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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - A partir de 1º de janeiro de 2023, o salário mínimo, que atualmente é de R$ 1.212, será de R$ 1.302.

O valor atualizado está em uma medida provisória publicada nesta segunda-feira (12) no Diário Oficial da União.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República explicou que valor considera uma variação da inflação de 5,81%, acrescida de ganho real de cerca de 1,5%.

"O valor de R$ 1.302,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, como também para as aposentadorias e pensões", acrescenta a nota.

Por se tratar de medida provisória, o texto terá de ser analisado por deputados e senadores. O mesmo novo valor para o salário mínimo já estava previsto no projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023, que foi enviado ao Congresso Nacional em agosto.

 

 

Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil

KIEV – As forças russas atingiram alvos no leste e no sul da Ucrânia com mísseis, drones e artilharia, disse o Estado-Maior da Ucrânia nesta segunda-feira, enquanto milhões permaneciam sem energia em temperaturas abaixo de zero após novos ataques a infraestruturas importantes.

Em uma onda de diplomacia no fim de semana, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, conversou com os líderes de Estados Unidos, França e Turquia antes das reuniões planejadas do Grupo dos Sete (G7) e da União Europeia na segunda-feira, que podem acordar novas sanções contra a Rússia.

Não há negociações de paz e não há fim à vista para o conflito mais mortífero na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, que Moscou descreve como uma “operação militar especial” e a Ucrânia e seus aliados chamam de ato de agressão não provocada.

A Rússia ainda não vê uma abordagem “construtiva” dos Estados Unidos sobre o conflito na Ucrânia, disse o vice-ministro das Relações Exteriores, Sergei Vershinin, segundo a agência de notícias RIA. Os dois países têm mantido uma série de contatos na Turquia.

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse a Zelenskiy durante uma ligação no domingo que Washington estava priorizando os esforços para aumentar as defesas aéreas da Ucrânia, afirmou a Casa Branca. Zelenskiy disse que agradeceu a Biden pela ajuda “de defesa e financeira sem precedentes” que os EUA têm fornecido.

Na Ucrânia, o porto de Odessa, no Mar Negro, retomou nesta segunda-feira as operações que haviam sido suspensas depois que a Rússia usou drones fabricados no Irã no sábado para atingir duas instalações de energia. A energia elétrica está sendo restabelecida lentamente para cerca de 1,5 milhão de pessoas, disseram autoridades.

Zelenskiy disse que outras áreas que enfrentam condições “muito difíceis” com o fornecimento de energia incluem a capital Kiev e a região de Kiev e quatro regiões no oeste da Ucrânia e a região de Dnipropetrovsk no centro do país.

Não houve relatos de novos ataques ou apagões na segunda-feira.

Em sua atualização diária sobre a situação militar em todo o país, o Estado-Maior da Ucrânia disse que suas forças repeliram ataques russos a quatro assentamentos na região de Donetsk, no leste, e a oito assentamentos na região adjacente de Luhansk.

A Rússia manteve seus ataques contra Bakhmut, que agora está em ruínas, Avdiivka e Lyman, e lançou dois ataques com mísseis contra a infraestrutura civil em Kostyantynivka, todos na região de Donetsk – uma das quatro que Moscou afirma ter anexado da Ucrânia depois de ” referendos” considerados ilegais por Kiev.

Em outros lugares, as forças russas realizaram mais de 60 ataques de sistemas de foguetes visando a infraestrutura civil em Kherson, a cidade do sul libertada pelas forças ucranianas no mês passado, e tropas ucranianas baseadas lá, segundo o Estado-Maior.

A Rússia também bombardeou assentamentos ao longo da linha de frente de Zaporizhzhia, no centro-sul da Ucrânia, afirmam os militares da Ucrânia, enquanto as forças ucranianas atingiram pontos de controle russos, depósitos de munições e outros alvos.

A Reuters não pôde verificar de forma independente os relatos do campo de batalha.

 

 

Por Nick Starkov / REUTERS

RIO DE JANEIRO/RJ - Na primeira entrevista como treinador do Vasco, Mauricio Barbieri falou sobre a relação que terá com Abel Braga, diretor-técnico do clube. Ambos assinaram contrato com Cruzmaltino na última terça-feira (6). 

“É alguém que pode acrescentar conhecimento e experiência para qualquer treinador da minha geração, além dele ser um vitorioso e isso pesou muito para eu estar aqui”.

O técnico, de 41 anos, também falou sobre o potencial dos jogadores da base do time carioca.

“Temos outros meninos que já vem pedindo passagem. Casos do Zé Vitor, do Erick Marcus, o Paulinho, que é ainda mais jovem.

Ainda com o elenco em formação, Barbieri explicou como serão os primeiros trabalhos com os jogadores

“É construir com eles uma ideia de, como jogador, passar os meus conceitos daquilo que entendemos que a gente tem que fazer. Estamos destacando muito janeiro porque a ideia é que lá o elenco já esteja mais pronto, com mais nomes. Mas desde hoje começa o trabalho, já vamos a campo”.

O atacante Pedro Raul está bem próximo de ser confirmado como jogador do Vasco e o possível reforço tem o total aval de Barbieri.

“Não tenho como responder sobre um jogador que efetivamente não chegou. É um jogador que teve uma temporada fantástica no Goiás. Tem imposição física, presença de área e ficaria muito feliz em contar com ele”, concluiu.

 

 

Por Rodrigo Ricardo - Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

CHINA - Investidores do mundo inteiro se sentiram aliviados nesta semana depois que a China afrouxou algumas restrições contra a pandemia após três anos de lockdowns rígidos. Reagindo a protestos sem precedentes, o Partido Comunista prometeu agora se concentrar na estabilização do crescimento e na otimização das medidas de controle da covid-19.

Entre as regras abandonadas, está a necessidade da apresentação de testes para usar o transporte público. A maioria das pessoas infectadas agora poderá cumprir o isolamento em casa, e não mais em centros de quarentena.

A mudança é um sinal de que a segunda maior economia do mundo está finalmente pronta para conviver com o coronavírus, em vez de manter sua política draconiana de "covid zero".

A decisão ocorre após as importações da China caírem 10,6% e as exportações registrarem uma baixa de 8,7% em novembro, níveis não vistos desde o início de 2020, quando o vírus surgiu pela primeira vez. Dados oficiais da semana passada também mostraram que a atividade industrial da China encolheu pelo segundo mês consecutivo em novembro, quando grandes áreas do país tiveram lockdowns e interrupções no transporte.

Reversão elogiada

Os líderes financeiros globais saudaram a reviravolta, afirmando que ela ajudará a restaurar a atividade comercial da China, fortalecer as cadeias de suprimentos e ajudar no crescimento global.

"O desempenho da China é importante [não apenas] para a China, também é importante para a economia mundial", disse a chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, após uma conferência na cidade de Huangshan, no leste da China.

A reversão da política de covid zero "ajudará a remover um conjunto de incertezas" em um mundo que se recupera dos impactos da pandemia, do conflito na Ucrânia e das mudanças climáticas, disse, por sua vez, a diretora-geral da Organização do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala.

Embora muitos analistas venham prevendo uma forte recuperação da economia da China no próximo ano, alguns alertam que as infecções por covid devem aumentar como resultado da mudança de política, principalmente na época do feriado do Ano Novo Lunar, em janeiro, quando grande parte da população de 1,4 bilhão de pessoas do país costuma viajar.

Taxa de infecção pode subir

Um novo aumento de infecções também pode desencadear escassez de mão de obra semelhante à que afetou os países ocidentais quando eles reabriram após os bloqueios.

"Haverá um caos", disse Jeffrey Goldstein, consultor especializado na China que ajuda marcas estrangeiras a fabricar produtos na Ásia. "A China está três anos atrasada, então o que vai acontecer agora na China é o que aconteceu no resto do mundo."

A Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis alertou que um grande número de infecções teria um "impacto adverso" no mercado de veículos no próximo ano.

A provável reabertura significa que a economia da China só começará a se recuperar no segundo semestre do ano que vem, avalia o economista Nie Wen, do fundo Hwabao Trust de Xangai, que cortou sua previsão de crescimento da China para o primeiro trimestre para 3,5%, contra de 4% a 5% anteriormente.

Zhiwei Zhang, economista-chefe da Pinpoint Asset Management, disse esperar "que as exportações permaneçam fracas nos próximos meses, à medida que a China passar por uma reabertura turbulenta", acrescentando que o país vai depender mais da demanda doméstica em 2023 devido a uma economia global mais fraca.

Os analistas do banco Morgan Stanley também esperam que o crescimento "fique abaixo da média" no curto prazo, com "uma recuperação mais significativa" na segunda metade do ano e um crescimento de 5% ao longo de 2023.

Os líderes chineses estabeleceram uma meta de crescimento econômico de cerca de 5,5%, após uma expansão de 3,9% no terceiro trimestre, que foi melhor do que o esperado.

Medo de infecção

Em um sinal de que muitos chineses não estão com pressa para que a vida volte ao normal, muitos assentos no metrô de Pequim, por exemplo, estavam vazios durante a hora do rush, e alguns restaurantes do centro estavam vazios na hora do almoço na última sexta-feira.

Muitos consumidores parecem estar com medo de complicações graves da covid devido à menor eficácia das vacinas chinesas em comparação com seus pares ocidentais.

As empresas chinesas e o setor público já estão fazendo preparativos para dividir os funcionários entre seus locais de trabalho em Pequim e outras cidades, prevendo que um grande número de trabalhadores acabe ficando doente.

Alerta de inflação para 2023

Alguns analistas projetam um possível aumento da inflação com a reabertura da China, que também pode piorar os aumentos de preços na economia global.

"Uma reabertura desordenada e um aumento da inflação à medida que a economia se recupera seriam os principais riscos para a China", alertou um relatório da Eastspring Investments nesta semana.

O relatório aponta que a recuperação da China estimularia os preços mais altos de energia em todo o mundo, que já foram um dos principais impulsionadores da inflação global em 2023, com o potencial de prolongar a crise do custo de vida em muitos países.

A China não foi afetada pelo aumento global dos preços desde a invasão russa da Ucrânia em fevereiro. Os preços subiram 3% em setembro, mas caíram 1,6% em novembro, bem atrás da inflação de quase dois dígitos registrada em muitos países ocidentais.

 

 

 

(Com Reuters, dpa e AP)

por Nik Martin / DW.com

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