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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Este ano, a rede de shoppings abraça novamente o projeto Blue Day e lança e-book ilustrado por Rafael Mantesso para conscientização de clientes, colaboradores e lojistas

 

São Carlos/SP – O Dia Mundial de Conscientização do Autismo é celebrado em 2 de abril e, ao longo de todo o mês, a Iguatemi Empresa de Shopping Centers irá promover, em parceria com a Turma do Jiló, uma ação especial no ambiente online, com o desejo de celebrar o poder da diversidade, de mostrar o que os autistas têm a ensinar e de como o meio pode ser muito mais acessível para eles e para todos.

Por muitos anos o Iguatemi São Carlos apoia o Blue Day. Para 2021, a companhia lança um e-book ilustrado para discutir o que é o autismo e outros aspectos relacionados ao tema, sempre trazendo a perspectiva de quem está no espectro autista.

O e-book tem como personagem principal Jymmy Choo, um cãozinho famoso nas redes sociais e no mundo da moda, companheiro do publicitário Rafael Mantesso, que tem Asperger e TDAH. O e-book irá abordar diversas questões essenciais relacionadas ao autismo e, cada uma delas, contará com o depoimento de um familiar ou de pessoas no espectro autista. Cada questão trará ainda uma ilustração selecionada especialmente para o livro. Identificação, reconhecimento, ambientes de convivência, atitudes, comportamentos e autonomia são alguns destaques do conteúdo exclusivo.

Para fechar a campanha e marcar o lançamento do material, o Iguatemi Daily, plataforma de conteúdos da Iguatemi, contará com uma live especial no fim do mês de abril (data a ser confirmada) com a participação de Carolina Videira, fundadora da Turma do Jiló. Na ocasião, ela receberá convidados que participaram do desenvolvimento do e-book para debater sobre as questões apresentadas no material.

De acordo com o Center for Disease Control and Prevention (CDC), órgão ligado ao governo dos Estados Unidos, a estimativa é que cerca de 2 milhões de pessoas no país sejam autistas, ou seja, um caso de autismo a cada 110 pessoas. Diante desse cenário, é essencial que a sociedade tenha cada vez mais acesso a informações relevantes que ajudem a melhorar a vida não só das pessoas diagnosticadas com o transtorno, como de todos.

"Queremos dar cada vez mais visibilidade para esta causa, levando informações para os nossos públicos de interesses e juntos fomentarmos a inclusão de todos”, afirma Alexandre Biancamano, diretor de marketing da rede Iguatemi.

Para ter acesso aos conteúdos gratuitos, basta acessar o perfil do shopping (@iguatemisaocarlos) no Instagram.

Hashtag: #BlueDayIguatemi

Carolina Videira, da Turma do Jiló I Jymmy e Rafael Mantesso 

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores poderão saber se foram incluídos no auxílio emergencial 2021 a partir de amanhã (2). Inicialmente prometida para hoje, a consulta teve de ser adiada "em função da necessidade de alinhamento dos canais de atendimento dos três órgãos diretamente envolvidos no programa - Ministério da Cidadania, Dataprev e Caixa", explicou a Dataprev, em nota.

 

Consulta

A consulta poderá ser feita pelo Portal de Consultas da Dataprev. Para isso, o cidadão deverá informar CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento.

Quem já recebe o Bolsa Família e inscritos no CadÚnico não estarão na lista da Dataprev já que, nesses casos, as parcelas serão depositadas automaticamente - desde que o beneficiário se encaixe nos critérios de elegibilidade do auxílio.

 

Depósitos

Segundo calendário divulgado pela Caixa, os pagamentos começam no dia 6 de abril para os trabalhadores que fazem parte do Cadastro Único e para os que se inscreveram por meio do site e do aplicativo Caixa Tem. Os depósitos serão feitos na conta poupança digital da Caixa, acessada pelo aplicativo Caixa Tem. O beneficiário do auxílio emergencial terá direito, primeiramente, à movimentação digital e, posteriormente, aos saques.

Para os beneficiários do Bolsa Família, os pagamentos começam em 16 de abril e seguirão o calendário de pagamento do benefício.

 

Números

Em 2021, serão pagos R$ 43 bilhões a 45,6 milhões de brasileiros que atendem aos requisitos exigidos. Do montante, R$ 23,4 bilhões serão destinados ao público já inscrito em plataformas digitais da Caixa (28,6 milhões de beneficiários), R$ 6,5 bilhões para integrantes do Cadastro Único do Governo Federal (6,3 milhões) e mais R$ 12,7 bilhões para atendidos pelo Programa Bolsa Família (10,6 milhões).

 

Critérios

Para conceder as quatro parcelas do auxílio emergencial este ano o governo definiu novas faixas de pagamento:

  • - Mulheres chefes de família: R$ 375
  • - Famílias com duas ou mais pessoas, exceto aquelas com mães chefes de família: R$ 250
  • - Auxílio para pessoas que moram sozinhas: R$ 150

 

Podem receber

  • - Famílias com renda per capita de até meio salário mínimo (R$ 550) e renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.300);
  • - Público do Bolsa Família poderá escolher o valor mais vantajoso entre os benefícios e receber somente um deles.
  • - Trabalhadores informais;
  • - Desempregados;
  • - Microempreendedor Individual (MEI).

 

Não podem receber o auxílio

  • - Trabalhadores com carteira assinada e servidores públicos;
  • - Pessoas que não movimentaram os valores do auxílio emergencial e sua extensão em 2020;
  • - Quem estiver com o auxílio do ano passado cancelado;
  • - Cidadãos que recebem benefício previdenciário, assistencial ou trabalhista ou de programa de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família e do Pis/Pasep;
  • - Médicos e multiprofissionais;
  • - Beneficiários de bolsas de estudo e estagiários e similares;
  • - Quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019 ou tinha, em 31 de dezembro daquele ano, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;
  • - Cidadãos com menos de 18 anos, exceto mães adolescentes.
  • - Quem estiver no sistema carcerário em regime fechado ou tenha seu CPF vinculado, como instituidor, à concessão de auxílio-reclusão.

 

 

*Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Após um ano do início da pandemia, o que era uma emergência de saúde pública está se transformando em uma crise de saúde mental entre crianças e adolescentes. Embora, esse público não seja o mais afetado diretamente pela Covid-19, eles se tornaram vítimas ocultas da pandemia.

Muitas famílias vivenciaram além do medo iminente da morte, também o próprio luto advindo da doença. Além disso, tivemos o impacto na renda familiar ocasionando piora na qualidade da alimentação, o distanciamento social, a ruptura do ciclo de amizades e descarga emocional e a nova cobrança para a adaptação do ensino a distância.

Diretamente, as crianças e os jovens recebem a carga emocional dos familiares e precisam lidar com o que podemos chamar de falso entendimento (muitas vezes pela imaturidade emocional e pela falta de conhecimento e repertório).

Devemos lembrar que eles também estão sendo bombardeados de informações através de noticiário, mídias sociais e pelos diversos meios de veiculação de informações. Mas o quanto damos de importância ao que eles estão sentindo e ouvindo em meio a tudo isso?

Por ser o público menos afetado, suas emoções e sentimentos são diversas vezes negligenciados ou abafados. O que contribui para o adoecimento mental e agravamento da repercussão pós pandemia. Por isso, devemos estar atentos a diversas reações que podem ser apresentados, como distanciamento afetivo, uso abusivo de meios eletrônicos, falta de interesse, estado deprimido recorrente além de supressão dos sentimentos através de consumo exagerado de alimentos ou bebidas.

Mas o que devemos fazer? Mantenha um diálogo eficiente, respeitando a maturidade interpretativa da criança ou adolescente, para que possam entender o que está acontecendo e amenizar os sintomas ansiosos. Busque saber e compreender o que estão sentindo e dê valor aos seus sentimentos. Favoreça interações e atividades que envolva, mesmo que virtualmente, o contato com outras pessoas. Distancie – os de noticiários negativos e o mais importante, lembre-se que essa fase irá passar e que estaremos prontos para o novo mundo.

E sempre procure a ajuda de um profissional!

 

*Texto Escrito por: Aline Cristina Gavioli CRP: 06/164909

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O cientista Fabiano de Abreu publica seu estudo no Centro de Pesquisas e Análises Heráclito onde detalha sobre a doença denominada mitomaníaco 

 

SÃO PAULO/SP - Neste dia em que se celebra a mentira, 1 de Abril, vamos conhecer em que consiste o conceito que muitas vezes esconde processos mais obscuros. O PhD neurocientista Fabiano de Abreu tem vindo a desenvolver estudos sobre a temática principalmente quando a mentira é usada pelas crianças  e atinge níveis de compulsão: a mitomania.  

Segundo o neurocientista e psicanalista, "O ato de mentir é por antemão uma defesa criada pelo nosso cérebro para evitar sofrer algum tipo de dor, seja simbólica ou real. Mentir pode ser parte da estratégia para a nossa sobrevivência, mas também pode ser simplesmente o gosto pela mentira, pela sensação de prazer e recompensa desencadeada.".

Muitas vezes não temos consciência de que estes processos têm raízes biológicas e nem sempre temos total controle sobre eles.

"Mentir é uma ação desenvolvida com o processo evolutivo cerebral do ser humano, deixando evidente que além da realidade em que vivemos, existe um mundo inacessível em todos nós. Este é utilizado quando existe uma necessidade de alcançar algum objetivo, como se ativado o modo de sobrevivência quando a região primitiva é acionada com medo de sentir as punições e/ou enfrentar as consequências das ações realizadas.", esclareceu o também neuropsicólogo.

No entanto, devemos ter em atenção quando limites são ultrapassados e quando uma mentira não é meramente uma simples mentira.  Quando o ato de mentir se torna compulsivo tem que se admitir que existe um problema. A mitomania é considerada uma patologia. As principais causas da mentira patológica são decorrentes de traços da personalidade, problemas nas relações familiares e experiências estressantes ou traumáticas.

" O ato de mentir demasiadamente faz com que forcemos o nosso cérebro a trabalhar de maneira inadequada, criando um ciclo vicioso devido a sensação de recompensa liberada pelo neurotransmissor dopamina.

Essa compulsividade altera significadamente a forma de nosso cérebro trabalhar.", Refere Abreu.

Quando isto ocorre em crianças temos que ter em conta as alterações que podem ocorrer e em como elas podem prejudicar toda a sua formação.

"Quando a mentira chega num ponto onde a criança não consegue mais dizer a verdade e posteriormente, torna-se um adulto estrategista e frio, desencadeando desde cedo ansiedade, depressão e negatividade perante a própria vida. Tal acontece, pois, as sinapses são alteradas na região do córtex pré-frontal, criando essas anormalidades, precisando ser tratadas.", explica o neurocientista, "Em caso de mentira e a percepção dela, os pais deverão conversar com as crianças, mostrando que tal ato não deve ser repetido, sem criar algum tipo de receio traumático. Quando identificada uma situação crônica é necessária uma intervenção terapêutica.", concluí.

 

Biografia 

Fabiano de Abreu Rodrigues é um jornalista com Mestrado e Doutorado em Ciências da Saúde nas áreas de Neurociências e Psicologia pela universidade EBWU nos Estados Unidos e na Université Libre des Sciences de l'Homme de Paris. Ainda na área da neurociência, pós-graduação na Universidade Faveni do Brasil em neurociência da aprendizagem, cognitiva e neurolinguística e Especialização em propriedade elétricas dos neurônios e regiões cerebrais na Universidade de Harvard nos Estados Unidos. Pós-Graduação em Neuropsicologia pela Cognos de Portugal, Mestre em Psicanálise pelo Instituto e Faculdade Gaio, membro da Unesco e Neuropsicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Clínica. Especialização em Nutrição Clínica e Riscos Psicossociais pela TrainingHouse de Portugal e Filosofia na Universidade de Madrid e Carlos III na Espanha. 

Integrante da SPN - Sociedade Portuguesa de Neurociências – 814, da SBNEC - Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento – 6028488 e da FENS - Federation of European Neuroscience Societies - PT30079 e membro da Mensa, sociedade de pessoas de alto QI com sede na Inglaterra.

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