Dados são de janeiro a setembro e considerando apenas os trechos fiscalizados por radares, redução foi de 70% nas ocorrências fatais
RIO CLARO/SP - Nos nove primeiros meses deste ano, a quantidade de pessoas que perderam a vida em acidentes nas rodovias administradas pela Eixo SP teve uma queda de 24% em comparação com o mesmo período do ano passado. É o que mostra levantamento realizado pela Concessionária com base nas ocorrências registradas de janeiro a setembro. Comparado com o mesmo período de 2021, a redução é ainda maior, de 28%.
De janeiro a setembro de 2021, foram 101 vítimas fatais em todo o trecho de 1.221 quilômetros administrados pela Eixo SP. No ano passado, houve uma ligeira queda. Foram registradas 96 mortes no período. E neste ano, a redução foi mais acentuada, com 73 registros fatais. Em maio, a Concessionária já havia detectado esta tendência de queda no número de ocorrências fatais, o que se confirmou no levantamento mais recente.
Os resultados positivos são atribuídos a uma combinação de fatores. Para a coordenadora de Segurança Viária da Eixo SP, Viviane Riveli de Carvalho, o aprimoramento da infraestrutura viária e as constantes ações educativas desenvolvidas com os usuários podem ser apontados como alguns dos motivos que colaboraram para essa redução positiva nas estatísticas.
“Investimentos em melhorias na sinalização, nas condições do pavimento, implantação de faixas de acostamento, obras de duplicação, instalação de dispositivos de contenção viária (defensas metálicas e barreiras), gestão dos acessos às rodovias que representam risco e o rápido atendimento de resgate em acidentes são algumas das diversas melhorias que a Eixo SP vem realizando nos últimos anos e que refletem diretamente nesses dados”, diz Viviane.
Presença de radares
Segundo ela, outro fator importante que contribuiu para a redução das mortes foi a implementação de novos radares. Desde o início do ano, vários equipamentos foram instalados em todo o trecho da Concessionária. Uma parte entrou em operação, no entanto, muitos ainda aguardam homologação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para iniciar o trabalho de fiscalização. De acordo com Viviane, mesmo os radares que ainda não estão ativos trazem uma contribuição importante.
"A simples presença da estrutura do radar já produz a sensação de fiscalização. E isso faz com que os motoristas respeitem a velocidade máxima regulamentada para a via naquele trecho mostrando ser uma medida de segurança bastante eficaz na redução de acidentes graves e na proteção da vida dos motoristas e dos passageiros que utilizam as rodovias", afirma Viviane.
Segundo ela, o excesso de velocidade é um dos principais causadores de acidentes e mortes nas estradas. O efeito educativo e inibidor desses equipamentos é comprovado pelo próprio levantamento realizado pela Concessionária. De acordo com os dados coletados, em trechos onde foram instalados radares, o número de vítimas fatais caiu 71%. Foram registradas 14 mortes nestes trechos de janeiro a setembro do ano passado. Esse número reduziu para quatro este ano.
De acordo com Viviane, esses dados mostram como os investimentos em segurança viária podem ter um impacto significativo na preservação da vida.
Resultado nas estradas durante o feriado prolongado pelo Dia do Trabalho foi melhor do que o registrado na Operação do ano passado
RIO CLARO/SP - O balanço da Operação Dia do Trabalho da Eixo SP Concessionária de Rodovias registrou queda no número de acidentes e de feridos em comparação com o mesmo feriado no ano passado. A redução ficou em torno de 12% tanto para acidentes quanto para o número de pessoas feridas. Em 2022, foram registrados 26 acidentes durante os cinco dias da Operação. No balanço da Operação deste ano, foram anotados 23 acidentes. No ano passado, esses acidentes resultaram em 16 pessoas feridas. Este ano, foram 14 feridos. Esta é a terceira Operação seguida que a Concessionária registra queda nestes dois índices.
O balanço registrou ainda 1.624 atendimentos realizados pela Eixo SP durante os cinco dias da Operação Dia do Trabalho. A demanda maior de serviços foi para inspeção de tráfego, com 547 chamadas, seguida de perto pelas solicitações de socorro mecânico, com 465 registros. Pedidos de remoção de veículos foram 396, apreensão de animais foram 97, registros de atendimento pré-hospitalar (APH) foram 96 e serviços de limpeza e lavagem de pista somaram 6 intervenções.
A Operação Dia do Trabalho da Eixo SP teve início à 0h de sexta-feira (28) e foi encerrada na manhã desta terça-feira (2). A Operação fechou com o registro de 727 mil veículos circulando pelas 12 rodovias administradas pela Concessionária.
Sobre a Eixo SP
A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra mais de 1.221 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo) terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Para mais informações acesse: www.eixosp.com.br.
Houve queda também no número de pessoas feridas neste feriado em comparação com o mesmo período do ano passado
RIO CLARO/SP - O balanço da Operação Tiradentes confirma a tendência de queda no número de acidentes e de vítimas nas 12 rodovias administradas pela Eixo SP Concessionária de Rodovias. A exemplo do que ocorreu na Operação Páscoa, houve redução no número de acidentes registrados e também no registro de vítimas neste fim de semana prolongado.
O resultado final da Operação mostra queda de 10% no número de feridos (18 vítimas) em comparação com a mesma Operação do ano passado (20 vítimas). Já o número de acidentes teve redução de 65%. Foram 23 na Operação deste ano e 35 em 2022.
O balanço registrou ainda 1.990 atendimentos realizados pela Eixo SP durante os cinco dias da Operação Tiradentes. A demanda maior deste ano foi para inspeção de tráfego, com 655 chamadas, seguida de perto pelas solicitações de socorro mecânico, que foram 624. Pedidos de remoção de veículos foram 462, apreensão de animais 117 e 110 registros de atendimento pré-hospitalar (APH), entre outros serviços.
A Operação Tiradentes da Eixo SP teve início à 0h de quinta-feira (20) e foi encerrada no domingo (23), às 24h. A Operação fechou com o registro de 786 mil veículos circulando pelas 12 rodovias administradas pela Concessionária.
Houve redução também no número de pessoas feridas nas estradas neste feriado em comparação com o mesmo período do ano passado
RIO CLARO/SP - A Operação Páscoa da Eixo SP registrou movimentação intensa de veículos, principalmente na volta do feriado, na tarde e noite deste domingo (9). A Operação fechou com o registro de 794 mil veículos circulando pelas 12 rodovias administradas pela Concessionária. E o balanço apresenta índices positivos. Houve uma redução de 32% no número de acidentes e de 36% no número de feridos em comparação ao mesmo feriado do ano passado. E nenhuma morte foi registrada entre quinta-feira e domingo.
No ano passado, também durante quatro dias da Operação Páscoa, aconteceram 31 acidentes no trecho sob responsabilidade da Eixo SP. Na Páscoa deste ano, foram 21 acidentes. Durante esse mesmo período, 14 pessoas ficaram feridas. No ano passado, foram 22.
A queda no número de acidentes refletiu no número de atendimentos prestados pela Concessionária, que também apresentou diminuição em comparação ao ano passado. Este ano, foram 1.408 serviços aos usuários. Em 2022, o volume chegou a 1.480 atendimentos. A maior quantidade de solicitações este ano foi para socorro mecânico, com 513 chamados, seguido pelo serviço de remoção de veículos, com 367 solicitações, inspeção de tráfego, com 358 registros, e atendimento pré-hospitalar (APH), com 92 chamados. A Operação Páscoa da Eixo SP teve início à 0h de quinta-feira (6) e foi encerrada no domingo (9), às 24h.
IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté reforça o cronograma de coleta de lixo doméstico e orienta para que a população faça o descarte correto de vidro, não colocando esse material junto ao lixo comum.
O setor de coleta da cidade solicita que todo material depositado contendo perfurocortante, ou seja, vidros quebrados, agulhas e até mesmo palitos de espetinho de churrasco, sejam embalados em jornais e depois colocados em caixinhas de leite ou papelão e até garrafas pets, evitando o contato do material cortante diretamente com o saco plástico de lixo.
Outra ação que ajuda evitar acidentes e que os sacos rasguem e/ou sujem as vias públicas, acabando por proteger os coletores e até mesmo os próprios moradores que manuseiam esse material, é deixar avisos dizendo “contém vidro” ou “cuidado, vidro”, na embalagem.
A Prefeitura Municipal orienta ainda que os moradores depositem os sacos de lixo para fora das residências, em embalagem e local adequados, apenas no dia em que o caminhão de coleta passar pelo bairro. É considerado lixo doméstico todo aquele gerado em cozinhas, banheiros e limpeza de casa, ou seja, o lixo comum e úmido.
O lixo deixado no chão, muitas vezes é rasgado por animais. O descarte do lixo necessita ser feito de maneira correta, facilitando o serviço dos coletores de modo que a prestação de serviço seja adequada para todos, contribuindo com uma cidade cada vez mais limpa.
A coleta de lixo continua sendo realizada em dias alternados, com a mesma rota estabelecida em toda a cidade. A Prefeitura lembra que além dos bairros, o lixo doméstico também é coletado em todos os Distritos Industriais e na área rural.
Ibaté conta com caminhões novos para a coleta de lixo na cidade, sendo todos adquiridos pela atual administração, que atendem toda a demanda e mantém a coleta em ritmo normalizado.
É importante que a população colabore colocando os sacos de lixo no máximo duas horas antes do caminhão coletor passar, evitando que os sacos sejam rasgados por pessoas que buscam materiais recicláveis.
Cronograma da coleta de lixo doméstico:
SEGUNDA, QUARTA E SEXTA
-Jardim Encanto do Planalto (Esfér)
-Jardim América
-Jardim Cruzado I e II
-Jardim Primavera
-Residencial José Giro
-CDHU I e II
-Jardim Menzani
-Jardim do Bosque
-Jardim Icaraí
-Jardim Nossa Senhora Aparecida
-Jardim Mariana I e II
TERÇA, QUINTA E SÁBADO
-Encanto do Planalto I e II
-Jardim Nosso Teto (Popular)
-Jardim São Benedito
-Residencial Mariana
-Vila Bandeirante
-Santa Terezinha
-Vila Tamoio
-Jardim Domingos Valério
-Jardim das Palmeiras II
-Residencial Jequitibá
-Distrito Industrial I
SEGUNDA À SÁBADO:
-Centro
-Distrito Industrial II
QUINTA-FEIRA
-Banco da Terra I e II
SÃO CARLOS/SP - Nesta quinta-feira (19), quando se celebra o Dia Nacional do Ciclista, um novo levantamento da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) revela que o número de acidentes graves com ciclistas em todo o Brasil nos primeiros cinco meses de 2021 cresceu 30% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados consideram apenas os sinistros que exigiram atendimento médico envolvendo ciclistas com ferimentos mais graves.
O estudo da Abramet utilizou informações oficiais do Datasus, do Ministério da Saúde. Em números absolutos, houve 6.792 acidentes do tipo de janeiro a maio de 2021, ante 5.022 registrados em 2020. Os dados mostram uma oscilação suave nas ocorrências, que mantiveram média de registro de 1.185 casos mensais nos últimos dois anos. No período analisado no novo estudo, o mês com o maior número de sinistros foi janeiro de 2021, com 1.451 casos - em janeiro de 2020, foram 1.100.
No mapeamento feito por região, estado e município (veja abaixo), chama a atenção a escalada no registro de acidentes no estado de Goiás: em 2021, houve um aumento de 240% em relação a 2020, com 406 casos a mais. A incidência de sinistros graves também cresceu 100% ou mais em Rondônia (113%) e Sergipe (100%). Entre os municípios, o estudo identifica panorama preocupante nas capitais, especialmente Belo Horizonte, Goiânia e Fortaleza.
Perfil dos ciclistas
O levantamento da Abramet indica, ainda, que entre os ciclistas envolvidos em acidentes graves no período, 80% eram homens, com faixa etária predominante entre 20 e 59 anos - o que corresponde a 60% dos casos.
Segundo Flavio Adura, diretor científico da Abramet, a superioridade numérica dos acidentes envolvendo pedestres e motociclistas fez com que os ciclistas fossem negligenciados em políticas de prevenção. "Eles percorrem ruas e estradas, partilhando espaço com veículos pesados e, muitas vezes, sequer sendo percebidos. Comparada a alguém que se desloca em um automóvel, uma pessoa que circula em uma bicicleta tem uma probabilidade de óbito 8 vezes maior", ressaltou.
A entidade pretende utilizar as informações obtidas no estudo para propor ações e procedimentos que aprimorem o atendimento de sinistros envolvendo o ciclista, assim como o reforço de políticas públicas que protejam essas vidas. "Os dados demonstram a importância de termos atenção e iniciativas focadas nesse público. O uso da bicicleta cresceu no Brasil e exige uma abordagem de prevenção ao sinistro", avalia Antonio Meira Júnior, presidente da Abramet.
*Do R7
Pesquisa da UFSCar foca na orientação sobre o engasgo, acidente comum que pode acometer crianças pequenas
SÃO CARLOS/SP - Prevenir acidentes domésticos é importante em qualquer situação, mas a atenção precisa ser redobrada quando se trata de crianças. De acordo com dados do Ministério da Saúde, os acidentes domésticos estão entre as principais causas de morte de crianças de um a nove anos. Dentre essas intercorrências, o engasgo se destaca por afetar principalmente crianças menores e bebês. Com foco nessa questão, uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSCar, está buscando voluntárias para participarem de orientação, por meio da telessimulação, sobre prevenção e manejo do engasgo em bebês menores de um ano.
O estudo é realizado pela mestranda Beatriz Naddaf Camilo, sob orientação de Aline Okido, docente do Departamento de Enfermagem da UFSCar, e tem por objetivo analisar as contribuições de uma atividade educativa, realizada por meio da telessimulação, para o conhecimento, manejo e autoeficácia de mães de crianças menores de um ano diante de uma situação de engasgo. "A pesquisa é importante pois há necessidade de ampliar o conhecimento relacionado ao engasgo para pessoas leigas, ou seja, que não são estudantes ou profissionais da saúde. Tal tema é pouco discutido e abordá-lo por meio da simulação, enfatizando o processo de aprendizagem diante de uma situação apresentada, torna o processo mais significativo para quem está participando", aponta a pesquisadora.
De acordo com Beatriz Camilo, a literatura mostra que, entre os tipos mais comuns de acidentes na infância, destacam-se os acidentes domésticos, como os engasgos, por exemplo, que são responsáveis por altos índices de hospitalização, invalidez e mortalidade, gerando grande preocupação para a saúde infantil. "Os dados do Ministério da Saúde indicam os acidentes domésticos como uma das principais causas de morte entre crianças de um a nove anos, situação essa que pode ser evitada por meio do conhecimento de ações preventivas e condutas diante de uma intercorrência", acrescenta a pesquisadora. Ela também alerta que bebês menores de um ano são expostos a um risco elevado de engasgo, uma vez que é nesse período que ocorrem a introdução alimentar e a exposição a novos objetos, já que o bebê começa a desenvolver suas atividades motoras, sendo capaz de pegar objetos e levá-los à boca.
Diante disso, Beatriz Camilo reforça a importância de promover a orientação às mães sobre o tema e explica que isso deve ser amplamente discutido durante as consultas de puericultura (com médicos e enfermeiros) e nas mídias, já que é uma situação comum e com alto índice de probabilidade de ocorrência. "Quando o bebê está engasgado, muitas mães se desesperam e não sabem o que fazer. O manejo rápido e eficaz da situação é fundamental para a sobrevida do bebê, evitando sequelas e mortalidade. Para que as mães saibam agir diante da situação e também saibam prevenir situações que possam favorecer o engasgo, a orientação torna-se fundamental", destaca. Ela ainda salienta que a atividade será virtual, por causa da pandemia de Covid-19, ampliando a oportunidade de participação de muitas mães.
Pesquisa
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidadas mães de bebês com até um ano de idade. As participantes responderão questionários online, receberão material educativo sobre a temática e assistirão uma telessimulação sobre manejo do engasgo em um bebê. As interessadas em participar do estudo devem responder este questionário online (encurtador.com.br/dyAJ5). Mais informações sobre o estudo podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Veterinária alerta sobre risco de intoxicação com alimentos da ceia e ingestão de enfeites natalinos
SÃO PAULO/SP - Enfim o Natal se aproxima e é hora de iluminar a casa e caprichar na montagem da árvore. No entanto, quem tem pets em casa precisa tomar alguns cuidados na hora de escolher os enfeites e ficar atento ao que eles podem ingerir durante as festas e jantares. Segundo a veterinária Adriana dos Santos, clínica geral da AmahVet, o brilho de alguns itens de decoração natalina são muito atraentes para os animais, que podem querer brincar e acabar danificando os acessórios. O ‘prejuízo’ tende ser ainda maior dependendo do material utilizado na fabricação dos produtos. “As bolas de vidro, por exemplo, devem ser evitadas, pois os animais de estimação podem ingerir os fragmentos delas em caso de quebra”, alerta a especialista.
Outro item que pode ser perigoso é o pisca-pisca. “Os fios elétricos devem ficar fora de alcance, pois o pet pode levar choque, se queimar e até se enforcar”, adverte a veterinária. Velas na decoração também não são indicadas para quem tem gato ou cachorro, pois os animais podem derrubar, causando queimaduras e incêndios. “Na dúvida, opte por guirlandas ou objetos de pano ou pelúcia, almofadas e itens maiores que não possam ser engolidos ou derrubados, assim como evitar os que podem se quebrar facilmente”, comenta.
Na hora da ceia, também é preciso ficar com os olhos bem abertos para evitar que os animais subam nas mesas ou bancadas e “roubem” comidas. “Atente-se para evitar que pequenos alimentos caiam no chão, facilitando o acesso dos pets. A uva, por exemplo, pode causar lesões renais e o caroço da cereja contém uma substância que, dentro do corpo, transforma-se em cianeto, um químico venenoso que pode causar intoxicação e prejudicar o transporte de oxigênio celular”, explica Adriana. Cuidado também com pedaços de aves e peixes que foram assados ou cozidos, pois ao submeter os alimentos às altas temperaturas, os ossos e espinhas ficam quebradiços e se tornam pontudos, podendo perfurar o sistema digestivo do bichinho.
Sobre a AmahVet
Criada em 2017 pelos empresários Alessandro Pires e Alexandra Gimenez, a AmahVet é uma clínica veterinária focada exclusivamente em saúde para animais de estimação. Localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, oferece exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internação 12 horas e consultas de emergência ou especialidades, incluindo felinos e animais silvestres, por preços acessíveis (50% mais baixos que os valores médios de mercado). O espaço conta com consultórios, sala de treinamentos para funcionários, centro cirúrgico, farmácia e laboratório. Mais informações: www.amah.vet
SÃO CARLOS/SP - A Rádio Sanca foi acionada para atender uma solicitação de moradores para mostrar a passarela da ‘morte’ e também nominada de ‘assaltódromo’.
Segundo os moradores, não precisa ser engenheiro para saber que não se constrói passarelas em curva, pois a visibilidade dos transeuntes e dos motoristas são quase zero devido a curva na Av. Francisco Pereira Lopes. Se não bastasse essa curva, em seguida existe a Rua Conselheiro João Alfredo, que a mão é dupla e quem está querendo adentrar a 'marginal', consegue com muito custo e com perigo eminente de acidente, pois quem vem pela avenida não vê e quem está descendo a Rua Conselheiro João Alfredo, tem que se arriscar.
"Queremos saber quem foi o expert que fez este projeto, por que não fez essa passarela a uns 100 metros à frente? Onde teria visibilidade pro pedestre e pros motoristas, ou seja, o risco de acidente seria bem menor. E se fosse pra beneficiar os moradores da região, e a passarela fosse uns 100 metros à frente, seria de fronte a dois estabelecimentos comerciais, ou seja, podendo sair e entrar direto no comércio e longe da curva". desabafou morador.
Na passarela nossa reportagem não visualizou nenhuma iluminação, por isso os moradores apelidaram o local de "assaltódromo", pois bandidos se escondem no escuro para assaltar populares que tentam atravessar a passarela.
Perguntar não ofende: Quem projetou essa passarela e nesse local não visualizou o perigo de acidente? Onde estavam os fiscalizadores da prefeitura? Vereadores, Ministério Público e população da região foi consultada?
SÃO CARLOS/SP - Dois acidentes quase que simultâneos envolveram dois caminhões e dois veículos na manhã desta Terça-feira, 03, na rodovia Washington Luís (SP-310), sentido capital/interior. Ninguém ficou ferido.
A Rádio Sanca, apurou que no primeiro acidente um caminhão carregado com sucatas subia a rodovia Washington Luís (SP-310), logo depois da saída da alça de acesso da avenida Getúlio Vargas, para a rodovia sentindo interior, no início da subida. Segundo o motorista do caminhão de sucatas, o trânsito ficou lento e ele freou, porém a carreta (Scania) que vinha logo atrás, carregada com treliça de ferro acabou colidindo na traseira do caminhão Mercedes (carregado de sucatas).
Minutos depois um Fiat Toro, ao visualizar o acidente reduziu a velocidade, porém a Strada, que vinha logo atrás acabou batendo na traseira da Toro.
Em nenhum dos acidentes houve vítima apenas danos materiais, a concessionária AB TRIÂNGULO, que administra o trecho enviou uma unidade de resgate, veículos de apoio e sinalização e guinchos para o local, a Polícia Rodoviária registrou a ocorrência e irá apurar melhor os fatos.
Um pequeno congestionamento se formou na rodovia.
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