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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais nascidos em agosto começam a receber hoje (22) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 4 poderão sacar o benefício.

O pagamento será feito ainda a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

O saque da primeira parcela foi antecipado em 15 dias. O calendário de retiradas, que iria de 4 de maio a 4 de junho, passou para 30 de abril a 17 de maio.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo no fim de março e atualizado na semana passada.

O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja link do guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial. - Arte/Agência Brasil

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS

O pagamento da primeira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou na sexta-feira (16) e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial para beneficiários do Bolsa Família. - Arte/Agência Brasil

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

ALEMANHA - O Parlamento da Alemanha aprovou na quarta-feira (21) a polêmica reforma de uma lei que reforçará os poderes do governo de Angela Merkel para impor medidas contra a covid-19, em meio a fortes protestos entre a polícia e milhares de manifestantes em Berlim.

A nova lei, que prevê a imposição automática de fortes restrições quando uma região alcançar uma alta incidência de casos, foi adotada graças aos votos dos conservadores e dos social-democratas, aliados em uma coalizão governamental. No total, 342 deputados votaram a favor, 250 contra e 64 optaram pela abstenção.

Enquanto os deputados votavam a reforma, cerca de 8.000 manifestantes protestaram contra a nova lei nas proximidades do edifício do Reichstag, que abriga o Parlamento alemão.

A polícia recorreu ao gás lacrimogêneo para dispersá-los e informou sete prisões, alegando que alguns manifestantes lançaram projéteis contra os policiais.

Os manifestantes não usavam máscaras e também não respeitaram o distanciamento de segurança, e a maioria rejeitou sair de lá, gritando lemas como "Nós somos o povo!", "Basta de confinamento!" e "Defendemos nossas liberdades", observou uma jornalista da AFP.

Depois dessa votação, o texto terá que passar pelo Bundesrat (Conselho Federal, câmara alta) provavelmente na quinta-feira, antes de entrar em vigor.

Para o governo é fundamental tomar o controle da gestão da pandemia, que provocou em um ano mais de 80.000 mortes no país, e que agora está em uma terceira onda que parece não ter chegado ainda ao seu ponto máximo.

O objetivo desta norma é aumentar as competências do chefe de Governo federal nos âmbitos da saúde e da educação.

Concretamente, a lei concede à chanceler o poder de decretar restrições severas até 30 de junho se os casos chegarem a 100 em cada 100.000 habitantes.

A ativação automática deste recurso encerrará as tensões com as regiões, cujos líderes flexibilizam ou até ignoram as medidas estritas decretadas pela chanceler Angela Merkel.

A questão não é simples em um país que aprecia seu sistema federal, instaurado após o nazismo. Por exemplo, a implantação dos toques de recolher noturnos reacende as lembranças ruins no território da ex-RDA comunista.

Contra as críticas, o governo flexibilizou seu projeto inicial de proibir as saídas entre 21h e 5h e propôs um toque de recolher menos severo, por exemplo para as saídas para praticar esportes até meia-noite, e mais rígido entre meia-noite e 5h, exceto por motivos de trabalho, segundo um projeto modificado consultado pela AFP.

Nesta quarta-feira, a taxa de incidência diminuiu levemente, até 160,1 de média, com cerca de 23.000 novos casos. O aumento diário de casos variou nos últimos dias, entre 10.000 e quase 30.000.

 

 

*Por: AFP

SÃO PAULO/SP - Pressionado no PSDB por movimentos contrários à sua potencial candidatura ao Palácio do Planalto, o governador de São Paulo, João Doria, intensificou as conversas com líderes do partido nos Estados e montou um núcleo de trabalho voltado para articular a disputa de 2022. Seus aliados e auxiliares reagiram à inclusão do senador Tasso Jereissati (CE) como “presidenciável” pelo presidente nacional da legenda, Bruno Araújo (PE), em entrevista ao jornal O Globo.

“Tasso é um quadro importante e bem-vindo, mas estamos preparados para as prévias e trabalhando”, disse o presidente do PSDB-SP, Marco Vinholi, secretário de Desenvolvimento Regional de São Paulo.

Tasso tem dito, porém, que não está disposto a disputar prévias e que só aceitaria ser candidato caso fosse por consenso. O senador cearense, que deve ganhar holofote como membro titular da CPI da Covid, costuma dizer que a “preferência” é dos governadores, mas até agora não descartou a ideia de ser presidenciável.

“Nunca me coloquei como candidato. Não estou pleiteando. Não é um projeto de vida meu chegar à Presidência”, disse ele ontem em entrevista à GloboNews. “Se me apresentarem como alternativa, é uma coisa para amadurecer, mas não me sinto como candidato”, afirmou o senador.

As declarações de Araújo pegaram Doria de surpresa. Ele e Tasso se falam com frequência e o governador foi, nos bastidores, um ativo defensor da entrada do senador para a CPI.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio já se apresentaram para disputar as prévias que vão definir o candidato do PSDB à Presidência, marcadas para outubro. Virgílio é visto no partido como “outsider”, enquanto Leite tem apoio de parte da bancada tucana no Congresso. A resistência a Doria reúne parte da burocracia partidária liderada por Araújo e a ala “governista” do PSDB, comandada pelo deputado Aécio Neves (MG) e o senador Izalci Lucas (DF).

Doria escalou interlocutores para ir aos Estados e tem recebido tucanos no Palácio dos Bandeirantes. Em outra frente, o governador paulista criou um grupo de colaboradores para preparar o terreno para 2022.

Integram o grupo o chefe do escritório de São Paulo em Brasília, Antonio Imbassahy (BA), o secretário da Casa Civil, Cauê Macris, o tesoureiro da sigla, Cesar Gontijo, o chefe de Gabinete de Doria, Wilson Pedroso, Marco Vinholi, o secretário de Comunicação, Cleber Mata, o vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) e o publicitário Daniel Braga, que comanda a estratégia digital do governador. Na Câmara, o principal aliado é o deputado Eduardo Cury (SP), que é vice-líder do partido.

 

Lema

Integrantes desse grupo adotaram o lema “A vacina será o novo Plano Real”, em referência ao plano econômico que ajudou a eleger Fernando Henrique Cardoso presidente, em 1994. Depois de admitir a possibilidade de disputar a reeleição em São Paulo em entrevista ao Estadão, Doria se reposicionou.

O artigo publicado nesta quarta-feira, 21, no jornal é considerado por interlocutores do governador com um marco de sua estratégia nacional. Nele, o tucano cita mais de dez vezes o mote “O Brasil da esperança” e pontua diferenças em relação ao presidente Jair Bolsonaro, citando respeito aos povos indígenas, quilombolas e à diversidade, e apresenta uma agenda de redução da dívida pública.

 

 

*Por: Pedro Venceslau / ESTADÃO

ARARAQUARA/SP - O Corinthians é o único time com 100% de aproveitamento após duas rodadas disputadas pela Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. Nesta quarta-feira (21), no encontro entre os atuais campeões nacionais e da Libertadores, o Timão bateu a Ferroviária por 1 a 0 na Arena da Fonte Luminosa, em Araraquara (SP).

Com seis pontos, as alvinegras lideram a competição, que terá a segunda rodada completada nesta quinta-feira (22), de forma isolada. Na estreia, elas derrotaram o Napoli-SC por 3 a 0, em São Paulo. A Ferrinha segue com um ponto.

Apesar dos gols não terem saído, a primeira etapa foi bastante movimentada. As Guerreiras Grenás, que estrearam empatando com o Palmeiras fora de casa, por 2 a 2, pressionaram a saída de bola corintiana, quase balançando as redes duas vezes, ambas com a atacante Amanda. A primeira chance real das alvinegras veio apenas aos 20 minutos, em cabeçada da atacante Gabi Nunes, na pequena área, que a goleira Luciana agarrou no meio do gol.

Três minutos depois, a meia Aline Milene foi lançada na área pela volante Nicoly, driblou a goleira Tainá Borges, mas bateu para fora. Aos 30, a resposta do Timão: a atacante Gabi Portilho recebeu da meia Andressinha pelo meio e rolou para Gabi Nunes bater de primeira e Luciana fazer grande defesa, no reflexo. Aos 41, a goleira brilhou novamente ao defender, sem rebote, chute da atacante Vic Albuquerque, na pequena área, após cruzamento rasteiro de Gabi Portilho na direita.

O equilíbrio se manteve no segundo tempo, mas com o Corinthians melhor. No primeiro minuto, Vic Albuquerque mais uma vez parou em Luciana (e na trave após desvio na goleira). A rede enfim balançou aos 23 minutos. Andressinha bateu falta na área na esquerda e a meia Gabi Zanotti, de cabeça, fez o gol da vitória. A Ferroviária teve a melhor chance de empatar aos 32, mas Tainá Borges fez boa defesa, de mão trocada, no chute cruzado pela direita da meia Patrícia Sochor.

 

Santos vence clássico no litoral

Também nesta quarta, o Santos venceu o clássico contra o São Paulo na Vila Belmiro, em Santos (SP), por 2 a 1. As Sereias da Vila, que largaram no Brasileiro com um empate por 1 a 1 com o Internacional, em Porto Alegre, somam quatro pontos após duas rodadas. As Tricolores, que também ficaram no 1 a 1 na primeira rodada, em casa, com o Grêmio, permanecem com um ponto.

A primeira metade dos 45 minutos iniciais teve o Santos melhor em campo. A oportunidade mais clara foi a cabeçada de Cristiane, no contrapé da goleira Carla, após cruzamento da também atacante Ketlen, pela esquerda, passando rente à trave. A segunda metade foi de maior presença ofensiva do São Paulo, ainda que sem chances reais de abrir o placar.

A rede só balançou no segundo tempo. Aos dez minutos, Natane cobrou falta na área pela direita e a também lateral Giovana, de cabeça, colocou o Tricolor na frente. As Sereias da Vila empataram aos 33 minutos. Ketlen dominou pela direita e deixou a meia Rita Bove na cara do gol para marcar o primeiro das anfitriãs. Três minutos depois, a atacante Amanda Gutierrez brigou pela bola pela esquerda com Giovana, levou a melhor e cruzou a meia altura para Cristiane, de primeira, garantir a vitória santista.

 

Vitória gremista nos acréscimos

No último duelo a terminar nesta quarta, o Grêmio derrotou o Cruzeiro por 2 a 1 no estádio Cristo Rei, em São Leopoldo (RS). As gaúchas somam quatro pontos no Brasileiro, enquanto as Cabulosas seguem com o ponto conquistado no empate por 1 a 1 com o Real Brasília, em Belo Horizonte, na primeira rodada.

As mineiras saíram na frente logo aos quatro minutos, com um belo gol de falta da meia Vanessinha. O empate gremista saiu aos 38 minutos, com Laís Estevam. A atacante dominou na entrada da área e arrematou com a bola ainda no ar, no canto da goleira Mary Camilo. O duelo seguiu equilibrado até o último dos minutos de acréscimo do segundo tempo. Aos 52, Laís cruzou pela direita e a volante Pri Back, de cabeça na área, escorou para o gol. A bola ainda bateu na trave antes de entrar, decretando a vitória tricolor.

 

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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