Jornalista/Radialista
Neste sábado, dia 8, às 17h tocarão o melhor do samba e pagode para animar nossos moradores
SÃO CARLOS/SP - Enquanto a pandemia não acaba, o Cantinho Fraterno não para! Neste sábado, dia 8 de agosto, a partir das 17h, o Grupo Quarta Essência fará uma live comemorativa pelo Dia dos Pais e também para levantar o astral dos nossos moradores e colaborar solidariamente com a nossa instituição.
Para colaborar, basta acessar www.facebook.com/cantinhofraterno, ou www.youtube.com/cantinhofraterno, assistir a live e fazer sua doação. Os dados bancários são: Banco do Brasil/Agência 0295-x, conta corrente 50000-3, CNPJ 59.620.518/0001-70.
Quarta Essência
Formado por Toninho no vocal, Miller no violão, Jorge na percussão e Felipe no pandeiro, o Grupo Quarta Essência promete tocar o melhor do Samba e Pagode e alegrar o seu fim de tarde.
O Grupo tem 13 anos de carreira, 2 cds e 1 Dvd gravados e se destaca por onde passa, tocando nas melhores baladas da região de São Carlos, além de eventos corporativos, aniversários e casamentos.
Cantinho Fraterno
Por conta da pandemia, as arrecadações do Cantinho caíram muito e por isso sua ajuda é muito importante para mantermos um atendimento digno aos nossos 34 moradores na faixa etária de 60 a 92 anos, que recebem 6 refeições diárias, além do atendimento diário, que inclui sessões diárias de fisioterapia, assistente social, nutricionista e ainda conta com serviço de enfermagem 24h. Semanalmente, os moradores recebem uma visita médica. Esses colaboradores contribuem para que os idosos tenham autoestima e para que continuem a manter as habilidades existentes, melhorando sua qualidade de vida.
Alguns moradores do Lar Cantinho Fraterno possuem patologias e dificuldades motoras e muitos não têm família ou sequer recebem visitas de parentes. Por isso, sua ajuda é de extrema importância.
Se divirta com o show e faça o bem sem sair do conforto de sua casa!!!
SÃO CARLOS/SP - A Batalhadora Dora, responsável pelo Clube dos Patinhas Carentes do Jardim Zavaglia, em São Carlos, lançou um projeto de venda de adesivos para angariar recursos para construção de um Canil para abrigar dezenas de animais de estimação que sofrem com abandonos, agressão e todo tipo de maus-tratos.
Para ajudar basta você adquirir um adesivo pela bagatela de R$5,00, assim você estará ajudando os animais que sofrem com a falta de sensibilidade de alguns seres humanos.
O adesivo pode ser adquirido na Loja 2 Malu Mania, localizada na Rua Dr. Bernardino de Campos Nº595, Vila Prado e na Agropecuária Zanquim, Rua Comendador Alfredo Maffei, nº 2339, Centro.
A venda será feita Somente no Dinheiro. Corra pra lá e adquira seu adesivo.
Na loja também vai estar disponível uma caixa com o logo do Clube dos Patinhas Carentes, para que as pessoas possam doar qualquer quilo de ração para Cachorro ou Gato, para ajudar na alimentação dos bichinhos.
O Clube dos Patinhas Carentes – Jd. Zavaglia
Surgiu da necessidade demonstrada por esse bairro, considerado um dos bairros mais críticos de São Carlos com inúmeros casos de abandono e maus tratos.
Atualmente os lares temporários tem 18 animais sob os cuidados do Clube dos Patinhas Carentes e mais 15 animais que são cuidados na rua por não ter lugar suficiente para todos. Além de atender diariamente vários pedidos de ajuda no bairro e também em outros lugares da cidade.
Como ajudar:
Com doações de ração
Doações de casinha, caminhas, cobertores
Produtos de limpeza
Apadrinhamento de castração
Apadrinhamento de algum animal
Ajuda financeira para vacinação, atendimento veterinário, medicamentos.
Dando lar temporário para algum animal resgatado
A pessoa interessada em adotar um animal do Clube dos Patinhas Carentes necessita ser maior de 18 anos de idade, apresentar CPF, RG e comprovante de residência, além de assinar um Termo de Posse Responsável.
Doações em dinheiro podem ser feitas diretamente na conta:
Caixa Econômica federal
Agência: 0348
Operação: 013
Conta: 00156600-2
Dora Soares de Oliveira
SÃO PAULO/SP - A taxa de desocupação subiu para 13,3% no segundo trimestre de 2020, ante 12,2% no perído de janeiro a março, informou nesta quinta-feira, 6, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No segundo trimestre de 2019, a taxa estava em 12%.
Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), o número de pessoas ocupadas no Brasil teve redução recorde de 9,6% no trimestre encerrado em junho, frente ao trimestre anterior: a queda foi de 8,9 milhões de ocupados. O número de desocupados ficou estável em 12,8 milhões.
O resultado ficou pouco acima da mediana das estimativas das instituições financeiras ouvidas pelo Projeções Broadcast, de 13,2%, com as projeções indo de 13,0% a 14,0%.
Com o tombo esperado para a atividade econômica, é unânime entre os analistas a avaliação de que a taxa de desemprego deve atingir seu maior nível da série histórica em 2020. As projeções para a média do ano vão de 12,7% a 15,03% - o recorde foi registrado em 2017, quando a taxa ficou em 12,7%.
O afrouxamento das medidas de distanciamento social nas principais cidades do País também é um fator que deve impulsionar a taxa, segundo os analistas. Impedidas de circular, cerca de 6,5 milhões de pessoas deixaram a força de trabalho - o contingente de pessoas que trabalha ou busca emprego - desde o primeiro trimestre, segundo o IBGE. Caso elas voltem a procurar trabalho, vão elevar o resultado final.
"A volta das pessoas para a força de trabalho, por um lado, e a continuidade das demissões, por outro, devem continuar pressionando pela piora dessa taxa", resume o economista João Leal, da Rio Bravo Investimentos.
Ele também menciona os números da Pnad-Covid, que mostraram elevação da taxa de desemprego de 11,4% na semana encerrada no dia 30 de maio para 13,1% no período até 27 de junho. "Não são diretamente comparáveis, mas mostra que existe uma tendência de alta nessa taxa", pontua.
*Por: Daniela Amorim, Cícero Cotrim e Gregory Prudenciano / ESTADÃO
SÃO PAULO/SP - A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 6, a Operação Dardanários para "desarticular conluio" entre empresários e agentes públicos, que tinham por finalidade contratações dirigidas, especialmente na área da Saúde. Segundo a PF, a ofensiva apura crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa e foi nomeada em referência "aos agentes de negócios, atravessadores que intermediavam as contratações dirigidas".
Os policiais federais cumprem seis mandados de prisão e 11 de busca e apreensão nas cidades de Petrópolis (RJ), São Paulo (SP), São José do Rio Preto (SP), Goiânia (GO) e Brasília (DF). Conforme a PF, três pessoas já foram presas, entre elas o secretário dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo Alexandre Baldy, e um pesquisador da Fiocruz.
Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
Antes de assumir o cargo no governo João Doria (PSDB), Baldy foi eleito deputado federal em 2014, mas licenciou-se em novembro de 2017 para assumir o Ministério das Cidades durante o governo Temer. Antes de ser deputado, foi secretário de Indústria e Comércio de Goiás, entre 2011 e 2013.
Durante as buscas em endereço ligado ao ex-deputado e ex-ministro em Brasília, a PF apreendeu R$ 50 mil.
As investigações da Dardanários
Segundo o Ministério Público Federal, a operação é um desdobramento das investigações realizadas no âmbito das operações Fatura Exposta, Calicute e SOS, que apuram desvios de recursos do Rio de Janeiro repassados para Organização Social que administrou diversos hospitais no Estado e em outros locais do País.
A Procuradoria informou que a partir da colaboração premiada de ex-diretores da Organização Social Pró-Saúde, "foi elucidado o pagamento de vantagens indevidas para agentes que pudessem interceder em favor da OS em relação aos pagamentos do contrato de gestão do Hospital de Urgência da Região Sudoeste (Hurso), em Goiânia, que foi administrado pela Pró-Saúde entre 2010 e 2017"
"Para possibilitar o pagamento de valores não contabilizados, os gestores da OS à época instituíram esquema de geração de 'caixa 2' na sede da Pró-Saúde, com o superfaturamento de contratos, custeados, em grande parte, pelos repasses feitos pelo Estado do Rio de Janeiro, os quais constituíram cerca de 50% do faturamento nacional da organização social (que saltou de aproximadamente R$ 750 milhões em 2013, passando por R$ 1 bilhão em 2014 e chegando a R$ 1,5 bilhão em 2015)", indicou o MPF em nota.
De acordo com os procuradores, agentes "prosseguiram intermediando os interesses dos ex-diretores da OS na obtenção de contratos de sua empresa recém-criada com outros órgãos da administração pública, mediante o pagamento de um percentual a título de vantagens indevidas".
Os investigadores identificaram a existência de um esquema de direcionamento de contratos da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), através da Fundação de Apoio Fiotec.
"Nestes casos, os empresários colaboradores narraram que obtiveram êxito na contratação de serviços de sua empresa em razão do comando ou da influência que os investigados exerciam nos órgãos, e, em troca, pagaram altas quantias de dinheiro em espécie ou até mesmo através de depósitos bancários", diz a Procuradoria.
Segundo os procuradores, a Receita Federal e o Coaf apontaram operações suspeitas que indicam a possibilidade de utilização do núcleo familiar de investigados para ocultar os valores oriundos dos crimes de corrupção, peculato e organização criminosa.
Até o fechamento deste texto, a reportagem não havia obtido o posicionamento dos citados.
*AGÊNCIA ESTADO
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