Jornalista/Radialista
SÃO PAULO/SP - Com dois gols da atacante Jaqueline, o São Paulo derrotou o Internacional por 2 a 0 na Arena Barueri, pela sexta rodada da série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. O resultado na partida que abriu a rodada levou o Tricolor à quarta posição na tabela. Curiosamente, ao final de sábado (8), os quatro grandes clubes de São Paulo ocupam G4: Palmeiras é o líder, seguido de Corinthians, Santos e São Paulo. O Tricolor tem 11 pontos e ultrapassou o próprio Internacional, que ficou com 10.
A equipe paulista resolveu a partida ainda na primeira metade da etapa inicial. O primeiro gol veio aos 13. E foi um golaço. A defesa colorada não afastou bem a bola aérea e Jaqueline, de primeira, acertou o ângulo direito da goleira Viviane.
BR FEMININO: Fim do primeiro tempo! #SPFCxINT (2-0)
— São Paulo FC (@SaoPauloFC) May 8, 2021
⚽️⚽️ Jaqueline
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O segundo gol da atacante exigiu bem menos. Aos 23, Glaucia arriscou de longe, Viviane desviou com a ponta dos dedos, a bola bateu na trave e sobrou limpa para Jaqueline apenas empurrar para o gol vazio.
Daí em diante, o triunfo tricolor não foi ameaçado e a equipe chegou a três vitórias em seis jogos. A próxima partida é contra o Botafogo, em casa, na quarta-feira (12), às 19h (horário de Brasília). Já o Internacional enfrenta o lanterna Real Napoli, em Caçador (SC), no dia seguinte, às 15h.
*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil
BRASÍLIA/DF - A eleição do deputado Arthur Lira (Progressistas), líder do Centrão, para a presidência da Câmara e a escolha do senador Renan Calheiros (MDB) como relator da CPI da Covid devolveram protagonismo à "República de Alagoas" no cenário nacional. Mais do que isso, transportaram para Brasília uma rivalidade que domina o Estado nos últimos anos.
À frente do Progressistas, a família de Lira desafia a cada eleição o domínio do clã Calheiros num dos Estados mais desiguais do País, famoso pelos destinos turísticos, mas que tem um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDHs) e sofre para se reerguer economicamente.
Desde o governo de Fernando Collor de Mello (1990-1992), o presidente que renunciou para não sofrer impeachment, Alagoas não figurava com tanto destaque nesse jogo do poder com reflexos não só no Congresso como no Palácio do Planalto. A força dos clãs Lira e Calheiros e a projeção do deputado e do senador se explicam pelo controle da máquina partidária do Progressistas e do MDB no Estado.
Agora, o confronto também está exposto na CPI da Covid. Lira sempre discordou da abertura da comissão parlamentar de inquérito. Disse várias vezes que a investigação é inoportuna e serve mais à "briga política e ideológica". Para o presidente da Câmara, a CPI não tem efeitos imediatos, interpretação oposta à de Renan, que vê o governo cada vez mais pressionado a agir. Na lista das divergências, mais uma se destaca: Lira apoia o presidente Jair Bolsonaro enquanto Renan é aliado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Bolsonaro e Lula prometem se enfrentar na disputa de 2022 ao Palácio do Planalto. Mas onde estarão os dois alagoanos que foram alvo de investigações da Lava Jato? “Desde 2014, tenho tentado fazer aliança com Arthur Lira. Ele que não quer. Eu sempre quis que a gente subisse junto no palanque”, disse o relator da CPI ao Estadão.
Renan e Lira se encontraram em feijoada de Kátia Abreu
No 1.º de Maio, um sábado, os dois demonstraram descontração num almoço oferecido pela senadora Kátia Abreu (Progressistas-TO) a autoridades da República, em Brasília. A feijoada preparada por Moisés, marido de Kátia, animou o encontro e serviu para Renan se aproximar do antigo adversário.
“Eu disse ao Arthur Lira que, no fundo, fiquei orgulhoso com a vitória dele. Torci pelo Baleia, mas a vitória do Lira é significativa. Foi a vitória da política”, afirmou Renan. “Sei o que é uma pessoa de Alagoas se tornar presidente da Câmara”, prosseguiu ele, que foi presidente do Senado por três períodos. Em fevereiro deste ano, o MDB de Renan ficou contra Lira e apoiou a candidatura de Baleia Rossi (SP). O deputado tinha o respaldo de Rodrigo Maia (DEM-RJ), que comandava a Câmara, mas perdeu a eleição no primeiro turno.
Naquele Dia do Trabalho, o almoço na casa de Kátia reuniu também o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e os ministros do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas e Vital do Rêgo Filho, além do ex-presidente do TCU José Múcio Monteiro.
A conversa girou sobre CPI, economia, China e vacina, entre outros temas. Como não poderia deixar de ser, a sucessão de erros cometidos por Bolsonaro também se fez presente. “Falamos sobre tudo”, resumiu Renan. “Eles acham que eu sou terrorista, mas o Bin Laden lá é o Omar Aziz”, afirmou o senador, rindo, numa alusão ao presidente da CPI.
Questionado se Lira foi emissário de algum recado do Palácio do Planalto, o senador respondeu: “Absolutamente, ninguém me pediu nada”. O deputado, por sua vez, tem dito que Bolsonaro nunca lhe solicitou ajuda para a articulação política da CPI. “Não sou senador”, retruca ele, sempre que perguntado sobre o tema.
Renan quer concorrer novamente ao comando do Senado
Em 2019, Renan renunciou na última hora à disputa pela presidência do Senado quando viu que perderia a eleição para Davi Alcolumbre (DEM-AP), o candidato apoiado pelo Palácio do Planalto. “Voltei ao baixo clero. Sou o 081 do Senado”, disse ele ao Estadão, na época, vestindo o figurino de “velho Renan”.
Em fevereiro de 2023, no entanto, o relator da CPI pretende concorrer novamente ao comando da Casa. Lira acompanha com lupa os movimentos de bastidor do adversário e informa o Planalto, onde tem como aliada a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL), nome avalizado por ele para o ministério. Na CPI da Covid a dobradinha é com o senador Ciro Nogueira (PI), presidente do Progressistas e integrante da tropa de choque governista.
Ao acompanhar nesta sexta-feira, 7, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, na entrega de casas populares em Junqueiro (AL), seu reduto eleitoral, Lira anunciou que Bolsonaro desembarcará em Maceió, no próximo dia 13.
Vinte e quatro horas antes, o presidente dava sinais de ter armas engatilhadas para fustigar Renan. "Prezado senador, frase não mata ninguém. O que mata é desvio de recurso público, que o teu Estado desviou. Então, vamos investigar o teu filho que a gente resolve o teu problema. Desvio mata, frase não mata”, afirmou Bolsonaro na noite de quinta-feira, 6, durante transmissão ao vivo pelas redes sociais.
O ataque ocorreu porque naquele dia Renan havia listado na CPI, durante depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, uma série de manifestações do presidente contrárias à vacinação. Dias antes, porém, o próprio Bolsonaro tinha telefonado para o governador de Alagoas, Renan Filho, e também conversado com o ex-presidente José Sarney, do MDB, em busca de uma aproximação.
“As insinuações do presidente da República sobre Alagoas, sem apresentar fatos concretos, causam estranheza e soam mais como ameaça de retaliação à CPI”, reagiu Renan Filho, que acusou o governo de enviar doses “sempre insuficientes” de vacinas contra covid para Alagoas. Seu pai foi na mesma direção. “O que mata é a pandemia, pela inação, inépcia, que, torço, não seja dele”, destacou o relator da CPI, em referência a Bolsonaro.
Para Luciana Santana, doutora em Ciência Política e professora da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Renan “renasceu como ator relevante” com a relatoria da CPI. “Ele conseguiu juntar forças para contribuir com a eleição do filho para o Senado, em 2022, e tentar manter seu grupo no governo do Estado”, observou ela. “Falava-se na morte política do Renan. Mas ele ganhou visibilidade. A pandemia o demarca no campo oposicionista”.
Grupos Lira e Calheiros se organizam para eleições em Alagoas
No xadrez político de Alagoas, o futuro dos grupos Lira e Calheiros vai se cruzar novamente em 2022. É que Renan Filho terá de se licenciar do governo seis meses antes da eleição para disputar o Senado, como planeja. A ideia é que ele concorra à cadeira hoje ocupada por Fernando Collor (Pros), que flerta com Bolsonaro, mas é visto regionalmente como individualista. Como o ex-vice-governador Luciano Barbosa (MDB) se elegeu prefeito de Arapiraca no ano passado, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Victor (Solidariedade), seria o primeiro na linha sucessória. O deputado estadual, porém, é aliado de Lira. Dessa forma, Renan entregaria a máquina pública do Estado, influente nos 102 municípios, ao grupo rival.
É por isso que interessa aos Calheiros uma aproximação com os Lira. “O Palácio do Planalto fará qualquer lance para tirar forças do Renan e do filho dele, inclusive cedendo mais apoio a Lira ou a quem quer que seja. Do ponto de vista nacional, o presidente da Câmara tem mais força e vai capitalizar isso para tentar conquistar o governo do Estado, mesmo sem ser ele o candidato”, argumentou o cientista político Ranulfo Paranhos, também professor da Universidade Federal de Alagoas.
Nos últimos anos, uma terceira força emergiu no Estado e vem se posicionando como alternativa para furar a polarização entre os dois grupos. Trata-se da aliança do prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PSB), conhecido como JHC, com o senador Rodrigo Cunha (PSDB).
JHC apoiou a eleição de Lira para a presidência da Câmara contra a orientação do próprio partido e surfa no governismo, entregando obras ao lado de aliados de Bolsonaro. Cunha, por sua vez, é potencial candidato do PSDB ao governo de Alagoas. Se eleito, a vaga de senador fica com sua primeira suplente, Eudócia Caldas, mãe de JHC.
Em recente reforma do secretariado, Renan Filho acomodou forças políticas opositoras no governo, num sinal de que busca amplo apoio, já que ainda não escolheu o pré-candidato à sua sucessão. Oito secretários foram substituídos. Agora, fazem parte da administração alas rivais do clã Beltrão, a família do deputado federal e ex-ministro do Turismo Marx Beltrão (PSD).
Famílias já estiveram juntas na base de governos anteriores
Os Calheiros e os Lira já estiveram juntos num passado não muito distante, na base dos governos Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer. Em 2010, por exemplo, Renan e Benedito de Lira – pai do presidente da Câmara e hoje prefeito de Barra de São Miguel – foram eleitos numa dobradinha para o Senado.
A campanha de 2014, no entanto, deixou fissuras nos dois grupos. Renan Filho disputou o governo de Alagoas e tinha como adversário Benedito de Lira. A vitória do filho do senador azedou de vez a relação com o deputado. Em 2018, Benedito de Lira não se reelegeu, perdendo a vaga para o tucano Rodrigo Cunha. Renan ficou com a segunda cadeira. Naqueles embates, os líderes dos dois clãs trocaram ofensas até hoje lembradas.
De chapéu de vaqueiro, ao lado do filho, Renan disse que "Biu" – apelido de Benedito de Lira – ficara "velhaco". Um vídeo no qual Arthur Lira defende o pai e devolve o xingamento voltou a circular na semana passada. Na gravação, o deputado chama Renan de traidor. "É o professor na arte de mentir e enganar. É velho e é velhaco. E ainda traz ao lado dele o velhaco Junior", diz Lira.
Nessa temporada de CPI da Covid, os sinais são confusos, mas há quem veja a possibilidade de uma trégua mais adiante. Até agora, porém, não é o que parece.
*Por: Felipe Frazão e Vera Rosa / ESTADÃO
ALEMANHA - Nove das principais montadoras globais anunciaram até agora aportes de mais de US$ 200 bilhões no desenvolvimento e produção de veículos elétricos na Ásia, Europa e América do Norte, a maior parte para ser gasta até 2025. A conta é da consultoria KPMG internacional, que considera o valor “um tsunami de investimentos” previstos para um segmento de produto que, hoje, corresponde a 5% das vendas mundiais de automóveis.
O valor não inclui cerca de US$ 60 bilhões investidos em startups, nem os montantes que estão sendo gastos por montadoras de menor porte e fabricantes de autopeças. As nove fabricantes são Volkswagen, BMW, General Motors, Daimler/Mercedes-Benz, Ford, Hyundai, Tesla, Fiat/Chrysler e Toyota.
Nos próximos três anos está prevista, por enquanto, a chegada de 250 novos modelos 100% elétricos das várias fabricantes. “Essa é a fotografia de agora, mas outros lançamentos serão anunciados nesses três anos”, prevê Ricardo Bacellar, líder da área automotiva da KPMG no Brasil.
No ano passado foram vendidos em todo o mundo 3,1 milhões de carros elétricos, ante 2 milhões em 2019, segundo relatório da International Energy Agency (IEA). No Brasil foram apenas 801 unidades (e 18,9 mil híbridos). Ao todo, há uma frota de cerca de 10 milhões de automóveis elétricos rodando pelo mundo e 1 milhão de vans, caminhões e ônibus.
Mesmo com tantos investimentos em carros movidos a baterias, o mercado global vai manter significativa frota de modelos a combustão. Apostas de sete instituições, entre as quais Morgan Stanley, JP Morgan e Bloomberg preveem que a participação dos elétricos na frota global daqui a dez anos será de 24% a 37%.
“Nós vamos vivenciar uma frota diversificada em termos de matriz energética”, afirma Bacellar. Segundo ele, o motor a combustão vai permanecer por várias décadas e conviverá com outros tipos de veículos eletrificados, como híbridos e a célula de combustível. “Os quatro elementos vão conviver em harmonia, dividindo fatias mais ou menos iguais no bolo quando a gente projeta 2040”, diz.
Para o consultor, o processo de transformação de cenário de matriz energética não é tão simples. Será preciso levar em consideração a visão regional e o modelo de aplicação do produto, e evitar pressões para que todos os países se apressem em ter carros elétricos, sob o risco de ficarem de fora do mercado global.
“Quando se fala que o futuro dos carros é elétrico é preciso deixar claro que teremos uma nova classe de produtos – os veículos a bateria – mas ela será responsável por uma fatia da pizza e não pela pizza inteira”, diz Bacellar.
O estudo pondera se haverá espaço para todas as marcas. Pegando os EUA como exemplo, se os elétricos representarem 30% das vendas, serão 5 milhões de veículos num mercado atual de 17 milhões. “Será que todas as empresas vão ter retorno do investimento nesse cenário?”, questiona o consultor.
Bacellar também ressalta que o motor a combustão foi onipresente por 100 anos e será preciso ter uma fase de adaptação pois haverá várias alternativas disponíveis. Ele inclui nas opções a possibilidade, em estudo no Brasil, do uso do etanol como gerador de energia elétrica nas células de combustível, assim como nos veículos híbridos.
As várias opções vão gerar impacto na cadeia de fornecedores, que terá de se preocupar com peças para diferentes tipos de motorização. Para Dan Iochpe, presidente do Sindipeças, haverá empresas que continuarão produzindo componentes só para veículos a combustão, outras que vão transitar entre as diferentes opções de motorização e aquelas vocacionadas aos componentes para carros elétricos, principalmente fabricantes que são desse ramo de atividade com oferta de motores para outros segmentos e passam a ser consideradas também autopartistas.
Iochpe não tem dados de investimentos das autopeças voltados a produtos eletrificados, mas afirma que “quando a montadora desenvolve uma plataforma nova de produtos, as autopeças integram esses projetos”.
Na opinião do presidente da ZF América do Sul, Carlos Delich, é necessário avaliar volumes e preparar as operações para atenderem as novas demandas, de acordo com as características de cada localidade. “Será uma situação de alta complexidade e de revisão de estratégia de investimentos.” A ZF, diz ele, tem um dos maiores portfólios da indústria e muitas das suas tecnologias são aplicadas tanto em veículos à combustão como em elétricos e híbridos.
“Temos desenvolvimentos específicos e uma equipe de engenharia dedicada apenas para os novos lançamentos de montadoras, e que acompanham mais rapidamente essas tendências. Ao mesmo tempo, contamos com equipes voltadas apenas ao atendimento de produtos e serviços para a frota circulante (mercado de reposição)”, informa Delich.
O presidente da Volkswagen América do Sul, Pablo Di Si, confirma seis lançamentos de modelos elétricos e híbridos plug-in para a região até 2023, todos importados. No mundo serão 70 novos modelos e o grupo alemão é o que tem maior volume de investimentos anunciado até agora, de US$ 42 bilhões em veículos elétricos e US$ 13 bilhões em versões híbridas de modelos já existentes.
Di Si lembra que a filial brasileira, junto com Porsche e Audi (marcas que pertencem ao grupo), têm parceria com a empresa de energia EDP para instalar 30 carregadores ultrarrápidos do Espírito Santo a Santa Catarina até o fim de 2022. O presidente mundial do grupo VW, Herbert Diess, já mencionou que, no Brasil, a transição para a eletrificação vai demorar mais porque aqui há biocombustível e etanol.
“Ao olharmos a matriz energética do País, principalmente para automóveis, somos um dos países mais eficientes ecologicamente porque temos o etanol”, afirma Di Si. Segundo ele, a VW discute com governos, entidades, usinas e universidades o desenvolvimento de uma tecnologia baseada no etanol, com grande potencial de exportação para outros países.
*Por: Cleide Silva / ESTADÃO
EUA - Mesmo perdendo a segunda consecutiva no Ultimate, Carlos Diego Ferreira tem um motivo para sorrir. Nocauteado por Gregor Gillespie no card preliminar do UFC Las Vegas 26, realizado neste sábado (8), o brasileiro e o rival faturaram o prêmio de US$50 mil (cerca de R$261 mil) por bônus de ‘Luta da Noite’. Alex Morono e Carlston Harris também levaram a ‘bolada’ por suas atuações.
Diante de Gillespie, Carlos Diego Ferreira subiu no octógono para se recuperar da derrota sofrida para Beneil Dariush, em 2020. Na luta, o brasileiro começou bem, defendendo bem os avanços do adversário. A situação do amazonense, no entanto, piorou no segundo round, quando o brasileiro sucumbiu à pressão do norte-americano, sendo nocauteado no segundo round. A performance dos atletas, no entanto, agradou a diretoria do Ultimate, que decidiu premiar os combatentes.
Carrasco de Donald Cerrone na luta co-principal do espetáculo, Alex Morono também deixará o UFC Apex de bolso cheio. Depois de nocautear a lenda viva da organização, o atleta conquistou um dos prêmios de US$50 mil, por seu desempenho satisfatório.
Estreante da noite, Carlston Harris foi um dos que brilharam no espetáculo. Um dos protagonistas do duelo que abriu o show, o atleta de Guiana teve uma performance impecável. Abrindo a caixa de ferramentas e colocando o jiu-jitsu em prática, o combatente precisou de menos de três minutos para encaixar um triângulo de mão, que literalmente apagou Chistian Aguilera.
*Por: VH Gonzaga / SUPER LUTAS
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