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ILHABELA/SP - O campeão mundial Jorge Zarif e o proeiro Arthur Lopes (barco Regatta) conquistaram neste domingo o Campeonato Paulista de Star em Ilhabela. O evento serviu como esquenta para o Sul-Americano da categoria, que será de 12 a 15 de novembro, no Yacht Club de Ilhabela (YCI), no litoral norte paulista.

Foram disputadas cinco regatas desde sábado na sede da BL3 e a dupla campeã venceu quatro provas. A segunda posição ficou com Robert Scheidt e Ubiratã Matos e o terceiro para Juninho de Jesus e Guilherme de Almeida. O Paulista de Star teve oito duplas na raia.

A competição marcou o retorno de Zarif à classe Star após três anos. Em 2018, o finalista olímpico da Rio 2016 levou o título Mundial da categoria ao lado de Guilherme de Almeida, nos EUA. No mesmo ano, o velejador paulista também conquistou a SSL Finals, nas Bahamas, desta vez com Pedro Trouche.

SUÍÇA - A seleção brasileira de vela venceu as quatro regatas disputadas no Lago Neuchâtel (Suíça) pelo evento-teste da SSL Gold Cup, considerada a Copa do Mundo da modalidade. Nesta quinta-feira (30), foram dois triunfos para a equipe do Brasil, que reúne dez tripulantes, entre eles os bicampeões olímpicos Martine Grael, Kahena Kunze e Robert Scheidt (comandante da embarcação).

Oito equipes disputam o evento-teste de quarta-feira (29), divididas em dois grupos. A chave liderada pelos brasileiros tem Israel, Omã e Hungria. A outra reúne Suíça (líder), Croácia, Argentina e Estônia. São mais dois dias com regatas para conclusão da primeira fase, sendo uma nesta sexta-feira (1) e duas no sábado (2). As duas melhores seleções de cada grupo avançam à regata final no domingo (3), para definir o campeão da segunda semana da competição. Na primeira, entre os últimos dias 13 e 19, deu África do Sul.

“'A gente está numa flotilha tranquila. Ganhamos as quatro regatas, mas acho que não vai ser assim daqui para frente. As próximas competições ano que vem serão bem acirradas. Estou gostando do entrosamento da equipe, estou bem contente”, disse Martine à assessoria de imprensa da Confederação Brasileira de Vela (CBVela).

Além de Scheidt, Martine e Kahena, a equipe brasileira tem outros dois velejadores que defenderam o país na Olimpíada de Tóquio (Japão): Gabriel Borges e Henrique Haddad. André Fonseca (representante em três edições dos Jogos), Joca Signorini (campeão da Ocean Race, mais antiga regata de volta ao mundo), Henry Boening, Alfredo Rovere e Juninho de Jesus também integram a seleção.

A Copa do Mundo de vela será realizada entre maio e junho do ano que vem, também na Suíça. O evento reunirá 56 equipes (uma por nação), que competirão em veleiros de 47 pés (14,30 metros de comprimento), cedidos pela organização. A ideia é que cada barco tenha os dez melhores velejadores do respectivo país.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A vela brasileira conseguiu mais um bom resultado nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A dupla Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino, da classe Nacra 17, conseguiu se classificar para a medal race após as três regatas disputadas neste domingo. Na categoria 470 feminina, Ana Barbachan e Fernanda Oliveira também estão bem colocadas na busca da regata das medalhas.

Nas últimas três regatas realizadas neste domingo na classe Nacra 17, Samuel e Gabriela conseguiram as 18ª, 10ª e 10ª colocações, terminando assim na 10ª posição geral, a última que dá vaga na medal race. Apesar da classificação, a chance de medalha para a dupla brasileira é quase impossível, porque também são levados em conta os pontos somados nas regatas regulares.

Já na categoria 470 feminina, Ana Barbachan e Fernanda Oliveira estão na 7ª colocação geral faltando duas regatas para definir os 10 que disputarão a medal race. Nas duas regatas realizadas neste domingo, as brasileiras ficaram na 10ª colocação em ambas. Na classe 49er masculina Marco Grael e Gabriel Borges não conseguiram vaga na regata das medalhas (16ª posição geral) e já estão eliminados.

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Na 470 masculina, Henrique Haddad e Bruno Amorim, disputaram duas regatas neste domingo, com a 12ª e 17ª posições, e estão na 15ª colocação geral, restando duas regatas para definir os classificados para a medal race. Mais cedo, a lenda da vela no Brasil, Robert Scheidt, disputou a regata das medalhas, mas terminou em 9ª, encerrando a participação em Tóquio com a 8ª posição geral na classe Laser.

 

 

*Por: LANCE!

TÓQUIO - A velejadora Patrícia Freitas ficou em décimo lugar na classe RS:X feminina nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Neste sábado, a chinesa Lu Yunxiu foi a campeã da medal race e conquistou o ouro. Na disputa masculina da classe, o Brasil não teve representantes, e a vitória foi do holandês Kiran Baldoe. Os demais brasileiros seguem no domingo na disputa de outras classes.

O bicampeão olímpico Robert Scheidt já havia assegurado a classificação para a disputa por medalhas na Laser. Ele lutará pela sexta medalha olímpica neste domingo, a partir das 2h30 (de Brasília).

 

49er FX

Representando o Brasil com um desempenho ainda melhor que o dia anterior, a dupla Martine Grael e Kahena Kunze ficou em segundo lugar em todas as três regatas do dia. E por isso subiu para o primeiro lugar na classificação geral. Ela disputam a regata da medalha na segunda-feira, às 2h30 (de Brasília).

Jorge Zarif ficou em 14º e 13º lugar nas duas regatas do dia na classe Finn, e ocupa provisoriamente o 14º lugar na classificação geral dos Jogos Olímpicos.

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NACRA 17

Os iatistas Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino atualmente ocupam o nono lugar na classificação geral após nove regatas. E conseguiram a proeza de ficarem na mesma posição de nono lugar nas três últimas regatas que disputaram na classe.

 

49er

​Os velejadores Marco Grael e Gabriel Borges ficaram para trás e ocupam o 16º lugar na classificação geral, após ficarem na 16º posição nas três regatas do dia.

 

 

*Por: LANCE!

MIAMI - No sábado (13), o brasileiro Bruno Padra e o polonês Mateusz Kusznierewicz conquistaram o bicampeonato da Bacardi Cup Invitational Regatta na classe Star. No evento, disputado na Baía de Biscayne, em Miami (EUA), a dupla campeã mundial de 2019 da categoria teve um desempenho perfeito com 100% de aproveitamento. Foram oito vitórias em oito regatas.

A conquista colocou Bruno Prada no topo da lista de brasileiros vencedores da Bacardi Cup na Star, ao lado da dupla Lars Grael e Samuel Gonçalves, com duas taças cada. "Uma semana praticamente dos sonhos. Eu não lembro de ter feito isso em nenhum evento internacional. Em eventos nacionais com Robert Scheidt algumas vezes”, comemorou o velejador à assessoria de imprensa. "Em um evento deste nível, repetindo o resultado do ano passado, foi demais. A Bacardi é uma das mais desejadas na classe Star e da vela mundial. Então estou muito feliz de ter gano”, continuou o medalhista olímpico Bruno Prada aos assessores.

"Tivemos uma semana que começou com muitos ventos. Mais complicado para quem estava parado e tivemos apenas um dia para treinar. Acho que a vantagem que tivemos foi usar o mesmo barco do ano passado. Foi justamente o Star que ganhamos o Mundial, em 2019. Um barco que estamos acostumados, que já estamos adaptados”.

Mas, além de superar os rivais dentro da água para ser campeão da Bacardi Cup Invitational Regatta, Bruno Prada teve que enfrentar também o desafio de conseguir sair do Brasil com todos os problemas relacionados à pandemia do coronavírus (covid-19). "O ponto super importante foi a dificuldade de vim para cá com fronteiras fechadas. Tivemos que ter apoio do Comitê Olímpico Americano e da Federação de Vela Americana, que me ajudou muito! A semana foi muito boa”, lembrou aos assessores.

"Eu estava há um ano sem subir no barco, sem treino e com muita vontade de velejar”, disse Bruno Prada, que também é o organizador do L’Étape Brasil by Tour de France, principal prova de ciclismo amador do país.

A medalha de prata da Bacardi Cup ficou com a dupla Eric Doyle (EUA) e Payson Infelise (EUA) e o bronze para Augie Diaz (EUA) e Marcus Koy (ALE). O título nos Estados Unidos é mais um para a vitoriosa galeria de Bruno Prada, que tem duas medalhas olímpicas em Pequim 2008 e Londres 2012, SSL Star Sailors League, além de cinco títulos mundiais de Star (2007, 2011, 2012, 2016 e 2019).

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

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