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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - Depois de um ano durante o qual ele não vendeu nenhuma ação do Facebook, Mark Zuckerberg está de volta aos seus velhos hábitos.

Desde 9 de novembro de 2020, o cofundador e CEO do Facebook, cujo patrimônio vale US$ 127 bilhões, vendeu ações da companhia em quase todos os dias úteis, de acordo com registros da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês). Foram vendidas 9,4 milhões de ações, no valor total de US$ 2,8 bilhões nos últimos oito meses até quarta-feira (14).

Cerca de 90% das vendas foram feitas por sua organização filantrópica, a CZI (Chan Zuckerberg Initiative). Uma porção menor – cerca de US$ 200 milhões após os impostos, pelas estimativas da Forbes – foi para seus próprios bolsos. Zuckerberg, que é a quinta pessoa mais rica do mundo, agora reduziu sua participação no Facebook para cerca de 14%, ante 28% na época do IPO da empresa.

Desde que o Facebook abriu seu capital, em maio de 2012, Zuckerberg e a CZI venderam mais de 132 milhões de ações, no valor total de quase US$ 15 bilhões. Desse montante, ele embolsou pessoalmente cerca de US$ 2,1 bilhões após o pagamento de impostos, estima a Forbes. Zuckerberg começou a vender ações do Facebook de forma consistente em 2016, um ano depois que ele e sua esposa, Priscilla Chan, fundaram a CZI. Na época, o casal escreveu uma carta para sua filha ainda não nascida, prometendo doar 99% de suas ações do Facebook ao longo de suas vidas para áreas como educação e saúde. Na época, as ações valiam US$ 45 bilhões. As vendas de Zuckerberg e da CZI atingiram um pico em 2018, quando comercializaram US$ 5,3 bilhões em ações – a grande maioria por meio da CZI.

Mas Zuckerberg parou de vender em novembro de 2019, fazendo no ano passado apenas uma única doação por meio da CZI de 204.700 ações, que valiam US$ 60 milhões, para a SVCF (Silicon Valley Community Foundation), uma organização sem fins lucrativos com sede em Mountain View, na Califórnia, que, entre outras coisas, opera fundos de caridade sob orientação de doadores. Em 2018, Zuckerberg e Chan doaram quase US$ 2 bilhões em ações do Facebook para a entidade.

Um porta-voz da Chan Zuckerberg Initiative não explicou por que Zuckerberg parou e retomou as vendas um ano depois, mas disse que as transações são conduzidas por meio de planos pré-determinados protocolados na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. Esses planos, conhecidos como 10b5-1, permitem que executivos vendam ações em intervalos regulares e são bastante comuns entre os que detêm grandes posições acionárias em empresas.

Apesar de alguns anos tumultuados, nos quais o Facebook se tornou alvo de críticas por permitir a coleta de dados de seus usuários e a proliferação de desinformação e de discurso de ódio na plataforma – o que levou a um boicote publicitário por mais de mil empresas – as ações da empresa continuaram subindo.

Depois que um tribunal arquivou dois processos antitruste movidos pela Federal Trade Commission contra a gigante de tecnologia, em 28 de junho, as ações da empresa fecharam em um recorde de US$ 355,64. Desde então, os papéis continuaram a ser negociados em níveis semelhantes. O preço atual das ações subiu mais de 800% em comparação com à época quando abriu seu capital, há nove anos – Zuckerberg valia então US$ 16,9 bilhões. As ações estão em movimento ininterrupto de alta desde março de 2020, mais do que dobrando de valor nos últimos 17 meses.

A grande maioria das vendas das ações de Zuckerberg – estimadas em US$ 11 bilhões – foram feitas pela Chan Zuckerberg Initiative, principalmente por meio da CZI Holdings, uma empresa de responsabilidade limitada, ou da CZI Foundation, o braço de doação sem fins lucrativos da iniciativa. A CZI concedeu US$ 2,9 bilhões em doações e investiu US$ 150 milhões em empreendimentos com fins lucrativos desde 2015, de acordo com seu site. O restante da receita provavelmente foi investido em outros projetos pela CZI, além de ser usado para financiar a organização, que tem mais de 200 funcionários. Em 2016, Priscilla Chan anunciou que a CZI gastaria US$ 3 bilhões ao longo de uma década na tentativa de encontrar a cura para todas as doenças. “Acreditamos que podemos curar, prevenir ou controlar todas as doenças dentro do tempo de vida de nossos filhos”, disse Chan à época. “Isso não significa que ninguém ficará doente, mas as pessoas devem adoecer muito menos.” Não está claro quanto progresso a CZI fez em direção a essa meta ambiciosa.

No final do ano passado, Chan Zuckerberg Initiative Advocacy – braço de lobby do CZI – vendeu todas as 103 mil ações restantes do Facebook que detinha. De acordo com dados do Center for Responsive Politics, o CZI Advocacy contribuiu com US$ 17,8 milhões desde 2018 para iniciativas eleitorais da esquerda, principalmente na Califórnia.

As vendas de ações de Zuckerberg ao longo do tempo são comuns entre fundadores que abriram o capital de suas empresas, e semelhantes às de seus colegas magnatas da tecnologia. O fundador da Amazon, Jeff Bezos, diminuiu sua participação de 42% para 24% nos primeiros nove anos após o seu IPO – vendendo cerca de US$ 500 milhões em ações – enquanto os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, reduziram suas participações de 16% para cerca de 7% no mesmo intervalo de tempo.

Em termos relativos, porém, Zuckerberg vendeu muito menos ações do Facebook (em dólares) do que Bezos vendeu da Amazon no total. Desde que a varejista abriu o capital em 1997, a Forbes calculou que Bezos vendeu quase US$ 27 bilhões em ações da Amazon (antes do recolhimento de impostos). Desse montante, US$ 10 bilhões foram vendidos no ano passado. Isso faz com que as vendas de US$ 2 bilhões de Zuckerberg pareçam insignificantes. Hoje, Bezos é dono de 10% da Amazon. Ele cedeu um quarto de sua participação, que era de 16% em 2019, para a ex-esposa MacKenzie Scott como parte do divórcio mais caro da história. Ainda assim, o ex-CEO da Amazon, que deixou o cargo no início deste mês, é a pessoa mais rica do mundo.

Cerca de 98% da fortuna estimada de US$ 127 bilhões de Zuckerberg ainda está em suas ações do Facebook. O restante vem de vendas de ações, bem como de um portfólio de imóveis que vale cerca de US$ 200 milhões e inclui propriedades em Palo Alto, na Califórnia, Havaí e Lake Tahoe. Zuckerberg gastou mais de US$ 100 milhões em 2014 para comprar cerca de 280 hectares da ilha havaiana de Kauai, e depois adquiriu mais 240 hectares em maio por US$ 53 milhões, de acordo com um relatório da Mansion Global.

 

 

*Por:Kenrick Cai / FORBES

Os interessados devem fazer inscrição até 26 de julho

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), com sede no Departamento de Química (DQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), está com uma vaga de pós-doutorado em Física e Físico-Química, com bolsa concedida por um período de 12 meses, com carga horária de 40 horas semanais.

O pesquisador selecionado trabalhará no projeto "Eletrodeposição de sulfetos e fosfetos de metais de transição em eletrodos 3D para water splitting", que tem como objetivo desenvolver novos materiais empregando tecnologias de manufatura aditiva (Impressão 3D), aliada à eletrodeposição de sulfetos e fosfetos para seu emprego na produção de H2. Os materiais serão testados visando ao desenvolvimento de um sistema scale up com boa performance e estabilidade.

O candidato deve ter doutorado em Química ou áreas afins, concluído há no mínimo um ano e no máximo há sete anos, além de formação científica multidisciplinar e conhecimento experimental nas áreas a seguir: "Corrosão e Eletroquímica" e "Materiais para energia". Também deve ter conhecimento prático e teórico em eletrocatálise e técnicas de caracterização de materiais.

Os interessados devem fazer as inscrições até 26 de julho pelo Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Lista de documentos e demais informações podem ser obtidas no site do CDMF (http://cdmf.org.br).

O presidente da ACISC conferiu o andamento das obras ao lado do secretário Coca Ferraz e do diretor da pasta Kléber Luchesi

 

SÃO CARLOS/SP - O presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) José Fernando Domingues, o Zelão, juntamente com o secretário de Transporte e Trânsito Coca Ferraz e o diretor da pasta Kléber Luchesi, acompanhou nesta última segunda-feira (12), as obras de recuperação do calçadão. Também passou pelo local, o vice-prefeito Edson Ferraz, para conferir de perto a evolução das obras.

O calçadão está passando por uma obra de recuperação dos estragos feitos pela enchente que ocorreu no centro da cidade. No local estão sendo refeitas as partes do asfalto e das galerias de águas pluviais que foram destruídos pela força da água.

Para Zelão, a recuperação do local é fundamental para valorizar o comércio e oferecer segurança aos lojistas e pedestres. “Essa parceria com o poder público vem se fortalecendo a cada ano, e a ACISC está sempre à disposição para somar com relação às melhorias. Pudemos ver que a obra está acontecendo e em breve tudo ficará bonito novamente. O calçadão é um espelho do nosso comércio e estamos sempre procurando fortalecê-lo cada vez mais”, disse o presidente da associação.

Segundo o secretário Coca, a obra vem acontecendo de forma acelerada, dada a importância do local, e acontece com o apoio da associação. “O calçadão foi uma grande obra do prefeito Airton Garcia, pois era um local bastante degradado, com muitos vazamentos, e precisava de uma grande reforma, o que foi feito, mas infelizmente tivemos os danos das enchentes que causaram alguns problemas, e agora está sendo reparado. Sabemos que o calçadão é uma parte muito importante da cidade, por isso estamos acompanhando de perto essa recuperação sempre contando com o apoio da ACISC”, ressaltou Coca.

SÃO PAULO/SP - Estudantes que pretendem fazer o Enem 2021 têm até as 23h59 desta quarta-feira, 14, para se inscreverem no site oficial do Inep. A avaliação é a principal porta de entrada para o ensino universitário no País e será aplicada nos dias 21 e 28 de novembro.

As inscrições para o Enem 2021 podem ser feitas clicando aqui. De acordo com o Ministério da Educação, poderá fazer a versão online da prova alunos que já concluíram o ensino médio ou têm previsão de concluí-lo ainda este ano. Quem deseja realizar a prova apenas para a autoavaliação ou como "treineiro", a aplicação será obrigatoriamente na modalidade impressa.

O MEC frisa ainda que o aluno deve se inscrever mesmo se não tiver conseguido a isenção da taxa de inscrição (R$ 85), que pode ser paga até a próxima segunda-feira, 19. O boleto pode ser gerado na Página do Participante, onde também é necessário indicar o município e unidade federativa em que pretende realizar a prova.

Para realizar a inscrição, o aluno precisa estar cadastrado no site do governo federal. O cadastro pode ser criado clicando aqui. Para este ano, o MEC afirma que tanto a versão impressa quanto a digital terão o mesmo conteúdo para as quatro áreas de conhecimento (linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias), tema da redação e serão aplicadas nos mesmos dias, 21 e 28 de novembro.

As notas do Enem podem ser usadas para acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e ao Programa Universidade para Todos (ProUni). Elas também são aceitas em mais de 50 instituições de ensino superior em Portugal.

 

Acessibilidade

O Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) deste ano terá recursos de acessibilidade para os alunos que pedirem atendimento especializado, como prova ampliada ou superampliada. O MEC também permitirá o uso de materiais próprios para a versão online, além de tradutor-intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras), tempo adicional e salas acessíveis. Os recursos também estarão disponíveis na versão impressa.

Para requisitar o atendimento especializado, o aluno precisa se encaixar em uma das condições descritas no edital e ter documento comprovatório. Confira a lista abaixo, conforme descrição do MEC:

  • Pessoas com baixa visão
  • Cegueira
  • Visão monocular
  • Deficiência física
  • Deficiência auditiva
  • Surdez
  • Deficiência intelectual (mental)
  • Surdocegueira
  • Dislexia
  • Déficit de atenção
  • Transtorno do espectro autista
  • Discalculia
  • Gestantes
  • Lactantes
  • Idosos
  • Pessoas com outra condição específica

 

 

*Por: ESTADÃO

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