fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Número-índice está em 53,6, maior patamar desde fevereiro; apesar do resultado, ainda há muito a se avançar para recuperação do setor
 

SÃO PAULO/SP - O turismo na capital cresceu 11,2% em relação a maio e alcançou a segunda alta consecutiva no ano, segundo o Índice Mensal de Atividade do Turismo de São Paulo, o IMAT-SP, do Conselho de Turismo (CT) da FecomercioSP, em parceria com o Observatório de Turismo e Eventos da SPTuris. O número-índice no mês de junho registrou 53,6. É o maior desde janeiro deste ano, quando estava em 58,6.

Em relação ao mesmo período de 2020, o resultado de junho foi bem mais elevado, de 74,2%. É importante ressaltar, entretanto, que esta comparação é fragilizada pelo momento crítico da pandemia de covid-19, que a cidade enfrentava no período. Desta forma, apesar de os resultados continuarem demonstrando um cenário mais animador, ainda há muito o que se fazer em relação à recuperação do setor.
Embora o ritmo siga moderado, entretanto, a tendência de recuperação do turismo na capital parece estar consolidada – e está relacionada a uma previsibilidade maior do cenário no futuro, no qual as chances de um novo fechamento se reduzem cada vez mais, conforme amplia-se o número de vacinados. 
 

Continua depois da publicidade

Para Mariana Aldrigui, presidente do CT da FecomercioSP, o IMAT de junho reforça ainda mais a relação direta entre recuperação do turismo e as notícias do avanço da vacinação e a segurança para realizar viagens com diferentes motivações.

“Mesmo que as atividades do turismo de negócios estejam muito reduzidas, houve interesse nos segmentos de lazer, compras e visitas a amigos e parentes, o que tende a se reforçar nos próximos três meses”, avalia.

Resultados
Entre as variáveis que compõem o índice, o faturamento das empresas foi a que se destacou, crescendo 32,1%. Na sequência a hotelaria, com aumento de 23,2% na taxa de ocupação. Em junho, a taxa média na capital ficou em quase 40%, bem acima do 32% de maio e do 11,8% do mesmo período do ano passado. Já a movimentação de passageiros nas rodoviárias e nos aeroportos cresceu, 1,6% e 15,4%, respectivamente. Por fim, a variável emprego apresentou resultado praticamente estável, com crescimento de 0,3%.

Nos dados do faturamento das empresas fazem parte setores como eventos, meios de hospedagem, agência e operadoras turísticas, que estão retomando gradualmente as atividades após um período curto de restrições – e já trabalham com vendas efetivas para o segundo semestre, uma vez que há o avanço da vacinação e o fim das restrições a partir de agosto, definido pelo governo estadual.

Nota metodológica
O indicador é composto por cinco variáveis que têm os mesmos pesos para a criação do índice. São analisadas as movimentações de passageiros dos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, assim como dos passageiros das rodoviárias, a taxa média de ocupação hoteleira na cidade, o faturamento do setor do turismo na capital e o estoque de emprego nas atividades exclusivas do turismo. O índice tem sua base no número 100, usada como referência de comparação em janeiro de 2020. Ele pode sofrer mudanças mensais em decorrência dos dados que compõem o cálculo, com a saída de projeções e a entrada de números consolidados na série.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta quarta-feira (04/08) mais dois óbitos por COVID-19 no município, totalizando 494 mortes.
Trata-se de uma mulher de 67 anos, internada em hospital público desde 27/06 e de um homem de 54 anos, internado em hospital de Araraquara desde 30/05 e óbito registrado em 04/07, porém somente nesta quarta-feira foi lançado no sistema de notificação.

São Carlos contabiliza neste momento 26.160 casos positivos para COVID-19 (124 resultados positivos foram divulgados hoje), com 494 óbitos confirmados e 131 descartados.
Dos 26.160 casos positivos, 23.939 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 48 óbitos sem internação, 2.173 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 1.618 receberam alta hospitalar e 446 positivos internados foram a óbito. 25.291 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 44.827 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (145 resultados negativos foram liberados hoje).

Estão internadas neste momento 65 pessoas, sendo 15 adultos na enfermaria. 6 pacientes estão em Unidades de Cuidados Intermediários (UCI - Santa Casa), 1 paciente está neste momento em Unidade de Suporte Ventilatório (USV – HU/UFSCar). No total na UTI adulto estão internadas 39 pessoas, sendo 29 em leitos de UTI/SUS e 10 em leitos de UTI da rede particular. Na enfermaria SUS 4 crianças estão internadas neste momento. Nenhuma criança ocupa vaga de UTI/SUS. 5 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS adulto está em 65,91% (29 adultos estão internados). 

O município disponibiliza 44 leitos adulto de UTI/SUS para COVID-19, já que a Santa Casa voltou a operar com 30 leitos adulto para UTI/SUS, 20 leitos de UCI, 6 de UTI infantil e 8 de enfermaria o Hospital Universitário (HU/UFSCar) opera com 14 leitos de UTI/SUS adulto, 6 de Unidade de Suporte Ventilatório (USV) e 15 de enfermaria. 

Continua depois da publicidade

CENTRO DE TRIAGEM – Nenhuma pessoa está sendo atendida neste momento em leito de estabilização do Centro de Triagem de Síndrome Gripal do Ginásio Milton Olaio Filho.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 82.512 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 81.227 pessoas já cumpriram o período de isolamento e 1.285 ainda continuam em isolamento domiciliar.

A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal sendo que 56.031 pessoas já realizaram a coleta de exames, 38.858 tiveram resultado negativo para COVID-19, 17.053 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 120 pessoas aguardam resultados de exame.

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), protocolou uma indicação à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito para a recuperação das placas toponímicas.

A solicitação foi feita após visita do ex-vereador, Hilário Apolinário de Oliveira, membro do MDB, que também atuou por muitos anos como servidor público municipal e secretário de Trabalho, Emprego e Renda.

O objetivo da visita foi o de desejar um bom retorno às realizações das sessões ordinárias do Poder Legislativo de São Carlos e, principalmente, apresentar sugestões de melhorias para a cidade.

Entre as sugestões apresentadas por Oliveira ao presidente da Câmara, está o pedido para que a Prefeitura de São Carlos, através do setor competente, faça a recuperação ou renovação das placas toponímicas da cidade desgastadas devido a ação do tempo.

O presidente da Câmara destacou que a visita de Hilário Oliveira à Câmara foi um prazer, parabenizou pelos serviços prestados ao município e agradeceu as sugestões de melhorias apresentadas.

Continua depois da publicidade

“Protocolamos junto à Prefeitura uma indicação para que o prefeito Airton Garcia providencie a realização do serviço de manutenção, recuperação, recolocação e conservação das placas toponímicas da cidade de São Carlos entre outras demandas”, ressaltou Françoso.

O presidente salientou ainda que devido ao isolamento social provocado pela pandemia de Covid, os serviços de entrega aumentaram significativamente. “Embora exista o GPS nem sempre é possível utilizá-lo, especialmente os motoboys”, frisou o parlamentar.

Resultados podem contribuir para o acolhimento e tratamento das pacientes que enfrentaram o câncer de mama

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando mulheres que já passaram por cirurgia de retirada de câncer de mama para avaliar a prevalência de dor crônica após o procedimento cirúrgico. As interessadas precisam responder um questionário eletrônico e a expectativa também é oferecer novas estratégias para os profissionais de Saúde atenderem essas pacientes.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), em relatório anual (2020) sobre a situação do câncer no mundo, estimativas mostram um aumento significativo na incidência da doença, podendo se tornar uma das principais causas de morbimortalidade em diversos países. Em 2018, o câncer foi responsável por 9,6 milhões de mortes, sendo que 70% delas ocorreram em países de baixa e média renda. O câncer também é responsável por 30% de óbitos prematuros de adultos entre 30 e 69 anos.

Entre as maiores prevalências de neoplasias malignas encontra-se o câncer de pulmão, com 11,6% de todos os casos entre os dois sexos, seguido do câncer de mama, exclusivamente feminino, com 11,6%, e o câncer de cólon e reto, com 10,2% em ambos os sexos. Segundo dados estatísticos do Instituto Nacional do Câncer (Inca), em 2020 ocorreram 66.280 casos novos de câncer de mama no Brasil, com 17.763 mortes, sendo 17.572 mulheres e 189 homens.

A mastectomia (retirada da mama) é a estratégia mais utilizada para tratar o câncer de mama, além de procedimentos como quimioterapia e radioterapia. Nesse contexto, a pesquisa tem o objetivo principal de identificar na população brasileira a prevalência de dor crônica (que persiste por mais de três meses), após mastectomia, sem relação direta com outros tratamentos, como quimioterapia e radioterapia. "Além disso, procuramos conhecer qual a relação da dor crônica com as crenças de autoeficácia na dor crônica e a catastrofização na dor crônica, após mastectomia entre as mulheres", detalha Vânia Hayashi, pesquisadora responsável pelo estudo que tem a orientação da professora Priscilla Hortense, do Departamento de Enfermagem (DEnf) da UFSCar.

A mestranda explica que as crenças de autoeficácia se referem à habilidade pessoal de desempenhar tarefas ou apresentar comportamentos para produzir o resultado desejado. Já a catastrofização da dor pode ser definida como orientação negativa a determinados estímulos que se relacionam com resultados também negativos. "Na verdade, as crenças de autoeficácia e catastrofização podem existir no enfrentamento às mais diversas situações em nossas vidas e podem interferir no modo como reagimos inclusive nas adversidades. Na pesquisa, buscamos conhecer os dois aspectos relacionados à dor crônica após mastectomia nas mulheres que já concluíram seus tratamentos. Conhecer esses níveis com quantificação de instrumentos pode permitir que o profissional elabore melhores estratégias de auxílio para as mulheres que passam por esta experiência", explica Hayashi.

Ela afirma que a dor crônica tem aspectos diferentes de uma dor aguda, pontual, que é geralmente provocada por uma lesão. "Na dor crônica observa-se a multidimensionalidade da experiência dolorosa gerada também por múltiplos fatores. Comumente há a necessidade de enfrentamento de uma dor que muitas vezes não apresenta mais lesão", detalha. "Vamos buscar a relação entre os procedimentos de mastectomia realizados - pois existem diferentes tipos de cirurgias -, os tratamentos, o tempo percorrido desde o diagnóstico, a idade, a situação laboral e a dor crônica", complementa a pesquisadora da UFSCar.

A importância do estudo, para os profissionais que lidam com pacientes que apresentam quadros de dor crônica pós-mastectomia, está em facilitar a identificação de quais momentos ele pode fazer uso de estratégias para estimular mecanismos de autoeficácia e de diminuição da castrofização da dor.

Continua depois da publicidade

Voluntárias

Para realizar a pesquisa, estão sendo convidadas mulheres, a partir de 18 anos, de qualquer região do Brasil, que tenham passado por mastectomia e que já encerraram o tratamento contra o câncer de mama. As participantes não podem estar em recidiva da doença. As voluntárias responderão um questionário eletrônico que ficará disponível até o dia 30 de setembro. As interessadas devem entrar em contato com a pesquisadora Vânia Hayashi, para receberem o questionário, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo WhatsApp (16) 99635-7931. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 28416620.4.0000.5504).

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Outubro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
  1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31      
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.