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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - Ludmilla surpreendeu seus seguidores do Instagram na tarde desta segunda-feira (14) ao compartilhar dois cliques em que posa nua em um cenário paradisíaco das Ilhas Maldivas. Deitada em uma espécie de rede posicionada próxima ao mar, a cantora sensualizou com uma guitarra.

“Se eu fizesse uma live hoje, que música você gostaria que eu cantasse? Sei lá, só pensando aqui”, escreveu Ludmilla, que está curtindo viagem com a esposa Brunna Gonçalves e alguns amigos.

O post rendeu diversos comentários. “Maravilhosa demais”, elogiou um internauta. “Perfeita!”, enalteceu outro. “Tu sabe ser linda, né? Nossa!”, disse um terceiro.

 

 

*Por: REDETV!

SÃO PAULO/SP - A Justiça paulista concedeu liminar nesta segunda-feira (14) suspendendo temporariamente a proibição de venda de bebidas alcoólicas por restaurantes após as 20 h, conforme havia definido o Decreto Estadual 65.357/2020. A decisão é decorrente de mandado de segurança impetrado pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SP).

O decreto estadual define que os restaurantes vão poder funcionar até as 22h, mantendo a capacidade de 40% do público, clientes sentados e mesa com até seis pessoas, mas a venda de bebida alcoólica poderia ocorrer somente até as 20h. Essa é uma entre a série de medidas anunciadas na sexta-feira (11) para tentar conter a formação de aglomerações no estado de São Paulo.

A Abrasel argumenta que a limitação imposta pelo decreto foi perpetrada “sem amparo em qualquer tipo de estudo ou dados científicos” e que “inexiste qualquer pesquisa que tenha concluído que a venda de bebidas alcoólicas possua alguma relação de causa e efeito para com a contaminação da covid-19”.

Na decisão, o desembargador Renato Sartorelli acrescenta que a associação “orientar aos seus associados seguir rigorosamente todas as recomendações dos órgãos de saúde e de vigilância sanitária para evitar a propagação da covid-19, fornecendo equipamentos de segurança, disponibilizando álcool gel, mantendo ocupação reduzida e garantindo distanciamento seguro entre as pessoas”.

 

 

*Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil

Em contexto de aumento do endividamento no País, capital paulista registra queda na parcela da renda familiar comprometida com dívidas; no Sudeste, endividamento maior foi registrado em Vitória (ES)

 
SÃO PAULO/SP
- A maior oferta de crédito formal e a chegada do auxílio emergencial às camadas mais pobres fizeram com que a cidade de São Paulo figurasse entre as capitais com menos famílias inadimplentes ao fim do primeiro semestre de 2020, marcado pela crise de covid-19, segundo a Radiografia do Endividamento, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na metrópole paulista, apenas 16% dos lares tinham alguma dívida em atraso até junho – número abaixo da média das outras capitais (26%) e da própria taxa que a cidade tinha em junho de 2019 (20%).
 
É a quinta capital com a menor proporção de famílias inadimplentes, atrás apenas de João Pessoa (PB), Rio Branco (AC), Distrito Federal e Palmas (TO).
Por ser a mais populosa do Brasil, é na capital paulista que se encontra o maior volume total de dívida das famílias: a soma dos dividendos fica torno de R$ 5,7 bilhões, redução de 2,6% em comparação a junho de 2019.
 
Em um cenário de aumento do endividamento no País, as famílias paulistanas também se mantiveram em situação semelhante à do ano passado: em junho, 56% delas estavam endividadas, a mesma proporção em 2019. Em números absolutos, 2,36 milhões de lares estavam com alguma dívida até o fim do primeiro semestre em São Paulo.
 
Os dados da radiografia referentes ao Estado de São Paulo corroboram as tendências da capital: o número de famílias endividadas, considerando o fim do primeiro semestre, foi de 55,6% – abaixo da média nacional, de 67,4%. Da mesma forma, a proporção de lares paulistanos com dívidas em atraso, no período analisado, foi de 15,9% – ante uma média brasileira de 26,3%. No Estado, a parcela dos rendimentos mensais comprometidos com dívidas foi de 28,1%, enquanto, no Brasil, este dado foi de 30,3%.
 
Para a FecomercioSP, os números na cidade de São Paulo se explicam, em parte, por ter a segunda maior renda média mensal entre as capitais brasileiras (R$ 8.570, atrás apenas de Vitória, com R$ 9.037), pelo auxílio emergencial do governo federal (cujos pagamentos começaram em abril) e, no caso da inadimplência, pela maior oferta de crédito formal em relação a regiões como Norte e Nordeste.
 
Demais capitais do Sudeste
Entre as capitais da região, apenas Belo Horizonte (MG) registrou comprometimento da renda média mensal das famílias com dívidas em um patamar acima de 30%. Na metrópole mineira, 32% de tudo o que os lares recebem são dispendidos para este tipo de conta. Além de São Paulo, as proporções foram de, exatamente, 30% em Vitória (ES) e de 29% no Rio de Janeiro (RJ).
 
No entanto, foi na capital capixaba que houve o maior crescimento no número de famílias com dívidas: 19,1% entre junho de 2019 e o mesmo mês deste ano. Hoje, oito em cada dez famílias vivendo na cidade (78%) estão endividadas.
 
Este número foi de 11% no Rio de Janeiro e de 4,2% em BH. São Paulo também obteve o melhor desempenho neste quesito: a expansão de lares endividados foi de tímido 0,4%.
 
Cresce mais dívidas do que famílias no Brasil
Em meio à pandemia de covid-19, o número de famílias endividadas nas capitais brasileiras subiu no primeiro semestre do ano a uma velocidade seis vezes maior do que o crescimento do próprio volume de novas famílias: de 10,6 milhões para 11,2 milhões de núcleos familiares com alguma dívida.
 
Enquanto o número de famílias subiu 0,8% (pouco mais de 126 mil novas famílias) em junho de 2020, em comparação a junho de 2019, o endividamento familiar teve alta de 6% (quase 638 mil a mais de lares) no mesmo intervalo de tempo. Sendo assim, não é exagero afirmar que uma família pode obter dívidas antes mesmo de se formar.
 
Segundo os dados, 67,4% das famílias brasileiras vivendo em capitais estavam endividadas ao fim do primeiro semestre – número que era de 64,1% em 2019.
 
Nota metodológica
O estudo avalia as dimensões e efeitos sobre as famílias da política de crédito no Brasil entre as primeiras metades dos anos de 2019 e 2020. Para as análises relativas às capitais brasileiras, foram usadas as seguintes bases de dados primários: IPCA, Contagem da População, PNAD Contínua e Pesquisa de Orçamento Familiar, todas do IBGE, e as taxas mensais de endividamento, comprometimento da renda e taxa de famílias com contas em atraso constantes da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC), da Confederação Nacional do Comércio (CNC).
 
A PEIC, realizada pela CNC em todas as capitais brasileiras, entrevista mensalmente mais de 17 mil pessoas nestas cidades, produzindo, de forma direta, mais de 100 mil questionários em cada semestre analisado, com dados informados de maneira direta pelos consumidores sobre a sua realidade de endividamento, a capacidade de pagamento e o perfil e a situação de suas dívidas. Por meio dos valores totais das 27 capitais, tem-se uma margem de erro de apenas 0,73 ponto porcentual (p.p.). Todos os valores foram atualizados para julho de 2020, a fim de viabilizar a comparação entre eles.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Desde o final de novembro, a grande maioria dos pacientes gravemente feridos atendidos são mulheres e crianças

 

MUNDO - O recrudescimiento dos combates ao sul do porto de Hodeida, na costa do mar Vermelho, transformou esta frente de batalha em uma das mais intensas da guerra no IêmenMédicos Sem Fronteiras (MSF) alerta que a cifra de civis que necessitam de cirurgias de grande porte por causa de ferimentos de guerra está aumentando. Desde outubro, o hospital de trauma de MSF localizado na cidade próxima de Mocha atendeu a 122 pacientes com ferimentos de guerra. Além disso, desde a última semana de novembro houve uma mudança importante no perfil das vítimas atendidas: a grande maioria dos pacientes gravemente feridos são atualmente mulheres e crianças.

“Tratamos todas as pessoas que precisam de cirurgias de emergência em nosso centro de trauma em Mocha: feridos de guerra, vítimas de acidentes de trânsito e mulheres grávidas que necessitam de cesarianas de emergência”, explica Raphael Veicht, coordenador geral de MSF no Iêmen. “Mas quando, de repente, quase todos os civis chegam com ferimentos terriveis de armas de fogo, aparecem perguntas importantes. O que estamos vendo no nosso pequeno hospital é preocupante e indignante. Matar e ferir civis nos conflitos não constitui apenas uma grave violação do direito internacional humanitário, vai além disso. Entre nossos pacientes há crianças, mulheres grávidas, mães que estão amamentando e homens que trabalhavam em uma engarrafadora de leite que foi atingida nos bombardeios. Não há nada que possa justificar isto".

Em 29 de novembro, uma mulher foi transferida ao hospital com uma amputação da parte inferior de ambas as pernas que salvou sua vida, mas que requereu uma cirurgia corretiva. A mulher contou que havia se reunido com outras mulheres e crianças, muitos deles familiares, para ir a uma casa onde havia roupas à venda, em sua aldeia, Al Qazah. Ela não sabe exatamente o que aconteceu, apenas que houve uma explosão e que depois acordou em um hospital de MSF. Mais tarde, seu pai lhe disse que uma bomba havia caído sobre eles. A casa era feita de junco e coberta de folhas de palmeira, por isso não oferecia nenhuma proteção.

A mulher recorda os familiares que perdeu no ataque: “Quatro mulheres: minha tia, a mulher do meu irmão, duas primas. E cinco crianças: o filho do meu irmão, dois primos e dois filhos de outros primos".

O hospital de MSF em Mocha também atendeu a mais vítimas deste bombardeio: atendeu outro paciente e estabilizou um bebê de 11 meses que necessitava ser transferido imediatamente de ambulância para o hospital de MSF em Áden e que dispõe de serviços mais avançados. Infelizmente, o bebê morreu antes de chegar a Áden.

Antes, em 24 de novembro, o hospital de MSF em Mocha recebeu sete civis feridos na explosão de uma bomba em uma estrada quando regressavam de um casamento. Cinco pessoas, entre elas uma criança, morreram em consequência da explosão. Apenas um dia depois, em 25 de novembro, duas crianças com ferimentos graves (traumatismos abdominais e toráxicos) foram trasferidas ao hospital. Ficaram feridas ao atirar no chão e detonar munição que encontraram às margens da estrada.

Em 3 de dezembro, seis pessoas foram atendidas por equipes de MSF após um bombardeio a uma planta de engarrafamento de leite em Hodeida. Os pacientes relataram que pelo menos dez de seus colegas de trabalho morreram por causa do impacto.

O ingresso de pacientes feridos por armas de fogo ao hospital de MSF confirma que a frente de combate na provincia meridional de Hodeida se encontra neste momento entre as mais ativas de todo o conflito. A intensificação dos combates também está obrigando centenas de famílias a fugir mais uma vez de suas casas. O aumento das zonas de risco de bombardeios significa que o atendimento médico e a assistência alimentar essenciais são cada vez mais limitadas justamente no momento em que são mais necessárias.

“Quer sejam direcionados ou indiscriminados, estes ataques violam todas as regras da guerra”, afirma Veicht. "As vítimas são pessoas que tentam apenas sobreviver, que tentam ser boas mães, pais, irmãos e irmãs. São pessoas que estão sendo assassinadas e mutiladas e isso tem que terminar"

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

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