusão estava armada e começou um debate na igreja que até hoje não terminou", disse Ilze Scamparini.

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - Muita gente pode ter a dúvida sobre o que acontece com a comida farta que aparece no café da manhã do Mais Você, com Ana Maria Braga.

Lixo? Doação? Comilança? A verdade é que o destino dado à grande quantidade de alimentos faz a festa dos funcionários por trás das câmeras.

Segundo o G1, sempre que acaba a gravação do dia, Ana faz um sinal para liberar a equipe para o banquete: um 'parabéns a você', mesmo que não tenha nenhum aniversariante no momento.

"Antigamente, a gente mandava o bolo de volta para a cozinha. Mas aí, ficava uma frustração no estúdio. Então esse é um jeito carinhoso de falar para os meninos que não vamos passar vontade aqui. Estão trabalhando desde as 5h da manhã. A gente libera a mesa e o pessoal come", disse ela após uma gravação.

Conforme a apresentadora, os bolos são geralmente preparados 24 horas antes. Há quem leve vasilhas para guardar os quitutes e até levar para casa.

Às vezes, quando a quantidade é ainda maior, os alimentos são doados para uma associação próxima aos estúdios da Globo em São Paulo.

Recentemente, o repórter Alessandro Jodar visitou o Mais Você e levou com ele algumas coxinhas para distribuir para o pessoal do esporte e jornalismo, dentre elas a apresentadora Sabina Simonato, que comeu ao vivo no dia seguinte no Bom Dia São Paulo.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - Uma cena de "Garota do Momento", exibida nesta quinta-feira (10), repercutiu na web após Maisa reviver um momento icônico no SBT com Silvio Santos (1930-2024). Interpretando a vilã Bia, ela recriou o episódio em que tentou puxar o cabelo do apresentador e gritou em alto e bom som: "É peruca!".

A situação aconteceu enquanto Topete (Gabriel Milane) tentava defender os amigos ao descobrir as maldades de Bia. A filha de Juliano (Fábio Assunção) e Clarice (Carol Castro) procurava fazer as pazes com o grupo durante uma partida de boliche, mas seguia sendo ignorada. Foi então que o rapaz debochou: "Se o que vocês estão falando é verdade, a Bia fez tudo isso... não é só desculpas que ela tem que pedir -é perdão de joelhos. Tem milho aqui?"

Com raiva, Bia disparou: "Quem você pensa que é para falar comigo assim, seu cara de Topete?". Logo depois, ela puxou o cabelo do garoto. "É peruca!", gritou, antes de sair da lanchonete.

A sequência foi uma espécie de homenagem a uma situação vivida por Maisa quando, ainda criança, trabalhava no Programa Silvio Santos. O apresentador e dono do SBT brincava com algumas crianças, fazendo perguntas, quando ela apareceu por trás e começou a fazer provocações. Sendo ignorada por ele, a atriz puxou de leve o cabelo do apresentador e percebeu uma leve movimentação. Sem perdoar, soltou: "É peruca!", caindo na risada e arrancando também o riso de Silvio.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - A Band começou a exibir em sua programação teaser sobre a estreia da sua próxima novela, que irá ocupar o lugar atualmente ocupado por Beleza Fatal.

E a novela em questão é Café com Aroma de Mulher. “Vem aí! A novela de sucesso mundial, Café com Aroma de Mulher na Band”, diz o teaser divulgado pela emissora da família Saad.

“ATENÇÃO, NOVELEIROS Em breve, na tela da Band, a sua próxima novela: Café com Aroma de Mulher!”, escreveu o canal ao compartilhar o teaser nas redes sociais.

A novela que irá ao ar na Band não será a mesma exibida no passado pelo SBT, mas sim, um remake dela. A versão que a Band transmitirá é recente e foi produzida pela RCN Televisión. O remake, vale dizer, pode ser encontrado no catálogo da Netflix aqui no Brasil.

Diferentemente de sua versão original, o remake de Café com Aroma de Mulher conta com menos episódios. Ao todo, o remake da trama conta apenas com 88 episódios, é um remake em versão compacta. A versão original da novela, vale dizer, teve ao todo 157 episódios.

O remake de Café com Aroma de Mulher conta a história de Gaviota, jovem que trabalha na colheita de café e se apaixona por Sebastián, o filho do dono da fazenda. A trama aborda temas como as diferenças sociais, exploração dos trabalhadores rurais e o ambiente das plantações de café.

Por meio das redes sociais, o público reagiu a confirmação da exibição da novela pela emissora paulista. “Finalmente se concretizou. Que dê certo”, comemorou um. “Amamosss @BandTV, eu ia apostar para valer tudo, mas prefiro assistir um belo aroma de mulher com café na Band”, disse outra.

“Já passou da hora desse luxo de novela passar na TV Aberta”, escreveu um terceiro. “Se fosse 10 e meia da noite, daria mais audiência que Beleza Fatal”, opinou outro.

 

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