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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ALEMANHA - A Alemanha sofreu um grande revés na quarta-feira (31) pelas Eliminatórias europeias para a Copa do Mundo de 2022 (Catar), pois foi superada por 2 a 1 pela Macedônia em partida válida pelo Grupo J da competição.

O gol da vitória saiu aos 40 minutos do segundo tempo, e saiu dos pés de Eljif Elmas. Na partida, a tetracampeã mundial até controlou as ações, mas teve dificuldades para criar oportunidades diante da disciplinada Macedônia, que está na 65ª posição do ranking de seleções da Fifa.

Esta foi a primeira derrota em 20 anos da Alemanha em casa nas Eliminatórias para a Copa do Mundo. E o tropeço aconteceu justamente na última partida pela competição sob o comando do técnico Joachim Löw, que já anunciou que deixa a equipe após a disputa da próxima edição da Eurocopa (programada para acontecer entre 11 de junho e 11 de julho).

Apesar dos 70% de posse de bola da Alemanha no primeiro tempo, e de um chute do meia Goretzka na trave, foram os visitantes que abriram o placar, quando Goran Pandev, de 37 anos, ficou sem marcação na área e balançou as redes nos acréscimos.

Um gol de pênalti de Gundogan, aos 18 da segunda etapa, garantiu o empate para os donos da casa, que pressionaram nos minutos finais, mas não conseguiram selar a vitória. Em vez disso, foi Elmas que marcou e levou seu time a seis pontos, mesma pontuação da Alemanha no Grupo J, que é liderado pela Armênia.

Já a França superou a Bósnia por 1 a 0 no Grupo D, graças a um gol de Antoine Griezmann. Agora, os campeões mundiais somam sete pontos em três jogos.

A Ucrânia, que empatou em 1 a 1 em casa com o Cazaquistão, tem três pontos e a Finlândia tem dois em dois jogos.

Em outros jogos da rodada, a Inglaterra derrotou a Polônia por 2 a 1 no Grupo I, a Itália venceu a Lituânia por 2 a 0 no Grupo C e a Espanha bateu Kosovo por 3 a 1 no Grupo B.

 

 

*Por Karolos Grohmann, Richard Martin, Julien Pretot e Toby Davis / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O ministro da Defesa, Braga Netto, anunciou nesta última quarta-feira (31) o nome dos três novos comandantes das Forças Armadas brasileiras (Exército, Marinha e Aeronáutica).

Para o Exército, foi escolhido o nome do general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, atual chefe do Departamento-Geral de Pessoal (DGP) da corporação. Ele vai substituir o general Edson Pujol, que deixou o cargo ao lado dos outros comandantes das Forças nesta semana por decisão do presidente e do novo ministro da Defesa, em um gesto inédito na histórica do país.

Na Marinha, assume o almirante de esquadra Almir Garnier Santos, no lugar de Ilques Barbosa. Santos deixará o comando da secretaria-geral do Ministério da Defesa.

Já o escolhido para comandar a Força Aérea Brasileira (FAB) é o brigadeiro Carlos Alberto Batista Júnior, atual comandante-geral de apoio (logística) da corporação. Ele substitui Antônio Carlos Moretti Bermudez.

Em um breve pronunciamento para apresentar os novos comandantes, o ministro da Defesa falou sobre a atuação das Forças Armadas no combate a pandemia. "As Forças Armadas são fatores de integração nacional e têm contribuído diuturnamente nessa tarefa com a Operação Covid-19 com inúmeras atividades", destacou Braga Netto. Ele também afirmou os militares se manterão fieis à Constituição Federal.

"A Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aéra brasileira se mantêm fieis às suas missões constituicionais de defender a pátria, garantir os poderes constitucionais e as liberdades democráticas".

O presidente Jair Bolsonaro também apresentou os novos comandantes em sua conta no Twitter.

 

 

*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O presidente da República, Jair Bolsonaro, o ministro da Cidadania, João Roma, e os presidentes da Caixa, Pedro Guimarães, e da Dataprev, Gustavo Canuto, anunciaram hoje (31) que o pagamento do auxílio emergencial começa na próxima terça-feira (6).

Confira o pronunciamento:

No último dia 26, foi publicado decreto que regulamenta o pagamento do auxílio emergencial 2021, instituído no último dia 18 de março por meio de Medida Provisória.

O apoio financeiro será pago a trabalhadores informais de baixa renda e aqueles inscritos em programas sociais como o Bolsa Família, caso o novo benefício seja mais vantajoso.

 

 

*Por Agência Brasil

Em parceria com o projeto Empoderando Refugiadas, empresa emprega mulheres com deficiência, doenças crônicas, mais de 50 anos e LGBTQIA+, promovendo a interiorização voluntária de 38 pessoas

 

SÃO CARLOS/SP - Focada em trazer ainda mais diversidade para o quadro de colaboradores e aumentar a capacidade e a entrega de valor da Iguatemi, a rede de shoppings encontrou no projeto Empoderando Refugiadas a inclusão transversal que promove em seu Comitê de Equidade.  A iniciativa, em parceria com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), Rede Brasil do Pacto Global e ONU Mulheres, formou em dezembro de 2020 uma turma inédita que incluiu mulheres refugiadas com deficiências, doenças crônicas e/ou com necessidades especiais. Participaram também outras refugiadas que possuem familiares com deficiências e são as únicas provedoras de renda da família, representantes dos pilares geracionais (50+) e LGBTQIA+. A Iguatemi, juntamente com o Facebook, foi patrocinadora e contratou onze participantes.

“Começamos a jornada de inclusão com a mobilização do Comitê de Equidade para olharmos para nossos indicadores internos: mulheres e negros em liderança, pessoas com deficiências, entre outros. Vimos que os pilares são interseccionados e não precisam estar separados porque a realidade não é assim. Então, decidimos trazer a diversidade de forma transversal, para aumentar nossas perspectivas com projetos de maiores impactos, como é o caso do Empoderando Refugiadas”, explica a diretora de Recursos Humanos da Iguatemi, Vivian Broge.

A Iguatemi apostou na iniciativa como forma de capacitar mulheres refugiadas que estavam vivendo em abrigos na cidade de Boa Vista, Roraima. A companhia contratou 10 participantes, além do esposo de uma refugiada que está no final da segunda gestação - e tem um filho de dois anos com múltiplas deficiências.

Com o apoio da Operação Acolhida (força-tarefa humanitária coordenada pelo Governo Federal com o apoio do ACNUR, de outras agências da ONU e de mais de 100 entidades da sociedade civil) no processo de documentação e traslado, o grupo de 38 pessoas, entre contratadas e familiares, chegou em São Paulo no dia 25 de fevereiro e foi recebido pela equipe do ACNUR. As famílias foram abrigadas nos centros de acolhida Aldeias Infantis e Madre Assunta e recebem desde então um auxílio financeiro mensal complementar do ACNUR para apoiar a mudança e adaptação na nova cidade. As famílias contarão ainda com o apoio do projeto Acolhidos por Meio do Trabalho, iniciativa da Associação Voluntários para o Serviço Internacional (AVSI), responsável por auxiliar a busca de casas, custeio e mobiliário da moradia por três meses e por prestar assistência social ao grupo.

A contratação não é a última etapa do projeto Empoderando Refugiadas. Quando a empresa confirma a aprovação das mulheres no processo seletivo, é preciso prepará-las para a mudança até a cidade de destino, neste caso, São Paulo. Ainda em Boa Vista, as participantes fizeram exames admissionais, abriram suas contas bancárias e atualizaram a documentação pessoal e da família para a interiorização.

Dennys del Valle Diaz, 34 anos, é mãe de duas adolescentes gêmeas de 17 anos que tiveram paralisia cerebral no nascimento. Dennys, por sua vez, teve que passar por uma operação em decorrência de um câncer. Elas deixaram a Venezuela pela dificuldade em seguir com os tratamentos de saúde. As três participaram da capacitação oferecida pelo Empoderando Refugiadas e receberam resultado positivo da entrevista que fizeram com o Iguatemi. Junto da avó, elas se mudaram para São Paulo. 

“Decidi participar do Empoderando Refugiadas porque considerei que teria uma nova oportunidade para avançar e assim recomeçar minha vida junto de minhas filhas e minha mãe. É um presente de Deus porque pensei que já não teria possibilidade de estar novamente no mercado de trabalho. Achava que seria difícil alguém me contratar pela minha condição de saúde. Também considero uma oportunidade para as minhas filhas que são muito novas e têm esperança de ter uma vida melhor. Quero vê-las na universidade”, planeja Dennys. 

Atualmente, Dennys trabalha no setor de limpeza do shopping JK Iguatemi, enquanto Deneida atua no fraldário e Denice é jovem aprendiz no Iguatemi São Paulo. A mãe conta que tem interesse em seguir no trabalho, buscar crescimento na empresa para conquistar estabilidade e oferecer uma vida com segurança à família. Além das gêmeas que a acompanham na jornada, Dennys tem uma filha de 19 anos que ficou na Venezuela.

O projeto Empoderando Refugiadas é um evidente exemplo de diálogo com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente no Objetivo 5, que lida com a Igualdade de Gênero. “A igualdade de gênero é um direito humano fundamental e, além disso, é a base necessária para a construção de um mundo pacífico, de ideias propositivas e de relações sustentáveis. O esforço de alcance do ODS 5 é transversal à toda Agenda 2030 e requer que não somente as agências da ONU se engajem, assim como os setores públicos, privados e a academia para efetiva promoção do empoderamento de todas as mulheres e meninas, em todos os níveis”, afirma Maria Beatriz Nogueira, chefe do escritório do ACNUR de São Paulo.

A quinta edição do projeto ocorreu em Boa Vista entre setembro de 2020 a março de 2021. Foram oferecidas 70 vagas de formação para mulheres refugiadas em situação de vulnerabilidade. Deste total, 62 receberam o certificado do Senac Roraima pelo curso de Atendimento e Vendas e 32 foram contratadas pela Iguatemi, Lojas Renner, Unidas e Drogaria São Paulo. Mais de 180 pessoas foram interiorizadas para São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte. A edição conta com apoio de Facebook, Sodexo, Unidas, MRV, Uber, Iguatemi e Lojas Renner. O projeto é executado em parceria com a AVSI Brasil, Operação Acolhida, Círculos de Hospitalidade, ADRA, Cáritas, Programa de Apoio à Recolocação de Refugiados (PARR) e Foxtime. 

Para saber mais sobre a contratação da Iguatemi e como o setor privado pode assumir responsabilidade na promoção de conhecimentos e na contratação de pessoas refugiadas, acesse www.empresascomrefugiados.com.br

 

 

 

*Por Yana Lima

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