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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - Auxiliares do presidente Lula (PT) avaliam que eventuais sanções dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), representariam um ataque institucional do governo Donald Trump contra o Brasil, mas se dividem sobre como e quando reagir.

Possíveis punições do governo Trump contra Moraes estão no radar há meses, mas ganharam força após declaração do secretário de Estado, Marco Rubio, na quarta (21), de que há uma "grande possibilidade" de medidas do tipo serem adotadas.

A fala de Rubio, o chefe da diplomacia americana, foi vista por aliados de Lula como uma interferência dos EUA num assunto interno do Brasil. Mas não há consenso sobre como responder.

Uma ala de ministros e assessores acredita que não seria prudente no momento uma manifestação oficial do Palácio do Planalto ou do Itamaraty contra as ameaças feitas por Rubio.

Eles pontuam que entrar na briga retórica seria jogar o jogo desejado pelas lideranças bolsonaristas que estão estimulando as autoridades americanas a investir contra Moraes -o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se licenciou do mandato e se mudou para os EUA para defender punições contra o STF.

Além do mais, o tabuleiro geopolítico atual é altamente complexo e não interessa ao Brasil entrar em choque com a gestão Trump, dizem integrantes dessa ala.

Para citar um exemplo, o governo Lula abriu negociações com Washington para tentar suavizar os impactos do tarifaço imposto por Washington a setores importantes da economia, como o aço.

Nesse sentido, o melhor seria tentar despolitizar a relação bilateral e só se envolver diretamente na disputa caso alguma medida seja efetivamente adotada.

Essa visão, no entanto, não é consensual entre auxiliares de Lula. Há um grupo que opina que a ameaça feita por Rubio demanda um posicionamento político do Brasil. Não responder, afirmam, fortalece o discurso bolsonarista de que Moraes perseguiu oposicionistas e praticou censura no país.

Eles afirmam ainda que o assunto extrapola as dinâmicas do relacionamento com os EUA e tem implicações na política interna brasileira, principalmente pelo envolvimento de expoentes bolsonaristas e pelo potencial de ser tema das eleições de 2026.

Esse grupo diz ainda que o governo Lula precisa encontrar uma forma de tratar a ofensiva contra Moraes como uma ameaça à soberania nacional, na tentativa de mobilizar apoio de segmentos que não necessariamente se identificam com o petismo.

Nessa linha, a publicação nas redes sociais de uma mensagem pela ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), foi lida por aliados do presidente como uma forma de pressionar por uma reação oficial do governo, principalmente do Itamaraty.

"É vergonhosa a conspiração de Bolsonaro com a extrema direita dos EUA, em busca de intervenção estrangeira no Judiciário do Brasil. A recente ameaça do secretário de Estado dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes merece repúdio e evidencia o desespero do réu com o avanço do julgamento dos golpistas", disse.

Durante audiência no Congresso americano, Rubio afirmou que Moraes pode sofrer sanções no país e que o assunto está "em análise". Ele foi questionado sobre o assunto por um parlamentar republicano.

Congressistas alinhados a Trump vêm defendendo o uso da chamada Lei Magnitsky para enquadrar Moraes.

A norma, que faz referência a um advogado russo que morreu numa prisão de Moscou em 2012, permite que o governo americano adote sanções, inclusive econômicas, contra pessoas que cometam "grandes violações de direitos humanos reconhecidos internacionalmente".

Não está claro que tipo de medidas os EUA adotariam contra o ministro do STF, mas elas poderiam envolver a proibição de entrar no país, por exemplo.

A bancada do PT na Câmara divulgou nota, ainda na quarta-feira, na qual afirma que o caso é uma tentativa do governo americano de politizar decisões judiciais.

"Reafirmamos nosso repúdio a qualquer tentativa de interferência externa em assuntos internos do país, especialmente quando se trata de decisões judiciais que visam proteger o Estado democrático de Direito", diz o texto.

Houve ainda envolvimento do ministro Gilmar Mendes, do STF. O magistrado afirmou em rede social não ser admissível que agentes estrangeiros interfiram em questões domésticas.

"Não se pode admitir que agentes estrangeiros cerceiem o exercício da jurisdição doméstica na tutela de garantias constitucionais. A autonomia normativa representa imperativo da autodeterminação democrática", disse.

O decano do STF defendeu que a regulamentação de plataformas digitais e o estabelecimento de parâmetros para discursos de ódio seria elemento basilar da soberania nacional. "A experiência brasileira mostrou nos últimos anos que câmaras de eco e manifestações extremistas corroem os fundamentos republicanos", afirmou.

O ministro da AGU (Advocacia-Geral da União), Jorge Messias, compartilhou a publicação de Gilmar e postou, ele próprio, um comentário. De acordo com ele, a boa convivência entre países pressupõe reciprocidade.

A OAB nacional divulgou uma nota da Comissão de Estudos Constitucionais da entidade citando "preocupação e absoluto repúdio diante de qualquer iniciativa externa que pretenda impor sanções a magistrados brasileiros".

"Trata-se de uma clara violação aos princípios da soberania nacional", diz o texto, assinado por Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente da comissão.

 

 

FOLHAPRESS

SÃO CARLOS/SP - A Unidade Móvel do Sebrae/SP, com apoio da Prefeitura de São Carlos, por intermédio do Departamento de Apoio ao Empreendedor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, estará na próxima sexta-feira, dia 30 de maio, das 9h às 16h, no Centro da Juventude “Lauriberto José Reys”, localizado na Rua João Martins França, 800, no bairro Cidade Aracy II.

Por meio de uma van adaptada, vai realizar atendimento gratuito de serviços direcionado às empresas MEI, ME e EPP, e até mesmo para pessoas físicas que tenham interesse em empreender e gostariam de auxílio. 

Os interessados são recebidos de forma individual utilizando ferramentas de consultoria e diagnóstico empresarial, sendo repassadas orientações sobre plano de negócio, tipos de empresas, formalização MEI, declaração anual, emissão de guias, gestão de negócio, além de levar conhecimento a futuros empreendedores.

Empreender exige coragem, e o SEBRAE está realizando esta e outras diversas atividades dentro da “Semana do MEI” - Micro Empreendedor Individual, no período de 26/05 à 01/06, que além do Sebrae Móvel, terá lojas colaborativas, consultorias e cursos gratuitos sobre vendas, gestão, marketing, inovação, crédito e muito mais. 

A Semana MEI já está na 16ª edição com mais de 3 milhões de clientes paulistas atendidos em todos esses anos, sendo direcionado para quem deseja empreender, se formalizar ou também para turbinar seu negócio para quem já é MEI.

As atividades tem objetivo de orientar sobre comportamento empreendedor, planejamento para formalizar ou decolar seu negócio, orientações para crédito, gestão financeira, inovação, transformação digital, atendimento ao cliente, como vender mais e melhor, marketing e muito mais.

Outras informações podem ser obtidas no site https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae ou pelos telefones  (16) 3362-1820 / WhatsApp ou (16) 99186-7879.

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Atendimento de Infecções Crônicas (CAIC), vinculado à Secretaria Municipal de Saúde (SMS), divulgou o Boletim Epidemiológico de HIV referente ao primeiro quadrimestre de 2025. O relatório apresenta um panorama da infecção no município, com o objetivo de orientar ações de prevenção, diagnóstico e tratamento, além de ampliar os cuidados com as pessoas vivendo com HIV/Aids.

Entre janeiro e abril deste ano, foram registrados 20 novos casos de HIV em São Carlos. No mesmo período de 2024, foram 23. A faixa etária mais acometida é a de 25 a 29 anos, com maior incidência entre homens — média de dois casos masculinos para cada caso feminino. A taxa de detecção foi de 19,86 casos para cada 100 mil habitantes.

A divulgação dos dados reforça a necessidade de intensificar as estratégias de prevenção combinada. Entre elas, estão a ampliação do acesso à PrEP (profilaxia pré-exposição), a testagem regular e o início imediato do tratamento antirretroviral (TARV) após o diagnóstico. Essas medidas são essenciais para garantir qualidade de vida às pessoas com HIV e reduzir as chances de transmissão do vírus.

A testagem é oferecida gratuitamente em todas as unidades de saúde do município. Segundo especialistas, o diagnóstico precoce e o início oportuno do tratamento permitem que a pessoa viva com saúde e sem risco de transmitir o vírus.

O município tem intensificado ações como a ampliação dos pontos de testagem rápida, distribuição de preservativos e gel lubrificante, capacitação de profissionais e campanhas educativas em escolas e comunidades.

“Reforçamos a importância da testagem regular, principalmente entre populações-chave e pessoas em situação de vulnerabilidade. O enfrentamento da epidemia de HIV passa também pela superação do estigma, a promoção dos direitos humanos e o fortalecimento das políticas públicas de saúde”, destaca Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde.

Os dados completos do boletim estão disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).

Carol Castro se manifestou sobre a escolha de Virginia para o posto de rainha de bateria da Grande Rio.

 

RIO DE JANEIRO/RJ - Nas redes sociais, a atriz, que foi rainha do Salgueiro entre 2005 e 2006, falou que "isso não pode continuar". Ela comentou uma postagem que apontava a incoerência entre a influenciadora, que foi interrogada da CPI das bets por divulgar jogos de azar, e o enredo da escola em 2026, sobre o movimento pernambucano Manguebeat.

"Em 2026, o enredo da Grande Rio é sobre o movimento Manguebeat, que surgiu para denunciar as desigualdades sociais e a pobreza. Aí colocam a Virginia como rainha de bateria. Ela, que há uma semana estava depondo na CPI das bets justamente por enganar pobre e ganhar dinheiro em cima deles", dizia a postagem.

Virginia foi oficialmente anunciada nesta quinta-feira (22) pela Grande Rio para suceder Paolla Oliveira no cargo. A influenciadora esteve no barracão da escola na Cidade do Samba e posou com a diretoria e integrantes da agremiação.

Nas redes sociais da Grande Rio, fãs da escola criticaram a escolha. "Não queremos Virginia como rainha. Essa mulher é tudo de errado", escreveu um internauta. "Merecemos uma rainha digna e que pelo menos saiba onde fica Caxias", protestou outro seguidor. Depois do anúncio oficial, os comentários foram limitados.

 

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