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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Nesta 6ª feira (19), o governo de São Paulo anunciou a 22ª reclassificação do Plano SP, e a regional Araraquara, no qual a cidade de São Carlos está incluída continua na fase vermelha, a mais restritiva. 

Durante a explanação, a taxa de ocupação na DRS III está em 84.7%. O Plano SP prevê que quando taxa de ocupação de UTIs estiver acima de 75%, a região deve ser colocada na fase vermelha. 

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Araraquara tem decreto ainda mais restritivo por conta da identificação da variante brasileira do novo coronavírus. É proibida a circulação sem justificativa e a multa é de R$ 120. O município tem 100% de ocupação de leitos há 5 dias, com 12.989 infectados, sendo 162 mortes.

O que pode funcionar na fase vermelha

  • Farmácias
  • Mercados
  • Padarias
  • Açougues
  • Postos de combustíveis
  • Lavanderias
  • Meios de transporte coletivo, como ônibus, trens e metrô
  • Transportadoras, oficinas de veículos
  • Atividades religiosas
  • Hotéis, pousadas e outros serviços de hotelaria
  • Bancos
  • Pet shops
  • Serviços de delivery ou entregas

Projeto busca voluntários para exames e avaliações gratuitos

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), busca voluntários para caracterizar curvas de normalidade da pressão intracraniana (PIC) não invasiva em adultos e idosos. O estudo é realizado pela doutoranda Gabriela Nagai Ocamoto, sob orientação de Thiago Luiz Russo, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar.

De acordo com a pesquisadora, a partir da tecnologia chamada de brain4care, muitos avanços para monitorização não invasiva de PIC foram identificados, com impacto na complementação do monitoramento de pacientes internados em ambiente hospitalar. "As informações que vamos levantar permitirão auxiliar no desenvolvimento de uma referência clara de padrão de normalidade da PIC para a comparação com diferentes condições de saúde, como AVC, traumatismo craniano e tumores", diz Ocamoto. "A partir das informações que teremos com esse estudo, os médicos de uma UTI, por exemplo, poderão realizar a monitorização não invasiva da saúde cerebral dos pacientes e identificar, por meio de padrões de normalidade, o estado clínico deles e um parâmetro seguro para indicar melhora ou piora, além de uma indicação mais pertinente e segura de tratamento", complementa ela. 

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Para desenvolver a pesquisa, estão sendo recrutados voluntários saudáveis, homens ou mulheres, entre 25 e 60 anos, e praticantes de atividade física regular. As pessoas não podem ter doença prévia como diabetes, pressão alta, colesterol alto, nem ter sofrido infarto; também não podem fumar ou ingerir bebidas alcoólicas em grande quantidade. Os participantes farão exame de sangue, avaliação dos vasos sanguíneos, da atividade cardíaca e da saúde cerebral, gratuitamente. A coleta do exame de sangue será feita em clínica laboratorial de São Carlos e as demais avaliações serão no Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Neurológica (LaFiN), do DFisio, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar.

Em virtude da pandemia de Covid-19, todas as atividades presenciais serão realizadas a partir de rigorosos padrões de biossegurança, incluindo o fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPIs) para voluntários e pesquisadores. Além disso, as pessoas serão orientadas previamente sobre os cuidados necessários nas avaliações. Haverá, também, aferição de temperatura de todos os participantes.
Os interessados devem entrar em contato com a equipe até o próximo mês de março, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones/WhatsApp (16) 98813-9855 (Camila) e (16) 99781-5042 (Gabriela). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 32338920.5.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, publica no Diário Oficial do Município neste sábado (20/02), o decreto municipal que dispõe sobre a adoção de medidas temporárias de prevenção à disseminação do coronavírus (COVID-19) para as atividades religiosas no município. O decreto que regra o funcionamento da atividade durante as fases do plano São Paulo, passa a prevalecer a partir da próxima segunda feira (22/02).

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Levando em consideração o disposto na Constituição Federal de 1988, que o Brasil vige o Estado Laico, e que as instituições religiosas cumprem e auxiliem no papel de educação da população da cidade de São Carlos em diversos aspectos, como também, na necessidade da ascensão de protocolos sanitários quanto às ações necessárias por parte da população para o combate do Coronavírus diante ao atual cenário da pandemia no município, durante a reunião do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, ficou determinado em  minuta que as atividades religiosas sejam realizadas respeitando as seguintes limitações:

  • - Na fase vermelha do Plano São Paulo, deverá ser respeitado o limite de 10% (dez por cento), limitada à capacidade máxima de 50 (cinquenta) pessoas independentemente da capacidade da instituição religiosa. Os atendimentos presenciais não deverão se iniciar antes das 6 horas e ultrapassar às 20 horas;
  • - Na fase laranja do Plano São Paulo, deverá ser respeitado o limite de 20% (vinte por cento), limitada à capacidade máxima de 100 (cem) pessoas, independentemente da capacidade da instituição religiosa. Os atendimentos presenciais não deverão se iniciar antes das 6 horas e ultrapassar às 20 horas;
  • - Na fase amarela do Plano São Paulo deverá ser respeitado o limite de 40% (quarenta por cento) da capacidade total da instituição. Os atendimentos presenciais não deverão se iniciar antes das 6 horas e ultrapassar às 22 horas;
  • - Na fase verde do Plano São Paulo deverá ser respeitado o limite de 60% (sessenta por cento) da capacidade total da instituição, sem a limitação do horário de funcionamento.

Além de cumprir o que determina o decreto municipal em cada fase do Plano São Paulo de Combate ao Coronavírus, as instituições religiosas devem informar na entrada dos locais, via placa/cartaz, os limites estabelecidos para cada fase e adotar os protocolos sanitários como: garantir o distanciamento mínimo de 1,5 metros entre as pessoas em todas as direções, o uso obrigatório de máscaras, a aferição de temperatura das pessoas na entrada, a limpeza e higienização dos ambientes, a comunicação para os fiéis sobre o alerta dos protocolos necessários, entre outros.

O decreto que dispõe sobre a adoção de medidas temporárias de prevenção à disseminação do coronavírus (COVID-19) para as atividades religiosas passa a prevalecer a partir de segunda-feira (22/02), porém, a partir da publicação no Diário Oficial de número 1714 deste sábado (20/02), as equipes de força tarefa de fiscalização da Prefeitura já irão percorrer as instituições com o intuito de orientação e na fiscalização do cumprimento das normas sanitárias já vigentes.

SÃO PAULO/SP - O Monitor do PIB-FGV sinaliza que a atividade econômica retraiu 4% em 2020. O dado foi divulgado ontem (19) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Pela ótica da produção, dos três grandes setores (agropecuária, indústria e serviços), apenas a agropecuária cresceu no ano (2%). Enquanto pela ótica da demanda, todos os componentes retraíram, com destaque para o consumo das famílias com recuo de 5,2% no ano.

Para o coordenador do Monitor do PIB-FGV, Claudio Considera, a expressiva queda de 4% da economia em 2020 consolida retrações disseminadas em diversas atividades econômicas, em decorrência da pandemia de covid-19.

Segundo ele, embora a economia tenha acelerado no final do ano, com crescimento de 3,4% no quarto trimestre e de 1% em dezembro, nas comparações com os períodos imediatamente anteriores e com iguais períodos do ano de 2019, os resultados não foram suficientes para compensar a perda expressiva que o Produto Interno Bruto (PIB - a soma de bens e serviços produzidos no país) sofreu, principalmente, no segundo trimestre.

“Os desafios para 2021 mostram-se grandes a partir deste cenário, tendo em vista que devido ao crescimento lento de 2017-2019 a economia foi capaz de recuperar as perdas da recessão de 2014-2016. Com o choque adverso enfrentado em 2020, que ainda não foi totalmente eliminado, os resultados de 2014, pico da série histórica, parecem cada vez mais distantes de serem alcançados”, afirmou em nota.

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Em termos monetários, estima-se que o PIB de 2020, em valores correntes, alcançou a cifra de R$ 7 trilhões, 434 bilhões e 248 milhões.

O resultado do PIB de 2020 interrompeu a trajetória de crescimento que se estendia por três anos e retornou ao patamar de 2016. A preços constantes de 2020, o PIB de 2020, embora seja um pouco maior que o de 2016, ainda é inferior aos do período 2017 a 2019. A valores de 2020, o PIB per capita equivale a R$ 35.108, menor valor desde 2008.

Já a taxa de investimento da economia foi de 16,1% em 2020, a maior desde 2015 (17,3%).

Análise trimestral e mensal

Na análise trimestral, o PIB apresentou, na série com ajuste sazonal, crescimento de 3,4% no quarto trimestre, em comparação ao terceiro trimestre, mostrando aceleração da atividade econômica no final do ano. Em relação ao quarto trimestre de 2019, o PIB apresentou retração de 0,8%.

Na análise mensal, o PIB teve crescimento de 1% em dezembro, na comparação com novembro. Na comparação interanual, o resultado do PIB de dezembro foi de crescimento de 1,4%; o primeiro resultado positivo após nove meses consecutivos de quedas.

Consumo das famílias

Segundo a pesquisa, o consumo das famílias retraiu 5,2% em 2020, em comparação a 2019. Este componente, que foi um dos principais responsáveis pelo crescimento da economia, após a recessão de 2014-2016, apresentou expressivo recuo em 2020, com a disseminação da pandemia de covid-19.

O consumo de serviços foi o que mais recuou em 2020 devido, principalmente à retração do consumo de serviços de alojamento e alimentação, saúde privada e serviços gerais prestados às famílias.

Na análise mensal interanual, o consumo de produtos não duráveis e duráveis cresceu em dezembro de 2020. O forte crescimento de 10,2% do consumo de produtos duráveis foi devido ao aumento do consumo de todos os segmentos que compõem este tipo de bens.

O consumo de produtos não duráveis cresceu devido, principalmente, ao consumo de produtos alimentícios e farmacêuticos, padrão recorrente no ano de 2020. A maior queda continuou sendo a do consumo de serviços, por causa, sobretudo, das retrações do consumo de alojamento, alimentação e demais serviços prestados as famílias, todos dependentes da interação social, dificultada devido à pandemia.

Investimentos

A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que são os investimentos, recuou 2,9% em 2020, em comparação a 2019. O componente de máquinas e equipamentos, que apresentou maior contribuição para o crescimento da FBCF ao longo de 2018 e 2019, foi o principal responsável pela retração em 2020. O segmento de máquinas e equipamentos que mais influenciou neste expressivo recuo foi o de automóveis, camionetas e utilitários.

Na comparação interanual, a FBCF cresceu 14,5% em dezembro de 2020, devido, principalmente, ao crescimento de 36,3% do componente de máquinas e equipamentos. Esse aumento foi disseminado entre diversos segmentos, porém os de caminhões e ônibus; tratores e outras máquinas agrícolas e; máquinas e equipamentos mecânicos em geral foram os que tiveram maiores destaques positivos.

Exportação

A exportação retraiu 1,9% em 2020, em comparação a 2019. Os segmentos exportados que recuaram no ano foram os bens intermediários, os serviços e os bens de capital; com destaque para este último que contraiu 33,5% no ano. Em contrapartida, os segmentos que apresentaram desempenho positivo foram os de produtos agropecuários, produtos da extrativa mineral e os bens de consumo.

Importação

A importação apresentou retração de 10,3% em 2020 na comparação com 2019. À exceção da importação de produtos agropecuários, que cresceu 2,3% no período, todos os demais segmentos recuaram em 2020. A importação de serviços foi a principal responsável pela queda na importação com recuo de 28,4%, no ano.

Apesar de apenas dois segmentos da importação terem crescido em dezembro, o total da importação aumentou 10,3% na comparação interanual. Mesmo com as quedas nos demais componentes, o crescimento expressivo dos bens intermediários (39,7%) e dos bens de capital (34,8%) impulsionaram o total importado.

 

 

*Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

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