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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - Após o colunista Alessandro Lo-Bianco dizer no programa “A Tarde É Sua”, da RedeTV!, que William Bonner deixará o comando do “Jornal Nacional”, a TV Globo se pronunciou e negou a informação, dizendo que “nada do que foi dito procede”.

Na atração, Lo-Bianco afirmou que Bonner teria pedido à direção da emissora para deixar o “JN” a partir de abril, quando a Globo anunciaria uma nova programação.

Mesmo com essa especulação tudo indica que o jornalista segue firme no jornalístico. Na segunda-feira (02), ele anunciou a criação de um Instagram oficial do Jornal Nacional para mostrar os bastidores.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

REINO UNIDO - É melhor parar para refletir antes de exagerar na dose diária de café. Um estudo publicado por pesquisadores da University of South Australia (Unisa) identificou que o alto consumo da bebida cafeinada por acarretar em um risco maior de desenvolver demência. A pesquisa foi feita com mais de 17,7 mil pessoas e publicada no jornal “Nutritional Neuroscience”.

Os voluntários saíram de um banco de dados de saúde mantido pelo sistema público de saúde do Reino Unido, o UK Biobank. O objetivo da pesquisa era avaliar se o consumo rotineiro de café estava ligado a alterações nos volumes cerebrais.

“Observando todas as permutações possíveis, percebemos que o maior consumo de café está muito associado a um volume cerebral reduzido“, afirmou a pesquisadora Kitty Pham, estudante de phD da universidade, em uma nota publicada no site da Universidade. A pesquisa ainda contou com contribuições da Addis Ababa University, da Etiópia, e das Universidades de Cambridge, Exeter, além do Instituto Alan Turing, na Inglaterra.

“O café está entre as bebidas mais populares do mundo. No entanto, com o consumo global sendo superior a nove bilhões de quilos por ano, é fundamental que entendamos quaisquer implicações potenciais para a saúde“, observou.

O estudo também focou em evidências que indicassem uma possibilidade maior de desenvolver demência ou de enfrentar problemas vasculares graves, como um derrame. A condição ocorre quando o suprimento de oxigênio ao cérebro é interrompido. Estatísticas mostram que um em cada quatro adultos com mais de 25 anos terá um derrame ao longo da vida.

Entre os participantes que bebiam o equivalente ou mais do que seis xícaras de café foi identificada uma chance 53% maior de desenvolver as doenças se comparados aos que bebiam apenas uma ou duas doses.

“Uma coisa simples que podemos fazer é nos manter hidratados e lembrar de beber um pouco de água com a xícara de café”, recomenda a pesquisadora.

 

 

*Por: Redação Hypeness

EUA - O aplicativo de mensagens WhatsApp liberou uma nova atualização para os usuários da plataforma nesta semana.

O update está disponível para celulares com sistema operacional iOS da Apple (saiba como atualizar neste link). Além disso, outra novidade também foi liberada recentemente para os usuários do app, como detalhado pelo site especializado WABetaInfo. 

Ao compartilhar vídeos no WhatsApp, as compilações recentes para iOS apresentam duas novas informações.

Primeiro, a duração total e logo depois a duração do vídeo cortado, em caso de edição. Confira a novidade:

 

 

*Por: Metro World News

EUA - Cientistas têm vindo para alertar o mundo sobre as alterações climáticas e das suas consequências futuras. Contudo, o presente já está nos mostrando como será. Aliás, os cientistas estão preocupados com o crescimento de uma zona de hipoxia, uma zona morta, no oceano. Mais do que isso, consideram que esse crescimento poderá estar a acontecer na sequência das alterações climáticas.

Uma zona de hipoxia particularmente grande, no Oceano Pacífico, tem preocupado os cientistas. Isto, porque esta zona poderá ser apenas uma representação do futuro dos ecossistemas oceânicos, na sequência das alterações climáticas. Mais comumente mencionada como ‘zona morta’, é o processo associado à diminuição dos níveis de oxigênio numa extensão de água, tornando-a inabitável. Ou seja, as criaturas e espécies que habitam nessas extensões de água, ou fogem, ou morrem.

Atualmente, a zona de hipoxia perto do Oregon tem cerca de 100 metros de largura. Contudo, infelizmente, os cientistas disseram ao The Washington Post que a previsão é que esse tamanho aumente.

É um dos cavaleiros da mudança climática no mar. E isto porque a água que recebemos é mais baixa em oxigênio dissolvido do que costumava ser, disse Francis Chan, pesquisador da Oregon State University.

Numa entrevista separada com a ABC KATU, o pesquisador explicou que está preocupado que esses desastres subaquáticos se tornem cada vez mais comuns. Além disso, refere que antes de ser uma área de hipoxia, a extensão de água contava com várias espécies passíveis de serem observadas, mas que com a falta de oxigênio sufocaram.

Segundo o cientista, as evidências apontam, cada vez mais, para a influência das alterações climáticas neste campo. Isto, porque a água mais quente dissolve menos oxigênio e, nesse sentido, os oceanos sofrerão com o constante aumento das temperaturas.

Apesar da preocupação, os cientistas admitem não ter forma de saber quais os impactos a longo prazo das várias áreas de hipoxia no oceano – na sua saúde e capacidade de acolher ecossistemas. Todavia, acreditam que essas zonas serão cada vez mais comuns e maiores, à medidas que o aquecimento global se torna mais preocupante.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

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