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Redação

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 Jornalista/Radialista

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São Carlos/SP – O Iguatemi São Carlos, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, participa novamente da campanha de vacinação contra Covid-19. Localizado no estacionamento do centro de compras, o posto volante está ativo nesta segunda-feira (05) e segue até sexta-feira (09), das 9h às 13h.

            Serão imunizadas pessoas com comorbidades, com deficiência permanente (física/ sensorial/ intelectual) acima de 18 anos, profissionais de saúde, motoristas e cobradores do transporte coletivo, além de idosos, com 60 anos ou mais, que ainda não foram vacinados ou que recebem a segunda dose da AstraZeneca e Coronavac.

            Para agilizar a vacinação, é indicado efetuar o pré-cadastro no site www.vacinaja.sp.gov.br (não é preciso levar impresso). Também é necessário apresentar documento oficial com foto e CPF e, para quem receberá a segunda dose, o cartão de vacinação.

   

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

Horário de funcionamento do Shopping:

  • - Lojas e quiosques: todos os dias, das 10h às 16h, sendo opcional a abertura das 9h às 10h.
  • - Restaurantes, praça de alimentação e lazer: todos os dias, das 11h às 16h, sendo opcional a abertura das 16h às 19h.

BRASÍLIA/DF - Usuários de redes sociais estão compartilhando, em todo o mundo, vídeos em que pessoas que foram imunizadas contra a covid-19 fixam moedas e outros pequenos objetos metálicos no braço. Segundo afirmam os usuários, o fato de conseguirem firmar objetos sobre o local onde é aplicada a vacina comprovaria a existência de um campo magnético contido no imunizante.

As teorias são muitas: desde microchips de identificação e nanorobôs de monitoramento a uma fantasiosa conexão com a rede 5G que permitirá o rastreio em tempo real de cidadãos. O bilionário e filantropista criador da Microsoft, Bill Gates, estaria por trás da suposta nova tecnologia, acreditam alguns internautas.

Mas é possível que a vacina esteja relacionada a alguma dessas afirmações? A Agência Brasil explica.

 

Desinformação

Segundo o imunologista Renato Kfouri, da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o que acontece na verdade é uma onda de desinformação que se propaga rapidamente nas redes sociais.

O médico informa que não há qualquer componente magnético na composição das vacinas, e que não é fisicamente possível criar um campo magnético no corpo ao ser imunizado. “Todas as vacinas disponíveis no mundo, e as quatro disponíveis aqui no Brasil, têm em comum a alta segurança. São vacinas extremamente seguras, não relacionadas a efeitos colaterais graves. Todas têm uma excelente eficácia na prevenção das formas graves da covid-19”, afirma Kfouri.

O Ministério da Saúde esclareceu à Agência Brasil que é normal que algumas vacinas multidose - aquelas que vêm em frascos que são utilizados para mais de uma pessoa - usem timerosal - um conservante à base de mercúrio, que tem sido utilizado durante décadas para evitar a contaminação por bactérias e fungos. A quantidade, entretanto, é insignificante e não tem capacidade de gerar os efeitos mostrados nos vídeos.

 

Mas por que as vacinas geram sintomas?

Na verdade, os sintomas são causados pela resposta imunológica do corpo. Ao reconhecer o antígeno presente na vacina, o corpo automaticamente aciona as defesas naturais para lutar contra o inimigo presumido.

Isso quer dizer que as moléculas presentes na vacina acionam um alarme de perigo. O corpo não consegue diferenciar um vírus ativo das partículas imunizantes contidas na vacina, seja ela baseada na tecnologia de vírus inativado, proteína encapsulada ou de RNA mensageiro - as três principais tecnologias de fabricação de vacinas contra covid-19.

Ao perceber a presença do “invasor”, o corpo dá início a uma cascata complexa de reações. Várias moléculas de defesa são despejadas imediatamente no sistema imunológico. O metabolismo acelera, e o corpo corre para que os monócitos - as células que atuam como soldados para defender o organismo de vírus e bactérias - cheguem ao campo de batalha o mais rápido possível.

“Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Eventuais reações, como febre e dor local, podem ocorrer após a aplicação de uma vacina, mas os benefícios da imunização são muito maiores que os riscos das reações temporárias”, informa o Ministério da Saúde.

A luta geralmente acontece na região onde o imunizante penetrou a corrente sanguínea, ou seja, no braço. A ardência, dor local e a sensação de temperatura aumentada indicam onde a resposta imunológica está sendo aplicada.

É comum que os sintomas pós-vacina sejam idênticos aos da doença, já que o propósito do imunizante é exatamente simular uma invasão bacteriana ou viral (no caso da covid-19) para “treinar” a resposta do corpo contra a doença. A resposta, portanto, condiz com os efeitos que seriam causados pelo vírus vivo, mas sem o risco da replicação descontrolada do agente invasor.

Algumas tecnologias de vacina, no entanto, geram reações mais fortes do que outras devido à quantidade de material viral contido nas doses.

 

Alimentos contra covid-19?

Segundo informa o Ministério da Saúde, a gravidade da pandemia é proporcional à quantidade de fake news e desinformação. Outro boato recente combatido pelo ministério é o que trata sobre alimentos que teriam efeitos positivos sobre a doença, o que não é fundamentado por nenhuma pesquisa ou estudo até o momento.

“A população deve tomar ainda mais cuidado com as informações que recebe e compartilha no celular e nas redes sociais, principalmente aquelas que garantem uma solução milagrosa, sem evidência científica. Por isso, vale reforçar que qualquer tratamento deve ser indicado por profissional médico”, alerta a pasta.

O Ministério da Saúde também adverte para o fato de a vacina contra gripe não ter absolutamente nenhum efeito imunizante sobre a covid-19 - desinformação também propagada em redes sociais.

 

 

*Da Agencia Brasil

Exames são agendados pela rede municipal de saúde e agilizam o atendimento dos pacientes em lista de espera

 

SÃO CARLOS/SP - Desde o início do mês de junho, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) retomou a realização do exame de endoscopia digestiva, que foi interrompida por conta da pandemia de Covid-19. Além disso, um novo exame - a broncoscocpia - passa a ser ofertado aos pacientes, sendo o HU a única instituição que atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a oferecer o exame em São Carlos (SP).

Conforme explica Francisca Erilene Rodrigues de França, Chefe da Unidade de Diagnóstico por Imagem do HU, "a endoscopia do sistema respiratório, conhecida como broncoscopia, é um exame que permite a visualização das vias aéreas (fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia e brônquios) com uso de um instrumento chamado broncoscópio. Esse exame auxilia no diagnóstico preciso de eventuais alterações na anatomia e diversas doenças (tumores, infecções, estenoses, corpos estranhos e outras)". De acordo com França, a realização desse exame também vai colaborar com o sistema público de saúde do município que tem demanda para realização desse procedimento. O exame será realizado por um médico especialista acompanhado da equipe de Enfermagem e médico anestesista. Para a oferta da broncoscopia, o Hospital promoveu uma reorganização interna e a capacitação da equipe.

Em relação à endoscopia, além de retomar sua realização, o HU ampliará a oferta do número de exames. O exame é capaz de analisar a mucosa do esôfago, estômago e duodeno (primeira parte do intestino delgado), sendo feito através de um tubo flexível (endoscópio) que captura as imagens do sistema digestivo por meio de uma câmera.

Todos os agendamentos e encaminhamentos dos pacientes para os exames são feitos apenas pela rede municipal de saúde de São Carlos e pelos ambulatórios de especialidades do HU-UFSCar.

CHINA - A China anunciou nesta segunda-feira (5) que investigará outras duas empresas do país que têm cotação em Bolsas de valores nos Estados Unidos, um dia depois de proibir o acesso do grupo Didi, gigante do setor de transporte, às lojas de aplicativos.

Há quase um ano, as autoridades iniciaram uma ofensiva regulatória contra as grandes empresas de Internet na China para tentar frear sua influência.

As medidas mais recentes afetam duas empresas que acabaram de entrar na Bolsa: a Full Truck Alliance - uma fusão das plataformas de transporte Yunmanman e Huochebang - e a Kanzhun, proprietária da plataforma de busca de emprego Boss Zhipin.

As três plataformas receberam uma ordem para suspender o registro de novos usuários durante o período de investigação, com o objetivo de "evitar riscos para a segurança dos dados nacionais, salvaguardar a segurança nacional e proteger o interesse público", afirmou a agência que administra o ciberespaço do país.

Poucas horas antes, o organismo de controle havia ordenado a retirada do Didi das lojas de aplicativos por uma investigação similar.

A medida é um revés para os planos de crescimento da empresa, que, na semana passada, entrou na Bolsa de Nova York e arrecadou mais de 4,4 bilhões de dólares.

Didi, o "Uber chinês", tem quase 500 milhões de clientes e 15 milhões de motoristas.

A agência emitiu a ordem depois que investigações revelaram que a coleta e o uso de dados de usuários constituíam uma "violação grave" das leis.

A medida foi elogiada pela imprensa estatal.

"Não devemos permitir que nenhum gigante da Internet se transforme em uma superbase de dados com informações pessoais dos chineses, inclusive mais detalhada que a do Estado, muito menos dar às empresas o direito de utilizar os dados como bem entendem", afirmou o jornal Global Times.

"A mensagem dos reguladores é: seja legal na China antes de abrir o capital no exterior", disse à AFP Kendra Schaefer, especialista em tecnologia da Trivium China.

No caso de Didi, não é mais possível fazer o download do aplicativo, mas os usuários que já contam com ele no celular podem continuar a usá-lo. Ainda assim, é um retrocesso.

"A expectativa da empresa é que a retirada do aplicativo terá um impacto negativo em suas receitas na China", reconheceu em comunicado.

Fundada em 2012 por Cheng Wei, ex-executivo da gigante chinesa de comércio on-line Alibaba, a Didi está disponível em 15 países, incluindo Rússia e Austrália.

Desde que desbancou seu rival americano Uber em 2016, após uma guerra de preços implacável, Didi dominou o mercado na China.

"O reforço do controle no setor de tecnologia é claro", diz Kevin Kwek, analista da consultoria americana Bernstein.

É uma tendência que preocupa os investidores.

Na Bolsa de Hong Kong, os maiores nomes chineses do setor caíram nesta segunda-feira - das gigantes do e-commerce Meituan (-5,6%) e Alibaba (quase -3%) à gigante de Internet Tencent (-3,6%), que tem uma participação na Didi.

Em 2020, os reguladores bloquearam o IPO do Ant Group - a subsidiária financeira do Alibaba - no último minuto e lançaram uma investigação antitruste sobre a gigante da tecnologia.

 

 

*Por: AFP

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