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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Crime aconteceu em Arujá; Três homens e uma mulher foram detidos no galpão de uma empresa

 

ARUJÁ/SP - A Polícia Militar prendeu, na madrugada desta segunda-feira (14), três homens, de 24, 32 e 38 anos, e uma mulher, de 26 anos, por envolvimento em um roubo de carga ocorrido em Arujá, na região de Guarulhos.

Uma equipe do 31º BPM/M realizava patrulhamento pela região quando recebeu a informação de que diversos suspeitos estavam descarregando uma carga dentro de uma empresa.

No local, os militares conseguiram abordar os quatro suspeitos e encontraram 692 televisões, distribuídas em diversos veículos. Além dos televisores, os PMs localizaram bloqueadores de sinal, seis celulares e mais de R$500.

Um motorista, de 41 anos, foi localizado posteriormente e contou que havia sido abordado e sequestrado pelos criminosos na Rodovia Régis Bittencourt, sendo liberado após o roubo da carga.

As televisões foram apreendidas e restituídas ao proprietário. Os quatro detidos foram presos em flagrante e indiciados por roubo de veículo e roubo de carga. O caso foi registrado pela Delegacia de Arujá.

SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) está selecionando voluntários de ambos os sexos, com idades entre 18 e 60 anos, para participarem da pesquisa de tratamento de Disfunção Temporomandibular (DTM), com o equipamento Vacumlaser, que promove a pressão negativa associada ao laser, e um outro equipamento – o Recúpero – que é constituído de ultrassom associado ao laser.

A DTM está muitas vezes associada a dores fortes na articulação temporomandibular, dor nos músculos da mastigação, dor ou desconforto para abrir a boca, pacientes que rangem os dentes e tem dor na face.

Esta é uma iniciativa do IFSC/USP, com o apoio da FAPESP e da empresa MMOPTICS, onde estarão vetados de participar pessoas com as seguintes características:

– Portadores de diabetes;

– Portadores de marca-passo;

– Pessoas com alterações de pressão arterial;

– Pessoas sob suspeita de infeção por COVID-19

– Grávidas;

– Portadores de fibromialgia;

Este tratamento está aprovado pelo Comité de Ética da Santa Casa da Misericórdia de São Carlos (SCMSC) sob o número CAE-09096219000008148.

Esta pesquisa de tratamento será realizada pela doutoranda Patricia Tamae, com supervisão do Dr. Vitor Hugo Panhoca e Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, pesquisadores do IFSC/USP.

Os interessados em participar desta pesquisa para tratamento da DTM deverão se inscrever, para realizar a triagem, enviando mensagem no whatsapp da pesquisadora Profa. Patricia Tamae, no número 16-99798-4665.

 

 

 

*Por: Rui Sintra - IFSC/USP

MUNDO - A produção industrial dos Estados Unidos avançou mais do que o esperado em novembro, impulsionada pela produção de veículos motorizados, mas o ímpeto pode desacelerar nos próximos meses, já que um novo surto de infecções por Covid-19 tem deixado trabalhadores em casa e fechado fábricas temporariamente.

A produção industrial avançou 0,8% no mês passado, informou o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) nesta terça-feira. Economistas consultados pela Reuters previam alta de 0,3% na produção industrial em novembro.

Os dados de outubro foram revisados para cima, para mostrar que a produção subiu 1,1%, em vez da taxa de 1,0% divulgada anteriormente.

A produção industrial permanece abaixo do nível pré-pandemia.

 

 

*Por Lucia Mutikani / REUTERS

O projeto foi desenvolvido em parceria com a UFSCar e com o apoio do Rotary Club de São Carlos-Bandeirantes

 

SÃO CARLOS/SP - Fisioterapeutas do Serviço de Acompanhamento de Intervenções em Bebê de Alto Risco (SAIBE) da Santa Casa adaptaram um carrinho motorizado para bebês e crianças com dificuldades motoras.

“Nós adquirimos um carrinho elétrico convencional e fizemos adaptações na estrutura para que pudesse ser usado para favorecer a mobilidade das nossas crianças. O banco agora é regulável de acordo com o tamanho da criança. E em vez de usar o pedal, o carrinho pode ser ligado apertando um botão grande instalado no volante”, explica a fisioterapeuta do SAIBE, Carolina Corsi.

Para fazer essas adaptações, a equipe do SAIBE contou com apoio de professores dos Departamentos de Engenharia de Produção e Fisioterapia da UFSCar. E o custo, somando o valor do carrinho e as adaptações, foi de R$ 2207,86. Esse valor foi doado pelo Rotary Club de São Carlos-Bandeirantes. “O nosso papel é tentar colaborar com a nossa comunidade. Soubemos desse projeto e decidimos investir no bem estar dessas crianças”, afirma o presidente do Rotary Club de São Carlos-Bandeirantes, Leandro D’Agostino.

O Serviço de Acompanhamento de Intervenções em Bebê de Alto Risco (SAIBE) da Santa Casa atende a 220 crianças, de 0 a 2 anos, que apresentam risco para o desenvolvimento como, por exemplo, crianças prematuras, com deficiência neurológica, paralisia cerebral, doença cardíaca ou com deficiência pulmonar. São pacientes encaminhados pela UTI Neonatal ou Unidade de Cuidados Intermediários (UCIN) da Maternidade da Santa Casa.

Arthur é um desses pacientes. Ele nasceu com síndrome de Down. A mãe e dona de casa, Giovana Rodrigues, elogia o cuidado que o filho recebe no SAIBE. “Depois que o Arthur começou a vir aqui no SAIBE, passou a sentar sozinho, a ficar em pé sozinho e a dar os primeiros passinhos. Ele melhorou muito por causa do atendimento excelente que a gente recebe aqui”.

“O trabalho da equipe de fisioterapia e de outros profissionais de saúde nessa fase da vida da criança faz toda diferença. Porque nesse momento de vida deles, tem todo um processo neurocomportamental e neurofisiológico que só acontece nessa faixa etária. Então, quanto antes é feita a intervenção, melhores são os resultados”, explica a Coordenadora Multiprofissional da Santa Casa, Luciana Luporini.

A Coordenadora Multiprofissional da Santa Casa ressalta ainda que, justamente por conta da importância desse trabalho nessa fase de vida, é que os atendimentos foram mantidos durante a pandemia e até aumentaram. “Em função da COVID-19, a APAE e a USE da UFSCar interromperam o serviço nos primeiros meses de quarentena. E, durante esse período, o SAIBE acabou absorvendo essa demanda, para que as crianças não perdessem esse ‘momento de ouro’”.

O carrinho elétrico adaptado é primeiro protótipo do projeto. A ideia é criar outros 10 carrinhos do mesmo modelo, para que as famílias possam dar continuidade ao tratamento em casa. “Nós entendemos que para que esse tipo de tratamento dê resultados ainda mais satisfatórios, o trabalho tem que ir além do que é feito nos centros de reabilitação. A gente deseja que a criança tenha a oportunidade de explorar o mundo para que possa se desenvolver fisicamente, socialmente e cognitivamente. Nesse sentido, o próximo passo do nosso estudo piloto é que elas possam levar os carrinhos para casa. Com isso, em vez de uma ou duas vezes por semana, elas vão ter várias horas de prática em casa, ampliando as chances de desenvolvimento”, comenta a professora do Departamento de Fisioterapia da UFSCar, Ana Carolina de Campos.  

CADEIRINHA PARA LEVAR PARA CASA

O carrinho elétrico adaptado não é o único projeto desenvolvido no SAIBE. As profissionais do Serviço Acompanhamento de Intervenções em Bebê de Alto Risco da Santa Casa também adaptaram uma cadeirinha de papelão para que as crianças possam ficar bem posicionadas em casa. Para isso, usaram placas de papelão, fita crepe, cola quente, cola branca, tinta látex e tinta esmalte, para que possa ser higienizada.

“Nós percebemos que as crianças ficavam muito tempo deitadas ou sentadas de maneira inadequada em casa. Como os adaptadores posturais que existem hoje no mercado não saem por menos de R$ 1000 reais, ou seja, são inacessíveis para as famílias que atendemos, nós decidimos criar um adaptador próprio”, conta a fisioterapeuta do SAIBE, Carolina Corsi.

Cada adaptador custou R$ 50 reais. O valor foi desembolsado pelos profissionais do SAIBE e as cadeirinhas foram doadas às famílias dos pacientes. “O que nos motiva? As crianças. É permitir que elas tenham um futuro melhor, que elas não precisem de intervenções cirúrgicas. E no caso do carrinho elétrico adaptado, é ver o brilho no olho, o jeito que as crianças olham, é possibilitar que elas façam coisas que elas não fazem no dia a dia. É muito difícil para uma criança com deficiência ver um carrinho no shopping e não pode usar esse carrinho. Então, é motivador viabilizar um carrinho como esse e mostrar para as nossas crianças que elas podem tudo o que elas quiserem”, comenta Carolina Corsi.

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