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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - A Universal divulgou o pôster e o trailer de “Spirit, o Indomável”, nova animação da DreaWorks Animation, que, além de apresentar a trama e os personagens, destaca a música-tema (“Wildest Dreams”) de Taylor Swift.

O filme é uma adaptação, com animação mais sofisticada, da série “Spirit Riding Free” da Netflix, por sua vez inspirada pelo longa animado “Spirit: O Corcel Indomável” (2002), indicado ao Oscar – que não tinha garotinhas, mas índios.

Com direção de Elaine Bogan (“Como Treinar o Seu Dragão – A Série”) e do brasileiro Ennio Torresan (chefe de arte de “Abominável”), o longa acompanha a menina Lucky Prescott, que tem a vida alterada para sempre ao se mudar da cidade grande para um pequeno vilarejo fronteiriço, onde se torna amiga de um cavalo selvagem que batiza de Spirit.

Em inglês, a menina é dublada por Isabela Merced, que estrelou a adaptação live-action de “Dora, a Aventureira” (chamada de “Dora e a Cidade Perdida”) no papel principal. O elenco estelar também inclui Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”), Eiza González (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), Walton Goggins (“Tomb Raider: A Origem”), Mckenna Grace (“Annabelle 3 – De Volta Para Casa”), Marsai Martin (“Black-ish”), Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e Andre Braugher (“Brooklyn Nine-Nine”).

A estreia nos cinemas brasileiros está agendada para 10 de junho, uma semana após o lançamento nos EUA.

Confira abaixo o trailer dublado em português.

 

 

*Por: PIPOCA MODERNA

EUA - Em um mundo sem coronavírus, o Iron Maiden faria em setembro, pela enésima vez, um show no Brasil, no festival Rock in Rio, adiado para o ano que vem devido à pandemia. Enquanto isso, seus integrantes seguem em isolamento. Isso não significa que eles estão parados. O guitarrista Adrian Smith, um dos principais compositores da banda (só perde em número de músicas para Steve Harris e Bruce Dickinson), se juntou ao amigo e também guitarrista Richie Kotzen, ex-integrante do Mr. Big e Poison, para lançar o álbum Smith/Kotzen, gravado nas Ilhas Turcas e Caicos em fevereiro de 2020. O trabalho, que conta com nove faixas inéditas, é uma ode ao hard-rock dos anos 1970, repleta de virtuosos solos de guitarras e vocais intercalados pelos dois músicos. De Los Angeles, Adrian bateu um papo por telefone com VEJA sobre o novo disco, solos de guitarras impossíveis, Iron Maiden, Rock in Rio - e, claro, pescaria, a segunda paixão de Smith, depois do rock.

O álbum Smith/Kotzen é repleto de solos dificílimos de executar. Qual foi o mais difícil que você já tocou na vida?

O solo mais difícil, provavelmente, é algum que eu não consiga tocar. Um solo difícil não significa que ele é o melhor. Eu não gosto de pensar no solo como um obstáculo no caminho. Eu prefiro pensar como algo agradável, em vez de algo que você tenha de superá-lo. Mas, se você quiser, você consegue tocar mesmo os mais difíceis. As coisas que eu fiz com o Richie soaram muito naturais. Um pouco de blues e de rock que crescemos ouvindo. Há cinco anos eu me lancei como cantor-solo. Aprendi a tocar guitarra enquanto eu canto. Eu não conseguia porque precisava me concentrar no instrumento.

 

Para um artista acostumado a levar 100 000 pessoas a um festival, não poder sair de casa ou fazer shows em decorrência da pandemia é muito difícil?

Richie e eu iríamos fazer alguns shows em abril, mas tivemos de cancelar. Assim como todo mundo. Sentimos falta de fazer shows. Eu não sinto falta de viajar e de viver em hotéis. Tomara que no final deste ano, quando todos estiverem vacinados, possamos sair dessa e retornar à normalidade, porque está muito difícil. Nem tanto para mim, mas para os técnicos e a equipe, que dependem de nós para continuar sobrevivendo. Os pequenos lugares de shows também estão em situação muito difícil. O impacto foi para todos. Passei boa parte do verão em um estúdio escrevendo, praticando e cantando também. Foi um jeito de me salvar.

 

Você já chegou a um ponto da vida em que pode fazer o que quiser - inclusive pescar, seu grande hobby?

Sim, acho que sim [risos]. Eu estou nessa já faz algum tempo. Posso dizer que sou feliz tocando e criando música. Temos algumas pressões e prazos para cumprir, mas sou jovem para me aposentar. Faço várias coisas de que eu gosto, como esse disco solo. Até escrevi um livro a respeito, Monsters Of River & Rock. Pescar me dá uma paz de espírito. Também descobri lugares incríveis para jogar meu anzol. Mas a música sempre vai ser a minha prioridade.

 

Pescar é um ato silencioso. Como vê essa dualidade de tocar muito alto nos shows e ter de ficar em silêncio para pescar?

Sou um cara muito silencioso. Tranquilão, mesmo. Pertencer a uma banda permite expressar-se por meio da música. Se você for uma pessoa mais tranquila por natureza, você não precisa dominar a conversação. Não precisa estar gritando e cantando para as pessoas. Funciona para mim. É uma das razões de eu estar na música. Já a pescaria é natural. É só sentar em frente da água e ficar ali contemplando.

 

Já pescou na Amazônia ou no Pantanal?

Tocamos em Manaus uma vez e eu ia pescar lá, mas estava chovendo. Quero voltar. Talvez algum dia eu retorne à Amazônia para pescar naqueles barcos de pesca. O Brasil tem peixes incríveis. Uma vez eu pesquei em uma das praias do Rio de Janeiro. Foi parte de um documentário sobre o Rock in Rio 2001. Eles me filmaram pescando com algumas pessoas locais. Não pegamos nada, mas foi divertido.

https://www.youtube.com/watch?v=OOyeowWVwN8&feature=youtu.be

 

Já contou muita história de pescador?

Histórias de pescadores não são exatamente mentiras. Eles exageram. Esticam a verdade. Diz que pescou um peixe de 1 metro, mas ele tinha 60 cm. Tem muitas dessas histórias no meu livro. Não tenho muitos casos assustadores. Fui pescar em um lago nos Estados Unidos e estava no meio dele, sozinho, quando vi uma cascavel perto do barco. Consegui voltar para a margem. Outra vez, eu encontrei um grande urso negro. Foi bem louco e assustador. Coisas assim aconteceram comigo. E, lógico, tem sempre histórias dos lugares que você visitou e as pessoas que você conheceu.

 

O Iron Maiden já fez vários shows no Brasil. Existe algo que você aprendeu com os brasileiros que leva para a vida?

O Brasil é muito apaixonado por música e também por futebol. Muito similar com os ingleses. Vocês mostram a sua paixão por futebol de uma maneira maior do que na Europa. Acho que é uma coisa cultural. Eu cresci apaixonado por futebol e música. Então, eu consigo entender essa paixão também. Vocês são fãs apaixonados e nós damos tudo para fazer os melhores shows por aí. Os melhores shows que já fizemos foi no Rock in Rio.

 

Por falar em Rock in Rio, o Iron Maiden foi uma das primeiras bandas confirmadas para o festival em 2021, adiado para o ano que vem. Você confirma que banda virá no ano que vem?

Acho que é a decisão mais lógica. Nós frequentamos o Rock in Rio desde 1985. Ainda não sei nada oficialmente. Preciso checar. Espero que possamos voltar em 2022.

 

 

*Por: Felipe Branco Cruz / VEJA

SÃO CARLOS/SP - Uma ação criminosa deixou os moradores de um condomínio fechado apavorados nas primeiras horas de hoje, 01, em São Carlos.

Segundo informações, os bandidos conseguiram cortar a cerca elétrica e pular o muro que fica aos fundos do condomínio Quebec e invadiram três casas. Durante a invasão, 5 meliantes com os rostos cobertos por máscaras faciais, capuz e estariam armados levaram vários pertences das vítimas.

Ainda segundo informações, alguns moradores teriam sido agredidos.

A Polícia Militar foi acionada, mas até o momento ninguém foi preso.

O caso foi registrado no Plantão Policial e será investigado.

Atividade é gratuita e aberta a todos os interessados

 

SÃO CARLOS/SP - Nesta quinta-feira, dia 1º de abril, será realizado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) o Webinar "O cuidado a crianças com TEA: perspectivas da família, saúde e educação", proposto pela Liga Acadêmica da Saúde da Criança e Adolescente e pela Especialização em Enfermagem Pediátrica da Instituição. A atividade será transmitida pelo Youtube, a partir das 18 horas, aberta a todo o público.

A realização da atividade marca o início do Abril Azul, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar a sociedade sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e desmistificá-lo.

O tema do webinar será apresentado por Marli Moretti, presidente do Conselho da Pessoa com Deficiência de São Carlos e mãe de um adolescente com TEA; Marilia Pessali, psiquiatra; Amanda Pereira, educadora especial e psicopedagoga; e Diene Carlos, docente do Departamento de Enfermagem da UFSCar.

O evento online é aberto a todo o público e não há necessidade de inscrição prévia. Os participantes receberão certificado. A apresentação será às 18 horas, pelo Youtube (https://bit.ly/39u8zOh).

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