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EUA - Ansioso para voltar ao octógono, Khamzat Chimaev parece estar “atirando para todos os lados”. O checheno, que é especulado em um confronto, nos meio-médios, contra o ex-campeão Kamaru Usman pelo UFC 294, em 22 de outubro, já teve o nome ventilado para enfrentar Colby Covington, Alex Poatan e Paulo Borrachinha, e agora acusa o UFC de estar protegendo Israel Adesanya dele.

Chimaev acredita que, hoje, é o único que conseguiria vencer o astro nigeriano.

- Não há ninguém lá para parar o Israel– só eu. Então, se você perguntar aos fãs, eles querem ver a mim e a Israel. Eu sou um adversário difícil para ele. Todo mundo sabe que ele vai perder o título [para mim]. É por isso que eles salvam aquele cara.

O lutador admite que Adesanya é uma das maiores estrelas do show, por isso ele acha que o UFC não arriscará igualá-los.

- Você sabe que eles o construíram e não querem perdê-lo tão rápido. Eu acabaria com esse cara sem socos, e é por isso que eles estão com medo. Então (a história dele) está morta, sabe? Eles não querem matar aquele cara. Talvez o cara ganhe dinheiro para eles, mas eu ainda ganho dinheiro também, então não sei o que está acontecendo.

Chimaev não luta desde a vitória por finalização diante de Kevin Holland no primeiro round no UFC 279 em setembro passado e, enquanto isso, continua provocando o o atual campeão.

- Com quem ele vai lutar? Não há ninguém. Ele vence todos, mas eu sou um lutador – um matador. Eu aperto as cabeças dos meus oponentes. Eu sou o maior nome sem o cinturão. Quando você luta comigo, é mais dinheiro, mais fãs. Quando eu luto, todo mundo está esperando pela minha luta. Quando lutei com o Gilbert (Burns), não éramos main event, mas todos estavam esperando por nós.

 

 

Por Combate.com

EUA - A rodada decisiva da categoria peso-pena (até 66kg) e da divisão meio-pesado (até 93kg) na temporada regular da Professional Fights League (PFL) já tem seus confrontos definidos, em card no dia 8 de junho, na Overtime Elite Arena, em Atlanta (EUA). O Combate transmite ao vivo e com exclusividade a partir de 19h30 (de Brasília). A organização divulgou nesta quarta-feira a programação das lutas.

 

Categoria peso-pena

O evento principal terá o atual campeão dos penas (até 66kg) Brendan Loughnane em duelo com Jesus Pinedo. O inglês começou a temporada com um nocaute no segundo round contra o brasileiro Marlon Moraes, enquanto o peruano perdeu na decisão unânime para o brasileiro Gabriel Braga - que não aparece nesta segunda rodada, mas está como reserva e pode substituir algum lutador caso haja algum problema.

O brasileiro e ex-desafiante ao cinturão no UFC Marlon Moraes enfrenta agora o mexicano Alejandro Flores nesta segunda rodada, lutador que estreou na temporada com vitória contra Daniel Torres.

Brendan Loughnane lidera a classificação dos penas com 5 pontos, com Bubba Jenkins, Movlid Khaybulaev, Alejandro Flores e Braga empatados com 3 pontos cada. Os demais lutadores não pontuaram. Os quatro primeiros colocados após a segunda rodada avançam aos playoffs das semifinais.

 

Categoria meio-pesado

A co-luta principal da PFL 4 será na divisão dos meio-pesados (até 93kg), com o atual campeão Rob Wilkinson enfrentando Will Fleury. O australiano estreou neste ano com vitória contra o brasileiro Thiago Marreta, por decisão unânime. O irlandês também venceu na primeira luta da temporada regular, derrotando Krzysztof Jotko por decisão dividida.

O ex-desafiante ao cinturão do UFC Thiago Marreta tem compromisso contra o libanês Mohammad Fakhreddine, que foi nocauteado na estreia da temporada pelo norueguês Marthin Hamlet. Delan Monte, outro meio-pesado brasileiro que perdeu na estreia, diante de Ty Flores, encara agora o americano Josh Silveira.

Hamlet e Josh Silveira lideram a classificação com 6 pontos na divisão dos meio-pesados, enquanto Ty Flores, Wilkinson e Fleury somam 3 pontos cada. Os quatro primeiros colocados após a segunda rodada avançam aos playoffs das semifinais.

PFL 4 - Temporada Regular

  • 8 de junho de 2023, às 19h30 (de Brasília), em Atlanta (EUA)

CARD PRINCIPAL:

  • Peso-pena: Brendan Loughnane x Jesus Piñedo
  • Peso-meio-pesado: Robert Wilkinson x Will Fleury
  • Peso-meio-pesado: Thiago Marreta x Mohammad Fakhreddine
  • Peso-pena: Movlid Khaybulaev x Daniel Torres
  • Peso-meio-pesado: Marthin Hamlet x Sam Kei

CARD PRELIMINAR:

  • Peso-meio-pesado: Joshua Silveira x Delan Monte
  • Peso-pena: Bubba Jenkis x Sungbin Jo
  • Peso-meio-pesado: Krzystof Jotko x Ty Flores
  • Peso-pena: Alejandro Flores x Marlon Moraes
  • Peso-pena: Chris Wade x Ryoji Kudo
  • Peso-pena: Abigail Montes x Adversária a ser definida
  • Peso-pena: Alexei Pergande x Adversário a ser definido

 

Por Combate.com

EUA - Valentina Shevchenko enfrentou Alexa Grasso no UFC 285, no peso-mosca (até 57kg), neste sábado, em Las Vegas. A lutadora do Quirguistão saiu derrotada para a mexicana, que finalizou a adversária com um mata-leão aos 4min34s do quarto round para conquistar o cinturão e encerrar o reinado mais longo da história da categoria. Valentina dominava a luta e saiu do confronto com um sentimento de frustração pelo erro que lhe custou o título. A quirguiz já demonstrou o desejo nas redes sociais de realizar uma revanche imediata com a mexicana.

- Obrigado a todos pelo apoio! Aprecio realmente todos vocês! Nas boas e nas más estão comigo. Tempos difíceis constroem pessoas fortes. As artes marciais são a minha vida e eu voltarei imediatamente para uma revanche, mais forte do que nunca. Não esquecerei de nenhum erro. É frustrante quando você domina a luta inteira. Sem desculpas, apenas trabalho duro e pronta para recomeçar - afirmou Valentina nas redes sociais.

A lutadora vinha de uma sequência invicta de nove lutas e com sete defesas de cinturão. Favorita e dominante no peso-mosca (até 57kg), era detentora do reinado mais longo da história da categoria. As derrotas que tinha no UFC, antes da deste sábado, eram duas para a Amanda Nunes, por decisão unânime e dividida.

 

 

Por Combate.com

ge

EUA - Novo campeão dos pesos-pesados (até 120kg), Jon Jones voltou ao octógono após três anos sem lutar e assombrou o mundo ao não tomar conhecimento de Ciryl Gane na luta principal do UFC 285, na madrugada deste sábado para domingo, em Las Vegas (EUA), ao vencer por finalização no primeiro round com uma guilhotina. Com a atuação imponente, o lutador foi um dos escolhidos para receber o bônus de "Performance da Noite" e embolsou mais US$ 50 mil (cerca de R$ 260 mil).

O Ultimate também premiou mais dois por suas performances. A nova detentora do cinturão do peso-mosca (até 57kg) feminino, Alexa Grasso, que surpreendeu ao finalizar no quarto round a então campeã dominante da categoria Valentina Shevchenko. O outro escolhido foi o estreante Bo Nickal, que finalizou Jamie Pickett no primeiro assalto.

Já no prêmio de "Luta da Noite", Dana White abriu uma exceção. Após uma guerra de três rounds entre Shavkat Rakhmonov e Geoff Neal, que terminou com vitória do cazaque por finalização no fim do combate, o dirigente declarou que também pagaria o valor de US$ 50 mil para o americano, mesmo sem ele ter batido o peso na véspera do evento.

UFC 285

4 de março de 2023, em Las Vegas (EUA)

CARD PRINCIPAL:

Jon Jones venceu Ciryl Gane por finalização aos 2min04s do R1

Alexa Grasso venceu Valentina Shevchenko por finalização aos 4min34s do R4

Shavkat Rakhmonov venceu Geoff Neal por finalização aos 4min17s do R3

Mateusz Gamrot venceu Jalin Turner por decisão dividida (29-28, 28-29 e 30-27)

Bo Nickal venceu Jamie Pickett por finalização aos 2min54s do R1

CARD PRELIMINAR:

Cody Garbrandt venceu Trevin Jones por decisão unânime (triplo 29-28)

Dricus Du Plessis venceu Derek Brunson por nocaute técnico aos 4min59s do R2

Amanda Ribas venceu Vivi Araújo por decisão unânime (29-27, 30-26 e 30-27)

Marc-André Barriault venceu Julian Marquez por nocaute técnico aos 4min12s do R2

Ian Machado Garry venceu Song Kenan por nocaute técnico aos 4min22s do R3

Cameron Saaiman venceu Mana Martinez por decisão majoritária (29-26, 28-27 e 28-28)

Tabatha Ricci venceu Jessica Penne por finalização aos 2min14s do R2

Farid Basharat venceu Da'Mon Blackshear por decisão unânime (triplo 29-28)

Loik Radzhabov venceu Esteban Ribovics por decisão unânime (triplo 29-28)

 

 

Por Combate.com

ge

MÉXICO - O lutador de MMA Phil Baroni, 46, foi preso em San Pancho, no México no último domingo, sob suspeita de ter assassinado sua namorada. O americano, figura polêmica com passagens por UFC, Pride, ONE e Bellator, entre outros, foi quem chamou os policiais e alegou se tratar de um acidente durante uma briga entre eles. Segundo o relato, estaria sob influência de álcool e drogas.

O jornal mexicano "Tribuna da la Bahia" foi o primeiro a noticiar o caso. Segundo a publicação, Baroni se identificou como "Phillips" e chamou uma viatura da Polícia Estatal Turística que fazia ronda pela área para ajudar com sua namorada, identificada como Paola, que estava inconsciente num quarto de hotel nas proximidades.

Ao chegar no local, os policiais teriam encontrado a mulher deitada numa cama, inconsciente, nua e coberta por um lençol. Ela não tinha sinais vitais e apresentava marcas de golpes e contusões no rosto e em partes do corpo.

Baroni teria alegado que, às 15h (horário local) daquele domingo, estava fumando maconha e bebendo cerveja no quarto e começou a discutir com a namorada, que teria revelado ter tido relações sexuais com outro homem. Enciumado, o lutador disse que ordou que ela tomasse uma chuveirada e, quando ela se negou, a pegou pelos braços e arremessou ao chuveiro. A mulher teria batido a cabeça, escorregado de costas e batido a nuca.

A versão do lutador conta ainda que ele teria ajudado ela a se levantar, a colocou na cama, tirou sua roupa e a cobriu com um lençol. Ela então teria pedido cerveja e cigarro, Baroni foi à rua e, quando voltou (depois de fumar um cigarro), ele deitou-se com ela e sentiu que a mulher não respondia e não tinha mais sinais vitais. Ele teria tentado reanimá-la, sem sucesso.

A polícia o prendeu sob suspeita de homicídio. Uma investigação está em curso para determinar a causa exata da morte.

Phil Baroni, 46, teve passagens de sucesso por algumas das principais organizações de MMA do mundo, como UFC, Pride, Bellator, EliteXC, Strikeforce, ONE Championship e Dream. Apesar de não ser dos lutadores mais técnicos, ficou famoso por suas provocações e trejeitos nova-iorquinos. Também ficou infame o soco que deu no árbitro Larry Landless após uma interrupção controversa na sua derrota para Evan Tanner no UFC 45, em 2003. Baroni foi suspenso por quatro meses e voltou a lutar pelo Ultimate no ano seguinte, numa revanche com Tanner.

Sua última luta profissional de MMA aconteceu em 2019, uma derrota para Sai Wang no Rebel FC, na China, que deixou seu cartel profissional em 16 vitórias e 19 derrotas. Ele também competiu no boxe sem luvas e no boxe profissional, onde fez sua apresentação mais recente, uma vitória por desistência contra Ulisses Cardenas em 2021, no México.

 

 

Por Combate.com 

 

EUA - A brasileira-americana Mackenzie Dern faz o evento principal do UFC neste sábado contra Yan Xiaonan em Las Vegas, a segunda luta principal de sua carreira. No entanto, assim como na primeira vez, será sem a presença do público - e desta vez, nem da imprensa. A organização anunciou nesta semana que o torneio não terá plateia nem mídia presentes, sem explicar o motivo.

Para Mackenzie, é uma pequena decepção. Ela admite que insistiu para lutar num card com público presente, mas teve que se conformar em fazê-lo mais uma vez no Apex, o estúdio do Ultimate em Vegas.

- Com certeza eu queria lutar um evento principal com público, né? Quando estava fechando a luta, foi uma das coisas que eu fiquei pedindo muito para o Mick (Maynard, matchmaker do UFC), “Poxa, queria muito crowd”. Já lutei cinco vezes aqui no Apex, aí eu voltei para Flórida, que tinha um crowd, voltou aquela sensação muito gostosa de estar lutando na frente do crowd, e ele falou “Não, só tem esse”. Daí, ficou privado ainda... - lamentou Dern, antes de mudar o tom para uma visão mais positiva.

- Isso só me deu mais vontade. A galera quer um show, então vou dar um show. Faz parte do meu trabalho. Vai ser mais uma adversidade para passar. Isso que é gostoso, né? A gente não evolui sem adversidade, então estou feliz.

Independentemente de ter público ao redor ou não, Mackenzie tem uma luta a fazer no sábado. A chinesa Yan Xiaonan é a sexta colocada do ranking, uma posição atrás da brasileira, e uma lutadora bastante rápida e ofensiva. Após uma série de 13 vitórias consecutivas, ela sofreu duas derrotas consecutivas em suas apresentações mais recentes. Dern espera que a pressão por um resultado positivo faça Xiaonan cometer erros.

- Se ela vai mais para cima, com certeza eu vou tomar algumas, né, porque a pessoa quer arrancar sua cabeça! Mas eu estou preparada. Eu acho que todo mundo sabe que que eu aguento os socos - não é a melhor coisa, lógico, eu quero sair sem lesão, mas eu estou aqui para isso, treinei para isso, para entrar em guerra. Se ela vem para cima, para uma pessoa do chão isso é melhor, facilita um pouco meu trabalho de buscar a queda.

Mackenzie busca sua segunda vitória consecutiva e a quinta nas últimas seis lutas. Um resultado positivo pode levar a brasileira-americana direto a uma disputa de cinturão. Mas ela reconhece que preferiria fazer mais uma luta antes de encarar a campeã Carla Esparza (ou Weili Zhang, que desafia Esparza pelo título em novembro).

- Eu não estou com pressa de lutar pelo cinturão. Vai depender muito de como eu ganhar dela. Se eu finalizo em, sei lá, dois minutos, ótimo, seria muito legal, mas eu gostaria de ter mais uma luta, porque dois minutos de luta você não tem muita coisa para estudar, para ver brecha, para ver o que você pode melhorar, entendeu? Seria muito legal, talvez depois dessa luta, se eu ganhar, lutar com uma ex-campeã, tipo, sei lá, a Rose Namajunas, ou Jéssica Bate-Estaca, ou até quem perder entre Carla Esparza e a Weili. Se eu ganho de uma ex-campeã, acho que me colocaria numa posição melhor para sentir que estou preparada para lutar contra a campeã - analisou.

 

Serviço do UFC Dern x Yan

O Combate transmite o UFC Dern x Yan ao vivo e com exclusividade neste sábado a partir de 16h45 (horário de Brasília). O SporTV 2, o Combate.com e o YouTube do Combate exibem o Aquecimento Combate e as duas primeiras lutas no mesmo horário.

 

UFC Dern x Yan

1º de outubro de 2022, em Las Vegas (EUA)

CARD PRINCIPAL (20h, horário de Brasília):

Peso-palha: Mackenzie Dern x Yan Xiaonan

Peso-meio-médio: Randy Brown x Francisco Massaranduba

Peso-galo: Raoni Barcelos x Trevin Jones

Peso-pena: Sodiq Yusuff x Don Shainis

Peso-casado (até 63,5kg): John Castañeda x Daniel Willycat

Peso-leve: Mike Davis x Viacheslav Borshchev

CARD PRELIMINAR (17h, horário de Brasília):

Peso-pesado: Alexey Oleynik x Ilir Latifi

Peso-palha: Tabatha Ricci x Jessica Penne

Peso-leve: Netto BJJ x Jesse Ronson

Peso-médio: Krzysztof Jotko x Brendan Allen

Peso-meio-pesado: Philipe Lins x Maxim Grishin

Peso-galo: Julija Stoliarenko x Chelsea Chandler

Peso-galo: Randy Costa x Guido Cannetti

 

 

Por Evelyn Rodrigues / GE

EUA - O russo Magomed Ankalaev deu um grande passo rumo a uma disputa de cinturão no UFC neste sábado. Na luta principal do evento em Las Vegas, o sexto colocado do ranking peso-meio-pesado correu poucos riscos rumo a uma vitória convincente por decisão unânime (49-46, 49-46, 48-47) sobre o brasileiro Thiago "Marreta" Santos, ex-desafiante número 1. Foi a oitava vitória consecutiva de Ankalaev, que tem apenas um revés em 18 lutas profissionais no MMA.

O russo o fez sem correr muitos riscos. Assim como na sua luta anterior, contra Johnny Walker, Marreta foi cauteloso e esperou muito para atacar em grande parte do combate. Apesar de muitas fintas e estudo, teve dificuldades para encontrar os espaços para atacar e emplacar seus golpes contra o adversário canhoto. Isso permitiu a Ankalaev controlar o espaço de luta e pontuar com chutes baixos e com golpes retos.

Quando Marreta soltava o jogo, o russo foi mais rápido na esquiva e no contragolpe na maior parte do combate. Foi assim que ele bambeou as pernas do carioca ainda no primeiro assalto, com um cruzado de direita no queixo por cima de um cruzado de esquerda do adversário.

A melhor arma de Marreta na luta foi o chute baixo, que acertou a coxa direita de Ankalaev por fora múltiplas vezes e deixou uma marca vermelha na região. Ele também causou um sangramento na canela com um desses chutes no último round.

Mas foi um overhand de esquerda na reta final do segundo round que trouxe o melhor momento de Marreta na luta. O golpe pegou na tampa da cabeça de Ankalaev, que caiu para trás. O brasileiro saltou por cima e tentou definir a luta no ground and pound, mas o russo escondeu bem a cabeça no pouco tempo que Marreta teve por cima.

Outro bom momento do brasileiro foi no início do quarto assalto, quando entrou determinado e atacou combinando cruzados. Ankalaev recuou assustado e Marreta passou raspando com uma joelhada voadora. No entanto, o russo se recuperou, retomou o controle do octógono, derrubou o brasileiro usando seu wrestling no minuto final e o segurou no chão. No quinto e último assalto, Ankalaev pregou o adversário na grade por boa parte do período e acertou joelhadas no corpo e nas pernas para mostrar atividade.

Depois da luta, Ankalaev pediu pela disputa de cinturão, mas não fez nenhum desafio e disse que essa oportunidade "depende do UFC".

Marreta sofreu sua quarta derrota nas últimas cinco lutas. Ele passou por cirurgia nos dois joelhos e ficou mais de um ano afastado após o primeiro revés desta sequência, na disputa do título contra o então campeão Jon Jones.

EUA - O segundo capítulo da rivalidade entre Patrício Pitbull e AJ McKee está confirmado. Os dois se enfrentam em revanche na luta principal do Bellator 277, no dia 15 de abril, no SAP Center, em San Jose, Califórnia (EUA). A informação foi divulgada inicialmente pelo jornal "The Orange County Register".

A revanche marca a primeira defesa do cinturão dos penas (até 65,7 kg) por parte de AJ McKee. O norte-americano se tornou campeão ao finalizar Patrício Pitbull na final do torneio dos penas, no Bellator 263, em julho do ano passado. A vitória de McKee aconteceu através de uma guilhotina em menos de dois minutos de luta.

Um dos principais produtos do Bellator, AJ McKee fez todas suas lutas profissionais no cage circular da organização e se encontra invicto com 18 vitórias. Para conquistar o cinturão, o norte-americano superou Georgi Karakhanyan, Derek Campos e Darrion Caldwell nas fases iniciais do torneio dos penas, garantindo a vaga na final contra o então campeão Patrício Pitbull.

EUA - Atualmente, Conor McGregor se recupera de lesão sofrida na perna, em julho, mas, sem perder a pose, garante que, quando voltar a atuar pelo UFC, vai lutar contra Dustin Poirier pela quarta vez. Apesar de 'The Diamond' ter concordado com a realização de um novo encontro com 'Notorious' no octógono, Chael Sonnen se posicionou de forma completamente contrária.

Em seu canal oficial no 'YouTube', Sonnen indicou que é difícil vender um quarto duelo entre McGregor e Poirier, mesmo com o primeiro sendo uma máquina promocional que gera lucro para o UFC em boa ou má fase na carreira. Vale lembrar que, além de 'The Diamond' ser favorável a um novo e valioso combate contra 'Notorious', os lutadores possuem o aval de Dana White, líder da organização, que não gostou da forma como a trilogia protagonizada pela dupla terminou.

Na ocasião, McGregor sofreu uma lesão na perna e não pôde continuar no confronto, sendo assim Poirier foi declarado vencedor pelo árbitro. Com isso, o astro irlandês, constantemente, ataca o desafeto, declarando que a história ainda não terminou. Contudo, o fato do americano liderar o placar da rivalidade é o bastante para Sonnen. O atual comentarista ressaltou que, por mais que exista uma grande animosidade entre os atletas, 'The Diamond' é tão superior como lutador, que isso torna praticamente inviável um triunfo de 'Notorious' e diminui o interesse de parte do público em assistir a uma possível quarta luta.

"Lutar contra Poirier de novo, é difícil de vender. Você quer trazer a esposa de volta, você quer trazer o passado, você quer trazer a lesão, você vai mover a agulha com certeza, mas terá que trabalhar. É uma venda difícil. McGregor não conseguiu derrotar Poirier, quando estava treinando para valer. McGregor ficou motivado, revigorado, treinou novamente e não conseguiu vencer Poirier. Não sabemos o que ele estava fazendo para a preparação, mas sabemos que ele estava fazendo algo. Agora, sabemos que não. Isso é o que uma lesão representa. Ele não pode fazer nada por um período de tempo, então com certeza apenas usando a lógica, não há oportunidade de McGregor melhorar", analisou Sonnen, antes de completar.

"Não há oportunidade de acreditar que ele será mais afiado nesta do que na anterior. McGregor estava fazendo reabilitação, mas Poirier estava treinando para uma luta pelo título. Apenas a lógica básica nos diz que Poirier vai acabar com ele. Precisamos mesmo ver isso? McGregor precisa se colocar nessa posição? Por que ele não pode ser razoável? Por que McGregor não pode dizer que nada foi esquecido, mas que precisa de uma luta antes, porque vem de lesão. Por que ele não pode fazer isso? Isso faria sentido e seria fácil. Assim você não precisa de uma máquina de venda, teríamos algo para ficarmos ansiosos", concluiu.

Mesmo em má fase na carreira, Conor McGregor, de 33 anos, é o principal nome do UFC. Dois anos após sua estreia na organização, o irlandês se transformou em um fenômeno do MMA e conquistou o cinturão do peso-pena, em 2015, e do peso-leve, em 2016. Seus triunfos mais marcantes foram contra Chad Mendes, Donald Cerrone, Dustin Poirier, Eddie Alvarez, José Aldo, Max Holloway e Nate Diaz. Atualmente, o atleta ocupa a nona posição no ranking dos leves e possui um cartel composto por 22 vitórias, sendo 20 pela via rápida e 19 delas por nocaute, e seis derrotas.

RIO DE JANEIRO/RJ - Na última semana, Dana White, presidente do UFC, anunciou o duelo entre Marina Rodriguez e Mackenzie Dern, válido pela categoria do peso-palha (52 kg). Apesar do cartola não ter confirmado a data da luta, a comunidade do MMA já ficou na expectativa para ver o combate entre duas integrantes do top 10 da divisão. No entanto, dias depois da declaração do cartola, ambas as atletas desmentiram o acerto para a disputa.

A primeira a negar o combate foi Mackenzie Dern, em entrevista à reportagem da Ag. Fight. Agora foi a vez de Marina dar a sua versão da história, também em declaração exclusiva. A lutadora, que há menos de um mês venceu Michelle Waterson em Las Vegas (EUA), planeja fazer um camp completo para sua próxima apresentação.

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"O UFC nos ofereceu a Mackenzie para julho, mas já tinha avisado que queríamos lutar em setembro ou outubro. Como vi que ela quer lutar antes, acredito que nossa luta possa nem acontecer por agora. E, claro, depois de pegar uma luta com 11 dias (de antecedência), conversamos com meu treinador Marcio Malko e decidimos que iríamos fazer o nosso planejamento completo para a próxima luta, por que a gente sabe que está ficando cada vez mais perto do cinturão e não queremos perder essa oportunidade quando vier", ressaltou.

"Então, este ano vamos treinar como se fosse para o cinturão. Se vier, que bom, perfeito, se não vier faremos a próxima luta como se fosse para poder chegar cada vez mais perto dele. Queremos mostrar sempre uma evolução a cada luta, e para isso precisamos de um camp completo. Acredito que vai valer a pena esperar um pouco para me ver voltar ao octógono", completou a brasileira, atual número cinco do ranking dos palhas.

Marina Rodriguez assinou com o UFC após ser revelada pelo reality ‘Dana White’s Contender Series Brasil’, realizado em 2018. Pela franquia, a brasileira disputou sete combates, venceu quatro, empatou dois e perdeu apenas um. As suas vitórias no Ultimate foram contra Jessica Aguilar, Tecia Torres, Amanda Ribas e Michelle Waterson.

 

 

*Por: Ag. Fight

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