fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SÃO CARLOS/SP - A redução adicional do compulsório reduz a exigência para os Bancos manterem as provisões obrigatórias sobre os depósitos à vista. Bancos fazem empréstimos a partir do volume de recursos que recebem em depósitos. O BC já havia liberado R$ 50 bilhões e mais recentemente liberou R$ 68 bilhões para amparar o crédito e operações de salvamento.

Problema: Bancos farão alguma análise de crédito e o acesso a esses recursos será assimétrico.

Para enfrentar a assimetria o Banco Central promoveu o aperfeiçoamento nas regras de cobertura da liquidez dos Bancos. Isto significou a redução de R$ 86 bilhões na necessidade das instituições financeiras carregarem em ativos para proteger-se contra a inadimplência.

Problema: o sistema pode sofrer com a baixa agilidade para permitir que os recursos fluam para as empresas e pessoas físicas.

Para atender a necessidade de agilidade o Banco Central dispensou o provisionamento para as negociações das operações de crédito. Isto facilita a renegociação dos prazos e valores e favorece a fluidez do sistema econômico, através de vias financeiras. O foco são os adimplentes de forma a manter o sistema equilibrado.

As medidas só poderiam ser completadas com a redução acional de Conservação de Capital Principal dos Bancos. O significado é que os níveis de segurança bancária foram propositalmente baixados porque segurança maior significaria falência do sistema.

Títulos soberanos em dólar: o BC começou a fazer oferta de liquidez em dólares adquirindo obrigações de revenda de títulos soberanos do Brasil (Global Bonds) que estão no portfólio das Instituições Financeiras. Isso oferece liquidez aos sistema de crédito. Outra medida de alcance foi a ampliação do Fundo Garantidor de Créditos para que as Instituições Financeiras pudessem ampliar suas linhas para capital de giro das empresas. (Ainda nesta linha ver a flexibilização nas Letras de Crédito do Agronegócio LCAs).

O Banco Central abriu canais para socorrer instituições financeiras com lastro em títulos privados, além das reservas compulsórias que as instituições mantêm no próprio Banco Central. Essa é uma forma de garantir a solvência da própria Autoridade Monetária. Ao financiar bancos, quando necessário, os bancos também podem recomprar suas próprias letras financeiras. Com isso, os detentores desses papéis (em sua maioria, fundos de investimento) terão maior facilidade para resgatar os recursos aplicados, caso necessário. Dessa forma, o sistema monetário cria um elo entre Banco Central – Bancos Comerciais – Fundos de Investimento.

Problema: O financiamento do sistema para dentro da economia está assegurado, mas e quanto a problemas cambiais?

A solução oferecida pelo BC é a permissão para que os Bancos deixam de ser obrigados a deduzir do seu capital os efeitos tributários das operações de hedge de moeda estrangeira para sua participação em investimentos no exterior, um dos mecanismos usados pelos bancos para se protegerem das variações cambiais. Tal efeito

A medida dará segurança para as instituições financeiras implementarem, ou mesmo para ampliarem, seus planos de concessão de crédito. Tal medida combinada com a injeção de recursos de prazos mais longos pelo BC via operações compromissadas com lastro em títulos públicos para que o Sistema Financeiro Nacional obtenha liquidez com prazos mais longos.

Acompanhada dessa medida o BC reduziu o spread de nivelamento de liquidez para os bancos. Com isso os possíveis déficis de liquidez encontrarão também menores custos.

Solução de Escala. A Autorização para fintechs emitirem cartões de crédito e se financiarem no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
As Sociedades de Crédito Direto (SCD) e as Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP) são importantíssima. As fintechs, como explica o BC, usam plataformas eletrônicas para levar serviços financeiros e crédito até mesmo para clientes com menor acesso a serviços financeiros, incluindo micro e pequenos empresários De acordo com o BC a emissão dos cartões e a possibilidade de financiarem suas operações com recursos de repasses do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), serão um canal ainda mais importante para a realização de políticas públicas.

O “próximo giro da roda” dependerão das decisões dos agentes bancários e financeiros utilizarem os recursos para financiar a economia Real por um lado; e por outro, da qualidade das decisões dos agentes privados: empresas e consumidores.

 

*ACISC

A prática também ajuda, de forma indireta, a aumentar a imunidade, importante na atualidade com a circulação do novo coronavírus

RIBEIRÃO PRETO/SP - Em setembro passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) regulamentou uma mudança nas embalagens de produtos industriais, que passarão a contar com um desenho de lupa na parte frontal para destacar se o alimento possui grandes quantidade de sódio, açúcar ou gordura, por exemplo. O prazo para adequação das indústrias é de 42 meses. Porém, até lá, já é possível aproveitar as informações apresentadas nos rótulos para escolher as melhores opções do mercado para manter a saúde e evitar doenças crônicas, como a hipertensão, nacionalmente combatida no dia 26 de abril.

Para Bruna Pavão, consultora nutricional da marca Cuida Bem, a leitura e o entendimento das informações contidas nas embalagens é uma condição para compreender a qualidade daquilo que será consumido. “Por meio da tabela nutricional é possível avaliar se o alimento é realmente saudável ou não, mas é importante ler o rótulo como um todo. Os dados contidos ali são aliados à saúde. Ele é também um meio de identificar se existe algum item alergênico para determinados consumidores. Um exemplo é o glúten, vetado para quem é celíaco.”

A expectativa com a mudança dos rótulos é diminuir o crescimento das doenças crônicas não transmissíveis – diabetes, por exemplo –, algumas ligadas ao sobrepeso. No Brasil, de acordo com uma pesquisa apresentada no ano passado pelo Ministério da Saúde, a obesidade atinge 20% da população. Esse é o maior índice registrado no país nos últimos 13 anos. “O impacto da alteração futura nas embalagens sobre os indicadores dessas doenças não será imediato, mas pesquisas comprovam que informações como essas nos rótulos ajudam os consumidores a escolherem alimentos mais saudáveis, e, portanto, a longo prazo, podem minimizar a ocorrência dessas enfermidades”, ressalta.

Bruna ainda esclarece que os indicadores para adição da lupa na embalagem serão os valores limites estipulados de gordura saturada, de 4g para sólidos e 2g para líquidos; de 400 mg para sólidos e 200g para líquidos no caso do sódio; com relação ao açúcar, de 10g para sólidos e 5g para líquidos.

Porém, ainda hoje já é possível mudar a alimentação, tornando-a mais saudável a partir da leitura dos dados contidos nas embalagens. Para tanto, uma das principais precauções é evitar o consumo de alimentos apenas aparentemente saudáveis. Alguns dos mitos mais consolidados como saudáveis entre as pessoas são as barrinhas de cereais e o néctar de suco.

“A primeira deve ser evitada por conter altas quantidades de açúcar refinado e gorduras que não fazem bem ao organismo, além de xarope de glucose e gordura vegetal. O indicado por nutricionistas é consumir barras de nuts, que normalmente possuem pedaços maiores de castanhas, amendoim, nozes e outras oleaginosas, o que promove maior saciedade, e contêm antioxidantes, minerais e outros nutrientes importantes ao organismo. O néctar é uma bebida obtida a partir da diluição de suco da fruta com água e adição de açúcares, podendo também conter aromatizante e corantes artificiais, por isso é contraindicado. Deve-se optar por sucos 100% à base de frutas, sem adição de açúcares.”

No campo dos alimentos integrais, pães e bolachas podem ser uma pegadinha nutricional. “Alguns desses produtos são formulados com pouca porcentagem de farinha integral, ricos em farinhas refinadas e outros ingredientes pouco nutritivos, por isso algumas mensagens da embalagem podem não traduzir a verdadeira composição do produto”, aponta Bruna. Por isso, vale observar na lista de ingredientes qual vem em primeiro lugar. A ordem é sempre decrescente, ou seja, os componentes em maior quantidade na receita são listados primeiro.

Uma outra dica é observar se consta nos rótulos selos de certificação e qualidade que orientam o consumidor de que aquele alimento é seguro. Por exemplo, a identificação da Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD) é usada em doces zero açúcares e oferece segurança aos portadores da enfermidade. Um exemplo é a cocada da linha Cuida Bem. 

Tendências do setor

De acordo com Bruna Pavão, pesquisas recentes apontam para um aumento gradual da preocupação com a qualidade do que é consumido. “Um levantamento do instituto de pesquisa Opinion Box com 1.138 entrevistados conclui que 48% dentre homens e mulheres buscam consumir frequentemente ou sempre mais produtos naturais do que industrializados. Em um outro estudo feito pela MindMiners sobre alimentação, realizado com mil pessoas, foi concluído que 68% das pessoas evitam consumir alimentos prejudiciais à saúde e 49% estão dispostas a gastar mais para obter produtos mais saudáveis.”

Dentre as opções disponíveis no mercado o ideal é excluir da alimentação aqueles itens considerados ultraprocessados – se enquadram nessa categoria produtos cuja fabricação envolve diversas etapas e processos industriais, além das adições de químicos que alteram textura, cor, cheiro, sabor e palatabilidade.

A especialista ainda aponta para uma tendência em crescimento: as embalagens denominadas Clean Label, presentes nos mercados, não só no Brasil como no mundo todo. “A ideia principal dessa nova concepção de embalagem é que o rótulo dos produtos alimentícios seja mais claro em relação aos ingredientes que estão em sua composição, além de serem adotados em produtos sem aditivos artificiais. O Clean Label é um reflexo do reconhecimento, cada vez maior, da indústria alimentícia da necessidade de oferecer aos consumidores matérias-primas mais puras e saudáveis”, afirma.

“A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, por isso os rótulos e as informações têm papel fundamental para orientar o consumidor quanto ao que incluir na dieta. Comer bem, qualitativamente falando, leva a uma imunidade maior e pode ajudar o organismo a se defender ou combater doenças provocadas por vírus, por exemplo, fator muito importante na atualidade”, acrescenta Bruna.

Sobre a Santa Helena

Uma das mais importantes indústrias de amendoim da América Latina, a Santa Helena é reconhecida pela tradição, qualidade e procedência de seus produtos. A empresa possui um vasto portfólio, com itens de referência nacional, como Paçoquita e Mendorato (amendoim japonês), campeões em vendas, entre tantas outras diferentes categorias, como a linha Troféu e as marcas de alimentação saudável Cuida Bem e First.

A Santa Helena leva o melhor do amendoim para todo o território nacional há mais de 75 anos e, desde 1997, exporta para os mercados mais exigentes do mundo, como Europa, América Latina e Ásia. A empresa caminha ao lado da inovação para atender às expectativas de seus consumidores, dessa forma, investe constantemente em tecnologia, melhoria de processos, na qualificação de seus colaboradores e em rigorosos métodos de controle de qualidade da matéria-prima.

Com aproximadamente 1.300 colaboradores, o complexo industrial da Santa Helena está localizado em Ribeirão Preto, no interior paulista. Mais informações em www.santahelena.com.

SÃO CARLOS/SP - A Rádio Sanca noticiou anteontem, 01, o fato em que uma mãe havia deixado suas crianças sozinhas em casa e os menores haviam sumido e a mãe foi conduzida a DDM e recolhida ao Centro de Triagem de São Carlos.

Na tardezinha desta última 5ª feira (02), as crianças foram encontradas na casa da madrasta da menina de 10 anos. Segundo a madrasta, a menina ligou pra ela informando que a mãe havia saído já fazia muito tempo e que não havia voltado. A madrasta buscou as crianças, porem não avisaram a mãe, pois o celular dela tinha ficado na residência.

A mãe que tinha sido detida, foi colocada em liberdade na audiência de custódia.

SÃO CARLOS/SP - A Loja Maçônica Trabalho com Fraternidade – 107 São Carlos, jurisdicionada ao Grande Oriente Paulista (GOP), em virtude da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), fez a doação para a Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social de 50 litros de álcool em gel 70% antisséptico e 4.900 pares de luvas descartáveis.

A iniciativa da Loja Maçônica Trabalho com Fraternidade tem como objetivo contribuir com os profissionais da segurança pública, considerados neste momento de pandemia como uma das linhas de frente do movimento de combate ao coronavírus, auxiliando a população e fiscalizando as medidas determinadas pela Prefeitura de São Carlos.

A Secretaria de Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social repassou os produtos para a Guarda Municipal de São Carlos.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.