Jornalista/Radialista
Concessionária disponibiliza unidades do Serviço de Atendimento ao Usuário para receber itens em bom estado de conservação
ITIRAPINA/SP - Com a chegada do inverno e suas temperaturas baixas, a preocupação com pessoas em situação de vulnerabilidade social é uma realidade.
Pensando nisso, a Eixo SP Concessionária de Rodovias integra a Campanha Inverno Solidário, em parceria com a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) e o Fundo Social do Estado de São Paulo.
A campanha prevê arrecadar peças de agasalhos e cobertores em bom estado, que serão posteriormente encaminhados para entidades sociais e centros de acolhida.
Para receber a doação dos usuários nas regionais, a Eixo SP disponibiliza a partir de hoje, três unidades do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU). Acompanhando o funcionamento dos SAUs, as doações poderão ser entregues durante 24 horas por dia, até o dia 30 de julho.
Devido ao período pandêmico, a Eixo SP recomenda que todos os itens doados sejam embalados individualmente.
Pontos de entrega
Em Itirapina, os itens podem ser levados até o SAU localizado no km 181 da SP 310 – Rodovia Washington Luís, no sentido sul. Já em São Carlos, as doações poderão ser entregues também na SP 310, mas no km 202, no sentido norte.
Em Bauru, os agasalhos e cobertores poderão ser levados até o Serviço de Atendimento ao Usuário localizado no km 224 da SP 225 - Rodovia Engenheiro Paulo Nilo Romano, no sentido leste.
Sobre a Eixo SP
A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra o lote Pipa (Piracicaba-Panorama), malha com mais de 1.273 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp – Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo, terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Mais informações acesse: www.eixosp.com.br.
Encontro acontece entre os dias 28 de junho e 1° de julho
SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 28 de junho e 1° de julho, acontece a quinta edição do Encontro de Ensino de Física (Enenf) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que terá como tema geral o "Centenário de Paulo Freire", trazendo discussões sobre as contribuições das ideias de Paulo Freire para a educação em geral e para a educação em ciências.
O evento, com palestra e mesas-redondas, ocorrerá de forma totalmente online, respeitando as orientações de isolamento social por conta do período de pandemia. As inscrições estão encerradas, mas o evento pode ser acompanhado no YouTube por todos os interessados.
O Enenf surgiu em 2017, como um espaço para o debate sobre o ensino de Física em seus diferentes âmbitos, oportunizando momentos de discussão e reflexão sobre os desafios e possibilidades do/para o ensino de Física em uma perspectiva de educação mais inclusiva, científica e conectada com a contemporaneidade. A organização é do Laboratório de Projetos e Atividades Didáticas (LaPADi) em conjunto com o PET-Licenciatura em Física (PET-LiF).
Programa completo e demais informações podem ser obtidos no site evento (http://enenf.com/).
Aos 13 anos, Eduardo foi um dos participantes da única edição do MasterChef Junior realizada no Brasil, agora, aos 19, retorna ao programa na versão adulta ao mesmo tempo em que celebra sua chegada ao time de agenciados da Starhub
SÃO PAULO/SP - O time de estrelas da Starhub acaba de crescer com a chegada de Eduardo Prado que, hoje, também foi anunciado como um dos participantes da nova edição do MasterChef, da Band. O que chamou a atenção nessa divulgação da emissora é que Prado é um veterano do programa, já que aos 13 anos participou do MasterChef Junior, a única versão com crianças produzida no Brasil e que o impulsionou para a fama. Atualmente, é produtor de conteúdo na internet e contabiliza milhões de fãs em suas redes sociais. A 8ª temporada estreia no dia 6 de julho, às 20h.
Em seu site oficial, a Band conta que “em sua primeira passagem pelo programa, ele se destacou em algumas provas, mas foi eliminado nas quartas de final depois de alguns erros técnicos ao preparar profiteroles. De lá para cá, prometeu a si mesmo que voltaria à cozinha mais famosa do Brasil e se dedicou justamente a aperfeiçoar os detalhes para não cometer os mesmos erros. Promessa cumprida.”
Ao site da emissora, Edu contou: “nesses seis anos, estudei muito, tanto com livros quanto com Youtube para aprimorar minhas técnicas, voltar e fazer o melhor possível. Não tinha conhecimento naquela época para executar com perfeição e agora tô em busca disso”, explica ele, que hoje compartilha suas dicas gastronômicas para os mais de 700 mil seguidores no TikTok, 730 mil no Instagram e 170 mil no Youtube.
Na Starhub, Eduardo vai fazer parte de um cast que já conta com outros grandes representantes da nova geração de personalidades da internet: Juju Franco, Lucas Burgatti, Pepê, Gustavo Paz, além da plataforma Festival Teen.
Até entrar nesta edição do MasterChef, Eduardo dividia o espaço de seu canal entre a gastronomia, que continua sendo sua paixão e plano de carreira, e o seu dia-a-dia como um jovem em transição para a fase adulta. A casa nova e o retorno ao programa da Band marcam exatamente essa transição para um novo momento em sua carreira.
YouTube: https://www.youtube.com/
Instagram: https://www.instagram.com/ed.
TikTok: https://www.tiktok.com/@ed.
Starhub
Conectando sonhos, marcas e pessoas.
BRASÍLIA/DF - O servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda afirmou ter sofrido pressão incomum de seus superiores no ministério, inclusive nos fins de semana, para finalizar os trâmites de compra da Covaxin, vacina da farmacêutica indiana Bharat Biotech. A compra das vacinas chegou a ser anunciada pelo governo federal em fevereiro, mas o negócio segue em aberto. Luis Ricardo prestou depoimento nesta sexta-feira (25) à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia.
De acordo com o depoimento, o chefe imediato no departamento de importação mandava mensagens depois do expediente e nos fins de semana - prática incomum, de acordo com o servidor - alegando que estava em contato com representantes da empresa. Luis Ricardo se sentiu incomodado com a postura da chefia. Diante disso, decidiu comunicar seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF).
Em resposta ao relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), o servidor do Ministério da Saúde afirmou que toda equipe do seu setor ficou desconfortável com a pressão incomum, inclusive diante da falta de documentos. À época, a empresa ainda não havia apresentado o Certificado de Boas Práticas, documento necessário para o procedimento de compra.
Luis Ricardo já havia relatado o caso em depoimento ao Ministério Público Federal (MPF) no final de março. O depoimento veio a público por meio de veículos de imprensa e a CPI decidiu ouvir o deputado e seu irmão hoje. Aos senadores, o deputado mostrou áudios do irmão, em conversas privadas dos dois, em março.
No áudio, o servidor demonstrou sua suspeita ao irmão. Disse que o ministério negocia milhões de vacinas e insumos, e ninguém nunca havia ligado para ele; nem empresas, nem o secretário-executivo do ministério. Mas neste contrato havia muita gente “em cima, pressionando”. “Aí você já fica com um pé atrás”, disse Luis Ricardo ao irmão em áudio divulgado no depoimento.
Luis Ricardo afirmou que foram enviados três invoices - notas fiscais com as especificações da compra. A primeira foi rejeitada pelo servidor, que pediu a correção do número de doses, 300 mil, a retirada da obrigação do pagamento adiantado e a alteração do nome constante no documento.
O invoice veio em nome de uma terceira empresa, a Madison, ausente no contrato. A nota não vinha em nome da Bharat Biotech, fabricante da vacina, nem da Precisa, representante da farmacêutica indiana no Brasil.
As pressões exercidas pela chefia do servidor foram para a assinatura da primeira nota, mesmo com os erros, afirmou Luis Ricardo. Ao saber do ocorrido, o deputado federal decidiu contar o caso ao presidente Jair Bolsonaro, para pedir providências. Após a reunião de Luis Ricardo e do irmão com o presidente da República, as notas foram reenviadas, com correções progressivas.
O segundo invoice veio com o número de doses corrigido, mas manteve o pagamento adiantado e o nome da empresa Madison, e incluiu um valor correspondente a frete e seguro, que excedia o valor unitário por dose previsto, de US$ 15. Luis Ricardo disse ter pedido nova correção. O documento com a correção foi enviado no mesmo dia, 23 de março, às 23h.
O servidor do ministério afirmou que a fiscal do contrato autorizou a manutenção da Madison no invoice. A Precisa Medicamentos, segundo ele, informou que a Madison possui o mesmo quadro societário e é encarregada de todas as emissões da farmacêutica. A Precisa estaria providenciando uma declaração, afirmou ele. Mas, de acordo com o servidor, isso não é procedimento padrão. “Normalmente, na execução dos processos realizados na importação, é o fabricante ou o representante dele no Brasil”, disse Luis Ricardo.
Ele afirmou que houve ruído de informações a respeito da validade da vacina. Os dados a respeito da validade informados pela fabricante não correspondem àqueles obtidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) junto à autoridade sanitária indiana.
“A empresa apresentou o certificado de análise onde continha a data de fabricação, salvo engano outubro e novembro, e foi apresentada à Anvisa uma validade de janeiro de 2023. A Anvisa questionou o porquê de um prazo tão longo, porque ela tem conhecimento da autoridade sanitária da Índia que essa vacina só possui seis meses de validade. Nesse caso, se fossem seis meses a validade, as vacinas venceriam em maio e junho”.
O deputado Luiz Miranda também disse à CPI que o presidente Jair Bolsonaro citou o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), quando foi informado por Miranda sobre as suspeitas de irregularidades envolvendo a Covaxin. Segundo Miranda, o presidente teria dito que Barros poderia estar envolvido em eventuais irregularidades no Ministério da Saúde.
O deputado Ricardo Barros, em sua conta pessoal do Twitter, disse que não participou de nenhuma negociação em relação à compra das vacinas Covaxin. "A investigação provará isso", disse o deputado na postagem e reiterou que não tem relação com os fatos atribuidos a ele na sessão de hoje na CPI.
O ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, já havia afirmado, antes mesmo do depoimento de hoje, que a Polícia Federal seria informada sobre o conteúdo das denúncias e que investigaria o caso.
Segundo o ministro, "Não houve favorecimento a ninguém, e esta é uma prática desse governo, não favorecer ninguém. Segundo, não houve sobrepreço. Tem gente que não sabe fazer conta. Terceiro, não houve compra alguma. Não há um centavo de dinheiro público que tenha sido dispendido do caixa do Tesouro Nacional ou pelo Ministério da Saúde."
Na ocasião, Onyx Lorenzoni afirmou que um dos documentos apresentados por Luis Ricardo Miranda seria falso.
Em nota, a Bharat Biotech assumiu a propriedade da Madison e afirmou que “refuta fortemente e nega qualquer tipo de alegação ou implicação de conduta ilegal a respeito do suprimento da Covaxin.”
A Precisa Medicamentos, representante da Bharat Biotech no Brasil, destacou que "A dose da vacina Covaxin vendida para o governo brasileiro tem o mesmo preço praticado em outros 13 países que também já adotaram a Covaxin. O valor é estabelecido pelo fabricante, no caso a Bharat Biotech."
*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil
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