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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Nesta quinta-feira (19), quando se celebra o Dia Nacional do Ciclista, um novo levantamento da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) revela que o número de acidentes graves com ciclistas em todo o Brasil nos primeiros cinco meses de 2021 cresceu 30% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados consideram apenas os sinistros que exigiram atendimento médico envolvendo ciclistas com ferimentos mais graves.

O estudo da Abramet utilizou informações oficiais do Datasus, do Ministério da Saúde. Em números absolutos, houve 6.792 acidentes do tipo de janeiro a maio de 2021, ante 5.022 registrados em 2020. Os dados mostram uma oscilação suave nas ocorrências, que mantiveram média de registro de 1.185 casos mensais nos últimos dois anos. No período analisado no novo estudo, o mês com o maior número de sinistros foi janeiro de 2021, com 1.451 casos - em janeiro de 2020, foram 1.100.

No mapeamento feito por região, estado e município (veja abaixo), chama a atenção a escalada no registro de acidentes no estado de Goiás: em 2021, houve um aumento de 240% em relação a 2020, com 406 casos a mais. A incidência de sinistros graves também cresceu 100% ou mais em Rondônia (113%) e Sergipe (100%). Entre os municípios, o estudo identifica panorama preocupante nas capitais, especialmente Belo Horizonte, Goiânia e Fortaleza.

Perfil dos ciclistas

O levantamento da Abramet indica, ainda, que entre os ciclistas envolvidos em acidentes graves no período, 80% eram homens, com faixa etária predominante entre 20 e 59 anos - o que corresponde a 60% dos casos.

Segundo Flavio Adura, diretor científico da Abramet, a superioridade numérica dos acidentes envolvendo pedestres e motociclistas fez com que os ciclistas fossem negligenciados em políticas de prevenção. "Eles percorrem ruas e estradas, partilhando espaço com veículos pesados e, muitas vezes, sequer sendo percebidos. Comparada a alguém que se desloca em um automóvel, uma pessoa que circula em uma bicicleta tem uma probabilidade de óbito 8 vezes maior", ressaltou.

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A entidade pretende utilizar as informações obtidas no estudo para propor ações e procedimentos que aprimorem o atendimento de sinistros envolvendo o ciclista, assim como o reforço de políticas públicas que protejam essas vidas. "Os dados demonstram a importância de termos atenção e iniciativas focadas nesse público. O uso da bicicleta cresceu no Brasil e exige uma abordagem de prevenção ao sinistro", avalia Antonio Meira Júnior, presidente da Abramet.

 

 

*Do R7

Inscrições poderão ser feitas entre 26 de agosto e 17 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pó-Graduação em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos (PPGGOSP) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está oferecendo 25 vagas em processo seletivo para o curso de mestrado profissional.

O Programa conta com três linhas de pesquisa: Gestão de Organizações Públicas; Gestão de Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação; e Estado e Políticas Públicas.

A inscrição poderá ser feita entre 26 de agosto e 17 de setembro. Informações sobre a documentação exigida na inscrição e as etapas do processo seletivo devem ser consultadas no edital, disponível no site do Programa (www.ppggosp.ufscar.br).

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PPGGOSP

O PPGGOSP é um programa de pós-graduação strictu sensu, gratuito, que abrange a oferta de curso de mestrado profissional relacionada aos princípios e diretrizes consubstanciados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFSCar. Dentre as demandas expressas no conjunto de diretrizes gerais e específicas do PDI, destacam-se as seguintes ações diretamente relacionadas ao Programa: estabelecer ações de valorização do servidor público; definir o perfil do servidor técnico-administrativo que a UFSCar deseja e necessita; implantar uma política de capacitação continuada interna e integrada para os servidores técnico-administrativos.

Ampliando o espectro de contribuição da proposta, a implantação do mestrado profissional não só busca a qualificação do servidor da própria Instituição, mas também atende à necessidade de capacitação de outros profissionais.

Os relatos foram “fortes”, sendo que, de acordo com a depoente, um dos servidores foi humilhado mais de uma vez

 

SÃO CARLOS/SP - Na manhã de quarta feria (18) a CPI da Saúde, presidida pelo vereador Marquinho Amaral (PSDB), que tem como relator o vereador Elton Carvalho (REPUBLICANOS), como membros o vereador Bruno Zancheta (PL), o vereador Dé Alvim (SOLIDARIEDADE) e a vereadora Prof.ª Neuza (CIDADANIA), ouviu a procuradora jurídica da PROHAB (Progresso e Habitação de São Carlos) Andrea Pereira Honda de Moraes.

Dentre os diversos assuntos discorridos, constatou-se que o ex-Presidente Júlio Cesar Ferreira responde diversos processos por assédio moral a inúmeros servidores e isso foi confirmado com o depoimento de dois servidores da PROHAB.

Os parlamentares demonstraram espanto conforme a depoente apresentou detalhes das rotinas da PROHAB: “Não sabíamos desses casos de assédio moral por conta do ex-presidente Júlio Cesar, ficamos assustados com a quantidade de casos e ao mesmo tempo não podemos deixar passar despercebido, haja vista que o ex-presidente esteve presente nesta casa e fez acusações contra os servidores e pudemos constatar que eram falsas as acusações, ele estava mentindo”.

A procuradora Dra. Andrea Honda, depoente da oitiva de hoje, afirmou que foram feitas muitas denúncias por parte dos servidores. “Protocolos foram formalizados junto à procuradoria geral, para a corregedoria e para a ouvidoria do município, mas até o momento, nada foi feito. Saber que nenhuma providência foi tomada quanto a isto, nos deixa indignados” disseram os vereadores.

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Os relatos da depoente serão sumarizados e certamente irão integrar o relatório final a ser apresentado pela CPI em sua fase final. 

EUA - O Fundo Monetário Internacional anunciou na quarta-feira (18) que vai suspender os fundos para o Afeganistão devido à incerteza sobre o estado do governo em Cabul, após a tomada do país pelos talibãs.

"Como sempre, o FMI se guia por opiniões da comunidade internacional", disse um porta-voz à AFP.

"Atualmente existe uma falta de clareza dentro da comunidade internacional em relação ao reconhecimento de um governo no Afeganistão, consequentemente o país não pode acessar os Direitos Especiais de Saque (DES) ou outros recursos do FMI", acrescentou.

O Fundo já tomou medidas similares antes, quando parte dos seus membros não reconhecem o governo de um país, como no caso da Venezuela.

O FMI tem 190 países-membros que estão divididos sobre o Afeganistão.

Depois de duas décadas tentando derrotar os talibãs, as potências ocidentais enfrentam a difícil escolha de estabelecer ou não relações com o grupo fundamentalista que agora controla o Afeganistão.

O Canadá já anunciou que não vai reconhecer os talibãs. A França enumerou cinco condições prévias. Rússia, China e Turquia saudaram as primeiras declarações públicas dos insurgentes.

O FMI devia liberar uma parte final da ajuda a Cabul no âmbito de um programa aprovado em 6 de novembro de 2020 no total de 370 milhões de dólares.

Este programa de 42 meses (três anos e meio) resultou em um desembolso imediato de 115 milhões de dólares. Uma segunda parte da ajuda, no valor de 149,4 milhões de dólares, foi desembolsada no começo de junho, após uma revisão inicial do avanço do programa.

Restava liberar cerca de 105,6 milhões de dólares previstos neste plano de ajuda, concedido no âmbito da Facilidade de Crédito Estendida, cujo objetivo era apoiar a economia afegã, fortemente afetada pela pandemia de covid-19.

O presidente do Banco Central do Afeganistão, Ajmal Ahmady, que deixou o país no domingo, também informou nesta quarta que Cabul receberia no próximo 23 de agosto cerca de 340 milhões de dólares do FMI pela emissão de novos DES.

"Não sei se esta alocação vai continuar", disse em um tuíte.

Criados em 1969, os DES não são uma moeda, nem têm existência material. Seu valor se baseia em uma cesta de cinco moedas internacionais importantes: dólar, euro, libra, iuane e iene.

Uma vez emitidos, os DES podem ser usados como moeda de reserva que estabiliza o valor da moeda nacional ou podem ser convertidos em moedas mais fortes para financiar investimentos.

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O Afeganistão, extremamente dependente de ajuda internacional, é um dos países mais pobres do mundo.

 

 

*Por: AFP

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