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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RECIFE/PE - O forró perdeu, na madrugada de hoje (7), um de seus maiores ícones: o cantor e compositor Genival Lacerda, aos 89 anos, em decorrência da covid-19. A notícia foi divulgada por familiares nas redes socais. Lacerda estava internado na unidade de terapia intensiva do Hospital da Unimed, no Recife, desde o final de novembro.

Nascido em Campina Grande, no ano de 1931, cidade que é considerada a capital do forró na Paraíba, Lacerda foi autor de sucessos como Severina Xique Xique, De quem é esse jegue? e Radinho de Pilha, em meio aos cerca de 70 discos lançados por ele – o primeiro deles, gravado em 1955, quando já havia se mudado para Pernambuco.

Incentivado por seu concunhado, o músico Jackson do Pandeiro, Lacerda se mudou para o Rio de Janeiro em 1964, onde trabalhou em algumas casas de forró. O salto na carreira só veio em 1975, quando lançou a música Severina Xique-Xique – famosa pelo verso "ele tá de olho é na butique dela", feita em parceria com João Gonçalves. O disco vendeu cerca de 800 mil cópias.

AVC e covid-19

Em maio, antes de ser contaminado pelo novo coronavírus, o músico já havia sofrido um acidente vascular cerebral (AVC).

Genival Lacerda vinha apresentando piora em seu quadro de saúde nos últimos dias, a ponto de a família usar as redes sociais para pedir que as pessoas doassem sangue para ajudá-lo.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu nesta 5ª feira (7) o fim de seu mandato depois que o Congresso certificou os votos da eleição de novembro e a vitória de Joe Biden. O republicano afirmou que deixará o poder em 20 de janeiro, data marcada para a posse, ainda que “discorde totalmente do resultado” do pleito.

A declaração foi feita a partir do perfil de Twitter de Daniel Scavino, diretor de mídia social da Casa Branca e assessor de Trump. O republicano teve suas contas no Twitter, Facebook e Instagram suspensas depois da invasão do Capitólio nessa 4ª feira (6.jan).

“Embora eu discorde totalmente do resultado da eleição e os fatos me confirmam, haverá uma transição ordenada em 20 de janeiro”, afirmou Trump. “Sempre disse que continuaríamos nossa luta para garantir que apenas os votos legais fossem contados. Embora isso [certificação da vitória de Biden] represente o fim do maior 1º mandato da história presidencial, é apenas o começo de nossa luta para Tornar a América Grande Novamente!”

Trump vinha afirmando desde novembro que a eleição foi fraudulenta. Declarou que venceu por larga margem e que os votos foram manipulados em favor de Biden. O republicano pediu recontagem em alguns Estados e entrou com diversas ações na Justiça para tentar reverter a derrota.

Uma vez que nenhuma das medidas deu resultado, Trump começou a pressionar os congressistas republicanos e o vice-presidente, Mike Pence, para que não certificassem o resultado no Senado –último passo antes da posse presidencial.

Ao longo da 4ª feira (6), enquanto o Congresso se reunia para a sessão de homologação, Trump fez diversas postagens em que defendia o protesto realizado em Washington.

Depois da invasão –e de ser pressionado para se manifestar–, pediu que os manifestantes deixassem o local: “Vão para suas casas, e vão para suas casas em paz”, disse ele em vídeo. Na mensagem, o republicano voltou a afirmar que a eleição foi “fraudulenta”.

 

 

*Por: MARINA FERRAZ / PODER360

SÃO CARLOS/SP - Diversos tratores, caminhões e máquinas agrícolas participaram de uma manifestação denominada ‘Tratoraço’, em São Carlos, na manhã desta 5ª feira (07), com o intuito de chamar a atenção das autoridades políticas do estado que tinham aumentado o ICMS sobre diversos itens e insumos, que devem onerar os custos de produção e potencialmente elevar os preços dos alimentos, combustíveis e até da energia elétrica.

Porém, na ‘calada da noite’, ontem 06, João Doria, determinou a suspensão das mudanças no ICMS para alimentos e de medicamentos genéricos. Em nota, o Executivo afirma que o aumento das alíquotas foi proposto quando a pandemia dava sinais de melhora. Agora, com a alta dos casos, a situação mudou. Porém, nem a nota do governo, nem a publicação de Doria falam sobre o aumento das alíquotas sobre o diesel e a energia elétrica.

“Sempre afirmamos que nosso governo está comprometido em atender aos interesses da população de menor renda e, agora, mais vulnerável aos efeitos da pandemia, do desemprego e, a partir de janeiro, sem a renda emergencial que vigorou até dezembro último. A redução de benefícios do ICMS poderia causar aumento no preço de diversos alimentos e medicamentos genéricos, principalmente para a população de baixa renda. Decidimos, assim, suspender a vigência dos decretos estaduais que autorizam redução de benefícios fiscais do ICMS para insumos agropecuários para a produção de alimentos e medicamentos genéricos”, diz Doria.

Apesar dessa decisão o manifesto não foi cancelado e foi realizado em mais de 300 cidades em todo estado, e reuniu mais de 100 sindicatos rurais, associações e cooperativas.

Vale ressaltar que o governador não tirou isso da cabeça, ele pediu autorização para os deputados estaduais, onde a maioria aprovou o aumento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Vamos aguardar os próximos capítulos....

Veja algumas fotos e vídeo de São Carlos-SP.

 

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria, determinou nesta quarta-feira, 6, a suspensão das mudanças no ICMS para alimentos e de medicamentos genéricos. Em nota, o Executivo afirma que o aumento das alíquotas foi proposto quando a pandemia dava sinais de melhora. Agora, com a alta dos casos, a situação mudou.

“Sempre afirmamos que nosso governo está comprometido em atender aos interesses da população de menor renda e, agora, mais vulnerável aos efeitos da pandemia, do desemprego e, a partir de janeiro, sem a renda emergencial que vigorou até dezembro último. A redução de benefícios do ICMS poderia causar aumento no preço de diversos alimentos e medicamentos genéricos, principalmente para a população de baixa renda. Decidimos, assim, suspender a vigência dos decretos estaduais que autorizam redução de benefícios fiscais do ICMS para insumos agropecuários para a produção de alimentos e medicamentos genéricos”, diz Doria.

De acordo com a publicação do governo de São Paulo, nada será feito em prejuízo das classes menos favorecidas. “A eles devemos servir e atender suas necessidades, com serenidade e humildade”, completa Doria.

O governador também usou o Twitter para comunicar a decisão. Porém, nem a nota do governo, nem a publicação de Doria falam sobre o aumento das alíquotas sobre o diesel e a energia elétrica. A agropecuária paulista tem alertado que tributar esses itens também afeta o setor, porque eles são usados em toda a cadeia produtiva.

“O governo do estado atendeu parte das propostas do agronegócio, mas outros pleitos importantes ficaram de fora: energia elétrica, leite pasteurizado e hortifrutigranjeiros, esses dois últimos fundamentais nas cestas básicas. Esses aumentos no ICMS ainda causam grandes impactos no agronegócio paulista, principalmente para os pequenos produtores rurais, que representam 78% do estado, e para a sociedade como um todo”, diz.

O tratoraço foi realizado em mais de 300 cidades paulistas, e reuniu mais de 100 sindicatos rurais, associações e cooperativas, segundo a entidade.

Discussão com diversos setores sobre ICMS

Segundo o governo, Doria teria determinado a criação de uma força-tarefa de secretários nesta terça-feira, 5, para intensificar a análise dos pedidos de setores econômicos para revisão da redução de benefícios fiscais, assim como o diálogo com todos os envolvidos.

A força-tarefa é formada pelo vice-governador e secretário de Governo, Rodrigo Garcia, e os secretários da Fazenda e Planejamento, Henrique Meirelles; de Projetos, Orçamento e Gestão, Mauro Ricardo; de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen; e de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Junqueira.

“Por decisão do Governador João Doria, os produtos que compõem a cesta básica, além do arroz e do feijão, já iriam manter o benefício. O mesmo já estava estabelecido para as transações de medicamentos, equipamentos e insumos para a rede pública de saúde e Santas Casas”, frisa.

O governo diz que o aumento de ICMS foi pensado para garantir recursos para investimento em áreas sensíveis de atendimento à população carente, como saúde, educação e segurança pública, e manutenção do pagamento de fornecedores, de 650 mil funcionários públicos e das aposentadorias e pensões de 550 mil inativos.

 

 

*Por Canal Rural

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