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Redação

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 Jornalista/Radialista

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WASHINGTON - As novas encomendas de bens de capital fabricados nos Estados Unidos aumentaram inesperadamente em maio, mas os dados do mês anterior foram revisados ​​para baixo, indicando que as empresas permaneceram cautelosas sobre novos investimentos devido aos custos de empréstimos mais altos e a uma perspectiva econômica incerta.

As encomendas de bens de capital não relacionados à defesa e excluindo aeronaves, um indicador observado de perto para os planos de gastos das empresas, aumentaram 0,7% no mês passado, informou o Departamento de Comércio nesta terça-feira. Os dados de abril foram revisados ​​para baixo para mostrar alta de 0,6%, em vez da taxa de 1,3% relatada anteriormente.

Economistas consultados pela Reuters previam que o núcleo dos pedidos de bens de capital permaneceria inalterado.

O Federal Reserve elevou sua taxa básica de juros em 500 pontos base desde março de 2022. O banco central dos EUA sinalizou mais dois aumentos de juros este ano para esfriar a inflação. A maioria dos economistas espera uma recessão até o final do ano.

 

 

Reportagem de Lucia Mutikani / REUTERS

ESPANHA - Messi não voltou para o Barcelona, mas ele vai voltar a vestir a camisa do clube. Ao menos mais uma vez. É o que promete o presidente do clube catalão, Joan Laporta. Em entrevista ao canal Esport3, ele disse que planeja uma grande despedida do craque na inauguração do Novo Camp Nou, que está previsto para novembro de 2024.

“Estamos trabalhando em uma super-homenagem”, disse Laporta.

– Espero que seja feliz em Miami. Temos que recordar a memória dos grandes jogadores. Espero que seja quando voltemos a abrir o Camp Nou – declarou o presidente do Barça.

O Camp Nou passa por uma completa reformulação, e o Barcelona vai jogar a próxima temporada no Estádio Olímpico de Montjuic. O clube vai remodelar toda a região do estádio, que terá outras instalações esportivas.

O Espai Barça, como se chama o complexo, deve ficar pronto somente em 2026. Mas o Barcelona espera voltar a jogar no Camp Nou em novembro de 2024, enquanto o estádio ainda vai estar em obras.

Na entrevista, Laporta comentou sobre a decisão de Messi, de ir para o Inter Miami, e não optar por retornar ao clube de sua vida. O dirigente disse que entendeu a postura do ídolo argentino e abriu as portas do Barcelona.

– Ele não queria ter tanta pressão e seguramente também teria aqui. Disse que entendia e os culés (torcedores do Barça) também. O Barça sempre será sua casa. O Barça está por cima de tudo. Temos espírito futebolístico, eu o conheço desde pequeno e a família também. Fico triste, mas são decisões que cada um tem que tomar. Creio que fiz o melhor pelo Barça – declarou o dirigente.

O Barcelona chegou a ter o aval de LaLiga para uma possível inscrição de Messi, mas o argentino optou por ir a Miami. No time espanhol, o argentino atuou por 17 anos, marcou 672 gols e conquistou 35 títulos. A estreia do craque argentino no Inter Miami deve ocorrer no dia 21 de julho.

 

 

Redação do ge

BUENOS AIRES - O governo da Argentina assinou acordos bilaterais para refinanciar dívidas com um trio de membros do Clube de Paris, disseram autoridades argentinas, conforme o governo, que sofre com falta de dinheiro, busca administrar passivos em meio a uma grave crise econômica.

A Argentina assinou acordos de dívida com os governos de França, Espanha e Suécia, segundo um comunicado.

As resoluções mais recentes seguem acordos alcançados nos últimos meses com Itália, Bélgica, Suíça, Holanda, Alemanha, Canadá, Israel, Finlândia, Áustria, Dinamarca, Estados Unidos e Reino Unido, acrescentou o comunicado.

No ano passado, o governo argentino chegou a um acordo com o Clube de Paris, formado pelos principais países credores, para retrabalhar os pagamentos da dívida até 2028.

A Argentina também negocia termos e metas de desembolso para um programa de empréstimo de 44 bilhões de dólares com o Fundo Monetário Internacional, antes das eleições nacionais ainda este ano.

 

 

Por Lucila Sigal e Valentine Hilaire / REUTERS

MOSCOU - O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, acusou na sexta-feira o Ocidente de exercer uma "pressão descarada" sobre os países da África e da América Latina para que adotem as medidas tomadas contra a Rússia por causa de suas ações militares na Ucrânia.

Lavrov, falando em uma coletiva de imprensa, disse que os países deveriam ter permissão para tomar suas próprias decisões sobre como conduzir suas relações com a Rússia.

O Ocidente impôs sanções econômicas abrangentes contra a Rússia após sua decisão de enviar dezenas de milhares de tropas para a Ucrânia em fevereiro de 2022. Mas muitos países do mundo em desenvolvimento -- incluindo os gigantes asiáticos China e Índia -- não adotaram medidas punitivas contra Moscou.

 

 

Reportagem de Guy Faulconbridge / REUTERS

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