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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Nova superprodução da Record TV é o primeiro trabalho da atriz na televisão; ela deu detalhes das gravações e da preparação para personagem  

 

SÃO PAULO/SP - Vicky Valentim ficou conhecida em 2016 ao estrear como cantora no primeiro The Voice Kids, hoje já com 20 anos ela colhe frutos das aulas de teatro e estreia como atriz na novela Gênesis da Record.  

A atriz Vicky Valentim é um dos nomes do grande elenco de Gênesis, nova superprodução bíblica da Record TV, que estreou em janeiro de 2021. O trabalho tem um sabor ainda mais especial para Vicky, pois marca a estreia dela como atriz na televisão. Ela estreou quinta-feira, 28, na fase Torre de Babel e deve ficar uma semana no ar.

"Foi incrível, maravilhoso. Aprendi muito, com o elenco, a produção... A Record me deu um grande apoio. Foi uma experiência sensacional", declarou a atriz.

Vicky, que vai interpretar Siméia na trama bíblica, também relatou os desafios e cuidados durante as gravações por conta da pandemia de covid-19.

"A gente voltou a gravar em novembro e dezembro, teve uma pausa para a cidade cenográfica ser feita e a gente está finalizando. Foi corrido, mas está ficou maravilhoso", relatou. "A Record tomou todos os cuidados possíveis, com uso de máscaras, essa preocupação com a distância, o contato... A gente fez testes a cada dois dias, a Record está com um apoio muito grande. É tudo bem diferente de como estava sendo e está todo mundo se adaptando a isso", completou.

 

Bastidores e preparação para o trabalho

Na novela bíblica da Record TV, Vicky vai viver a prima e melhor amiga de Liba, uma das protagonistas da trama. A atriz deu detalhes da personagem e contou como foi a preparação.

"A Siméia é retratada na fase Torre de Babel de Gênesis. Ela e a Liba têm uma relação maravilhosa, de quase irmãs, estão sempre grudadas. Siméia toma muitas dores da Liba, só quer o bem dela, elas são cúmplices."

A intérprete de Liba é a atriz Pamela Tomé e Vicky afirmou que elas construíram uma boa relação fora de cena também: "Ela é maravilhosa, a gente tem uma relação ótima, a gente conseguiu se encontrar nas personagens. Eu tive essa sorte de estar em um núcleo com uma galera muito gente boa e animada".

Gênesis estreeou no dia 19 de janeiro na Record TV e vai contar a origem de toda a humanidade. A nova superprodução da emissora é escrita por Emílio Boechat, Camilo Pellegrini, Raphaela Castro e Stephanie Ribeiro e tem direção-geral de Edgard Miranda.

Na música

 Ela não ficou a quarentena parada, aproveitou para compor e lançou uma música em Julho com clipe . Que pode ser conferido no link: https://www.youtube.com/watch?v=kiMEB_4R8DU

A faixa é um R&B com pegada pop e dá uma amostra do que se pode esperar dela para o futuro.

Essa música marca a nova fase da artista e mostra o amadurecimento da cantora, cada vez mais a vontade dentro de seu estilo musical.

"Gravar na quarentena foi uma experiência única, pois tive a oportunidade de ficar totalmente imersa na minha música! Tive mais tempo pra fazer tudo do jeito que eu queria e eu fiquei muito feliz com o resultado!", revela a jovem Vicky Valentim.

A nova fase da carreira mostra o amadurecimento ao lançar seu  Single "Deixa de Lado". A música é de autoria dela com a parceria do Gabrieu e produzida pelo produtor Henrique Solaria.

Composta em março deste ano, Vicky resolveu lançar ainda na quarentena produzindo todo o material sem sair de casa.

"Desde que saí do programa, venho me conhecendo e encontrando o meu estilo e agora acho que me encontrei nele e feliz", revela Vicky Valentim.

Município recebeu 280 doses da CoronaVac e 190 doses da vacina de Oxford/AstraZeneca. 368 profissionais de saúde já foram vacinados

 

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, divulgou na segunda-feira (1º) o balanço da primeira etapa de vacinação contra a Covid-19 no município.

Em Ibaté, a vacinação começou no dia 21 de janeiro, poucas horas depois da cidade receber as primeiras 280 doses da CoronaVac, com a imunização  de todos os  profissionais que atuam na linha de frente de atendimento da doença no Hospital e Maternidade Municipal, serviço de ambulância e na sequência a vacinação de funcionários das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), de Programa Saúde da Família (PSFs), Ambulatório Médico e Vigilâncias.

No dia 27 de janeiro, Ibaté recebeu mais 190 doses da vacina de Oxford/AstraZeneca para dar continuidade ao plano de imunização dos profissionais de saúde descritos no Documento Técnico do CVE do Estado de São Paulo. 

Em balanço divulgado nesta segunda-feira (1º), a Vigilância Epidemiológica de Ibaté informou que ainda restam 102 doses e que continuará a vacinação nos próximos dias, conforme orientação do Documento  Técnico.

Dados

Segundo relatório semanal da situação da Covid-19 em Ibaté, divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus, até o último sábado (30/1), o município registrava 26 casos ativos da doença, o que representa 2,11%. Dos 1.234 casos positivos, 1199 já estavam recuperados, ou seja, 97,16%.

Até o fechamento desse Boletim, o município havia registrado nove mortes por Covid-19. Com isso, a Taxa de Letalidade  (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) era de 0,73% em Ibaté. Depois disso, mais três óbitos foram confirmados.

A Vigilância Epidemiológica e o Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté alertam que, neste momento, as medidas sanitárias devem ser mantidas e intensificadas, com o uso de máscaras de proteção facial, uso de álcool em gel para higienização das mãos e evitando aglomerações.

SÃO PAULO/SP - Primeiro grande banco a publicar os resultados do quarto trimestre do ano passado, o Itaú Unibanco registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,4 bilhões, queda de 26,1% em relação ao último trimestre de 2019. Impactado pelo reforço nas despesas reservadas para cobrir calotes em um ano marcado pela pandemia, o resultado consolidado do banco em 2020 foi de R$ 18,5 bilhões, recuo de 34,6% em relação ao ano anterior.

O maior banco da América Latina apresentou, contudo, aumento de 7% do lucro no quarto trimestre em comparação aos três meses anteriores, já como reflexo da reabertura gradual da economia, que permitiu uma redução dos gastos com provisões e expansão da carteira de crédito para pessoa física.

“Fomos capazes de responder aos desafios extraordinários trazidos pela pandemia, sem comprometer nosso foco em satisfação de clientes, transformação digital e eficiência”, avaliou o atual presidente do Itaú e futuro membro do Conselho do banco, Candido Bracher.

A carteira de crédito total alcançou R$ 869,5 bilhões ao fim de dezembro, alta de 2,7% em relação ao trimestre anterior e de 20,3% em comparação a igual período de 2019. Para pessoa física, foram R$ 255,6 bilhões, aumento de 7,5% em relação aos três meses anteriores e de 6,6% em comparação a igual trimestre de 2019.

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) experimentou o segundo trimestre seguido de alta, ainda como reflexo da diminuição das provisões. Passou de 15,7% no terceiro para 16,1% no quarto trimestre. Mas ainda está abaixo dos níveis anteriores à pandemia.

O banco comenta seus resultados hoje, em teleconferência. Será a última de Bracher no posto. O executivo passa o bastão a Milton Maluhy, que também estará presente.

Novo comando

O novo presidente do Itaú terá como principal missão acelerar a transformação digital do maior banco privado da América Latina, com mais de R$ 2 trilhões em ativos sob administração. Sua gestão também será desafiada sob a ótica da inadimplência, pois tem início em meio à pandemia, com o Brasil respondendo por um dos quadros mais graves de covid-19 no mundo.

Segundo analistas consultados pelo Estadão/Broadcast, Maluhy, de 44 anos, tem perfil jovem que ajuda a conduzir o banco em um cenário de disputa com fintechs e big techs. Mas também tem experiência, com 18 anos de casa, tempo que sugere preparo para liderar a instituição no momento em que o País atravessa três crises simultâneas: ambiental, econômica e de saúde pública.

Espera-se também que Maluhy permaneça mais tempo no cargo do que seu antecessor. Bracher assumiu o posto quando tinha 57 anos e comandou o Itaú até os 62, idade em que, pelo estatuto do banco, o presidente é obrigado a deixar o cargo. Já Roberto Setubal tinha 40 anos quando assumiu o banco, em 1994, permanecendo por 22 anos, até 2016. Não há tempo definido de mandato nem renovações periódicas.

Para a analista da Eleven Financial, Renata Cabral, a idade do novo presidente do Itaú é compatível com o foco em transformação digital, não apenas por uma questão de visão de mercado, mas também porque se trata de um trabalho de longo prazo.

“A nossa visão é a de que um executivo jovem, de 44 anos, sinaliza uma mudança, de uma visão para o futuro do Itaú. E esperamos que seja um mandato mais longo, algo que uma transformação digital exige, com mudanças que darão retorno no longo prazo.”

Em recente relatório ao mercado, o BTG Pactual lembra que transformação cultural, reestruturação de processos internos e maior foco no cliente foram as principais missões definidas para Bracher. Quanto a Maluhy, os analistas Eduardo Rosman e Thomas Peredo chamam a atenção para a importância da transformação digital.

“A transformação digital é muito mais do que apenas ajustar sistemas. É uma mudança completa na estrutura, mentalidade e cultura da organização”, dizem, em relatório.

Nos holofotes do mercado também está a inadimplência, que deve começar a subir ao longo deste ano depois da série de prorrogações que os bancos brasileiros concederam a pessoas físicas e jurídicas como um fôlego para enfrentarem a crise gerada pela covid-19. O reforço em provisões para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, deve ajudar a amortizar o impacto no setor.

Em relação ao novo presidente do Itaú, a lente de analistas também considera o fato de Maluhy ter enfrentado uma crise de inadimplência no chileno CorpBanca, onde atuou como presidente entre os anos de 2016 e 2019. Considerado um executivo “prata da casa”, deixou o comando do banco chileno em janeiro de 2019, quando retornou ao Brasil e assumiu o cargo de vice-presidente de controle de riscos e finanças do Itaú. Antes, passou pela Redecard (atual Rede) e ainda pelo banco de atacado, o Itaú BBA.

Questionado sobre quais os desafios que o seu sucessor enfrentará, Bracher não quis comentar sobre o assunto. Procurado, o Itaú também não se manifestou.

 

 

*Por: André Ítalo Rocha e Aline Bronzati / ESTADÃO

ÍNDIA - A Índia está planejando a introdução de nova legislação para proibir a negociação de qualquer moeda digital no país, em favor de uma criptomoeda própria.

A notícia, revelada pelo Tech Crunch, indica que a câmara baixa do parlamento indiano está preparando a medida, que vai incluir “todas as criptomoedas privadas” e definir um “quadro facilitador” para a criação de um formato oficial de dinheiro digital, emitido através do Banco Central da Índia. Não foi revelada uma data para a apresentação da proposta, mas deve acontecer durante a atual sessão legislativa.

O percurso das criptomoedas da Índia tem sido conturbado e em 2018 o Governo já tinha tentado travar a circulação de dinheiro digital no país. Naquela época, recomendou que a Bitcoin e restantes criptomoedas fossem proibidas no país, com o Banco Central argumentando a ilegalidade do dinheiro digital, por não ter cunhagem física. As autoridades do país propuseram ainda um quadro de sanções para os infratores, que previa pena de prisão até 10 anos para quem não respeitasse a lei.

O caso chegou aos tribunais, que acabaram por travar as pretensões do Governo. Em 2020, as moedas digitais voltaram a ter luz verde no país, por decisão do Supremo que não encontrou base legal para justificar as restrições, uma decisão que pode não durar muito.

A Índia não é o primeiro país do mundo a querer ter a sua própria moeda digital. A China está em fase de testes na implementação do yuan digital, que já pode ser usado para pagar compras em algumas lojas físicas. O Japão está preparando a sua e países como a Venezuela também já anunciaram a intenção de criar uma moeda digital nacional.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

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